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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

João 15.1-27 - JESUS A VIDEIRA VERDADEIRA, NÓS OS RAMOS.

O Evangelho de João é o livro que foi escrito por João para apresentar a vida de Jesus de tal modo que os incrédulos possam ir a ele pela fé e os cristãos possam desenvolver sua fé em Cristo como o Messias e o Filho de Deus que desceu do céu. Assim, testemunhar de Jesus é o tema central desse Evangelho, tanto por parte de um homem especial como João Batista, do Pai, do Espírito Santo e de seus discípulos e fieis em toda parte do mundo. Estamos vendo o capítulo 15, da parte III.
Breve síntese do capítulo 15
O capítulo 15 contém somente a fala de Jesus. Não há perguntas, mas somente respostas. Ele até parece a continuação do que estava falando no capítulo 14 quando se encerra dizendo para que se levantem e saíssem dali de onde estavam.
Ele começa dizendo que é a videira verdadeira e que nós somos os ramos e que, portanto, estamos na videira para produzir frutos. A uva é o fruto da vide. Quem nos plantou é o Pai que é o Agricultor.
Aqui está o segredo de como iremos dar frutos para a glória de Deus. O fruto da vide não é produzido com esforço, nem deve gerar no galho orgulho, mas basta estar no lugar certo, ou seja, na videira que naturalmente todo ramo nela produzirá frutos.
No entanto, Jesus fala de ramos que estando nele não produz nada e de ramos que produzem. O tratamento é diferente para cada um. No caso de quem nada produz é cortado e lançado fora para ser queimado e o que produz, é limpo para produzir mais frutos ainda.
Como estando nele, na videira, nada produziremos? É porque estamos querendo tomar o lugar da vide e produzir para nossa própria glória e assim, nada conseguimos.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. O MINISTÉRIO DE JESUS AOS SEUS DISCÍPULOS (13.1-17.26) - continuação.
Como já falamos, em seus últimos dias, Jesus concentrou-se em ministrar a seus discípulos para prepará-los para a sua partida; ele os serviu, os confortou e orou por eles.
Assim, dividimos essa terceira parte em três seções: A. A cerimônia do lava-pés e a profecia da traição (13.1-38) – já vimos; B. O discurso de despedida (14.1-16.33) – estamos vendo; e, C. A oração intercessória (17.1-26).
B. O discurso de despedida (14.1-16.33) - continuação.
O discurso de despedida ocupa os capítulos 14 a 16. João registra as várias maneiras pelas quais Jesus confortou os seus discípulos enquanto eles enfrentavam a iminência de sua morte e quanto às provações que viriam nos anos seguintes.
Esse material está dividido em cinco seções: a. A morada (14.1-4) – já vimos; b. O caminho (14.5-14) – já vimos; c. O Espírito Santo (14.15-31) – já vimos; d. A videira e os ramos (15.1-17) – veremos agora; e, e. O consolo durante a perseguição (15.18-16.33) – começaremos a ver agora.
d. A videira e os ramos (15.1-17).
Há duas divisões principais nesse capítulo: o discurso sobre a videira (vs. 1-17) e as advertências quanto ao ódio do mundo (vs. 18-27).
A união entre os remidos e Cristo é representada de várias maneiras na Escritura, e a combinação delas nos ajuda a entender a natureza desse relacionamento:
(1)   O fundamento e o edifício (1Co 3.11; Ef 2.20-22).
(2)   A videira e os ramos (15.1-17).
(3)   A cabeça e o corpo (1Co 6.15,19; 12.12; Ef 1.22-23; 4.15-16).
(4)   O marido e a esposa (Ef 5.31-32; Ap 19.7).
(5)   Adão e seus descendentes (Rm 5.12.18-21; 1Co 15.22,45,49).
Cada uma dessas metáforas tem suas limitações - assim como qualquer analogia - porém cada uma delas tem pronunciadas semelhanças com as outras.
Jesus se compara a uma videira verdadeira. De acordo com outras passagens desse Evangelho, a palavra “verdade" não é empregada com sendo oposta a "falso".
Jesus é a videira verdadeira, em oposição a Israel, que como um tipo ou precursora, era citada, no Antigo Testamento, como a "videira" ou “vide” de Deus (SI 80.8-16; Jr 2.21).
Embora Israel tenha sido julgada pela sua falta de frutos, Jesus cumpriu efetivamente o simbolismo que Israel apenas representava. Esse é o último dos ditos 'Eu sou" nesse Evangelho (foram sete ao todo: 6.35,41; 8.12; 9.5; 10.7, 9, 11, 14; 11.25; 14.6; 15.1; 15.5).
No vs. 2, todo ramo que, estando nele, não der fruto, será cortado e o que der frutos, será podado a fim de que dê mais frutos ainda.
O verbo “cortar" também pode ser traduzido como “suspender". Cortar, ou eliminar, é uma ação apropriada para ramas que estão mortas; suspender, ou elevar, tem a finalidade de fazer com que um ramo vivo, mas improdutivo, possa produzir frutos.
Nenhum ramo infrutífero pertence a Cristo, assim como nenhum ramo que está em Cristo permanece sem frutos. Os ramos que pertencem genuinamente a Cristo irão não apenas dar frutos, mas também serão podados para que produzam ainda mais.
A falta de frutos em Israel (SI 80; Is 5. lss.; Jr 2.21) era equivalente a desobedecer a aliança.
O debate sobre os frutos da videira no Artigo Testamento, combinado com o debate sobre obedecer a Jesus nesse capítulo, demonstra que “fruto” se refere ao fruto moral - a consequência natural da obediência - e não um fruto evangelístico, embora isso também seja desejável.
Essa analogia não se refere a todos os aspectos do domínio espiritual, pois em termos de horticultura nenhum ramo pode existir a menos que esteja unido à videira.
Se Cristo quis ensinar que os ramos mortos serão retirados da sua presença, então está se referindo àqueles que afirmam estarem unidos com ele, mas falham em provar a veracidade dessa confissão porque não produzem frutos de obediência.
Jesus dizia a eles que eles já estavam limpos pelo simples agira da palavra de Deus em seus corações. Ele usa um jogo de palavras baseado na semelhança dos termos gregos para “poda” (kathairo) e “limpo” (katharos). A atividade de poda iria continuar, mas já havia começado na vida dos discípulos por meio do ministério de Jesus (13.10).
Era importante, portanto, permanecer em Jesus para isso ocorrer. Jesus enfatizou a importância da continuidade do seu relacionamento com os discípulos.
O termo “permanecer" é repetido onze vezes nos vs. 4-10, e a metáfora da videira ilustra essa questão com propriedade, pois somente quando a seiva da videira flui livremente através dos ramos é que os frutos podem surgir.
De modo semelhante, somente quando o relacionamento espiritual com Cristo está intacto é que os cristãos estão saudáveis e produtivos; o vs. 5 é ainda mais enfático sobre isso. Essa incapacidade fundamental dos pecadores torna a intervenção da graça indispensável para iniciar o processo, desenvolvê-lo e culminar com a salvação.
Ele esclarece que ele é a videira e que os discípulos são os ramos e que para produzirem os frutos deverão permanecer nele, pois sem ele, nada eles poderiam fazer. No vs. 6 ele diz que se alguém não permanecer nele será como o ramo que é jogado fora.
Aqueles que não permanecem nele demonstram que nunca tiveram uma união vital com Cristo. Portanto, não surpreende que o destino destes seja descrito aqui pelo uso da linguagem da condenação (cf. Mt 3.12; 25.41; Jd 7; Ap 20.14).
Nesse contexto, talvez Jesus estivesse se referindo especialmente a Judas Iscariotes (cf. 13 21-30).
Jesus ainda promete a eles – vs. 7 - que se permanecessem nele e também a palavra dele permanecesse neles, eles poderiam pedir o que quisessem. Novamente, essa garantia se aplica principalmente aos onze discípulos leais (14.13; cf. 15.16).
A garantia da bênção é grande que resultaria na glorificação de seu Pai – vs. 8 - e assim eles se tomariam seus discípulos. A evidência da realidade da união com Cristo é a presença de fruto (isto e, uma vida marcada pela vitória sobre a tentação e pela presença do fruto do Espirito; Gl 5.22).
Essas obras de modo algum são o que nos tornam aceitáveis diante de Deus; pelo contrário, elas são o resultado inevitável da nossa união vital com Jesus. O fruto não produz a nossa salvação, pelo contrário é o resultado dela, uma consequência tão ligada à salvação que a ausência do fruto é um bom motivo para questionarmos se uma pessoa é realmente salva.
No verso 9, a ênfase está na palavra "amor", que é usada oito vezes nos vs. 9-13. A ligação entre o amor e a obediência é afirmada mais uma vez (14.15,21,23; 15.14) e exemplificada em Jesus Cristo (14.31).
Jesus Cristo compara seu relacionamento com seus discípulos usando o padrão de seu relacionamento com seu Pai e ele diz que como foi amado por seu Pai, assim ele os amou, por isso deveriam permanecer em seu amor. Em permanecendo em seu amor, deverão, obviamente, obedecer aos seus mandamentos, como ele também obedece aos mandamentos de seu Pai.
Muitos imaginam que obedecer a Cristo é algo penoso porque exige uma atitude de sacrifício, auto rendição e serviço (Rm 12.1-2). Jesus ensinou o oposto, associando a obediência com a alegria – vs. 11.
E qual seria o seu mandamento? A resposta é que eles deveriam amar uns aos outros como ele os amou.
Não há algo maior que alguém possa fazer do que sacrificar-se em favor da pessoa amada. O autos sacrifício de Cristo em favor dos incrédulos (pecadores, que, por natureza, são inimigos de Deus) é ainda mais surpreendente em razão da natureza daqueles por quem é oferecido (Rm 5.7-8).
A prova de amizade é a obediência. Se dissermos que amamos a Cristo, mas não obedecemos a ele, então não somos seus amigos. Seremos seus amigos, se fizermos o que ele nos manda.
Assim, já não estaríamos chamando de servos, mas de amigos. Não há outros registros de Jesus Cristo chamando qualquer um dos seus discípulos de “servo" (a menos que 12.26 faça referência a isso), porém ele tinha todo o direito de fazê-lo, e os discípulos o chamaram acertadamente de 'Senhor" (13.13).
A palavra "amigos", no entanto, implica uma relação mais íntima, e a linguagem de fraternidade aprofunda ainda mais essa relação (Hb 2.10-11).
Um amigo verdadeiro dá tudo a conhecer ao seu amigo. Refere-se isso – vs. 15 - ao que eles haviam conseguido compreender até esse momento (cf. 16.12). Depois da ressurreição, e por meio do Espírito Santo que viria no Pentecostes, os discípulos iriam compreender muito mais (16.13).
A impressão que temos é que os discípulos resolveram seguir a Jesus, mas Jesus esclarece isso – vs. 16: não fostes vós que me escolhestes a mim, pelo contrário eu vos escolhi e vos designei para que vades e deis muitos frutos para a glória de Deus.
Obviamente, Jesus não quis dizer que os seus discípulos não exercitaram a capacidade de escolha, pois haviam optado por segui-lo. Antes, Cristo estava dizendo que a iniciativa e a escolha final havia sido dele, pois se Jesus não os tivesse escolhido, eles não teriam optado por segui-lo.
Essa passagem está se referindo ao oficio de apóstolos, porém o princípio se aplica a muitas outras áreas, incluindo eleição e salvação (Ef 1.4,11).
Salienta ele que os designou - atividade soberana de Deus, que é exercida independentemente do poder humano de escolha – para irem. Esse verbo indica o rumo do serviço cristão (veja também Mt 28.19; At 1.8).
Embora seja uma ordem especificamente dirigida aos apóstolos, ela tipifica a ordem geral para a igreja ir e alcançar os perdidos onde quer que estes se encontrem (Mt 28.19-20).
Deus ordena fertilidade, e não esterilidade, para o ministério dos apóstolos. O fruto se refere tanto à santificação individual (Cl 5.22) quanto à eficácia da evangelização (Mt 13.3-8; Rm 1.13).
Do mesmo modo, Deus ordena que haja fruto na vida de todos os cristãos (Ef. 2.10) e que esse fruto permaneça. Uma característica que se sobressai no serviço cristão é que ele tem implicações eternas.
Mais uma vez ele promete aos seus que tudo quanto pedirem ao Pai em seu nome, ele haveria de conceder aos seus discípulos. Outra garantia de que as orações dos apóstolos seriam eficazes (14.13; 15.7).
Por isso que repete pela terceira vez (13.34; 15.12) que deveriam amar uns aos outros como ele os amou.
e. O consolo durante a perseguição (15.18-16.33).
A oposição do mundo contra os eleitos de Deus é articulada em termos bastante fortes (14.17). O ódio do mundo não é devido aos erros dos cristãos, mas sim aos acertos.
A ignorância em relação ao Pai é ligada ao desprezo pelo Filho (16.3; 110 2.23). Odiar o Filho implica odiar também o Pai (vs. 23-24). Por isso que o mundo os haveria de odiar, pois odiaram ao Pai e ao Filho. O verso 21 diz que eles tratarão assim os discípulos por causa do nome de Jesus, pois não conhecem aquele que enviou Jesus, o Pai.
Eles não teriam pecado se Cristo não tivesse vindo, mas agora que veio a rejeição a ele é uma loucura – vs. 22 “pecado não teriam”. Aqui, o termo “pecado" refere-se particularmente ao pecado de odiar Jesus e aqueles que lhe pertencem, e não uma referência ao pecado num sentido geral (vs. 24). Quem odeia Jesus, odeia igualmente aquele que o enviou, o Pai.
Se Jesus não tivesse realizado no meio deles obras que ninguém mais fez, eles não seriam culpados de pecado. Mas agora eles as viram e odiaram a ele e a seu Pai – vs. 24.
Os judeus incrédulos estavam condenados pela própria lei que estimavam. Essa citação é do livro de Salmos; aqui, o termo “lei” – vs. 15 -  abrange o Antigo Testamento em geral, e não apenas o Pentateuco (10.34). Os textos de SI 35.19; 69.4 se referem, originalmente, à experiência de Davi, porém eles se cumprem com mais profundidade na vida de Cristo.
Há uma promessa da parte do Pai e do Filho do envio do Consolador. Uma referência à obra do Espírito Santo no plano da redenção, e não ao seu relacionamento eterno dentro da Trindade.
Ele, o Espírito Santo, daria testemunho dele. Uma vez que a obra de Cristo é a base de todo o evangelho, o Espírito focaliza o seu testemunho em Cristo.
Jesus apontou para a função exclusiva dos apóstolos como testemunhas oculares que, capacitados pelo Espírito Santo, deveriam fornecer o testemunho básico e autorizado de Cristo para a igreja (Lc 24.48; At 1.21-22; Ef 2.20). Portanto, o oficio de apóstolo não é passado adiante, e o testemunho subsequente da igreja depende desse testemunho apostólico registrado no Novo Testamento e iluminado pelo Espírito Santo.
Jo 15:1 Eu sou a videira verdadeira,
e meu Pai é o agricultor.
Jo 15:2 Todo ramo que, estando em mim,
não der fruto,
ele o corta;
e todo o que dá fruto
limpa, para que produza mais fruto ainda.
Jo 15:3 Vós já estais limpos
pela palavra que vos tenho falado;
Jo 15:4 permanecei em mim,
e eu permanecerei em vós.
Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo,
se não permanecer na videira,
assim, nem vós o podeis dar,
se não permanecerdes em mim.
Jo 15:5 Eu sou a videira,
vós, os ramos.
Quem permanece em mim,
e eu, nele,
esse dá muito fruto;
porque sem mim nada podeis fazer.
Jo 15:6 Se alguém não permanecer em mim,
será lançado fora,
à semelhança do ramo,
e secará;
e o apanham,
lançam no fogo
e o queimam.
Jo 15:7 Se permanecerdes em mim,
e as minhas palavras permanecerem em vós,
pedireis o que quiserdes,
e vos será feito.
Jo 15:8 Nisto é glorificado meu Pai,
em que deis muito fruto;
e assim vos tornareis meus discípulos.
Jo 15:9 Como o Pai me amou,
também eu vos amei;
permanecei no meu amor.
Jo 15:10 Se guardardes os meus mandamentos,
permanecereis no meu amor;
assim como também eu tenho guardado
os mandamentos de meu Pai
e no seu amor permaneço.
Jo 15:11 Tenho-vos dito estas coisas
para que o meu gozo esteja em vós,
e o vosso gozo seja completo.
Jo 15:12 O meu mandamento é este:
que vos ameis uns aos outros,
assim como eu vos amei.
Jo 15:13 Ninguém tem maior amor do que este:
de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.
Jo 15:14 Vós sois meus amigos,
se fazeis o que eu vos mando.
Jo 15:15 Já não vos chamo servos,
porque o servo não sabe o que faz o seu senhor;
 mas tenho-vos chamado amigos,
porque tudo quanto ouvi de meu Pai
vos tenho dado a conhecer.
Jo 15:16 Não fostes vós que me escolhestes a mim;
pelo contrário,
eu vos escolhi a vós outros
e vos designei para que vades
e deis fruto,
e o vosso fruto permaneça;
a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai
em meu nome,
ele vo-lo conceda.
Jo 15:17 Isto vos mando:
que vos ameis uns aos outros.
Jo 15:18 Se o mundo vos odeia,
sabei que, primeiro do que a vós outros,
me odiou a mim.
Jo 15:19 Se vós fôsseis do mundo,
o mundo amaria o que era seu;
como, todavia, não sois do mundo,
pelo contrário, dele vos escolhi,
por isso, o mundo vos odeia.
Jo 15:20 Lembrai-vos da palavra que eu vos disse:
não é o servo maior do que seu senhor.
Se me perseguiram a mim,
também perseguirão a vós outros;
se guardaram a minha palavra,
também guardarão a vossa.
Jo 15:21 Tudo isto, porém, vos farão
por causa do meu nome,
porquanto não conhecem
aquele que me enviou.
Jo 15:22 Se eu não viera,
nem lhes houvera falado,
pecado não teriam;
mas, agora, não têm desculpa do seu pecado.
Jo 15:23 Quem me odeia
odeia também a meu Pai.
Jo 15:24 Se eu não tivesse feito entre eles tais obras,
quais nenhum outro fez,
pecado não teriam;
mas, agora, não somente têm eles visto,
mas também odiado,
tanto a mim
como a meu Pai.
Jo 15:25 Isto, porém, é para que se cumpra a palavra escrita na sua lei:
Odiaram-me sem motivo.
Jo 15:26 Quando, porém, vier o Consolador,
que eu vos enviarei
da parte do Pai,
o Espírito da verdade,
que dele procede,
esse dará testemunho de mim;
Jo 15:27 e vós também testemunhareis,
porque estais comigo desde o princípio.
É forte esta declaração de Jesus de quem o odeia também odeia ao seu Pai. Não dá para seguirmos a Jesus como seguindo apenas o seu exemplo e lições e desprezarmos todo o seu discurso que ele sustenta. Quem não adora a Jesus como Deus odeia igualmente o Deus que diz amar.
A Deus toda glória! 
p/ pr. Daniel Deusdete.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.