segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
segunda-feira, dezembro 14, 2015
Jamais Desista
Romanos 15 1-33 - NÃO PODEMOS NOS CALAR, VAMOS ANUNCIAR O EVANGELHO SIM.
Como já dissemos e repetiremos isso até ao fim, estamos diante de um
escrito que ultrapassa a normalidade em questão de produção de conteúdo intelectual,
notadamente espiritual. Não é à toa que esta epístola recebe o apelido de QUINTO
EVANGELHO. Se ninguém falou como este homem, referindo-se a Jesus; ninguém
escreveu como este homem, digo eu de Paulo.
Paulo escreve aos Romanos para apresentar a mensagem do evangelho aos
crentes em Roma e explicar como esse evangelho corrige as divisões entre os
crentes judeus e os crentes gentios. (BEG).
São tratadas nesta epístola as questões dos judeus e gentios e seus
papéis interconectados na história relacionadas ao pecado, à justiça e ao juízo
de Deus; ao recebimento da justificação somente mediante a fé, à parte das
obras; à santificação, que conduz à glorificação, a qual ocorre mediante a
dependência do Espírito Santo; e, como cristãos judeus e gentios devem aprender
a aplicar o evangelho à vida prática. Estamos no capitulo 15/16, na parte V.
Breve
síntese do capítulo 15.
Que cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para a edificação! É
isso que tenho pregado há tempos que o amor não cobra nunca, mas dá sempre.
Quem ama, não fica no pé, esperando reconhecimentos, aplausos, elogios. A sua
recompensa está firmada em Deus e não no outro.
Amar por amar tendo como recompensa o sacrifício pelo outro também não é
amor. Quem curte o sofrimento não ama ninguém, antes a si mesmo e na sua
curtição imbecil destrói o amor verdadeiro que é Deus.
Ninguém tem maior amor do que este de dar a sua vida pelo de seus
amigos, disse Jesus em Jo 15:13. Ele é o amigo que irá dar a sua vida pelos
seus discípulos. No entanto, aqui não temos a demonstração do amor tendo por
recompensa a dor.
Jesus não trocou a sua vida pela vida de seus amigos por opção ao
sofrimento, antes, movido pela obediência e pela fé, confiou tudo a Deus que
por eles faria a justiça.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
V. INSTRUÇÕES PRÁTICAS (12.1-15.13) - continuação.
Dissemos que a devoção
total a Cristo levará a servi-lo fielmente nos vários desafios que os cristãos
enfrentam juntos. Veremos, pois, doravante até 15.13 essas exortações práticas.
Ele tratou de quatro
assuntos, que estamos seguindo em nossa divisão proposta: A. A necessidade de
consagração total (12.1-2) – já vimos;
B. A vida no corpo de Cristo (12.3-21) – já
vimos; C. As responsabilidades políticas e sociais (13.1-14) – já vimos; e, D. Como tratar as controvérsias entre os
espiritualmente fracos e os fortes (14.1-15.13) – concluiremos agora.
D. Como tratar as controvérsias entre os espiritualmente fracos e os
fortes (14.1-15.13) - continuação.
Estamos vendo essa passagem (de 14.1 a
15.13) que Paulo tratou do relacionamento entre os cristãos fracos e os fortes.
Ressaltamos que muito dessa discussão tocava em questões que poderiam ter
provocado facilmente a divisão entre os crentes judeus e gentios.
Ora, nós que somos fortes devemos suportar
as debilidades dos fracos. Novamente, Paulo se alinhou com os fortes, indicando
a justeza da liberdade. No entanto, ele continuou a enfatizar a responsabilidade
deles em suportar os fracos.
Se for bom para a edificação, cada um de
nós deve agradar um ao outro. Paulo citou o SI 69.9 (um dos salmos mais citados
no Novo Testamento). A disposição do Messias em negar a si mesmo e sofrer em
beneficio dos outros foi usada para servir de exemplo aos cristãos de Roma.
Paulo fala de tudo o que fora escrito até
então e conclui que tudo isso tem a finalidade principal de servir para a nossa
edificação, ou seja, para o nosso ensino, a fim de que pela paciência e pela
consolação das Escrituras tenhamos esperança. O fato de o Antigo Testamento ter
sido escrito sob a providência de Deus para o benefício dos cristãos é uma
convicção básica do Novo Testamento (1Co 10.11; 2Tm 3.15-17; 1Pe 1.10-12).
Paulo ser refere a Deus como o Deus da paciência
e da consolação que age em todos uniformemente a fim de que tenhamos o mesmo
sentir. Essa unidade na igreja (uniformidade) é essencial para que sejamos
levados ao fim supremo e principal do homem que é glorificar e alegrar-se no
Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo – vs. 6. Paulo demonstrou que a humanidade,
a qual ficou destituída da glória de Deus, é restaurada a ela por meio da obra
reconciliadora de Cristo (1.21,23; 3.23; 5.2,11; 8.17,30).
Seria por isso que deveríamos acolher ao
que é débil na fé e não com ele entrarmos em discussões tolas que nada
edificam. A recomendação de Paulo é fazermos como o Senhor que nos acolheu,
assim, devemos também acolher.
A aceitação mútua dos crentes está
arraigada no ministério de Cristo. Ele ministrou aos judeus a fim de estender a
misericórdia de Deus para os gentios. E assim como Jesus ministrou tanto a
judeus como a gentios, os judeus e os gentios que são cristãos devem se dedicar
uns aos outros.
Nos vs. de 9 a 12, em referência aos
gentios, o apóstolo Paulo se referiu primeiro a 2Sm 22.50 (SI 18.49) e, em seguida,
a Dt 32.43; Sl 117.1; Is 11.10. Todas essas passagens dizem respeito ao
reconhecimento dos gentios acerca do Deus de Israel.
Os textos de 2Sm 22.50; Dt 32.43 mencionam
os gentios louvando a Deus ao lado dos judeus. Essas passagens do Antigo
Testamento formam um desfecho apropriado para a discussão de Paulo nessa seção
sobre a vida na igreja.
Aquilo que foi descrito como o efeito da
Escritura no versículo 4 (ter esperança), é atribuído agora à obra do Espírito
Santo.
Por todo o Novo Testamento, os atos
salvadores divinos são atribuídos à palavra e ao Espírito de Deus (p. ex., a
santificação em Jo 17.17; a salvação em Rm 1.16; a sondagem dos corações em Hb
4.12; a regeneração em 1 Pe 1.23).
Essas passagens, levaram Calvino a falar do
"vínculo inviolável" entre a palavra e o Espírito (Instituas da
Religião Cristã 1.9.1). Elas salientaram a importância crucial da leitura
regular da Bíblia na vida do cristão.
VI. SAUDAÇÕES FINAIS (15.14-16.27).
Paulo encerrou com algumas saudações finais
e palavras de esperança para o futuro. Elas aqui são as suas saudações finais.
O apóstolo Paulo encerrou essa carta tocando de modo breve em seis assuntos, os
quais formarão as divisões propostas para este final: A. Os planos para o
ministério (15.14-22) – veremos agora;
B. O plano para visitar Roma (15.23-33) –
veremos agora; C. As saudações aos romanos (16.1-16); D. Advertências
contra os rebeldes (16.17-20); E. As saudações dos companheiros (16.21-24); e,
F. A doxologia apostólica (16.25-27).
A. Os planos para o ministério (15.14-22).
Os planos para o ministério são
apresentados desde o vs. 14 ao 22. Paulo retornou ao tema de sua introdução: o
seu próprio ministério e a sua visão para a expansão e influência do evangelho
(cf. 11.13-14).
Paulo estava demonstrando uma profunda
emoção (1.13; 7.1,4; 11.25; 12.1) ao chamá-los de seus irmãos que com ele
estavam sendo muito bondosos e generosos. O apóstolo assegurou graciosamente
aos romanos que a sua prolixa exposição do evangelho não tinha a intenção de
levantar dúvidas sobre o entendimento espiritual deles.
O conhecimento dos irmãos romanos acerca do
evangelho e a capacidade de aplicá-lo à admoestação mútua (eles estavam
"aptos para... admoestar(des) uns aos outros"; cf. Cl 3.16) não
estavam em questão.
Paulo tinha plena consciência de seu papel
como ministro de Cristo entre os gentios no sagrado encargo de anunciar o
evangelho. A mesma palavra grega para "ministro" é usada no tocante a
Cristo (Hb 8.2) e a Epafrodito (Fp 2.25, "auxiliador"). Paulo via a
pregação do evangelho como o meio pelo qual os gentios seriam levados a Deus
como uma oferta sacrifical de agradecimento (12.1).
O apóstolo Paulo se gloriava em seu
ministério, expondo, de modo desembaraçado, o evangelho em termos trinitarianos
(mencionou Deus Pai nos vs. 17-18; Deus Filho nos vs. 17-20; Deus Espírito no vs.
19; cf. 16). Porém, ele não se gloriava em suas próprias realizações, e sim
apenas naquilo que Cristo havia feito por intermédio dele: "conduzir os
gentios à obediência" (vs. 18; c-f. 1.5).
Os sinais e prodígios do vs. 19 era uma
expressão arraigada na autenticação do ministério de Moisés no tempo do êxodo
(Ex 7.3; Dt 4.34; 6.22; 7.19). Periodicamente, Deus dava tais sinais e prodígios
em situações importantes da história da redenção (p. ex., o êxodo, o
estabelecimento do ministério profético de Elias e Eliseu, a preservação de seu
povo no tempo de Daniel, e o ministério de Cristo e dos apóstolos).
Na Escritura, semelhantes acontecimentos
não eram comuns e apontavam para os estágios da história da redenção e para a
nova revelação que acompanhavam esses estágios.
Ele, Paulo, tinha se esmerado em pregar o
evangelho, principalmente diante daqueles que nunca ouviram do evangelho. Desde
Jerusalém e circunvizinhanças até o Ilírico, ele se dedicou de corpo e alma a
sua missão.
As viagens de Paulo, de acordo com Atos, tinham
se estendido desde o Mediterrâneo oriental até a Macedônia, no Ocidente. Não há
registro de que o apóstolo tenha entrado pessoalmente no Ilírico (na região da
moderna Iugoslávia e Albânia).
Embora ele possa ter estado lá, parece mais
provável que a sua intenção era dizer que tinha ido até a Macedônia. Ele
estabeleceu centros missionários, mas não chegou a pregar pessoalmente em cada
cidade. De tais centros, até mesmo Ilírico pode ter sido alcançado com o
evangelho.
Paulo se referiu no vs. 21 a Is 52.15, em
que o profeta falou acerca dos gentios serem alcançados pelo servo. Era por
causa dessa expectativa profética que o apóstolo se deslocava a distâncias cada
vez maiores pelas terras gentílicas.
B. O plano para visitar Roma (15.23-33).
Paulo reafirmou o seu desejo e os seus
planos de ir a Roma. Duas coisas haviam tornado possível a visita a Roma: (1) a
etapa em que se encontrava a missão de Paulo já havia sido completada e (2) a
nova etapa, que envolvia um alcance até a Espanha era iminente. E o apóstolo
buscava a comunhão dos cristãos romanos nessa etapa.
A Espanha era a extremidade ocidental do
mundo antigo. Alguns sugerem que Paulo acreditava que a Espanha era a Társis de
Is 66.19, e que via a extensão de sua pregação nela como significativa para a
missão cristã (Mt 24.14; At 1.8).
Dos versos 25 ao 33, o apóstolo revelou
seus planos imediatos de visitar Jerusalém com as ofertas que as igrejas tinham
levantado para os cristãos de lá.
Em geral, ela era uma cidade empobrecida.
Além disso, os crentes de Jerusalém (que eram, principalmente, judeus) sofriam
uma particular provação pelo fato de serem considerados uma minoria suspeita.
Nessas ofertas, Paulo via um significado
mais profundo do que caridade: elas eram um dever (vs. 17), uma obrigação
solene dos cristãos gentios em vista do privilégio que receberam ao serem
enxertados na oliveira verdadeira de Deus (11.17).
Isso é coerente com o princípio geral de
que aqueles que receberam as bênçãos espirituais devem compartilhar suas
próprias bênçãos materiais (1 Co 9.3-14; Cl 6.6).
Ao ir visitá-los sua esperança era que
fosse na plenitude da bênção de Cristo. Um comentário impressionante,
considerando a maneira na qual as aspirações de Paulo eram cumpridas: como
prisioneiro (At 28.11-16).
Paulo no vs. 30 apela para os irmãos que o
ajudem em oração. A preocupação do apóstolo Paulo era dupla: (1) que ele fosse
protegido da hostilidade dos judeus, a qual havia marcado todo o seu
ministério, e (2) que os judeus cristãos em Jerusalém respondessem
positivamente à oferta dos gentios, confirmando assim, o ministério do
apóstolo.
Dá para sentir em seus rogos o quanto Paulo
sofria por causa do amor do evangelho. Ele conclui este capítulo invocando o
Deus da paz. Era essa uma das designações favoritas de Paulo para Deus (16.20;
2Co 13.11; Fp 4.9; lTs 5.23; 2Ts 3.16). E ela era particularmente apropriada
aqui, tendo em vista as lutas enfrentadas por ele (vs. 30).
devemos suportar as
debilidades dos fracos
e não agradar-nos a
nós mesmos.
Rm 15:2 Portanto, cada um de nós
agrade ao próximo
no que é bom para edificação.
Rm
15:3 Porque também Cristo não se agradou a si mesmo;
antes,
como está escrito:
As
injúrias dos que te ultrajavam
caíram sobre mim.
Rm 15:4 Pois tudo quanto, outrora, foi escrito
para o nosso ensino
foi escrito, a fim de que,
pela
paciência
e
pela consolação das Escrituras,
tenhamos
esperança.
Rm 15:5 Ora, o Deus da paciência e da consolação
vos conceda o mesmo
sentir de uns para com os outros,
segundo
Cristo Jesus,
Rm 15:6 para que
concordemente
e
a uma voz glorifiqueis ao Deus
e Pai de nosso Senhor Jesus
Cristo.
Rm 15:7 Portanto, acolhei-vos uns aos outros,
como também Cristo
nos acolheu para a glória de Deus.
Rm 15:8 Digo, pois, que Cristo foi constituído ministro da circuncisão,
em prol da verdade
de Deus,
para
confirmar as promessas feitas aos nossos pais;
Rm
15:9 e para que os gentios glorifiquem a Deus
por
causa da sua misericórdia, como está escrito:
Por
isso, eu te glorificarei entre os gentios
e
cantarei louvores ao teu nome.
Rm
15:10 E também diz:
Alegrai-vos, ó gentios, com o
seu povo.
Rm
15:11 E ainda:
Louvai ao Senhor, vós todos os
gentios,
e todos os povos
o louvem.
Rm
15:12 Também Isaías diz:
Haverá a raiz de Jessé,
aquele que se levanta para
governar os gentios;
nele os gentios
esperarão.
Rm 15:13 E o Deus da esperança
vos encha de todo o
gozo
e paz no vosso
crer,
para
que sejais ricos de esperança
no
poder do Espírito Santo.
Rm 15:14 E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito,
de que estais
possuídos de bondade,
cheios de todo o
conhecimento,
aptos para vos
admoestardes uns aos outros.
Rm 15:15 Entretanto, vos escrevi em parte mais ousadamente,
como para vos
trazer isto de novo à memória,
por
causa da graça que me foi outorgada por Deus,
Rm 15:16 para que
eu seja ministro de Cristo Jesus entre os gentios,
no sagrado encargo de anunciar o
evangelho de Deus,
de modo que a
oferta deles seja aceitável,
uma
vez santificada pelo Espírito Santo.
Rm 15:17 Tenho, pois, motivo de gloriar-me em Cristo Jesus
nas coisas
concernentes a Deus.
Rm 15:18 Porque não
ousarei discorrer sobre coisa alguma,
senão sobre aquelas que Cristo
fez por meu intermédio,
para conduzir os
gentios à obediência,
por
palavra
e
por obras,
Rm
15:19 por força de sinais e prodígios,
pelo
poder do Espírito Santo;
de
maneira que, desde Jerusalém
e circunvizinhanças
até
ao Ilírico, tenho divulgado
o evangelho de Cristo,
Rm 15:20 esforçando-me, deste modo,
por pregar o
evangelho,
não
onde Cristo já fora anunciado,
para
não edificar sobre fundamento alheio;
Rm 15:21 antes, como está escrito:
Hão de vê-lo
aqueles que não tiveram notícia dele,
e compreendê-lo os
que nada tinham ouvido a seu respeito.
Rm 15:22 Essa foi a razão por que também, muitas vezes,
me senti impedido
de visitar-vos.
Rm 15:23 Mas,
agora, não tendo já campo de atividade nestas regiões
e
desejando há muito visitar-vos,
Rm 15:24 penso em
fazê-lo quando em viagem para a Espanha,
pois espero que, de passagem,
estarei convosco
e que para lá
seja por vós encaminhado,
depois de haver
primeiro desfrutado um pouco
a
vossa companhia.
Rm 15:25 Mas, agora, estou de partida para Jerusalém,
a serviço dos
santos.
Rm 15:26 Porque aprouve à Macedônia e à Acaia
levantar uma coleta
em benefício dos pobres
dentre os santos que vivem
em Jerusalém.
Rm 15:27 Isto lhes pareceu bem,
e mesmo lhes são devedores;
porque, se os
gentios têm sido participantes
dos valores espirituais dos
judeus,
devem
também servi-los com bens materiais.
Rm 15:28 Tendo, pois, concluído isto e havendo-lhes consignado este
fruto,
passando por vós,
irei à Espanha.
Rm
15:29 E bem sei que, ao visitar-vos,
irei
na plenitude da bênção de Cristo.
Rm 15:30 Rogo-vos, pois, irmãos,
por nosso Senhor
Jesus Cristo
e também pelo amor
do Espírito,
que
luteis juntamente comigo nas orações a Deus
a meu favor,
Rm 15:31 para que
eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia,
e que este meu serviço em
Jerusalém seja
bem aceito pelos santos;
Rm 15:32 a fim de
que, ao visitar-vos, pela vontade de Deus,
chegue à vossa presença com
alegria
e possa
recrear-me convosco.
Rm 15:33 E o Deus da paz
seja com todos vós.
Amém!
No verso 20, vemos a santa teimosia do apóstolo dos gentios em pregar o
evangelho a toda criatura, em obediência ao Senhor e ao Pai que ordenou a
evangelização de todos os povos.
Nossa missão é a mesma e se pensamos diferentemente, pensamos errado.
Fomos salvos e estamos salvos, mas sobre nós pesa a responsabilidade de
anunciarmos o evangelho.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete.
...
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1 comentários:
Glórias a Deus.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.