O Evangelho de João é o livro que foi
escrito por João para apresentar a vida de Jesus de tal modo que os incrédulos
possam ir a ele pela fé e os cristãos possam desenvolver sua fé em Cristo como
o Messias e o Filho de Deus que desceu do céu. Assim, testemunhar de Jesus é o
tema central desse Evangelho, tanto por parte de um homem especial como João
Batista, do Pai, do Espírito Santo e de seus discípulos e fieis em toda parte
do mundo. Estamos vendo o capítulo 20, da parte IV.
Breve síntese do capítulo 20
Como é que teremos vida no nome de Jesus? A
resposta é do próprio texto: CRENDO EM JESUS!
Foi no primeiro dia da semana, no domingo,
que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos. Portanto, ele está vivo e cumprirá o
que disse que voltaria. Estamos aguardando! A morte não pode com o Senhor da
vida e teve de recuar, pela primeira vez, e ceder seu reino e lugar ao Senhor
que ali estava por obra do Pai e para a nossa salvação.
Foi um dia histórico, um dia registrado em
nossa história e testemunhado pelos homens que fazem a história. Assim, também
hoje estamos aguardando um dia na história, um outro “domingo” em que Jesus
voltará para cumprir a sua palavra que disse que voltaria para cá novamente.
Ao terceiro dia ressuscitou! O momento da
ressuscitação não foi testemunhado por homem algum, mas ele levantou homens e
mulheres aos quais lhes apareceu para serem suas testemunhas de que, de fato,
ressuscitou dos mortos. Maria Madalena foi uma delas!
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O MINISTÉRIO ALCANÇA O CLÍMAX (18.1-20.31) - continuação.
Como já dissemos, a morte e a ressurreição
de Jesus foram acontecimentos extraordinários e comprovaram que ele é o Messias
e o Filho de Deus.
Dos versos primeiro ao último do capítulo
20, veremos esse ministério alcançando o seu clímax.
Os quatro Evangelhos relatam os principais
acontecimentos da prisão, do julgamento, da crucificação e da ressurreição de Jesus.
Essa 4ª parte foi dividida em três seções
principais: A. A prisão e julgamento de Jesus (18.1-19.16) – já vimos; B. A crucificação, a morte e o
sepultamento de Jesus (19.17-42) – já
vimos; e, C. A ressurreição e os aparecimentos de Jesus (20.1-31) – veremos agora.
C. A ressurreição e os aparecimentos de Jesus (20.1-31).
A ressurreição e as manifestações de Jesus.
Depois de registrar a descoberta do túmulo vazio (vs. 1-9), João relata o
aparecimento de Jesus a Maria Madalena (vs. 10.18), aos discípulos (vs. 19-23)
e a Tomé (vs. 24-31).
Os quatro Evangelhos apresentam relatos de
aparecimentos após a ressurreição que se complementam e que, combinados com At
1.3-8; 1Co 15.5-8, indicam treze manifestações:
üSete
em Jerusalém ou arredores.
üQuatro
na Galileia.
üUma
no monte das Oliveiras.
üUma
na estrada para Damasco.
O túmulo vazio.
João descreve claramente a ressurreição de
Jesus como um acontecimento histórico e físico. Assim como os outros escritores
do Novo Testamento, João acreditava que a ressurreição de Jesus era essencial
para a salvação (cf. 1 Co 15.12ss.).
Essa expressão do vs. 1 de que ainda era
muito escuro, não é necessariamente conflitante com Mc 16.2 (“ao despontar do
sol’”.). E possível que João esteja se referindo ao momento em que partiram, e
Marcos ao momento em que chegaram ao túmulo. Também é possível que Maria
Madalena tenha ido ao túmulo mais cedo do que as mulheres mencionadas em
Marcos.
O fato é que ela foi ao sepulcro para
encontrar o corpo de Jesus, mas encontrou o túmulo vazio e era de madrugada do
domingo. Por ter encontrado vazio o túmulo é que ela correu ao encontro de
Pedro e João.
A primeira pessoa do plural na narrativa
quando disseram que tiraram o Senhor do sepulcro e não sabiam onde o colocaram indica
que várias mulheres foram ao túmulo, conforme afirmam os outros Evangelhos.
São as mesmas mulheres que fizeram vigília
aos pés da cruz, talvez com exceção de Maria, a mãe de Jesus, que não é
mencionada aqui. Apesar do que Jesus havia lhes dito, nem Maria Madalena nem os
discípulos estavam esperando a ressurreição (cf. vs. 9).
Aquilo foi um alvoroço e Pedro e João
correram para ver os fatos e confirmar o que acontecera.
João olhou rapidamente e confirmou que nada
havia sido mudado de lugar dentro do sepulcro; então, Pedro e João
inspecionaram o sepulcro mais detalhadamente.
Os lençóis de linho estavam arrumados (vs.
7). Se alguém tivesse violado o túmulo e retirado o corpo, esses lençóis não
estariam ali, e o que foi usado para cobrir a cabeça de Jesus possivelmente
estaria jogado descuidadamente, e não "deixado num lugar à parte" (vs.
7).
João ao ver aquilo, está escrito que viu e
creu o que significa que aqueles panos que envolviam Jesus mantinham o formato
do corpo, mas ali não havia corpo.
Eles ainda não tinham compreendido a Escritura.
Só mais tarde, como resultado da instrução de Jesus, é que eles compreenderiam
a sua ressurreição como o cumprimento necessário das profecias (Lc
24.26-27,44-47; At 2.25-32; 13.35-37).
Fica evidente que os discípulos não
esperavam uma ressurreição, e que também não tentaram inventá-la para que se
encaixasse em suas próprias preconcepções.
Qualquer ajeitamento aqui iria ser uma
tragédia, mas a verdade não geraria isso, antes deixariam as pessoas perplexas.
Ninguém na terra iria conseguir montar um palco tão grande com atores tão
perfeitos, se não a própria verdade dos fatos. Depois de terem visto e
testemunhado o que viram, voltaram para casa.
O aparecimento de Jesus a Maria Madalena.
Maria, não voltou. Ficou ali como se
esperasse por algo. Jesus apareceu primeiramente a Maria Madalena, sua serva
humilde e amada.
Foi ai que seus olhos foram abertos e ela
pode ver dois anjos vestidos de branco.
Observa-se aqui uma pequena diferença entre
os relatos dos quatro Evangelhos (Mt 28.2 registra um anjo; Mc 16.5, um varão e
Lc 24.4, dois homens, que também são chamados de "anjos" em Lc
24.23).
Não existe necessariamente contradição, uma
vez que os anjos devem ter aparecido em forma humana e que um deles foi
destacado, talvez por ter sido aquele que falou.
O que Maria viu também difere ligeiramente
do que as outras mulheres testemunharam, uma vez que ela ficou sozinha no
túmulo depois de que Pedro e João partiram.
Os anjos conversam com ela e perguntam por
que ela estava chorando e ela responde que o seu Senhor tinha sido levado dali.
Foi nesse momento que ela se virou e viu ali também a Jesus, porém não o
reconheceu.
Mateus diz que Jesus já havia aparecido uma
vez ao grupo de mulheres que estavam a caminho de Jerusalém para avisar os
discípulos sobre o túmulo vazio (Mt 28.8-10).
Os discípulos não creram nas mulheres (Lc
24.11,22-23) e, ao que parece, a própria Maria quase não acreditou.
Em algumas ocasiões, depois de sua
ressurreição, Jesus não foi reconhecido de imediato (vs. 20; 21 4). É possível
que algumas pessoas não o tenham reconhecido devido ao ceticismo e à dor da
perda, ao passo que outras foram sobrenaturalmente impedidas de reconhecê-lo
(Lc 24.16,31).
Além disso, havia tanto semelhanças quanto
diferenças entre o corpo natural e o corpo ressurreto de Jesus, porém outros
diferentes, e é possível que sua aparência tenha passado por uma mudança
qualitativa (1Co 15.35-49).
Como os anjos, Jesus também pergunta por
que ela estaria chorando e o que ela estaria procurando. Ela pensava que aquele
que falava com ela fosse o jardineiro. E ela então apela para ele para, que se
soubesse, logo falasse onde estaria o corpo de Jesus.
Ao que Jesus lhe disse: “Maria!”. Foi ai
que ela o reconheceu e o chamou de Raboni! (Raboni significa Mestre).
A voz de Jesus chamando "Maria"
revelou claramente a sua identidade. Essa forma de tratamento enfatiza o termo
"Rabi" (“meu mestre’”.) e era usada em oração para dirigir-se a Deus.
No entanto, uma vez que João fornece a tradução "Mestre", é pouco
provável que tenha sido usada para se referir à divindade de Jesus.
Ela ficou muito feliz e quis demonstrar
isso ao seu Senhor, porém ele a advertiu que não o retivesse ali.
Mt 28.9 registra que as mulheres abraçaram
os pés de Jesus e, posteriormente, Tomé o tocou (vs. 27), indicando que não era
impróprio tocar no corpo ressurreto de Cristo.
O comentário feito a Maria lembrou-a de que
ele não havia meramente se recuperado, mas sim, verdadeiramente ressuscitado.
Ela não devia "detê-lo" como se fosse
um ser terreno que havia se recuperado de uma enfermidade; antes, devia
reconhecê-lo como aquele cuja ressurreição era o início de sua ascensão ao céu.
Por isso, ela foi impedida de demonstrar a
familiaridade afetuosa que havia demonstrado antes de sua morte.
No entanto, recebeu uma ordem do Senhor
para ir e anunciar aos seus irmãos que ele tinha ressuscitado. Sem dúvida, uma
referência aos seus discípulos (a mesma expressão é usada em Mt 28.10).
Seria para ela dizer a eles que ele estaria
voltando para o seu Pai e vosso Pai, para o seu Deus e vosso Deus. Jesus articulou
uma distinção entre a sua condição única de Filho e a condição de filhos
redimidos e adotados dos discípulos. Do mesmo modo, sua relação com o Pai é
diferente da relação com os seres humanos redimidos.
O aparecimento de Jesus aos discípulos.
Maria Madalena obedeceu ao Senhor e
anunciou aos discípulos.
Ao cair da tarde daquele dia, do primeiro
dia da semana, estando os discípulos com portas fechadas por medo dos judeus,
Jesus entrou e pôs-se no meio deles.
É provável que o grupo incluísse outros
além dos dez apóstolos (os doze menos Judas Iscariotes e Tomé). Veja At 1.14,
onde está registrado que as mulheres, Maria (a mãe de Jesus), seus irmãos e,
provavelmente, outros (Barsabás e Matias; At 1.23) estavam reunidos no cenáculo
depois da ascensão de Jesus.
O relato dizendo que as portas estavam
fechadas dá a impressão de que o Cristo ressurreto podia atravessar portas
fechadas (veja também o vs. 26), e não que ele as destrancou sobrenaturalmente como
em At 12.10.
Esse fato é relevante para as discussões
acerca da natureza do corpo ressurreto (1Co 15.35-49).
A primeira ministração a eles quando surgiu
no meio deles, do nada, foi que a paz estivesse com eles! Uma saudação comum
(repetida no vs. 21) e muito bem recebida, uma vez que talvez esperassem uma
repreensão pela covardia de terem abandonado Jesus no momento de sua prisão.
Ele disse isso e logo lhes mostrou as suas
marcas e feridas da crucificação nas mãos e em seu lado. As marcas deixadas
pelas feridas da crucificação (cf. vs. 25), que identificavam Jesus e
confirmavam que ele não era um fantasma.
Ele novamente lhes ministra a paz e, ato
contínuo, os envia, como o Pai o enviou: “assim como o Pai me enviou, eu também
vos envio”. Essa é uma síntese da comissão dada por Jesus aos discípulos (Mt
28.18-20 e Lc 24.44-53 apresentam a comissão em mais detalhes). Jesus é o
exemplo supremo de evangelismo e missões.
Em seguida, ele sopra neles dizendo para
receberem o Espírito Santo. Não se trata de uma referência ao poder para o
ministério, que foi outorgado no Pentecoste, mas sim à ordenação formal dos
onze discípulos para o apostolado. Quanto ao contexto veterotestamentário do
papel do Espírito Santo em ordenações oficiais, veja a nota sobre SI 51.11.
Ele explica com mais detalhes que se de
alguns perdoarem os pecados, eles estariam perdoados. Palavras semelhantes às
de Mt 16.19; 18.18.
Como fundamento da igreja (Ef 2.20), os
apóstolos deram início ao processo, continuado pela igreja (1Co 5.4), de
declarar em nome de Deus, a retenção e o perdão dos pecados.
Isso ocorre em relação à pregação do
evangelho e à operação da disciplina eclesiástica.
O aparecimento de Jesus a Tomé.
João inclui o aparecimento de Jesus a Tomé
para tratar da questão da dúvida entre os discípulos de Jesus.
Da primeira vez, Tomé não estava presente
quando o Senhor apareceu a todos. Apesar do testemunho de todos, Tomé
continuava cético. Ele desafiava os demais dizendo que somente creria se
colocasse as suas mãos e dedos nas feridas de Jesus.
Passou-se ainda uma semana e Jesus
novamente surge no meio deles, mesmo estando trancadas as portas. Novamente ministra
a paz para eles, em primeiro lugar.
Em seguida, ele chama a Tomé: “Coloque o
seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado. Pare
de duvidar e creia" – vs. 28.
Ao que Tomé exclamou: “Senhor meu e Deus
meu!”. Uma das confissões mais claras e singelas da divindade de Cristo no Novo
Testamento.
Os dois termos mais sublimes,
"Senhor" (equivalente à designação "Yahweh" do Antigo Testamento)
e "Deus”, são usados em conjunto e dirigidos inequivocamente a Jesus como
reconhecimento de sua natureza divina. Cristo aceitou esse reconhecimento sem
hesitação. Devemos isso a Tomé!
Jesus viu que crera, mas disse que mais
bem-aventurados são os que não viram e, mesmo assim, creram. Ao mesmo tempo em
que louva a fé de Tomé, Jesus pronuncia uma bênção sobre aqueles que viriam a
crer mediante o testemunho dos discípulos (17.20; cf. 1Pe 1.8-9). Essa bênção
introduz o motivo pelo qual o Evangelho foi escrito (vs. 30-31).
Está escrito que ainda muitos outros sinais
ocorreram. Nenhum dos Evangelhos afirma apresentar um registro exaustivo ou
rigorosamente cronológico (cf. 21.25). Algumas das supostas dificuldades
interpretativas podem ser explicadas tendo-se em mente esse princípio.
Estes, porém, foram registrados para que
creiais – vs. 31. Essa declaração resume sucintamente a teologia desse Evangelho:
os sinais registrados devem conduzir o leitor à fé em Jesus não apenas como um
operador de milagres, mas como "o Cristo, o Filho de Deus", o Verbo
eterno e plenamente divino de Deus. Pela fé, encontramos vida naquele que é a
própria fonte da vida (6.32-58).
Convém observar que a verdadeira fé, por
meio da qual somos abençoados, é suscitada pela leitura dessa narrativa dos
milagres de Jesus, apesar de não termos testemunhado esses fatos pessoalmente.
Jo 20:1 No primeiro dia da semana,
Maria
Madalena foi ao sepulcro de madrugada,
sendo
ainda escuro,
e
viu que a pedra estava revolvida.
Jo 20:2 Então,
correu e foi
ter com Simão Pedro
e com o outro
discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes:
Tiraram
do sepulcro o Senhor,
e
não sabemos onde o puseram.
Jo 20:3 Saiu, pois, Pedro e o outro
discípulo
e foram ao sepulcro.
Jo 20:4 Ambos corriam juntos,
mas o outro
discípulo correu mais depressa do que Pedro
e chegou
primeiro ao sepulcro;
Jo 20:5 e,
abaixando-se,
viu
os lençóis de linho;
todavia,
não entrou.
Jo 20:6 Então, Simão Pedro,
seguindo-o,
chegou
e entrou no sepulcro.
Ele
também viu os lençóis,
Jo
20:7 e o lenço que estivera
sobre
a cabeça de Jesus,
e
que não estava com os lençóis,
mas
deixado num lugar à parte.
Jo 20:8 Então,
entrou também
o outro discípulo,
que
chegara primeiro ao sepulcro,
e
viu,
e
creu.
Jo
20:9 Pois ainda não tinham
compreendido
a Escritura,
que era
necessário ressuscitar
ele
dentre os mortos.
Jo 20:10 E
voltaram os discípulos outra vez para casa.
Jo 20:11 Maria, entretanto,
permanecia
junto à entrada do túmulo, chorando.
Enquanto
chorava,
abaixou-se,
e
olhou para dentro do túmulo,
Jo
20:12 e viu dois anjos vestidos de branco,
sentados
onde o corpo de Jesus fora posto,
um
à cabeceira
e
outro aos pés.
Jo 20:13 Então, eles lhe perguntaram:
Mulher, por
que choras?
Ela lhes respondeu:
Porque
levaram o meu Senhor,
e não sei
onde o puseram.
Jo 20:14 Tendo dito isto,
voltou-se
para trás
e viu Jesus
em pé,
mas
não reconheceu que era Jesus.
Jo 20:15 Perguntou-lhe Jesus:
Mulher, por
que choras?
A quem
procuras?
Ela, supondo ser ele o jardineiro,
respondeu:
Senhor, se tu
o tiraste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei.
Jo 20:16 Disse-lhe Jesus:
Maria!
Ela, voltando-se, lhe disse, em
hebraico:
Raboni (que
quer dizer Mestre)!
Jo 20:17 Recomendou-lhe Jesus:
Não me
detenhas;
porque
ainda não subi para meu Pai,
mas
vai ter com os meus irmãos e dize-lhes:
Subo
para meu Pai
e
vosso Pai,
para meu Deus
e
vosso Deus.
Jo 20:18 Então, saiu Maria Madalena
anunciando aos discípulos:
Vi o Senhor!
E
contava que ele lhe dissera estas coisas.
Jo 20:19 Ao cair da tarde daquele dia,
o primeiro da
semana,
trancadas
as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus,
veio
Jesus,
pôs-se
no meio e disse-lhes:
Paz
seja convosco!
Jo 20:20 E,
dizendo isto,
lhes
mostrou as mãos e o lado.
Alegraram-se,
portanto, os discípulos ao verem o Senhor.
Jo
20:21 Disse-lhes, pois, Jesus outra vez:
Paz
seja convosco!
Assim como o
Pai me enviou,
eu também vos
envio.
Jo 20:22 E,
havendo dito isto,
soprou
sobre eles e disse-lhes:
Recebei
o Espírito Santo.
Jo 20:23 Se
de alguns perdoardes os pecados,
são-lhes
perdoados;
se lhos
retiverdes,
são
retidos.
Jo 20:24 Ora, Tomé, um dos doze, chamado
Dídimo,
não estava
com eles quando veio Jesus.
Jo 20:25 Disseram-lhe, então, os outros
discípulos:
Vimos o
Senhor.
Mas ele respondeu:
Se eu não vir
nas suas mãos o sinal dos cravos,
e ali não
puser o dedo,
e não puser a
mão no seu lado,
de
modo algum acreditarei.
Jo 20:26 Passados oito dias,
estavam outra
vez ali reunidos os seus discípulos,
e
Tomé, com eles.
Estando as portas trancadas,
veio Jesus,
pôs-se
no meio e disse-lhes:
Paz
seja convosco!
Jo 20:27 E
logo disse a Tomé:
Põe
aqui o dedo
e
vê as minhas mãos;
chega também
a mão
e
põe-na no meu lado;
não sejas
incrédulo,
mas
crente.
Jo
20:28 Respondeu-lhe Tomé:
Senhor
meu e Deus meu!
Jo 20:29
Disse-lhe Jesus:
Porque
me viste, creste?
Bem-aventurados
os que não viram e creram.
Jo 20:30 Na verdade,
fez Jesus
diante dos discípulos muitos outros sinais
que
não estão escritos neste livro.
Jo 20:31 Estes, porém, foram registrados
para que
creiais que Jesus é o Cristo,
o
Filho de Deus,
e para que,
crendo,
tenhais
vida em seu nome.
E Tomé? Tinha
ficado de fora como parecendo aquele que tinha sido excluído, mas ele estava
era tendo a oportunidade de ser bem-aventurado e desperdiçou por causa da
dúvida ou da incredulidade.
Como iremos ter
vida em seu nome? O próprio texto responde: CRENDO NELE!
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