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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

TEMA: Deus Existe e nos deixou um livro: a Bíblia! - 15 - Faltam 554 dias para 26/04/13 e 965 dias para a Copa

O ritual das pragas era mais ou menos assim: Deus anunciava a praga a Moisés que anunciava a Faraó sempre acompanhada com o discurso de que Faraó deveria deixar os israelitas, mas sempre Faraó tinha seu coração endurecido e não atendia a Moisés e por conta disso, a praga assolava o Egito, destruindo-o aos poucos.
Quem mandava as pragas era Deus, quem ordenava as pragas era Deus, quem escolhia as pragas era Deus, Moisés somente obedecia ao Senhor e fazia o seu papel, junto com Arão seu irmão diante de Faraó. Cada uma daquelas pragas tinha um endereço certo e visava afrontar cada uma daquelas divindades egípcias. Uma a uma eram humilhadas e expostas à ignomínia.
O efeito sobre os egípcios era de que os seus deuses não eram de fato deuses e sobre o povo de Israel trazia-lhes libertação daqueles deuses que estiveram expostos por longo tempo. Só o Senhor é Deus. As pragas eram tão aterradoras e faladas entre os povos que os israelitas já estavam completamente aceitando a Moisés que no início tiveram dificuldades.
A palavra de Moisés não era a palavra de Moisés, mas as palavras de Jeová, do “Eu Sou”, que anunciadas previamente tinham o seu cumprimento fiel. Isso exaltava a Moisés e era o atesto de Deus de que Deus o escolhera para fazer a sua obra no Egito.
Depois de tanto cansaço de tantas pragas agora seria realizada a última, a mais terrível delas pois afetava o deus Faraó, pois mataria os seus primogênitos, todos eles, inclusive dos animais. Somente escapariam os hebreus, desde que obedecessem as instruções de Moisés, isto é de Deus. Foi instituída a páscoa. Um cordeiro deveria ser morto e seu sangue ser passado nos umbrais das portas de cada casa dos hebreus para que o anjo da morte não ferisse também os israelitas.
A refeição da páscoa deveria ser comida às pressas, pois Deus ali, na décima praga, iria tirar os hebreus do jugo dos egípcios, mas o povo não iria sair de mãos vazias. Assim, cada família recebeu das famílias dos egípcios ouro, prata, bens. Foi um saqueamento consentido por parte dos egípcios, pois os deixaram sair e ainda levarem os despojos, como numa guerra.
Deus então tira o povo do Egito pelas mãos de Moisés e Arão e os conduzem para Canaã, mas entre a escravidão e a libertação, havia um deserto. Tanta coisa aconteceu naquele deserto! O povo, então, sai vitorioso, triunfante com o Egito desfalcado, destruído, humilhado, saqueado. Faraó se desperta e resolve ainda perseguir o povo hebreu para os destruir e os levarem de volta cativos.
Não temeram ao Senhor! Não temeram porque Deus quis destruir de vez aquele exército, junto com Faraó. Fica para amanhã...
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – http://www.jamaisdesista.com.br
 

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.