quarta-feira, 7 de outubro de 2015
quarta-feira, outubro 07, 2015
Jamais Desista
Lucas 20 1-47- A MORTE É UMA SEPARAÇÃO HORIZONTAL, NÃO VERTICAL.
Como já dissemos o evangelho de Lucas foi
escrito com o propósito principal de apresentar um relato fiel e organizado visando
estabelecer os fatos a respeito do ministério de Jesus e sua importância para a
história da salvação, além de fornecer parâmetros para a igreja em sua pregação
de arrependimento e perdão em nome de Jesus para todas as nações. Estamos no
capítulo 20, parte V.
V. O MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS EM JERUSALÉM (19.28-21.38) - continuação.
Como já dissemos, tem-se início aqui do
ministério público de Jesus em Jerusalém. Depois de detalhar os acontecimentos
da viagem de Jesus da Caldeia para Jerusalém, Lucas passa a registrar nesse
momento a quarta seção (estamos na quinta parte) mais importante de seu relato,
chamando a atenção para uma série de coisas que Jesus fez antes de sua morte,
ressurreição e ascensão.
O tema principal dessa seção é o
relacionamento de Jesus com o templo de Jerusalém.
Para melhor exploração do conteúdo, estamos,
seguindo a divisão proposta da BEG, a divisão da presente parte em 4 seções: A.
A entrada triunfal (19.28-44) – já vimos;
B. A purificação do templo (19.45-46) – já
vimos; C. Ensinando no templo (19.47-21.4) – continuaremos a ver; e, D. O sermão do monte das Oliveiras
(21.5-38).
Breve síntese do capítulo 20.
Jesus era cheio de paciência e amor para
suportar tanta afronta e desfeita dos homens, principalmente daqueles guardiões
do reino de Deus que não entravam nem deixavam os pecadores entrarem.
E estes querendo de todo jeito apanhá-lo em
alguma falta armavam todos os tipos de ardis e astúcias das trevas inclusive
usando mentiras e falsidades, mas Jesus saia de seus laços com tanta facilidade
e sabedoria que ao final ficava exposto a verdadeira malignidade de seus
corações pervertidos.
Tentaram apanhá-lo com relação ao pagamento
de tributos, mas não conseguiram. Depois tentaram apanhá-lo com relação à
questão da mulher que foi desposada por sete irmãos e a dúvida existia neles de
quem seria ela na ressurreição dos mortos? Jesus responde e nos ensina que
haverá a ressurreição dos mortos!
Que maravilha. Com certeza, morreremos
todos, mas não ficaremos na sepultura por todos os tempos, ressuscitaremos para
dai em diante pertencermos ao Senhor para sempre. Tantos entes queridos nossos
já se foram e muitos deles até em época que não era para acontecer, mas
aconteceu. Ressuscitaremos!
E quanto a estarmos vivos, que graça maravilhosa
de Deus para nós que nos presenteou com a vida. Jamais morreremos! Sim, a morte
agora é uma separação provisória horizontal, mas não vertical.
Ao deixarmos nosso corpo aqui,
imediatamente entramos no Paraíso para termos comunhão lá e, em breve, quando
se cumprirem tudo o que está escrito nas Escrituras, ganharemos novo corpo,
como foi o caso do Primogênito!
Oh glórias! Deus você é digno de receber
toda a honra e glória e louvor e domínio pelos séculos dos séculos, amém!
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
C. Ensinando no templo (19.47-21.4) - continuação.
Até o vs. 4, deste capítulo estaremos vendo
Jesus ensinando no templo. Lucas continua enfatizando os judeus e o templo ao
registrar os ensinamentos que Jesus pregou ali.
Enquanto Jesus trazia as boas-novas de
Deus, seus inimigos tramavam contra ele. Eram os principais sacerdotes, escribas
e os anciãos, pareciam ser uma delegação do Sinédrio que estavam querendo saber
com que autoridade ele expulsava, por exemplo, os vendedores do templo.
Jesus não estava evitando a pergunta deles,
pois João já havia testificado que Cristo era o Messias. Caso tivessem
respondido a pergunta de Jesus, então teriam respondido também à sua própria.
Observem – vs. 5 e 6 - que eles não estavam
interessados na verdade, mas apenas nas consequências de suas possíveis
respostas.
Eles pensavam que estariam colocando Jesus
em aperto, mas, habilmente, Jesus lhes devolve a pergunta tornando sua resposta
condicional à resposta deles. Jesus não falava sobre autoridade com pessoas que
se recusavam a responder uma pergunta religiosa tão importante; uma resposta
que, aliás, eles já sabiam.
Eles foram forçados a dizer,
mentirosamente, que não sabiam, o que desobrigou Jesus de responder a eles
sobre a questão deles da autoridade.
Então, Jesus começou a dizer-lhes outra
parábola sobre os lavradores maus. Os arrendatários que rejeitaram com
violência os servos enviados para receber o aluguel que lhes era devido formam
uma ilustração vívida de uma nação que rejeitou persistentemente os mensageiros
de Deus enviados para chamá-los ao arrependimento.
Com a lei a seu favor, o dono da vinha
poderia tomar medidas drásticas, uma vez que tentou sucessivamente receber o
pagamento, mas só recebeu recusas, insultos e maus-tratos por parte dos
arrendatários.
Assim como o dono dessa vinha, Deus
continua a oferecer oportunidades para os pecadores se arrependerem.
Numa época em que o título das terras era
muitas vezes incerto, qualquer homem que tivesse trabalhado numa terra por três
anos era considerado o seu proprietário. Ao recusar o pagamento do aluguel, os
arrendatários estavam se recusando a reconhecer o verdadeiro dono, e podem ter
raciocinado que a vinda do herdeiro, nessa parábola, significava que o pai
havia morrido.
Assim, eliminando o herdeiro, presumiram
que estaria confirmando o título da terra como de sua propriedade. A conclusão
de Jesus é que a nação de Israel estava se comportando de maneira ultrajante
diante de Deus.
Jesus citou SI 118.22, que aponta para uma
reversão completa dos valores terrenos. A pedra, angular, era literalmente,
"a cabeça da esquina". Pode se referir à pedra angular, uma pedra
grande e pesada que era assentada nos cantos de uma fundação e cuja posição
determinava o formato de todo o edifício; ou, pode se referir à última pedra
depositada no topo da construção, dando o toque final ao acabamento.
Ele, Jesus, era e é essa pedra angular
rejeitada pelos construtores, mas eleita e preciosa para Deus e para todos os
crentes.
A partir do vs. 19, novamente uma
ilustração de malevolência; porém, esses líderes religiosos, hostis a Jesus,
não conseguiam encontrar um argumento jurídico capaz de prejudicá-lo.
Tratava-se de uma questão sobre impostos que
poderia provocar Jesus a proferir alguma ofensa contra os romanos (que exigiam
o pagamento dos impostos) ou contra os judeus (que se ressentiam ter de
pagá-los).
É evidente que eles tinham grandes expectativas
de que Jesus dissesse algo que o faria ser preso pelos romanos.
A abordagem lisonjeira tinha claramente o
objetivo de pegar Jesus desprevenido.
Assim eles foram com toda a
intencionalidade do inferno, crentes que apanharam o Mestre e Senhor. Esse
questionamento – se é ou não lícito pagar tributos - traz uma pergunta
implícita: "Isso está de acordo com a lei de Deus?" (Obviamente era
um procedimento correto de acordo com a lei romana).
Do ponto de vista dos questionadores, a
resposta iria inevitavelmente colocar Jesus em conflito com os judeus ou com os
romanos.
Esse imposto a que eles estavam se
referindo era diferente daquele relacionado com a alfândega no sentido de que
era exigido deles por estrangeiros odiados, e pelo qual não recebiam nenhum
benefício (o imposto alfandegário pelo menos permitia o comércio de bens).
Jesus pediu a seus inquisidores que lhe
dessem uma moeda de prata romana, que representava normalmente o salário de um
dia de serviço de um trabalhador e também o valor do tributo que deveria ser
pago.
Nela havia uma imagem e a inscrição do
imperador. Havia somente uma resposta que poderiam dar a Jesus e isso lhe deu
oportunidade para responder a pergunta de modo totalmente inesperado.
Ao responder assim, Jesus não podia ser
acusado de deslealdade pelos judeus e nem pelos romanos. Ele deixou claro que
há obrigações para com Deus, mas também que há obrigações que devemos pagar ao
estado para que ele possa cumprir as suas funções.
Jesus os deixou sem chão e admirados se
calaram.
Agora chegou a vez dos saduceus que também
pretendiam apanhá-lo. Lucas menciona os saduceus somente nesta passagem.
Uma vez que todos os escritos deles se
perderam, somente podemos conhecê-los por meio da descrição de seus oponentes,
eles eram parte da ala conservadora e aristocrática dos sumo sacerdotes, rejeitavam
as tradições orais que os fariseus tanto admiravam e também a doutrina da
ressurreição, alegando que esta não tinha fundamentação no Antigo Testamento.
Quando um homem judeu casado morria sem
deixar filhos, a lei exigia que o irmão dele se casasse com a viúva e que o
primeiro filho deles fosse registrado como pertencente ao falecido (Dt
25.5-10).
Os saduceus presumiam que essa história
fazia a doutrina da ressurreição parecer absurda.
Os saduceus acreditavam que, caso houvesse
vida após a morte, seria algo parecido com esta vida. Jesus negou essa
interpretação incorreta e disse que o casamento é uma parte essencial desta
vida, mas não da próxima; logo, a questão deles era inválida e irrelevante.
Na ressurreição, haverá uma mudança na
natureza e os cristãos serão revestidos de corpos glorificados, como o de
Cristo (1 Co 15.35-58).
O que Jesus quis dizer não era que a
existência humana após a ressurreição seria exatamente igual à dos anjos, mas
que o modo de existência dos anjos (particularmente a imortalidade) fornece
pistas sobre a vida ressurreta dos cristãos (isto é, será caracterizada pela
imortalidade; 1Co 15.42,52-55).
O casamento e a procriação não serão mais
necessários, nem mesmo apropriados, depois da ressurreição final.
Antes da invenção da divisão bíblica em
capítulos e versículos na Idade Média, as passagens da Escritura eram
mencionadas de acordo com o seu conteúdo. Jesus fornece uma prova interessante
da ressurreição ao citar uma passagem muito conhecida da Escritura (Mc
12.26-27).
Quanto à questão principal dos saduceus,
Jesus provou a existência da ressurreição dos mortos ao indicar que quando Deus
apareceu a Moisés ele se identificou como o Deus de Abraão, e Deus de Isaque, e
Deus de Jacó. Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; porque para ele
vivem todos.
Os escribas e todos os outros ouvindo sua
resposta se admiraram e o elogiaram e doravante não ousaram perguntar-lhe mais
coisa alguma – vs. 37-40.
Então, como era possível que Davi chamou o
Messias de seu "senhor" (SI 110.1)? Por meio dessa passagem Jesus
ensinou que o Messias não é apenas filho de Davi, mas sim o Filho de Deus e,
desse modo, Senhor de Davi.
Em seguida, Jesus censura os escribas. Os
líderes religiosos amavam as aparências externas: roupas, saudações elaboradas,
assentos especiais e lugares de honra. Contudo, aceitavam doações de viúvas e
as extorquiam, cobrando para resolverem suas causas. A punição deles estava
garantida.
Lc 20:1 Aconteceu que,
num daqueles
dias,
estando
Jesus
a
ensinar o povo no templo
e
a evangelizar,
sobrevieram
os principais sacerdotes
e
os escribas,
juntamente
com os anciãos,
Lc
20:2 e o argüiram nestes termos:
Dize-nos:
com
que autoridade fazes estas coisas?
Ou
quem te deu esta autoridade?
Lc
20:3 Respondeu-lhes:
Também
eu vos farei uma pergunta; dizei-me:
Lc 20:4 o
batismo de João
era
dos céus ou dos homens?
Lc
20:5 Então, eles arrazoavam entre si:
Se
dissermos: do céu, ele dirá:
Por
que não acreditastes nele?
Lc
20:6 Mas, se dissermos: dos homens,
o
povo todo nos apedrejará;
porque
está convicto de ser
João
um profeta.
Lc
20:7 Por fim, responderam que não sabiam.
Lc
20:8 Então, Jesus lhes replicou:
Pois
nem eu vos digo com que autoridade
faço
estas coisas.
Lc 20:9 A seguir,
passou Jesus
a proferir ao povo esta parábola:
Certo
homem plantou uma vinha,
arrendou-a
a lavradores
e
ausentou-se do país por prazo considerável.
Lc
20:10 No devido tempo,
mandou
um servo aos lavradores
para
que lhe dessem do fruto da vinha;
os
lavradores, porém, depois de o espancarem,
o
despacharam vazio.
Lc
20:11 Em vista disso,
enviou-lhes
outro servo;
mas
eles também a este espancaram
e,
depois de o ultrajarem,
o
despacharam vazio.
Lc
20:12 Mandou ainda um terceiro;
também
a este,
depois
de o ferirem, expulsaram.
Lc
20:13 Então, disse o dono da vinha:
Que
farei?
Enviarei
o meu filho amado;
talvez
o respeitem.
Lc
20:14 Vendo-o, porém, os lavradores,
arrazoavam
entre si, dizendo:
Este
é o herdeiro;
matemo-lo,
para que a herança
venha
a ser nossa.
Lc
20:15 E, lançando-o fora da vinha,
o
mataram.
Que
lhes fará, pois, o dono da vinha?
Lc
20:16 Virá,
exterminará
aqueles lavradores
e
passará a vinha a outros.
Ao ouvirem
isto, disseram:
Tal
não aconteça!
Lc 20:17 Mas
Jesus, fitando-os, disse:
Que
quer dizer, pois, o que está escrito:
A
pedra que os construtores rejeitaram,
esta
veio a ser a principal pedra, angular?
Lc
20:18 Todo o que cair sobre esta pedra
ficará
em pedaços;
e
aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.
Lc
20:19Naquela mesma hora,
os
escribas e os principais sacerdotes
procuravam
lançar-lhe as mãos,
pois
perceberam que,
em
referência a eles,
dissera esta
parábola;
mas temiam o
povo.
Lc 20:20 Observando-o,
subornaram
emissários que se fingiam de justos
para
verem se o apanhavam em alguma palavra,
a
fim de entregá-lo à jurisdição
e
à autoridade do governador.
Lc 20:21
Então, o consultaram, dizendo:
Mestre,
sabemos que falas e ensinas retamente
e
não te deixas levar de respeitos humanos,
porém ensinas
o caminho de Deus segundo a verdade;
Lc 20:22 é
lícito pagar tributo a César ou não?
Lc
20:23 Mas Jesus, percebendo-lhes o ardil, respondeu:
Lc
20:24 Mostrai-me um denário.
De
quem é a efígie e a inscrição?
Prontamente
disseram:
De
César.
Então,
lhes recomendou Jesus:
Lc
20:25 Dai, pois, a César
o
que é de César
e
a Deus
o
que é de Deus.
Lc 20:26 Não
puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo;
e,
admirados da sua resposta, calaram-se.
Lc 20:27 Chegando alguns dos saduceus,
homens que
dizem não haver ressurreição, Lc 20:28 perguntaram-lhe:
Mestre,
Moisés nos deixou escrito que, se morrer o irmão de alguém,
sendo
aquele casado
e
não deixando filhos,
seu
irmão deve casar com a viúva
e
suscitar descendência ao falecido.
Lc 20:29 Ora,
havia sete irmãos:
o
primeiro casou e morreu sem filhos;
Lc
20:30 o segundo e o terceiro também desposaram a viúva;
Lc
20:31 igualmente os sete não tiveram filhos e morreram.
Lc
20:32 Por fim, morreu também a mulher.
Lc
20:33 Esta mulher,
pois,
no dia da ressurreição,
de
qual deles será esposa?
Porque os
sete a desposaram.
Lc
20:34 Então, lhes acrescentou Jesus:
Os
filhos deste mundo
casam-se
e
dão-se em casamento;
Lc 20:35 mas
os que são havidos por dignos
de
alcançar a era vindoura
e
a ressurreição dentre os mortos
não
casam,
nem
se dão em casamento.
Lc
20:36 Pois não podem mais morrer,
porque
são iguais aos anjos
e
são filhos de Deus,
sendo
filhos da ressurreição.
Lc
20:37 E que os mortos hão de ressuscitar,
Moisés o
indicou no trecho referente à sarça,
quando
chama ao Senhor
o
Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.
Lc
20:38 Ora,
Deus
não é Deus de mortos,
e
sim de vivos;
porque
para ele todos vivem.
Lc 20:39
Então, disseram alguns dos escribas:
Mestre,
respondeste bem!
Lc 20:40 Dali
por diante,
não
ousaram mais interrogá-lo.
Lc 20:41 Mas
Jesus lhes perguntou:
Como
podem dizer que o Cristo é filho de Davi?
Lc
20:42 Visto como o próprio Davi
afirma
no livro dos Salmos:
Disse
o Senhor ao meu Senhor:
Assenta-te
à minha direita,
Lc 20:43 até
que eu ponha os teus inimigos
por
estrado dos teus pés.
Lc
20:44 Assim, pois,
Davi
lhe chama Senhor,
e
como pode ser ele seu filho?
Lc
20:45 Ouvindo-o todo o povo,
recomendou
Jesus a seus discípulos:
Lc
20:46 Guardai-vos dos escribas,
que gostam de
andar com vestes talares
e muito
apreciam as saudações nas praças,
as
primeiras cadeiras nas sinagogas
e
os primeiros lugares nos banquetes;
Lc
20:47 os quais devoram as casas das viúvas
e,
para o justificar,
fazem
longas orações;
estes
sofrerão juízo
muito
mais severo.
Fazer uso da
oração para justificar o pecado é abominável! Jesus mesmo censurou os escribas
por que devoravam as casas das viúvas e depois se metiam em longas orações para
se justificarem.
É óbvio que
sabiam o mal que praticavam por isso o comportamento seguinte estranho das
longas orações. Nós sabemos quando estamos andando com Deus e quando estamos
andando em trevas.
Não dá para
praticarmos o pecado na presença de Deus por isso nos enchemos de
justificativas esfarrapadas para usá-las como escudo diante do Sol da Justiça.
Pecamos e depois vem o peso, por isso o comportamento estranho dos
escribas com suas longas orações.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.