Para você não se perder na leitura capítulo
por capítulo, nós nos encontramos aqui:
Parte IV – ISAÍAS E O JULGAMENTO
BABILÔNICO – 40:1 – 66:24.
Como já dissemos, as inúmeras profecias
nessa parte, que ocupa uns 26 capítulos deste livro, e estamos no 42/66, foram
direcionadas, basicamente, aos exilados na Babilônia para encorajá-los a
escapar de seus captores e retornar, pela fé, à Terra Prometida (47:20-21).
Também nós dividimos essa quarta última
parte em quatro outras partes principais: A. O chamado de Isaías para proclamar
a restauração (40:1-11) – já vista;
B. A capacidade e a determinação de Deus de trazer restauração para o seu povo
na Babilônia (40:12 – 44:23) – estamos
vendo; C. Os dois instrumentos de Deus para a restauração (44:24 – 55:13);
e, D. O caminho de arrependimento e restauração que Israel precisava percorrer
para poder desfrutar da restauração (56:1 – 66:24).
B. A capacidade e a determinação de Deus de trazer restauração para o
seu povo na Babilônia (40:12 – 44:23) - continuação.
Como também já dissemos, dos versos 40:12
ao cap. 44.23, estaremos vendo o poder de Deus na restauração do povo de Deus,
sendo que muitos duvidavam de que isso seria mesmo possível. As profecias
proferidas visavam assegurar aos israelitas no exílio que eles não precisavam
temer, pois que Deus seria plenamente capaz de cumprir a promessa da aliança.
Também essa parte “B” foi dividida em 13
blocos ou: 1. Uma discussão sobre o poder de Deus (40:12-31) – já vista; 2. Um pronunciamento judicial
contra as nações (41:1-7) – já vista;
3. Salvação para Israel (41:8-20) – já
vista; 4. Um pronunciamento judicial contra os ídolos (41:21-29) – já vista; 5. Salvação para Israel
(42:1-17); 6. Uma discussão sobre a cegueira e a surdez de Deus (42:18-25); 7.
Salvação para Israel (43:1-7); 8. Um pronunciamento judicial contra as nações e
os ídolos (43:8-13); 9. Salvação para Israel (43:14-21); 10. Uma discussão
sobre a justiça de Deus (43:22-28); 11. Salvação para Israel (44:1-5); 12. Um
pronunciamento judicial contra as nações e os ídolos (44:6-20);e, 13. Salvação para Israel (44:21-23).
5. Salvação para Israel (42:1-17).
Novamente, o profeta Isaías assegura a
Israel quanto à sua salvação. Ele celebra aqui o servo fiel, ideal e de
linhagem real (491-9; 50:4-11; 52:13-53.12; 61:1-11).
Dividiremos esse pequeno trecho em 3 seções:
o anúncio da salvação - vs. 1-9; um cântico de louvor interveniente - vs. 10-13;
e a conclusão do anúncio da salvação – vs 14-17.
O anúncio da salvação - vs. 1-9;
Aqui o servo sustentado, o escolhido do
Senhor é quem trará salvação a Israel e não qualquer outro. A salvação vem do
Senhor – Jn 1:9.
A imagem do servo sustentado e escolhido encontra
o seu foco em Jesus (Mt 12:18-21). O termo foi aplicado ao Israel fiel antes de
sua vinda e aos apóstolos (At 26:31) e à igreja, depois do seu advento (I Pe
2:21-22).
Ele seria bem diferente de tudo o que já
antes tinha falado porque ele não viria para condenar ou julgar, mas para
salvar o que se havia perdido e que ansiava pela salvação de seu Deus e se
encontrava confuso e cansado no caminho da vida.
Ele seria todo o prazer e deleite do Senhor
por causa da plenitude de seu Espírito Santo em sua vida como quem estaria a
nos comunicar que o mesmo Espírito também estaria conosco,
Sem clamor, sem exaltações, sem fazer ouvir
a sua voz em praça, sem trilhar a cana quebrada, sem apagar o pavio que fumega
e com verdade trazendo a justiça e todos prontos a ouvi-lo e obedecê-lo.
O Servo seria maior que Moisés (Dt 18:15-18;
At 3:11-36) porque mediaria uma nova aliança que, por fim, garantiria que todos
os crentes cumpririam a sua lei de maneira perfeita (vs. 6; Jr 31:31; II Co 13;
Hb 8:7-13).
Isso aconteceu de forma plena com a volta
de Jesus, mas terá sua conclusão quando Jesus voltar para completar a
restauração dos céus e da terra. A missão do servo é levar a luz da salvação de
Deus tanto a judeus quanto a gentios. É a fase atual que nos encontramos do “já”
e do “ainda não”. Cristo já veio de forma plena, mas ainda não.
Da forma como atualmente somos incapazes de
praticar o bem por causa do pecado, seremos igualmente incapazes de praticar o
mal, por causa da santidade em nós. Não significa sermos marionetes nas mãos de
um Deus insano, mas termos nossa natureza transformada para o bem.
Quando Adão pecou exercendo plenamente seu
livre arbítrio, ele escolheu o mal e o pecado passou para todos nós filhos de
Adão. Hoje somos pecadores e não podemos fazer o bem por livre escolha. Da mesma
forma, quando Cristo venceu a morte e o pecado, ele nos possibilitou nele,
agora, nossa escolha para o bem e passou sua santidade para todos nós, de forma
que recebemos dele gratuitamente a salvação e a santidade passou para todos
nós, pelo segundo Adão.
O Senhor é o Deus de toda a criação,
incluindo as nações. Ele, por ter criado todas as coisas, ele é Senhor, que dá
fôlego de vida. Ele é o Criador e o Sustentador da vida humana (Sl 104:30; At
17: 24-25) que capacitaria o servo a transformar a terra por meio de uma nova
vida espiritual.
O servo Jesus Cristo efetuaria urna nova aliança
por meio de sua morte vicária pelos pecados do seu povo (vs. 53:4-6; Jr 31:34;
Hb 8:6-13; 9:15). Tendo a consciência limpa pelo seu sangue, as pessoais conheceriam
Deus (Hb 9:9-14).
Além disso, o seu Espírito escreveria a lei
de Deus no coração das pessoas de maneira perfeita, muito além do modo como a
escrevera no coração dos que creram no passado, dessa maneira unindo Israel ao
Senhor (49:6-8).
Os profetas referiram-se a isso como uma “nova
aliança" (Jr 31:31), “aliança da minha paz” (Is 54:10), “aliança perpétua
(55:3) ou, como aqui, usando simplesmente o termo “aliança'.
Os beneficiários da luz de Deus - a luz do
reino de Deus, incluindo a sua salvação plena (49:6) - constituem uma nova
comunidade de portadores da luz num mundo em trevas (9:2; 49:6; 51:4; 60:1-3;
Mt 5:14-16; Lc 2:31-32; At 26:17-18,23).
Essa luz para os gentios – vs 6 – seria para
abrir os olhos aos cegos e tirar da prisão o cativo e do cárcere, os que jaziam
em trevas – vs 7 – ou seja, essa é uma linguagem figurada extraída dos calabouços,
lugares totalmente privados de luz. Por trás dessa imagem de trevas estava o
exílio babilônio. A salvação de Israel desse exílio prefigura a sua libertação
espiritual, por meio de Jesus Cristo, da cegueira, do fardo e das trevas do
pecado.
Eu sou o SENHOR – vs 8 – e esse era o seu
nome, cuja glória não seria dada a ninguém, muito menos a sua honra seria
entregue às imagens de escultura. Assim, vs 9 – as primeiras predições já se
cumpriram e novas coisas ele nos anunciaria: renovação da aliança, restauração
da terra, o reino messiânico, inclusão dos gentios e novos céus e nova terra. É
Deus quem planeja, proclama e executa, e sua palavra vai, finalmente e
fielmente, se realizar (40:8).
Um cântico de louvor interveniente - vs. 10-13;
Dos vs 10 ao 12, o louvor pela prometida
vitória de Deus sobre as nações interrompe o anúncio do que Deus iria fazer.
Os redimidos cantariam um cântico novo (de
vitória), como Moisés e Miriã fizeram quando testemunharam os atos de salvação
de Deus (Ex 15:1,21; cf. Sl 149:1; Ap 5:9; 14:3) e em todo lugar, onde os
filhos de Deus poderiam ser encontrados (vs 11,12). O Senhor recebe assim a aclamação
de se seus súditos (vs. 8; I Pe 2:9).
No verso 13, o Senhor sairá como valente,
como homem de guerra, nos passando uma imagem de Deus como o guerreiro divino
em quem está a esperança (1:9; 5:26; 9:6; 13:4; 40:11). Ele clamará, mas não
com o sentido da mesma maneira do vs 2, de desespero, mas de grande alegria e o
seu zelo – vs 13 - é a garantia de que irá cumprir todos os seus planos.
A conclusão do anúncio da salvação – vs 14-17.
Do vs 14 ao 17, vemos o retorno do uso da primeira
pessoa indicando a ligação entre os vs de 1 a 9. O senhor agora completa a sua
promessa de agir no futuro.
O progresso do reino de Deus pode ser aparentemente
lento, mas o Senhor vai realizá-lo em sua plenitude (cf. 63:15; 64:12) por isso
que ele agora apresenta um novo ato ligado à restauração do exílio (43:1,19; 44:1;
48:6-7,16; 49:5,19) e ele que outrora estivera calado dará gritos como a de uma
parturiente, ou seja, como de uma mulher no final da gravidez e que está
ansiosa para dar à luz um novo filho.
Por hora, apenas temos uma vaga ideia dos
planos e propósitos de Deus e muitas coisas ainda nos permanecem ocultas e
estranhas, mas quando estudadas com afinco e dedicação vemos uma mente
brilhante e digna de adoração traçando e fazendo coisas espetaculares que antes
nem pensávamos estarem ligadas e conexas, mesmo assim, ainda vemos embaçado,
mas o suficiente para saber que há muito mais a se desvendar e conhecer, mas
tudo a seu tempo.
No vs 15, ele mostra imagens de julgamento no
dia do Senhor que lembram o êxodo e as travessias do mar Vermelho e do rio
Jordão (Ex 14:16-29; Js 3:14-17; SI 66:6).
Durante o julgamento, o Senhor estaria com
o seu povo e o guiaria como guiou Israel no deserto (Ex 13:21-22). Guiaria como
guia os cegos por um caminho que não conheciam e por veredas desconhecidas onde
as trevas se tornariam em plena luz e aqueles caminhos escabrosos, seriam
totalmente planos – vs 16. Isso nos parece um eco do êxodo do Egito (Ex 13:21,22).
6. Uma discussão sobre a cegueira e a surdez de Deus (42:18-25).
Essa passagem dos versos de 18 ao 25,
reflete um debate imaginário entre o profeta e os céticos de Israel. É a
terceira resposta de Isaías à descrença nessa seção (40:.12 a 44:23).
A acusação implícita dos que duvidavam era
que Deus estava cego e surdo quanto à condição do seu povo no exílio. Seria
Deus mesmo capaz de restaurar Israel estando toda a nação debaixo de um
cativeiro, nas mãos de outra tão grande e terrível nação? Essa era a insistente
e maligna dúvida deles.
A resposta de Isaías foi que Israel, e não
Deus, é que estava cego e surdo, a tal ponto que havia merecido a decisão
divina de mandar o povo para o exílio.
Eles estavam surdos era porque se recusaram
a ouvir (vs. 23) e cegos, porque deixaram de ver a mão de Deus em sua história
(vs. 20; 48:3-6). Isso é repetido três vezes com propósito de ênfase. Aqui,
fazendo-se um paralelo, vemos a condição dos pecadores que não querem abandonar
o pecado e a ele se unem de forma terrível. Por isso que são surdos, pois não
querem ouvir e cegos, pois não querem ver. Seus corações estão aliançados com
o pecado, como pois ouviriam e veriam a mensagem que lhes poderia salvar?
No vs 18, perguntas retóricas em resposta a
uma acusação implícita de que Deus era cego e surdo – vs. 23, 24; 43:9. No entanto,
eles tinham olhos, mas nada poderiam ver, tinham ouvidos, mas nada poderiam
ouvir, uma vez que de malgrado ouviam e viam.
Foi do agrado do senhor engrandecer a lei e
fazê-la gloriosa, estendendo o seu reino na terra, mas o povo de Deus estava
com seu coração ocupado e com seus olhos e ouvidos presos em outras coisas, uma
vez que se haviam se rebelado contra o Senhor (vs. 24).
Na sua ira, o Guerreiro divino levantou-se
contra o seu próprio povo por meio das devastações assíria e babilônica de
Samaria, mesmo assim, não fizeram caso. Apesar da severidade do julgamento de
Deus, a acusação à qual se refere Isaías (vs. 19) indica que Israel não havia
se arrependido e nem se humilhado diante de Deus.
Is 42:1 Eis aqui o meu servo,
a
quem sustenho,
o
meu eleito,
em
quem se apraz a minha alma;
pus
o meu espírito sobre ele;
ele
trará justiça aos gentios.
Is
42:2 Não clamará, não se exaltará,
nem
fará ouvir a sua voz na praça.
Is
42:3 A cana trilhada não quebrará,
nem
apagará o pavio que fumega;
com
verdade trará justiça.
Is
42:4 Não faltará, nem será quebrantado,
até
que ponha na terra a justiça;
e
as ilhas aguardarão a sua lei.
Is 42:5 Assim diz Deus, o SENHOR,
que
criou os céus, e os estendeu,
e
espraiou a terra, e a tudo quanto produz;
que
dá a respiração ao povo que nela está,
e
o espírito aos que andam nela.
Is
42:6 Eu, o SENHOR,
te
chamei em justiça,
e
te tomarei pela mão,
e
te guardarei,
e
te darei por aliança do povo, e para luz dos gentios.
Is
42:7 Para abrir os olhos dos cegos,
para
tirar da prisão os presos,
e
do cárcere os que jazem em trevas.
Is
42:8 Eu sou o SENHOR; este é o meu nome;
a
minha glória, pois, a outrem não darei,
nem
o meu louvor às imagens de escultura.
Is
42:9 Eis que as primeiras coisas já se cumpriram,
e
as novas eu vos anuncio, e, antes que venham à luz,
vo-las
faço ouvir.
Is
42:10 Cantai ao SENHOR um cântico novo,
e
o seu louvor desde a extremidade da terra;
vós
os que navegais pelo mar, e tudo quanto há nele;
vós,
ilhas, e seus habitantes.
Is
42:11 Alcem a voz o deserto e as suas cidades,
com
as aldeias que Quedar habita;
exultem
os que habitam nas rochas,
e
clamem do cume dos montes.
Is
42:12 Deem a glória ao SENHOR,
e
anunciem o seu louvor nas ilhas.
Is
42:13 O SENHOR sairá como poderoso,
como
homem de guerra despertará o zelo;
clamará,
e fará grande ruído,
e
prevalecerá contra seus inimigos.
Is
42:14 Por muito tempo me calei;
estive
em silêncio, e me contive;
mas
agora darei gritos como a que está de parto,
e
a todos os assolarei e juntamente devorarei.
Is
42:15 Os montes e outeiros tornarei em deserto,
e
toda a sua erva farei secar, e tornarei os rios em ilhas,
e
as lagoas secarei.
Is
42:16 E guiarei os cegos pelo caminho que nunca conheceram,
fá-los-ei
caminhar pelas veredas que não conheceram;
tornarei
as trevas em luz perante eles,
e
as coisas tortas farei direitas.
Estas
coisas lhes farei, e nunca os desampararei.
Is
42:17 Tornarão atrás e confundir-se-ão de vergonha
os
que confiam em imagens de escultura,
e
dizem às imagens de fundição:
Vós
sois nossos deuses.
Is
42:18 Surdos, ouvi, e vós, cegos, olhai, para que possais ver.
Is
42:19 Quem é cego, senão o meu servo,
ou
surdo como o meu mensageiro, a quem envio?
E
quem é cego como o que é perfeito,
e
cego como o servo do SENHOR?
Is
42:20 Tu vês muitas coisas, mas não as guardas;
ainda
que tenhas os ouvidos abertos, nada ouves.
Is
42:21 O SENHOR se agradava dele por amor da sua justiça;
engrandeceu-o
pela lei, e o fez glorioso.
Is
42:22 Mas este é um povo roubado e saqueado;
todos
estão enlaçados em cavernas,
e
escondidos em cárceres;
são
postos por presa, e ninguém há que os livre;
por
despojo, e ninguém diz:
Restitui.
Is
42:23 Quem há entre vós que ouça isto,
que
atenda e ouça o que há de ser depois?
Is
42:24 Quem entregou a Jacó por despojo,
e
a Israel aos roubadores?
Porventura
não foi o SENHOR,
aquele
contra quem pecamos,
e
nos caminhos do qual não queriam andar,
não
dando ouvidos à sua lei?
Is
42:25 Por isso derramou sobre eles
a
indignação da sua ira,
e
a força da guerra,
e
lhes pôs labaredas em redor;
porém nisso não atentaram;
e
os queimou,
mas
não puseram nisso o coração.
Por que razão não ouvis a minha voz? Perguntava
o Senhor no evangelho de João ao povo que o escutava. A sua resposta e
conclusão foi de que não poderiam ouvi-lo por que eles eram do diabo e queriam
satisfazer-lhes os seus desejos. O pai deles era o diabo!
João 8:43 Por que não entendeis a minha
linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.
João 8:44 Vós tendes por pai ao diabo, e
quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o
princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele
profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da
mentira.
João 8:45 Mas, porque vos digo a verdade,
não me credes.
João 8:46 Quem dentre vós me convence de
pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes?
João 8:47 Quem é de Deus escuta as
palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus.
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Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
1 comentários:
ISAÍAS 42:TREMENDO
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.