quinta-feira, 7 de maio de 2015
quinta-feira, maio 07, 2015
Jamais Desista
Ezequiel 38:1-23 - GOGUE, MAGOGUE E A SOBERANIA DE DEUS
Em nossa leitura, nos encontramos aqui, na
terceira e última parte “III”, na seção “A”, na subseção “4”, no capítulo 38. O
livro de Ezequiel é composto de 48 capítulos.
Ressaltamos que já vimos:
·
Os
oráculos de advertência sobre a destruição de Jerusalém (caps. 1-24) – preocupação
do profeta com o passado e com o presente de Jerusalém.
·
Uma
seção de oráculos contra outras nações (caps. 25-32) – com foco na destruição
de outras nações.
E agora, estamos vendo a terceira e última
parte de nossa divisão proposta para o livro de Ezequiel (com foco nas futuras
bênçãos de restauração que Judá gozaria após o exílio).
Parte III - FUTURAS BÊNÇÃOS PARA
JUDÁ E JERUSALÉM (31.1-48.35).
A. A queda e a restauração de
Judá (33.1-39.29).
Recapitulando, nós falamos que do capítulo
33 até ao capítulo 39, estaremos vendo a queda e a restauração de Judá a qual
foi dividia em oito seções principais, que estão sendo nossas subdivisões: 1.
Ezequiel novamente vocacionado como atalaia (33.1-20) – já vimos; 2. A queda de Judá e dois grupos de israelitas (33.21-33)
– já vimos; 3. Pastores do passado e
do futuro (34.1-31) – já vimos; 4. A
condenação de Edom (35.1-15) – já vimos;
5. Uma profecia aos montes de Israel (36.1-38) – já vimos; 6. A ressurreição dos ossos secos (37.1-14) – já vimos; 7. Junção de dois pedaços de
madeira (37.15-28) – já vimos; e, 8.
Vitória na batalha futura (38.1-39.29) – iniciaremos
agora.
8. Vitória na batalha futura (38.1-39.29).
Os próximos dois capítulos falarão de uma
vitória em uma batalha futura.
Antes de sua descrição da futura cidade de
Deus, Ezequiel descreveu a derrota e eliminação dos seus adversários, que se
oporiam à comunidade restaurada, do mesmo modo que outros profetas haviam
predito que as nações ameaçariam guerrear contra o Israel restaurado.
Continua a BEG, alguma oposição realmente
se levantou contra os primeiros esforços para restaurar a nação (ver Ed e Ne),
mas não significaram muita coisa porque Israel não significava muita coisa.
Nesse caso, Gogue, príncipe de Magogue,
tomou-se a personificação da máxima oposição ao reino e ao povo de Deus. Deus
viria como um guerreiro divino, lutando a batalha de Israel e impondo uma
derrota apocalíptica sobre seus inimigos, preparando o caminho para a cidade
renovada.
Essa grande batalha final foi prorrogada em
razão dos fracassos da comunidade restaurada. Foi iniciada, entretanto, na morte
e ressurreição de Cristo, continua na igreja hoje e atingirá sua completa
realização quando Cristo retomar - Am 9.11-15.
O capítulo 38 começa com a palavra do Senhor
vindo ao seu profeta Ezequiel e dizendo para ele dirigir o seu rosto para
Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Tubal e profetizar contra ele,
dizendo que o Senhor era contra ele e que o faria voltar, mesmo que tivesse de
colocar em seus queixos anzóis para isso.
Diz-nos a BEG que a identidade de Gogue é
problemática. Ele é frequentemente identificado como Guigues, um rei da Líbia,
pais localizado na Anatólia, Ásia Menor, no extremo nordeste do Mediterrâneo.
Nos textos acadianos do século 7 a.C.,
Guigues é conhecido como um vassalo dos assírios; uma lenda posterior o relaciona
à invenção da cunhagem de moedas.
Embora o nome Gogue seja foneticamente
semelhante à palavra acadiana para "Guigues", a identificação com
esse rei histórico não é, de modo algum, incontestável.
Já Magogue era um país governado por Gogue
e também não consta das listas e das citações geográficas da literatura antiga
ainda existentes; pode não significar mais do que "terra de Gogue".
Ele também era príncipe de Meseque e Tubal.
Embora a identificação de Gogue e Magogue permaneça incerta, não há dúvida a
respeito da identificação de Meseque e Tubal (27.13). Ambos são mencionados por
historiadores antigos, como Heródoto e Josefo, e em documentos assírios datados
entre os séculos 12 e 8 como tribos que viviam na parte central e leste de
Anatólia.
Um dos reis de Meseque do final do século 8
era conhecido dos assírios como Mitas, o Midas conhecido pelos historiadores
clássicos pela sua riqueza legendária. Consideráveis mal-entendidos resultaram
de especulações mal orientadas a respeito desses termos geográficos.
Alguns intérpretes identificaram
incorretamente esses locais com outros lugares conhecidos da geografia
contemporânea e, a partir disso, conjecturaram a respeito de acontecimentos
políticos futuros.
Continua nos ensinando a BEG que Meseque
seria, assim, identificado com Moscou, e Tubal com a cidade russa de Tobolsk,
ambas as quais estão geograficamente muito distantes da região que Ezequiel
tinha em mente.
Além disso, uma vez que a palavra “príncipe",
na expressão "príncipe de Rôs" (vs. 2) é a palavra hebraica ro’sh, alguns têm insistido que a
expressão menciona o "príncipe da Rússia".
Mesmo que essa palavra pudesse supostamente
ser traduzida como um nome geográfico e não como “príncipe", ela
dificilmente se referiria à moderna Rússia.
A palavra Rússia foi introduzida na região
norte de Kiev pelos vikings durante a Idade Média e, portanto, não seria um
termo usado no tempo de Ezequiel.
Quando descreve as ameaças à existência de
Israel, a Bíblia comumente se refere a inimigos que vêm do norte (Is 41.25; Jr
1.13-15; 4.6; 6.22; 10.22; 13.20; 15.12: 25.9,26; 46.10,20,24; 50.3,9,41,49; Ez
26.7; 38.6,15; 39.2: Dn 11; Zc 2.6; 6.6-8; cf. Is 5.26-29; 13.1-13; Na 2.2-10;
3.1-3; Hb 1.5-11).
Nos tempos pré-exílio, as referências a esses
inimigos do norte eram alusões aos inimigos tradicionais de Israel: Assíria,
Babilónia e Pérsia; no entanto, nos escritos dos períodos do exílio e
pós-exílio, os inimigos vindos do norte assumiram proporções além das normais.
Em sua descrição do conflito final com a
comunidade restaurada, Ezequiel escolheu mencionar tribos que viviam nos
limites dos reinos do norte, para indicar que haveria uma oposição muito
difundida contra o reino restaurado de Deus.
Ao invés de especulações acaloradas sobre
história futura, os leitores modernos deveriam compreender que Ezequiel
tencionava usar essas nações como referência a todos os poderes orquestrados
contra o povo de Deus.
Interessante observar que nos seus oráculos
contra as nações estrangeiras (Ez 29-32), o livro não contém nenhum julgamento
a respeito da Babilônia, onde Ezequiel e os exilados eram mantidos em
cativeiro.
Gogue e Magogue reaparecem nas descrições apocalípticas
de João sobre o futuro conflito entre o bem e o mal. Em Ap 20.8, tanto Gogue
como Magogue são termos geográficos.
O Senhor diz por seu profeta que era contra
Gogue e que o faria voltar pondo nele anzóis em seus queixos para levá-lo,
juntamente com os seus seguidores envolvendo seus exércitos, tropas, companhias.
Os persas, os etíopes, os de Pute, Gômer e
todas as suas tropas - provavelmente um grupo conhecido dos assírios como guimirrai
e dos gregos como cimérios, situado ao norte do mar Negro -, a casa de Togarma,
do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos eram com ele e viriam
juntos.
Gogue lideraria não apenas uma coalizão de nações
vindas do norte, mas também de regiões ao sul de Israel (Etiópia e Pute).
Esse quadro mostra uma mobilização total
contra o povo de Deus. Compare com a convocação divina para a guerra em Jl 3.9-11;
Ap 16.14.
Eles deveriam se preparar e virem com todas
as suas forças. Ezequiel estava descrevendo como a aliança de nações atacaria o
povo restaurado de Deus.
Suas palavras se aplicam em primeiro lugar
à resistência que a primeira comunidade pós-exílio sofreria, mas dizem respeito
também à perseguição contra o povo de Deus daquele ponto em diante, especialmente
contra a igreja até o retorno de Cristo.
Ezequiel falou sobre um tempo no futuro
quando Israel estaria reunido na Terra Prometida. Essa reunião teve início em
539 a.C. quando Ciro enviou de volta alguns israelitas para repovoarem a Terra
Prometida.
Entretanto, o pecado continuado causou o
fracasso dessa restauração, de tal modo que ela foi postergada até o tempo de
Cristo.
Cristo começou a restaurar o povo de Deus
em sua primeira vinda; ele continua a fazê-Io pelo ministério da igreja e
completará essa restauração na sua segunda vinda.
Eles todos reunidos subiriam contra Israel
e encheriam a terra e os céus como nuvens, como uma terrível tempestade que
cobriria toda a terra vista. Adversários sem conta se reuniriam - compare com
JI 2.2,11 e veja Jr 4.13.
Naqueles dias, esses irão ter altivos
projetos em seus corações que maquinarão um mau desígnio levando-os a subirem
desaforadamente contra a terra das aldeias não muradas, contra os que estão em
repouso, que habitam seguros, sem muros, nem ferrolhos, nem portas. O desejo
deles é tomarem os despojos e arrebatarem a presa do povo, dentre as nações, que
adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra.
A impressão que se tem à primeira vista é
que o inimigo estaria vindo assustadoramente e com todas as suas forças e
poder, mas na realidade, a verdade era que Deus é que estava levando os
inimigos à sua própria destruição (vs. 4,16).
Jamais podemos deixar de lado a soberania
de Deus e o seu poder e onisciência. Nada acontece por acaso e ele
soberanamente governa todas as coisas, mesmo quando os povos e nações pensam
que estão agindo livremente.
No verso 13, Sabá, Dedã e os mercadores de
Társis estavam provocando Gogue e seus seguidores que estavam interessados em tomar
o despojo, arrebatar a presa, levar a prata e o ouro, tomar o gado e os bens, saquear
grande despojo.
Sobre Sabá e Dedã, sabemos, conforme a BEG,
que Sabá - atual Iêmen, no sudoeste da península arábica – dos sabeus, do povo
de Sabá, era notável na antiguidade pelo seu comércio (23.42; 27.22; 1Rs
10.1-2; Jó 6.19; JI 3.8) e Dedã, era um território ao sul de Edom (25.13;
27.20; Jr 25.23; 49.8).
Gogue invadirá Israel
A partir do verso 14, quando Deus pede ao
seu profeta para profetizar contra Gogue. Ele fala de um tempo em que Israel
estará seguro e Gogue virá do extremo norte com muitos povos com ele, como se
fosse uma grande nuvem para engolirem a nação de Israel.
Será nos últimos dias Que Deus os trará
contra a sua terra para que as nações o conheçam a ele, como Deus e Senhor,
pois vindicará a sua santidade sobre Gogue, à vista dos seus próprios olhos –
vs. 16.
Continua o Senhor a falar se não seria ele
aquele de quem ele estava falando no passado, por intermédio de seus profetas. Ezequiel
se referiu a profecias anteriores que descreviam um inimigo vindo do norte -
vs. 2. Gogue não é mencionado em nenhuma outra profecia do Antigo Testamento.
Ez 38:2 Filho
do homem, dirige o teu rosto para Gogue,
terra
de Magogue, príncipe e chefe de Meseque e Tubal,
e
profetiza contra ele,
Ez 38:3 e dize:
Assim diz o
Senhor Deus:
Eis
que eu sou contra ti, ó Gogue,
príncipe
e chefe de Meseque e Tubal;
Ez
38:4 e te farei voltar,
e
porei anzóis nos teus queixos,
e
te levarei a ti, com todo o teu exército,
cavalos e
cavaleiros, todos eles vestidos de armadura completa,
uma
grande companhia, com pavês e com escudo,
manejando
todos a espada;
Ez 38:5
Pérsia, Cuche, e os de Pute com eles,
todos
com escudo e capacete;
Ez 38:6
Gomer, e todas as suas tropas;
a casa de
Togarma no extremo norte,
e todas as
suas tropas; sim, muitos povos contigo.
Ez 38:7
Prepara-te, sim, dispõe-te,
tu
e todas as tuas companhias que se reuniram a ti,
e
serve-lhes tu de guarda.
Ez 38:8
Depois de muitos dias serás visitado.
Nos
últimos anos virás à terra que é restaurada da guerra,
e
onde foi o povo congregado dentre muitos povos
aos
montes de Israel,
que haviam
estado desertos por longo tempo;
mas
aquela terra foi tirada dentre os povos,
e
todos os seus moradores estão agora seguros.
Ez 38:9 Então
subirás, virás como uma tempestade,
far-te-ás
como uma nuvem para cobrir a terra,
tu
e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo.
Ez 38:10 Assim diz o Senhor Deus:
Acontecerá
naquele dia que terás altivos projetos no teu coração,
e
maquinarás um mau desígnio.
Ez 38:11 E
dirás:
Subirei
contra a terra das aldeias não muradas;
irei
contra os que estão em repouso,
que habitam seguros,
habitando
todos eles sem muro,
e
sem ferrolho
nem
portas;
Ez 38:12 a
fim de tomares o despojo,
e
de arrebatares a presa,
e
tornares a tua mão contra os lugares desertos
que
agora se acham habitados,
e contra o
povo que foi congregado
dentre
as nações,
o qual
adquiriu gado e bens,
e
habita no meio da terra.
Ez 38:13
Sabá, e Dedã, e os mercadores de Társis,
com
todos os seus leões novos, te dirão:
Vens
tu para tomar o despojo?
Ajuntaste o
teu bando para arrebatar a presa,
para levar a
prata e o ouro,
para tomar o
gado e os bens,
para saquear
grande despojo?
Ez 38:14
Portanto, profetiza, ó filho do homem, e dize a Gogue:
Assim
diz o Senhor Deus:
Acaso
naquele dia,
quando
o meu povo Israel habitar seguro,
não
o saberás tu?
Ez 38:15
Virás, pois, do teu lugar, lá do extremo norte,
tu
e muitos povos contigo, montados todos a cavalo,
uma
grande companhia e um exército numeroso;
Ez 38:16 e
subirás contra o meu povo Israel, como uma nuvem,
para
cobrir a terra.
Nos
últimos dias hei de trazer-te contra a minha terra,
para
que as nações me conheçam a mim,
quando
eu tiver vindicado a minha santidade em ti,
ó
Gogue, diante dos seus olhos.
Ez 38:17 Assim diz o Senhor Deus:
Não és tu
aquele de quem eu disse nos dias antigos,
por
intermédio de meus servos, os profetas de Israel,
os
quais naqueles dias profetizaram largos anos,
que
te traria contra eles?
Ez 38:18
Naquele dia, porém, quando vier Gogue
contra
a terra de Israel, diz o Senhor Deus,
a
minha indignação subirá às minhas narinas.
Ez 38:19 Pois
no meu zelo, no ardor da minha ira falei:
Certamente
naquele dia haverá um grande tremor
na
terra de Israel;
Ez 38:20 de
tal sorte que tremerão diante da minha face
os
peixes do mar, as aves do céu, os animais do campo,
e
todos os répteis que se arrastam sobre a terra,
bem como
todos os homens que estão sobre a face da terra;
e
os montes serão deitados abaixo,
e
os precipícios se desfarão,
e
todos os muros desabarão por terra.
Ez 38:21 E
chamarei contra ele a espada sobre todos os meus montes,
diz
o Senhor Deus;
a
espada de cada um se voltará contra seu irmão.
Ez 38:22
Contenderei com ele também por meio da peste e do sangue;
farei
chover sobre ele e as suas tropas,
e
sobre os muitos povos que estão com ele,
uma
chuva inundante,
grandes
pedras de saraiva, fogo e enxofre.
Ez 38:23
Assim eu me engrandecerei e me santificarei,
e
me darei a conhecer aos olhos de muitas nações;
e
saberão que eu sou o Senhor.
O próprio Deus seria o defensor de Israel
contra Gogue. Em passagens que descrevem o aparecimento do guerreiro divino, os
profetas comumente falam de uma convulsão que se refletiria na ordem criada; a
criação dissolvendo-se no caos primitivo (29.3-5; Is 13.13;. 24.18-20; Jr
4.23-26; Ag 2.6,7,21; J12.10,30-31; 3.16; cf. Jz 5.4; SI 18.8, 46.3; 68.9,
77.19).
Ele fala que sua indignação subirá às suas
narinas e no seu zelo, no ardor da sua ira falará e haverá na terra de Israel
um grande e terrível tremor de tal sorte que tremerão diante da sua face os
peixes do mar, as aves do céu, os animais do campo, e todos os répteis que se
arrastam sobre a terra, bem como todos os homens que estão sobre a face da
terra; e os montes serão deitados abaixo, e os precipícios se desfarão, e todos
os muros desabarão por terra.
Em seguida, contra ela levantará sua espada,
que se volverá contra os seus próprios irmãos, a peste, o sangue e ainda fará
chover sobre eles e as suas tropas e sobre os muitos povos que estão com ele,
uma chuva inundante com grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre.
Neste caso, o Senhor será engrandecido e
santificado diante de todos, pois que claramente se dará a conhecer às nações e
haverão de saber que o Senhor é Deus!
...
2 comentários:
Estudo Direito, amo a profissão que escolhi, mas – peço que entendam e não torçam as minhas palavras no sentido de que a justiça da terra é falha e nada presta, etc, etc, como costumam dizer nesses tempos de redes sociais – só Deus pra dar jeito nesse mundo. Tenho visto coisas horríveis que delegado, juiz, promotor, rei nenhum nessa terra pode resolver, só o nosso Deus, o Deus de Israel, o Pai do Nosso Senhor Jesus…hoje falei com a minha mãe (agora pouco isso) que, Deus já falou comigo, já respondeu minhas orações, agora tenho orado para que ele execute seus juízos, foi aí que Ele me levou nessa palavra. Aqueles atribulados como eu, cansados de viver nesse mundo, me acompanhem em oração para que venha o Reino, que tenha misericórdia de nós e nos deixe entrar nele. Aleluia. Só por Deus.
A Região de Gog e Magog situa-se ao norte no Mar Negro, foi habitada por um povo denominado Kazares. Os Kazares não eram descendentes de Abraão, mas foram obrigados por um Rei durante a idade média a adotarem o Judaismo com religião.
Os descendentes dos Kazares, hoje denominados "Judeus Askenazis", representam 92% de todos os Judeus no mundo, foram eles que implantam o Comunismo na Russia e criaram o movimento Sionista que hoje controla o sistema financeiro mundial e o país chamado Israel.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.