sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
sexta-feira, dezembro 11, 2015
Jamais Desista
Romanos 12 1-21 - METANOIA - TRANSFORMAÇÃO DE MENTE.
Como já dissemos e repetiremos isso até ao fim, estamos diante de um
escrito que ultrapassa a normalidade em questão de produção de conteúdo intelectual,
notadamente espiritual. Não é à toa que esta epístola recebe o apelido de
QUINTO EVANGELHO. Se ninguém falou como este homem, referindo-se a Jesus;
ninguém escreveu como este homem, digo eu de Paulo.
Paulo escreve aos Romanos para apresentar a mensagem do evangelho aos
crentes em Roma e explicar como esse evangelho corrige as divisões entre os
crentes judeus e os crentes gentios. (BEG).
São tratadas nesta epístola as questões dos judeus e gentios e seus
papéis interconectados na história relacionadas ao pecado, à justiça e ao juízo
de Deus; ao recebimento da justificação somente mediante a fé, à parte das
obras; à santificação, que conduz à glorificação, a qual ocorre mediante a
dependência do Espírito Santo; e, como cristãos judeus e gentios devem aprender
a aplicar o evangelho à vida prática. Estamos no capitulo 12/16, na parte V.
Breve
síntese do capítulo 12.
Romanos 12 são exortações e conselhos do apóstolo dos gentios, Paulo,
aos amados de Deus que estavam em Roma e, obviamente, a nós, mais de 2000 anos
após.
Ele começa pedindo e implorando até pela misericórdia de Deus para que
nós apresentemos um culto racional com nossos corpos como sacrifício o qual é
vivo, santo e agradável a Deus. Ele pede isso de forma que não nos conformemos
com a presente era, mas que sejamos transformados pela boa, agradável e
perfeita vontade de Deus.
A presente era não é nada fácil! As muitas tentações estão fervilhando
em todos os lugares e as propostas indecentes para abandonarmos o Deus vivo são
cada vez mais sutis. Quando eu abro qualquer página de notícias – eu costumo
abrir o site da UOL – de cara me vejo invadido por insinuações, provocações e
propostas aterradoras.
Eu
digo para mim mesmo: - cara, eu não sou deste mundo! É verdade, não somos deste
mundo nem com ele devemos nos conformar.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
V. INSTRUÇÕES PRÁTICAS (12.1-15.13).
A devoção total a Cristo
levará a servi-lo fielmente nos vários desafios que os cristãos enfrentam
juntos. Veremos, pois, doravante até 15.13 essas exortações práticas.
Paulo estabeleceu que
judeus e gentios são pecadores, que são salvos do mesmo modo e que possuem papéis
complementares na História.
Agora ele se volta para
questões mais práticas, as quais têm muitos pontos em comum com os pontos de
vista dele sobre judeus e gentios. Ele tratou de quatro assuntos, que serão
nossa divisão proposta, seguindo sempre a BEG: A. A necessidade de consagração
total (12.1-2) – veremos agora; B. A
vida no corpo de Cristo (12.3-21) – veremos
agora; C. As responsabilidades políticas e sociais (13.1-14); e, D. Como tratar as controvérsias entre os
espiritualmente fracos e os fortes (14.1-15.13).
A. A necessidade de consagração total (12.1-2).
Paulo incentivou os seus leitores a
responderem à bondade de Deus com uma devoção total a Cristo.
As doutrinas da graça debatidas nos capítulos
3-11 devem levar a uma vida motivada pela gratidão, e não pela arrogância. Por
isso deveríamos apresentar nosso corpo por sacrifício vivo.
Judeus e gentios agora estão unidos como
povo de Deus, por quem o último sacrifício de sangue foi feito (3.25). O
sacrifício que resta é o da resposta em agradecimento a Deus (cf. 6.17).
O "corpo" que é apresentado
implica pessoas completas, como indivíduos de carne e osso (6.12-13,19; 8.13),
para prestarem a Deus, doravante, um culto racional. O culto que é próprio de
criaturas redimidas.
Sendo assim, não seria para nos
conformarmos, mas sim transformarmo-nos pela renovação da nossa mente que agora
em cristo é nova.
A disposição de mente do cristão deve ser
determinada e moldada:
·
Pelo
conhecimento do evangelho.
·
Pelo
poder do Espírito.
·
Pelos
interesses do porvir (8.5-9; 13.11-14),
Por isso, que ela não deve ser movida pela
moda passageira deste século (2Co 4.18; 1Jo 2.17).
Somente por meio dessa renovação
santificadora o cristão se toma suficientemente sensível para "experimentar"
(isto é, discernir) a conduta que é da vontade de Deus, para cada situação.
B. A vida no corpo de Cristo (12.3-21).
Dos vs. 3 ao 21, veremos Paulo falando da
vida nos corpo de Cristo. Agora Paulo focou numa maneira em que os seus
leitores devem viver à luz das misericórdias divinas: servindo a outros
cristãos.
Paulo fala movido pela graça que lhe foi
dada. O ministério de Paulo existia somente por causa da graça (1.5), e isso
também é verdade no tocante aos dons espirituais (vs. 6). A avaliação realista
("moderação") sobre os dons de uma pessoa é essencial e envolve o
reconhecimento da "medida da fé" de cada uma (não se trata da fé
salvadora, mas da fé condizente com o exercício de dons específicos; vs. 6).
O apóstolo Paulo fez uso da analogia do
corpo e suas variadas partes para ilustrar a natureza da igreja (cf. 1Co 12).
Ele ressaltou a sua unidade (vs. 5) e diversidade inerentes (vs. 6). Também deu
ênfase à necessidade de cada membro reconhecer seus dons e de usá-los de
maneira adequada (vs. 6-8).
Por exemplo, o dom da profecia – vs. 6.
Profetizar é falar a palavra de Deus, porém a natureza da profecia do Novo
Testamento não se encontra claramente definida em nenhuma parte, e é muito
debatida.
Aqui, como outras passagens, ela é
diferenciada do ensino (vs. 7; At 13.1; 1Co 12.29; Ef 4.11), talvez por causa
do maior senso de urgência e espontaneidade ligada a ela (At 13.1-3; 21.10-11).
Também ela deve ser usada segundo a
proporção da fé. "Fé" aqui é traduzida como a própria fé do profeta
(cf. vs. 3,6). De modo alternativo, ela pode se referir à verdade contida no
evangelho como sendo o padrão e a medida para cada palavra profética (cf.
"o padrão das sãs palavras"; 2Tm 1.13).
Paulo reconheceu a ampla variedade e o
caráter prático desses dons e o entrelaçamento dos dons naturais com eles. Ao
empregar os dons, a bênção daqueles a quem estão sendo ministrados, deve ser de
consideração suprema.
Os diferentes dons que temos, todos eles,
são conforme a graça. Ele citou – vs. 6 a 8 -, os seguintes sete dons:
·
O
dom de profetizar.
·
O
dom de servir.
·
O
dom de ensinar.
·
O
dom de dar ânimo.
·
O
dom de contribuir.
·
O
dom de liderar.
·
O
dom de ser misericordioso.
Quando discutiu sobre a igreja como o corpo
de Cristo, Paulo ressaltou a importância do amor (cf. 1Co 12-13). Nessa
passagem, sua série de exortações breves ecoa o estilo de ensinamento de Jesus.
·
O
amor deve ser sem hipocrisia.
Por
exemplo, o amor deve ser sem hipocrisia. Nos dramas gregos clássicos, os
hypokrites (atores) usavam máscaras. Entretanto, Paulo afirma que a conduta
amorosa do cristão não deve ser tramada, como se a pessoa representasse uma
peça ou usasse uma máscara. Ela deve ser uma expressão autêntica de boa
vontade.
·
Devemos
detestar o mal e nos apegarmos ao bem.
Assim
como o amor deveria ser sincero, também deveríamos odiar o mau e ainda nos
apegar ao que é bom.
·
Devemos
nos amar cordialmente uns com os outros com amor fraternal, preferindo-nos em
honra uns aos outros.
A
cada um devemos um amor incondicional, fraternal. Uma combinação linguística
não usual, que associa o amor fraternal ao amor de natureza afetiva. De fato, a
igreja é uma família, a casa de Deus (vs. 1; 1Tm 3.15; 5.1-2).
·
No
zelo, não devemos ser remissos; mas sim sermos fervorosos de espírito, servindo
ao Senhor.
Não
deve existir apatia ou indolência na vida cristã. Ao contrário, o cristão deve
almejar o fervor e o entusiasmo.
·
Devemos
sempre nos regozijarmos na esperança, sermos pacientes na tribulação e, na
oração, perseverantes.
A
alegria, a paciência e a perseverança são marcas registradas do cristão
autêntico que espera pelo Senhor.
·
Devemos
ainda compartilhar as necessidades dos santos; e, praticar a hospitalidade.
No
grego, hospitalidade é uma palavra composta para "amor", que tinha os
estrangeiros em vista (fphiloyenia =
amor aos estrangeiros). A hospitalidade para com cristãos visitantes era uma
parte importante na vida da igreja primitiva (Hb 13.2; 3Jo 5-8).
·
Devemos,
como Cristo, abençoar os que nos perseguem, abençoar e não amaldiçoar.
Na
Escritura, "abençoai' e 'amaldiçoeis" expressam mais do que emoções
humanas para com outros; esses verbos envolvem uma ação decorrente da aliança
de Deus (Dt 27.11-30.20).
·
Também
devemos nos alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram.
A
unidade genuína do corpo de Cristo está evidente especialmente na empatia de
seus membros em momentos de grande alegria ou de profunda tristeza.
·
Devemos
ter o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de sermos orgulhosos, devemos
condescender com o que é humilde.
A
linguagem de Paulo transmite a ideia de os cristãos compartilharem os mesmos
pensamentos a respeito uns dos outros, que é uma outra indicação do papel
estratégico da mente em santificação (vs. 1-2).
Uma
manifestação disso é a ausência da vaidade e do orgulho quanto a posições
terrenas (Fp 2.1-8).
Os
cristãos devem ser diferenciados por sua disposição de "condescender com o
que é humilde" ou em "fazer trabalhos servis".
·
Não
devemos ser sábios aos vossos próprios olhos.
Veja
Pv 3.7 - Um foco adicional sobre o universo do pensamento. Como pensamos
determina como vivemos.
Os vs. 17 ao 21,
descrevem como os cristãos devem viver num ambiente não cristão.
·
Não
tornar a ninguém mal por mal.
Pelo
contrário, como diz o ditado popular, cada um dá do que tem. Se o que temos é a
verdade e o amor, deveremos retribuir ao mal com todo o bem que o Senhor nos
capacita e assim envergonharemos o inimigo.
·
Esforçar
por fazer o bem perante todos os homens.
Embora
não seja fácil, devemos nos empenhar nisso e disso fazer nossa bandeira diante
de todos.
·
Se
possível, quanto depender de nós, procurarmos ter paz com todos os homens.
O
cristão é um pacificador por dever e propósito. A harmonia nem sempre é
possível, tendo em vista que a verdade divide tanto quando une, como admite a
dupla condição empregada por Paulo ('se... quanto'). Todavia, o fracasso em
buscar a paz nas relações pessoais é inescusável.
·
Não
devemos nos vingar a nós mesmos, antes dar lugar à ira; porque está escrito: A
mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.
O
cristão deve estar livre do desejo de tomar vingança pessoal. Essa liberdade é
possível porque o crente sabe que Deus corrigirá todas as injustiças em seu
próprio julgamento perfeito (Dt 32.35), e porque a Escritura exorta os crentes
a demonstrarem graça para com o ofensor, levando-se em conta que Deus permanece
paciente com ele (Pv 25.21-22).
Abster-se
de exercer vingança é um exemplo excelente de como os crentes devem "ter
paz com todos os homens" (vs. 18).
Eu
preciso compartilhar de um testemunho[1]
meu, pessoal, neste momento:
Um dia desses, há alguns
anos [em 2004] ou mais, estava eu de viagem de serviço em Belo Horizonte e meus
colegas sempre me convidavam para sair e eu nunca saia com eles, preferindo
ficar em meus aposentos. Nesse dia, em especial, resolvi sair com eles. Estava
tudo bem e realmente nos divertíamos, mas queriam continuar e programaram ir
para um apartamento de uma das colegas que ali estavam para ouvirem um som,
dançarem, baterem papo, tomarem uns drinquezinhos, etc... Eu lhes disse que
para mim já estava bom e gostaria que me deixassem, no caminho, no hotel.
Para minha
surpresa, não gostaram de meu comportamento e uma das colegas ali soltou:
"passarinho que anda com morcego, anda nas trevas e dorme de cabeça para
baixo". Aquela frase, dita daquela maneira, naquela hora, por quem eu
menos esperava, atingiu-me em cheio e quase me nocauteou. Fiquei pasmo,
assustado e arrependido (confesso que tive vontade de correr dali, em
desespero). Entramos no carro de nosso amigo e em um dado momento paramos e o
motorista me disse: desça, ali tem um ponto de táxi, apanhe um e vá para o
hotel. Eu desci meio sem graça, com cara de bobão, meio meninão quase que
chorando, pois aquilo foi de uma tamanha grosseria e descaso, desrespeito e
afronta. Dei adeus para eles e arrancaram, virando uma esquina.
Eu, lembrei-me
daquela canção: "eu te louvarei Senhor de todo o meu coração; na presença
dos anjos a ti cantarei louvores". E fui cantando. Aproveite e orei por
todos eles pedindo que a graça e o amor de Deus os acompanhasse para que nenhum
mal lhes sobreviessem. Ao invés de táxi, pequei um ônibus e de boca em boca fui
perguntado a um e outro até que consegui chegar em paz no hotel. Fui para meu
AP e continuei a orar, louvar e fui dormir.
No dia seguinte,
aquele motorista vem correndo em minha direção e me disse: - rapaz, qual é o
teu Deus? Meu amigo, estou assustado, quem é que te dá proteção? Quero te pedir
perdão. Eu, sem entender nada, disse-lhe; - o que foi que aconteceu? Juro que
nada fiz. Ai, ele me explicou que mal andara uns 300m e o seu carro parou de
repente, do nada. Carro novo, retirado de Concessionária, potente e com tudo em
ordem. Tentaram de tudo para fazerem o carro andar e nada. Teve que ser
rebocado e a promessa é de que somente dentro de uma semana poderia ser
liberado. A festinha particular naquele AP? Teve de ser cancelada e cada um foi
para sua casa de táxi...
Eu entendi tudo. Em
silêncio e sem dizer nadinha, curti aquilo com um sabor de vitória. Senhor,
disse, tomaste as minhas dores e lhes aplicastes um corretivo? É assim que Deus
age. Ele toma as nossas dores e ai daqueles que ousarem a nos molestar. Deus
nos proteje e ainda zela por nós com ciúmes. Senti a proteção de Deus, seu
cuidado. Não me senti nada digno, mas protegido. Aleluias! Cumpriu-se a palavra
que está escrita: “minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor” – Dt 32.35;
Sl 94.1; Rm 12.19.
Hoje, essa minha
amiga que me falou aquela frase dura do passarinho e do morcego é uma das
leitoras mais assíduas desse meu blog. Ela hoje é muito usada por Deus e já lhe
disse que se buscar mais, mais ainda será usada. O motorista, um amigão meu.
Aprendemos a nos respeitar e a orarmos uns pelos outros. Deus é muito bom. A
Deus toda a glória!
·
Devemos
agir de modo contrário à vingança, se o nosso inimigo tiver fome, devemos dar-lhe
de comer; se tiver sede, devemos dar-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoaremos
brasas vivas sobre as nossas cabeças.
O sentido dessa frase não está
totalmente claro. Pode se referir à provisão de brasas (usadas para cozinhar e
aquecer) para aqueles que delas carecem, e, nesse caso, serviria como um
exemplo de como se vencer "o mal com o bem" (vs. 21). Pode ser uma
declaração de que a consciência do inimigo arderá, e, talvez, o levará a mudar
ou a cessar o seu procedimento vil. Ou pode ser uma referência à vingança
futura de Deus, sendo o inimigo considerado ainda mais culpado diante da
bondade demonstrada pela vítima (um paralelo com “dai lugar à ira de Deus";
vs. 19).
·
Finalmente,
não devemos nos deixar vencer do mal, mas vencer o mal com o bem.
Como isso seria possível que o
mal vencesse em nossas vidas? Ele venceria na medida que eu aplicasse ou
entrasse no mesmo jogo dele.
Por exemplo, o terrorista que
filma a execução de sua vítima está demonstrando e incentivando o medo e o ódio.
Se eu não vigiar, estarei usando de sua mesma arma para combatê-lo: o ódio e o
medo.
pelas misericórdias de Deus,
que apresenteis o vosso
corpo por sacrifício
vivo,
santo
e agradável a Deus,
que é o vosso culto racional.
Rm 12:2 E não vos
conformeis com este século,
mas transformai-vos pela
renovação da vossa mente,
para que experimenteis qual
seja
a boa,
agradável
e perfeita vontade de Deus.
Rm 12:3 Porque, pela graça que me foi dada,
digo a cada um dentre vós
que não pense de si mesmo
além do que convém;
antes, pense com moderação,
segundo a medida da fé
que Deus repartiu a cada
um.
Rm 12:4 Porque assim como num só corpo
temos muitos membros,
mas nem todos os membros
têm a mesma função,
Rm 12:5 assim também nós,
conquanto muitos,
somos um só corpo
em Cristo
e membros
uns dos outros,
Rm 12:6 tendo, porém, diferentes dons
segundo a graça que nos foi
dada:
se profecia,
seja segundo a proporção da
fé;
Rm 12:7 se ministério,
dediquemo-nos ao ministério;
ou o que ensina
esmere-se no fazê-lo;
Rm 12:8 ou o que exorta
faça-o com dedicação;
o que contribui,
com liberalidade;
o que preside,
com diligência;
quem exerce misericórdia,
com alegria.
Rm 12:9 O amor seja sem hipocrisia.
Detestai o mal, apegando-vos ao bem.
Rm 12:10 Amai-vos cordialmente uns aos outros
com amor fraternal,
preferindo-vos em honra uns
aos outros.
Rm 12:11 No zelo, não sejais remissos;
sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor;
Rm 12:12 regozijai-vos na esperança,
sede pacientes na tribulação,
na oração, perseverantes;
Rm 12:13 compartilhai as necessidades dos santos;
praticai a hospitalidade;
Rm 12:14 abençoai os que vos perseguem,
abençoai e não amaldiçoeis.
Rm 12:15 Alegrai-vos com os que se alegram
e chorai com os que choram.
Rm 12:16 Tende o mesmo sentimento uns para com os
outros;
em lugar de serdes orgulhosos,
condescendei com o que é
humilde;
não sejais sábios aos vossos próprios olhos.
Rm 12:17 Não torneis a ninguém mal por mal;
esforçai-vos por fazer o bem perante todos os
homens;
Rm 12:18 se possível, quanto depender de vós,
tende paz com todos os
homens;
Rm 12:19 não vos vingueis a vós mesmos, amados,
mas dai lugar à ira;
porque está escrito:
A mim me pertence a
vingança;
eu é que retribuirei,
diz o Senhor.
Rm 12:20 Pelo contrário,
se o teu inimigo tiver
fome,
dá-lhe de comer;
se tiver sede, dá-lhe de
beber;
porque, fazendo isto,
amontoarás brasas vivas
sobre a sua cabeça.
Rm 12:21 Não te deixes vencer do mal,
mas vence o mal com o bem.
Assim, como um corpo tem muitos membros e cada membro tem uma função,
diz Paulo, assim também cada um de nós, pertencentes ao corpo de Cristo, temos
diferentes dons – conforme a graça repartida a cada um - para podermos servir
ao Senhor com excelência.
Ele fala de 29 dons – na minha contagem, que isso fique bem claro - ,
nos versículos de número 6 ao 21. Os 7 primeiros são: profecia, ministério,
ensino, exortação, contribuição, administração e exercício da misericórdia.
Continuaremos a meditar sobre isso. Um bom dia a todos.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete.
[1] Esse
testemunho se encontra publicado no Jamais Desista, no seguinte link: http://www.jamaisdesista.com.br/2013/04/salmo-94-1-23-segmentado.html
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1 comentários:
Tem sido edificante esses estudos, glórias a Deus:)
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.