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sábado, 19 de março de 2016

II Pedro 1 1-21 - POR QUE JESUS AINDA NÃO VOLTOU?

A segunda epístola de Pedro foi escrita para encorajar os cristãos perseguidos e confusos a permanecerem unidos em sua fé. Estamos vendo o capítulo 1/3.
Breve síntese do capítulo 1.
Pedro aqui, em sua segunda epístola, vai escrever aos que obtiveram fé igualmente preciosa para encorajar os cristãos perseguidos e confusos a permanecerem unidos na fé.
Nesta epístola, em geral, encontraremos, conforme a BEG, as seguintes verdades fundamentais:
ü  Que os cristãos devem crescer espiritualmente em virtudes das grandes bênçãos em Cristo.
ü  A certeza do retorno de Cristo vem do testemunho de pessoas que viram Cristo pessoalmente e das Escrituras.
ü  Deus irá julgar com rigor os falsos mestres que negam a volta de Cristo.
ü  Jesus ainda não voltou porque Deus é paciente com o seu povo.
ü  Os cristãos devem ser pacientes; contudo, devem procurar acelerar o dia do retorno de Cristo:
­   Pela oração.
­   Pela obediência.
­   E pelo evangelho.
Também veremos nessa carta as nove virtudes de Pedro: fé – diligência – virtude – conhecimento – domínio próprio – perseverança – piedade – fraternidade – amor. Tudo começa na fé e termina no amor!
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
I. SAUDAÇÃO (1.1-2).
Pedro saudou seus leitores com uma bênção. Pedro se identificou, designou seus leitores como cristãos e proferiu uma bênção sobre eles. Ele se identificou como Simão Pedro, mas muitos manuscritos trazem "Simeão", que é a forma aramaica de "Simão". "Simeão" é usado somente aqui e em At 15.14 para referir-se a Simão Pedro.
As suas credencias foram duas: primeira, a de servo e depois, de apóstolo de Jesus Cristo. Ele as endereçou àqueles que, mediante a justiça de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo, receberam conosco uma fé igualmente valiosa.
Provavelmente uma referência à justiça de Deus e à sua imparcialidade em conceder o dom da fé para todos os tipos de pessoas, e não uma referência à justiça de Cristo pelo qual os cristãos são justificados (cf. Rm 3.22; 4.6).
Ainda que alguns interpretem "fé" como referência a "a fé" (Jd 3) como um corpo de crença, é mais provável que se refira à experiência subjetiva que os cristãos têm da fé.
Como um apóstolo que escreve àqueles que continuariam a viver após a sua morte (vs. 13-15), Pedro garantiu aos seus leitores que eles não eram cristãos de segunda classe (cf. Jo 20.29).
Pedro deixa clara em sua epístola sua crença na divindade de Cristo, pois ele o identifica como Deus e Salvador Jesus Cristo. Uma vez que no grego um artigo definido ("o") rege tanto "Deus" quanto "Salvador", essa frase atribui plena divindade a Jesus.
E ao se dirigir a esses, os abençoa com a graça e a paz a fim de que fossem multiplicadas, pelo pleno conhecimento de Deus e de Jesus, o nosso Senhor – vs. 2.
O conhecimento é um tema importante em 2Pedro (palavras relacionadas ocorrem onze vezes) porque os falsos mestres estavam preocupados com o conhecimento esotérico.
Pedro afirmou aqui que o conhecimento de Deus e de Jesus estão ligados porque Deus é conhecido somente em Jesus Cristo e por meio dele (Mt 11.27; Jo 1.18).
II. ENCORAJAMENTO A CRESCER ESPIRITUALMENTE (1.3-11).
Pedro encorajou seus leitores a crescerem espiritualmente à medida que assumissem as suas responsabilidades à luz das misericórdias de Deus para com eles em Cristo.
Pedro iniciou a carta com exortações à maturidade espiritual. O modo como ele trata dessas questões se divide em duas partes: uma breve descrição de nossos privilégios e bênçãos (1.3-4) e um resumo de nossas responsabilidades (1.5-11). Elas formarão nossa divisão proposta conforme segue: A. Os privilégios cristãos (1.3-4) – veremos agora; B. As responsabilidades cristãs (1.5-11) – veremos agora.
A. Os privilégios cristãos (1.3-4).
Em Cristo, os cristãos têm recebido bênçãos maravilhosas de Deus, as quais formam a base de todo o crescimento espiritual.
Pedro afirma que é o seu divino poder que nos dá – graça - todas as coisas que conduzem à vida e à piedade. As bênçãos de Deus em Cristo são suficientes para o crescimento de todo cristão. A principal entre essas bênçãos é o Espírito Santo. Ninguém tem desculpa para não viver para Cristo.
É uma graça e também uma honra para nós uma vez que foi ele quem nos chamou para a sua própria glória e virtude. Ele nos deu as suas grandiosas e preciosas promessas, para que por elas nos tornássemos coparticipantes da natureza divina.
Repare, no entanto, que os cristãos não são absorvidos na divindade, nem se tornam divinos, como muitas religiões terrenas pregam. Em vez disso, os cristãos recebem o Espírito Santo (Rm 8.9-21) e são, por meio disso, moldados à semelhança de Cristo na verdadeira justiça (Rm 8.29; Ef 4.24; Cl 3.10). Deus, de fato é tremendo!
B. As responsabilidades cristãs (1.5-11).
Dos vs. 5 ao 11, veremos Pedro falar das responsabilidades cristãs. A misericórdia demonstrada por Deus a nós leva a responsabilidades que devemos cumprir em gratidão pelo que ele fez em nosso favor.
A ordem de virtudes aqui não é abrangente ou consecutiva, como se fases específicas da vida cristã estivessem sendo descritas (vs. 8-9). Os vários elementos se relacionam entre si de diferentes maneiras.
Aqui Pedro usou uma forma retórica conhecida como "sorites", na qual uma série de elementos dirige-se a um clímax. Não é incomum que as listas de virtudes da história inicial dos cristãos comecem com a "fé" (o ponto inicial da vida cristã) e terminem com "amor" (Rm 5.1-5. cf. 1Co 13.13).
Ele nos exorta – vs. 5 – a nos empenharmos, nos esforçarmos, para acrescentarmos:
­   À nossa fé, a virtude.
­   À virtude, o conhecimento.
­   Ao conhecimento, o domínio próprio.
­   Ao domínio próprio, a perseverança.
­   À perseverança, a piedade.
­   À piedade, a fraternidade.
­   À fraternidade, o amor.
Isso porque havendo em nós ou estando elas - tais virtudes ou qualidades - presentes e crescendo não seremos nem inativos, nem infrutuosos. Os cristãos deveriam desejar ser os mais ativos e produtivos possível em relação ao reino de Deus.
Aqui (vs. 9 - e em contextos semelhantes; p. ex., 2.20-22) temos de lembrar que Pedro estava falando da igreja visível, o que incluiu muitos que não exercitavam a fé salvadora em Cristo. A BEG recomenda ver seu excelente artigo teológico "A igreja visível e a invisível", em 1 Pe 4.
Agora, se não tivessem tais qualidade e virtudes presentes ou crescendo neles, eram todos cegos, que somente viam o que está perto. Literalmente "cego e míope". A combinação dos termos aqui é estranha, visto que as duas condições físicas são mutuamente excludentes. É provável que Pedro tenha simplesmente multiplicado os termos relacionados para efeito de ênfase.
A imagem da cegueira é frequentemente empregada para descrever a falta de compreensão da verdade espiritual (Is 42.19; Jo 9.39-41; 2Co 4.4). Esses assim esquecidos não se lembravam da purificação dos seus antigos pecados e, portanto, ainda estavam presos em suas cadeias.
Pedro é veemente na exortação e apela – vs. 10 - para confirmarem a sua vocação e eleição. Literalmente "certificar-se por si mesmo da sua vocação e eleição". Conquanto a escolha do eleito de Deus seja firme e certa para ele mesmo (Ef 1.4-6), ela não é imediatamente óbvia para os seres humanos.
A certeza do chamado de Deus vem por meio do testemunho interior do Espírito no nosso coração (GI 4.6), juntamente com a evidência de sua obra na nossa vida (vs. 5-7).
A promessa de salvação de Deus é para aqueles de fé verdadeira e perseverante (Mt 10.22; 24.12-13; Fp 2.12-13). A fé verdadeira, que persiste até o final, inevitavelmente dará frutos (GI 5.6,19-26) e levará para a vida eterna no reino de Deus que há de vir. Mais uma vez a BEG recomenda ler seu excelente artigo teológico "A perseverança e a preservação dos santos", em Fp 1.
III. O VERDADEIRO ENSINO (1.12-21).
Pedro insistiu que o seu ensino sobre a certeza do retorno de Cristo era apoiado pelo fato de ele ter conhecido Cristo pessoalmente e pelas profecias da Escritura.
Pedro identificou de maneira breve o seu ensino como a verdade de Deus, em contraste com os falsos ensinos que foram introduzidos nas igrejas para as quais ele escreveu.
Sua argumentação pode ser dividida em três partes: seu propósito (vs. 12-15), seu testemunho ocular (vs. 16-18) e a confirmação da profecia (vs. 19-21). Elas formarão nossa seguinte divisão proposta, conforme a BEG: A. O propósito de Pedro (1.12-15) – veremos agora; B. O testemunho apostólico (1.16-18) – veremos agora; e, C O testemunho profético (1.19-21) – veremos agora.
A. O propósito de Pedro (1.12-15).
Pedro manifestou a intenção de relembrar a seus leitores verdades que eles já conheciam. O contexto mostra que ele tinha em mente primeiramente o seu ensino sobre o retorno de Cristo.
Pedro julgava importante, enquanto estivesse nesse tabernáculo (comparou o seu corpo como templo do Senhor) despertar a memória de todos para essas coisas, principalmente para a volta de Jesus, em glória. Essa frase envolvendo o deixar o tabernáculo enfatiza a natureza transitória da vida humana antes do retorno de Cristo (2Co 5.1,4). Pedro achava que sua partida estava muito próxima.
Vemos aqui no vs. 15, outra referência ao propósito de Pedro (esforçar-se, empenhar-se) ao escrever essa epístola — estabelecer com firmeza os seus leitores na verdade do evangelho (vs. 12). Pedro via a sua morte iminente como uma "saída" ou "partida", literalmente "êxodo" desta vida. (Ver também Lc 9.31).
B. O testemunho apostólico (1.16-18).
Pedro relembrou seus leitores que ele não inventou a mensagem sobre o retorno de Jesus. Ele havia testemunhado pessoalmente a transfiguração de Cristo, a qual prenunciou a glória do seu retorno.
Pedro ligou a sua mensagem com a dos outros apóstolos e pressupôs que todos eles pregavam a mesma mensagem.
Não seriam fábulas engenhosamente inventadas, dizia Pedro, quando lhes falava a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; pelo contrário, ele e muitos outros afirmavam terem sido testemunhas oculares da sua majestade.
A palavra grega aqui traduzida como "vinda" é o termo usual no Novo Testamento para a segunda vinda de Cristo em glória (Mt 24.27; 1Ts 3.13; 2Pe 3.4,12). A palavra "Poder" é associado em outra parte com o retorno de Cristo (Mt 24.30), e essa combinação pode sugerir a "vinda em poder".
Como já disse, não eram fábulas, literalmente "mitos", uma palavra sempre utilizada no Novo Testamento num sentido negativo e em contraste com a verdade do evangelho (1Tm 1.4; 2Tm 4.4).
Eles de fato foram testemunhas oculares da sua majestade. Essa é uma referência à presença pessoal de Pedro na transfiguração de Cristo (veja Mt 17.1-8; Mc 9.2-13; Lc 9.28-35).
Pedro enfatizou o seu testemunho apostólico e ocular da transfiguração a fim de estabelecer a verdade da sua mensagem em geral e para fornecer a base histórica para a expectativa apostólica do retorno de Cristo em particular.
A transfiguração foi compreendida pelos apóstolos como tendo sido um breve lampejo da glória divina com a qual Cristo virá em seu retorno (Mt 16.27-17.8).
Ele recebeu honra e glória da parte de Deus Pai, quando da suprema glória - glória Excelsa. Uma maneira indireta, típica do discurso judeu, de referir-se ao próprio Deus - lhe foi dirigida a voz que disse: "Este é o meu filho amado, em quem me agrado". (2 Pedro 1:17).
C. O testemunho profético (1.19-21).
Pedro voltou-se para a profecia como testemunho que apoia o seu ensino sobre o glorioso retorno de Cristo.
Pedro ensinou que a palavra da profecia sobre o glorioso retorno de Cristo foi confirmada pela transfiguração como um cumprimento antecipado da predição da segunda vinda.
O grego aqui é um tanto ambíguo e pode também ser traduzido "nós temos mais certeza da palavra da profecia". Essa última interpretação poderia significar que a palavra profética da Escritura é um testemunho ainda mais certo do que a reconhecida experiência admitidamente espetacular de ter testemunhado a transfiguração.
O testemunho confirmado dos profetas é como uma luz num mundo de trevas, que até ao amanhecer dá esperança de um novo dia quando Cristo retornar em glória, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em nossos corações.
A estrela da alva é provavelmente uma alusão a Nm 24.17, uma passagem que profetizou o nascer da realeza em Israel e que se aplica a Jesus, o último e o grande Filho de Davi (Ap 2.28; 22.16).
Ela é quem se espera que nasça em nossos corações. Pedro provavelmente estava se referindo ao efeito sobre os cristãos de plena revelação que irá acompanhar o retorno real de Cristo.
Seus leitores devem prestar atenção na firme "palavra dos profetas" até o dia em que essa palavra será substituída pela plena revelação que virá (1 Co 13.8-12).
Pedro no vs. 20 faz uma explanação em defesa da Palavra de Deus de muita profundidade. Embora alguns interpretem isso como se referindo à interpretação da profecia do Antigo Testamento por aqueles que leem a Escritura, tanto o grego como o contexto imediato indicam que Pedro estava falando aqui da origem divina e da confiabilidade da Escritura.
Apesar de Pedro ter confrontado as interpretações incorretas de seus oponentes (3.16), seu interesse nesse contexto era enfatizar a confiabilidade do caráter dado por Deus do testemunho apostólico e profético (vs. 16-19,21).
A profecia do Antigo Testamento muitas vezes envolvia o sonho ou a visão, bem como a interpretação dada por Deus dessa revelação (p. ex., Dn 8.1-12,15-26; Zc 1.7-21).
Nas zombarias que faziam a respeito da segunda vinda (3.3-4), os adversários de Pedro podem ter argumentado que as interpretações proféticas do Antigo Testamento não eram inspiradas.
Na visão de Pedro, o Espírito Santo era a fonte da profecia, capacitando os profetas para falar (e escrever) como porta-vozes de Deus (2Tm 3.16; 1Pe 1.10-12). Assim, as profecias da Escritura são verdadeiras, confiáveis e autorizadas.
II Pe 1:1 Simão Pedro,
servo
e apóstolo de Jesus Cristo,
aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa
na justiça do nosso Deus
e Salvador Jesus Cristo,
II Pe 1:2 graça e paz vos sejam multiplicadas,
no pleno conhecimento de Deus e de Jesus,
nosso Senhor.
II Pe 1:3 Visto como, pelo seu divino poder,
nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem
à vida
e à piedade,
pelo conhecimento completo daquele que
nos chamou para a sua própria glória e virtude,
II Pe 1:4 pelas quais nos têm sido doadas
as suas preciosas e mui grandes promessas,
para que por elas vos torneis co-participantes
da natureza divina,
livrando-vos da corrupção
das paixões
que há no mundo,
II Pe 1:5 por isso mesmo, vós,
reunindo toda a vossa diligência,
associai com a vossa fé a virtude;
com a virtude, o conhecimento;
II Pe 1:6 com o conhecimento, o domínio próprio;
com o domínio próprio, a perseverança;
com a perseverança, a piedade;
II Pe 1:7 com a piedade, a fraternidade;
com a fraternidade, o amor.
II Pe 1:8 Porque estas coisas,
existindo em vós
e em vós aumentando,
fazem com que não sejais
nem inativos,
nem infrutuosos no pleno conhecimento
de nosso Senhor Jesus Cristo.
II Pe 1:9 Pois aquele a quem estas coisas não estão presentes é cego,
vendo só o que está perto,
esquecido da purificação dos seus pecados de outrora.
II Pe 1:10 Por isso, irmãos, procurai,
com diligência cada vez maior,
confirmar a vossa vocação e eleição;
porquanto, procedendo assim,
não tropeçareis em tempo algum.
II Pe 1:11 Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida
a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
II Pe 1:12 Por esta razão,
sempre estarei pronto para trazer-vos lembrados acerca destas coisas,
embora estejais certos da verdade já presente convosco
e nela confirmados.
II Pe 1:13 Também considero justo, enquanto estou neste tabernáculo,
despertar-vos com essas lembranças,
II Pe 1:14 certo de que estou prestes
a deixar o meu tabernáculo,
como efetivamente nosso Senhor Jesus Cristo me revelou.
II Pe 1:15 Mas, de minha parte,
esforçar-me-ei, diligentemente, por fazer que,
a todo tempo, mesmo depois da minha partida,
conserveis lembrança de tudo.
II Pe 1:16 Porque não vos demos a conhecer
o poder
e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo
seguindo fábulas engenhosamente inventadas,
mas nós mesmos fomos testemunhas oculares
da sua majestade,
II Pe 1:17 pois ele recebeu,
da parte de Deus Pai,
honra e glória,
quando pela Glória Excelsa
lhe foi enviada a seguinte voz:
Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.
II Pe 1:18 Ora, esta voz,
vinda do céu, nós a ouvimos
quando estávamos com ele no monte santo.
II Pe 1:19 Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética,
e fazeis bem em atendê-la,
como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso,
até que o dia clareie e a estrela da alva
nasça em vosso coração,
II Pe 1:20 sabendo, primeiramente, isto:
que nenhuma profecia da Escritura
provém de particular elucidação;
II Pe 1:21 porque nunca jamais qualquer profecia
foi dada por vontade humana;
entretanto, homens [santos]
falaram da parte de Deus,
movidos pelo Espírito Santo.
As nove virtudes de Pedro: fé – diligência – virtude – conhecimento – domínio próprio – perseverança – piedade – fraternidade – amor. Tudo começa na fé e termina no amor!
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
...
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1 comentários:

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.