Como dissemos, Gálatas foi escrito para auxiliar
os cristãos da Galácia a resistir aos falsos mestres que pregavam que só era
salvo quem acrescentava à fé em Cristo, o mérito humano da obediência à lei.
Estamos refletindo no capítulo 4/6.
Breve
síntese do capítulo 4.
Veja a preocupação de Paulo com os crentes quando dizia que se
angustiava até que Cristo fosse formado em cada um – vs. 19. Ele sentia dores
de parto! O que é sentir dores de parto por almas que evangelizamos e
anunciamos o evangelho? Você já sentiu dores de parto?
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. PROVAS TEOLÓGICAS (3.1-4.31) - continuação.
Estamos falando que vários argumentos
teológicos apoiavam a afirmação de Paulo de que o seu evangelho da salvação
pela fé, e não pelas obras, é o verdadeiro evangelho de Cristo.
Essa parte IV foi dividida, conforme a BEG:
A. A experiência inicial (3.1-5) – já
vimos; B. A fé de Abraão (3.6-4.11) – concluiremos
agora; C. A experiência atual (4.12-20) – veremos agora; e, D. As esposas e os filhos de Abraão (4.21-37) – veremos agora.
B. A fé de Abraão (3.6-4.11) - continuação.
Como dissemos, dos vs. 3.6 ao 4.11, estamos
vendo e analisando a fé de Abraão. O relato de Génesis sobre a fé de Abraão na
promessa de Deus demonstra que o evangelho da fé de Paulo é fiel às Escrituras
do Antigo Testamento.
Anteriormente, Paulo havia comparado a lei
com uma prisão (3.23) e a um pedagogo (3.24). Agora, compara o papel
preparatório da lei com o dos guardiões e tutores dos menores. O direito pleno
reservado à criança que emancipa é a adoção de filho e o recebimento da herança
filial.
Assim como as crianças eram sujeitas aos
guardiães e administradores, éramos também nós sujeitos aos rudimentos do
mundo. No grego, a frase pode se referir aos elementos básicos que compõem o
mundo (no pensamento antigo: terra, ar, água e fogo).
Algumas vezes, esses elementos eram
reverenciados como divindades que governavam o cosmos. Aqui, Paulo pode estar
se referindo especialmente ao calendário sacro da lei, com suas estações
determinadas pelos corpos celestes (cf. Cl 2.8,20-22). A lei sujeitava a vida
ao controle desses "rudimentos".
Éramos sujeitos até que chegara a plenitude
do tempo. O tempo estipulado pelo Pai (vs. 2), ou "os fins dos
séculos" (1 Co 10.11), quando as promessas de Deus são cumpridas. (a BEG
recomenda a leitura e a reflexão em seu excelente artigo teológico "O
plano das eras", em Hb 7).
Deus enviou seu Filho. Seu filho Eterno,
enviado para nascer de uma mulher, sob a lei. Embora Cristo não tivesse pecado
(2Co 5.21), ele nasceu sob a lei, sendo não apenas obrigado a cumpri-la, mas
também para se identificar com os pecadores que estão sob a maldição da lei.
Sua morte nos libertou dessa maldição (3.10-14).
Ele o enviou dessa maneira para resgatar ou
redimir os que estavam sob a lei. Refere-se não apenas aos judeus circuncidados
sob a lei de Moisés, mas também aos gentios, pois ambos estão sob a maldição da
lei (3.13-14).
O conceito de Paulo da redenção proveio da
instituição da escravidão.
No mundo judaico, assim como no
greco-romano, um escravo poderia comprar a própria liberdade (ou alguém poderia
comprá-la por ele) mediante o pagamento do preço do resgate aos seus proprietários.
O preço da nossa redenção foi pago pelo Pai
por meio do sangue de seu Filho (1 Pe 1.17-18) e pelo Filho ao dar a própria
vida em resgate por muitos (Mt 20.28).
Fomos redimidos da lei para que pudéssemos receber
a adoção de filhos, ou, direitos de filhos. Paulo vinha falando do povo de Deus
como crianças sob a lei (Êx 4.23; Is 1.2), mas agora descreve a única maneira
na qual esse direito é outorgado.
A palavra para adoção traz
"filho" em sua raiz. Deus sela a nossa filiação ao nos dar o Espírito
do seu Filho (Rm 8.9-17) que agora clama Aba o que era um termo aramaico para
"Pai", usado pelo próprio Jesus (Mc 14.36).
Era natural que Jesus, o Filho de Deus num
sentido exclusivo, empregasse esse termo íntimo. Agora, o Espírito coloca essa
palavra nos lábios de todos aqueles que têm filiação em Cristo. Por isso que chamamos
a Deus de nosso Pai e somos da família especial e única de Deus, íntimos dele,
com direitos e deveres de filho. Assim, já não somos mais escravo, mas filho;
e, por ser filho, Deus também nos tornou herdeiro, em Cristo e com Cristo – vs.
7.
Antes de se converterem, os gálatas estavam
sujeitos à servidão dos "elementos" de um mundo pagão: seus falsos
deuses, sua astrologia e rituais sazonais.
No entanto, agora somos conhecidos por Deus
– vs. 9. O conhecimento que os gálatas tinham de Deus não estava baseado neles
mesmos, mas em Deus.
Sendo assim, como poderíamos estar voltando
àqueles mesmos princípios elementares, fracos e sem poder – vs. 9.
Surpreendentemente, Paulo faz ligação do cerimonial legalista com as
superstições pagãs.
Aceitar a circuncisão como exigência para a
salvação era o mesmo que se desviar da liberdade da graça para a escravidão do
mundo, com seus tempos e estações (vs. 10; Cl 2.8,20-22), quer essa escravidão
fosse judaica ou gentia. Isso seria o mesmo que querer ser escravizado outra
vez, uma vez alcançada a liberdade de filhos de Deus.
Paulo pode estar se referindo à observância
das festas judaicas ao falar da guarda de dias, meses, anos e estações. Os
agitadores judeus entre os gálatas exigiam não apenas a circuncisão para a
salvação, mas também a adoção de todo o estilo de vida judeu, incluindo a
observância às restrições alimentares e a manutenção das festas judaicas.
C. A experiência atual (4.12-20).
Em contraste com a experiência que haviam
tido com o Espírito Santo quando receberam o evangelho pela primeira vez
(3.1-5), os gálatas agora estavam perdendo as bênçãos do Espírito por terem se
desviado do verdadeiro evangelho.
Paulo apela para si mesmo pedindo a eles
que fossem qual ele era, pois que ele era tal qual eles são. Para levar o
evangelho aos gálatas gentios, Paulo deixou de lado muitas restrições legais
judaicas aplicadas à lei mosaica (1Co 9.19-23). Ele havia se tornado
"como" os gálatas ao libertar-se desses procedimentos, e agora os
encoraja a serem "como" ele é, ou seja, livre da servidão legalista.
A caracterização positiva que Paulo faz do
seu relacionamento anterior com os gálatas cristãos (desenvolvida mais adiante
nos vs. 13-16) contém um apelo implícito para que esse relacionamento continue.
Nessa seção, fica evidente a preocupação de Paulo pelos gálatas.
Paulo não tinha sido ofendido por causa de
uma enfermidade física quando esteve entre eles pregando. Continuamos sem saber
qual era a doença de Paulo. Foram sugeridos problemas de visão (v. 15; 6.11),
malária e epilepsia.
Também não foi determinado se há uma
possível ligação com o "espinho na carne" (2Co 12.7). Aparentemente,
a doença de Paulo o fez passar uma longa temporada na Galácia, o que lhe deu
uma formidável oportunidade de ministério na região.
O que poderia ser um motivo de tropeço para
a proclamação do evangelho, foi superado com maestria e ele se sente recebido
por eles como se fosse um anjo de Deus ou como o próprio Jesus Cristo, apesar
de seu problema, que ele não fala qual era.
A fonte do zelo que possuíam pode ter sido
o desejo de evitar serem perseguidos pelos falsos mestres, que se diziam
cristãos, ou de judeus nacionalistas não cristãos que encaravam a inclusão do
movimento cristão como uma ameaça à sua causa.
Vemos no linguajar de Paulo o uso de
expressões como “dores de parto” e “angustia” até ser Cristo formado em cada um
deles – vs. 19-20. Esse é um testemunho comovente da profundidade dos
sentimentos de Paulo por aqueles que ele havia levado à fé em Cristo.
A indignação de Paulo nessa epístola
(1.6,9; 3.1; 5.12) revela não apenas a seriedade com a qual ele encarava a
tarefa de preservar o verdadeiro evangelho, como também o amor que sentia pelos
seus "filhos" em Cristo.
D. As esposas e os filhos de Abraão (4.21-37).
A partir dos vs. 21-31, ao falar das
esposas e os filhos de Abraão, Paulo retoma o relato de Abraão em Gênesis (veja
3.6-4.11), porém agora faz um paralelo sobre como a situação na Galácia se
compara com a de Sara, Agar, Isaque e Ismael.
Os dois filhos de Abraão – Ismael e Isaque.
Ismael era o filho mais velho (nascido de Agar, Gn 16) e Isaque era o mais novo
(nascido de Sara, Gn 21.1-6).
Agar era escrava de Sara, e Sara era mulher
de Abraão. Ismael, filho de Abraão com sua escrava Agar, nasceu depois que
Abraão e Sara haviam perdido as esperanças de conceber o filho que Deus lhes
havia prometido.
Isaque nasceu por meio do milagre do Espírito,
muito tempo depois de expirado o período de fertilidade de Sara. Deus
demonstrou que nenhuma promessa divina é vã (Gn 18.14; Lc 1.37).
Cristo é o Filho prometido e nele os
gentios são feitos filhos e herdeiros (3.29). Como Isaque, os gentios são filhos
do Espírito, cumprindo a promessa de Deus a Abraão (3.16; 4.28).
Ele explica a história dizendo que tudo
isso era mesmo uma ilustração, no sentido de que esses acontecimentos
históricos transmitem um significado mais profundo.
Paulo, em relação à historicidade da
narrativa de Gênesis, chamou a nossa atenção para o significado teológico desses
acontecimentos históricos. Isaque nasceu pela fé na promessa de Deus.
Nesse sentido, Isaque foi um antepassado
espiritual de todos os que buscam a salvação por meio da fé nas promessas de
Deus em Cristo.
Ismael, porém, nasceu pelo esforço humano,
carnal. Nesse sentido, Ismael é o antepassado espiritual de todos os que buscam
a salvação por meio dos méritos humanos.
Quem nasceu de modo natural, foi o filho da
escrava; mas o nascimento milagroso, por meio da promessa, por causa da
intervenção divina, foi o filho da promessa. Isso também representa duas
alianças, sendo uma procedente do monte Sinai que gera filhos para a escravidão.
Esta é Agar que representa o monte Sinai,
na Arábia, e corresponde à atual cidade de Jerusalém, que está escravizada com
os seus filhos – vs. 25. A cidade terrena de Jerusalém era a sede do legalismo
judaico. Por essa razão, Paulo a associa com Agar e Ismael, a representação do
esforço humano em busca de mérito.
A outra aliança é procedente também de
Jerusalém, mas lá de cima. A despeito do legalismo que emanava de Jerusalém nos
dias de Paulo, ainda assim essa era a cidade em que Deus estabeleceu seu nome e
lugar de sua habitação em meio ao seu povo (SI 78.68-69).
Todavia, para a fé cristã, a verdadeira Jerusalém
é onde Cristo reina: nos céus (Hb 12.22; Ap 21.2), onde os cristãos possuem a
sua cidadania (Fp 3.20). Por essa razão, Paulo associa a Jerusalém celeste com
Sara, Isaque e a fé.
Desde o inicio, o filho nascido de modo
natural persegue o filho nascido da promessa, segundo o Espírito. Até hoje é
assim e o será até a volta do Senhor.
Paulo conclui o assunto perguntando o que
diz a Escritura sobre isso? "Mande
embora a escrava e o seu filho, porque o filho da escrava jamais será herdeiro
com o filho da livre" – vs. Gn 21.10-12. Portanto, diz Paulo, que não
somos filhos da escrava, mas da livre – vs. 30-31.
Gl 4:1 Digo, pois, que, durante o tempo em que o herdeiro é menor,
em nada difere de
escravo,
posto
que é ele
senhor
de tudo.
Gl 4:2 Mas está sob tutores e curadores
até ao tempo
predeterminado pelo pai.
Gl 4:3 Assim, também nós,
quando éramos
menores,
estávamos
servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo;
Gl 4:4 vindo,
porém, a plenitude do tempo,
Deus
enviou seu Filho,
nascido
de mulher,
nascido
sob a lei,
Gl
4:5 para resgatar os que estavam sob a lei,
a
fim de que recebêssemos
a
adoção de filhos.
Gl 4:6 E, porque vós sois filhos,
enviou Deus ao
nosso coração
o
Espírito de seu Filho,
que
clama: Aba, Pai!
Gl 4:7 De sorte que já não és escravo,
porém filho;
e, sendo filho,
também herdeiro por
Deus.
Gl 4:8 Outrora, porém, não conhecendo a Deus,
servíeis a deuses
que, por natureza, não o são;
Gl
4:9 mas agora que conheceis a Deus
ou,
antes, sendo conhecidos por Deus,
como
estais voltando, outra vez,
aos rudimentos fracos e
pobres,
aos
quais, de novo, quereis ainda escravizar-vos?
Gl 4:10 Guardais dias, e meses, e tempos, e anos.
Gl 4:11 Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco.
Gl 4:12 Sede qual eu sou;
pois também eu sou
como vós.
Irmãos,
assim vos suplico.
Em
nada me ofendestes.
Gl 4:13 E vós sabeis que vos preguei o evangelho a primeira vez
por causa de uma
enfermidade física.
Gl 4:14 E, posto que a minha enfermidade na carne vos foi uma tentação,
contudo, não me
revelastes desprezo nem desgosto;
antes,
me recebestes
como
anjo de Deus,
como
o próprio Cristo Jesus.
Gl 4:15 Que é feito, pois, da vossa exultação?
Pois vos dou
testemunho de que, se possível fora,
teríeis
arrancado os próprios olhos para mos dar.
Gl 4:16 Tornei-me, porventura, vosso inimigo,
por vos dizer a
verdade?
Gl 4:17 Os que vos obsequiam não o fazem sinceramente,
mas querem
afastar-vos de mim,
para
que o vosso zelo seja em favor deles.
Gl 4:18 É bom ser sempre zeloso pelo bem
e não apenas quando
estou presente convosco,
Gl 4:19 meus filhos,
por quem, de novo,
sofro
as dores de parto,
até
ser Cristo
formado
em vós;
Gl 4:20 pudera eu estar presente, agora, convosco
e falar-vos em outro tom de voz;
porque me vejo perplexo a vosso respeito.
Gl 4:21 Dizei-me vós, os que quereis estar sob a lei:
acaso, não ouvis a
lei?
Gl
4:22 Pois está escrito que Abraão teve dois filhos,
um
da mulher escrava
e
outro da livre.
Gl 4:23 Mas o da escrava
nasceu segundo a
carne;
o da livre,
mediante a promessa.
Gl 4:24 Estas coisas são alegóricas;
porque estas
mulheres são duas alianças;
uma,
na verdade, se refere ao monte Sinai,
que
gera para escravidão;
esta
é Agar.
Gl 4:25 Ora, Agar é o monte
Sinai,
na Arábia,
e corresponde à Jerusalém atual,
que está em
escravidão com seus filhos.
Gl 4:26 Mas a Jerusalém
lá de cima é
livre,
a
qual é nossa mãe;
Gl 4:27 porque está escrito:
Alegra-te, ó
estéril,
que
não dás à luz,
exulta
e clama,
tu que não estás de
parto;
porque
são mais numerosos os filhos da abandonada
que
os da que tem marido.
Gl 4:28 Vós, porém, irmãos,
sois filhos da
promessa,
como
Isaque.
Gl 4:29 Como, porém, outrora,
o que nascera
segundo a carne
perseguia
ao que nasceu segundo o Espírito,
assim também agora.
Gl
4:30 Contudo, que diz a Escritura?
Lança
fora a escrava e seu filho,
porque
de modo algum o filho da escrava
será
herdeiro com o filho da livre.
Gl 4:31 E, assim, irmãos,
somos filhos não da
escrava,
e
sim da livre.
As dores de parto de Paulo não sai de minha cabeça. Penso o quanto estou
longe dele... No entanto, a graça de Deus é quem também nos constrange aqui no
século XXI para sairmos ao campo e para pregarmos a Palavra de Deus a todos os
povos. Somos de fato os filhos da promessa e em nós se cumpre a Palavra de
Deus.
Os que são da fé são os filhos da promessa, não nascidos da carne, de
modo natural, mas do Espírito, gerados lá do Alto. Por isso que os que são
daqui de baixo, da terra vivem nos perseguindo, como Ismael até hoje persegue Isaque.
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Fique à vontade para tecer seus comentários. No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 : devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.
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Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.