Como já dissemos, Coríntios foi escrita
para, principalmente, combater a rebeldia, as divisões e a falta de amor que
tinham sido causadas pelo orgulho e pela presunção na igreja de Corinto.
Estamos vendo a parte II, cap. 9/16.
Breve
síntese do capítulo 9.
Que zelo pelo evangelho e que dedicação de Paulo, aliás, não de Paulo,
mas da graça de Deus na vida de Paulo. Será que somos assim com relação ao
evangelho como Paulo era zeloso?
Ou estamos mercandejando a Palavra de Deus e a transformando em um
grande negócio? Paulo dispensou inclusive seu direito de viver pelo evangelho
por amor ao evangelho. E nós, por amor ao dinheiro, iremos viver o evangelho?
Neste capítulo, Paulo está se defendendo de alguns que injustamente
estão acusando ele de exploração das ovelhas em nome do evangelho. Ele até se
via no direito de exigir certas coisas, mas preferiu não fazê-lo, antes
trabalhar com suas próprias mãos a fim de não ser pesado a ninguém.
Não
é errado viver do evangelho se você prega o evangelho, mas fazer do evangelho
um grande negócio neste mundo é fazer aliança não com o Senhor, mas com Mamom.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. A CARTA DOS CORÍNTIOS (7.1-16.12) - continuação.
Paulo respondeu às
questões levantadas na carta enviada pela igreja de Corinto. Ele falou em
detalhes sobre os desafios específicos enfrentados pelos coríntios, que
envolviam relacionamentos conjugais, divórcio e virgindade. Como dissemos,
depois de tratar das questões levantadas pelos da casa de Cloe, Paulo se volta,
então, para outras questões levantadas pela igreja.
Dividimos essa parte, conforme a BEG, em
seis subpartes: A. Casamento e divórcio (7.1-40) – já vimos; B. Carne oferecida aos ídolos (8.1-11.1) – estamos vendo; C. Problemas no culto
(11.2-34); D. Os dons espirituais (12.1-14.40); E. Ressurreição (15.1-58); e,
F. A coleta e outros assuntos (16.1-12).
B. Carne oferecida aos ídolos (8.1-11.1) - continuação.
Até 11.1, conforme já dissemos, estamos
vendo as coisas sacrificadas aos ídolos. A cultura grega era bastante
religiosa. A proeminência da idolatria no mercado de Corinto levantava sérias
questões relativas à dieta para os cristãos dessa cidade.
Essa questão foi dividida em quatro partes:
1. Questões centrais (8.1-13) – já vimos;
2. A autoridade de Paulo (9.1-27) – veremos
agora; 3. Exemplos do Antigo Testamento (10.1-22); e, 4. Conclusões (10.23-11.1).
2. A autoridade de Paulo (9.1-27).
Visto que Paulo não encerrou o assunto
sobre a idolatria e as coisas sacrificadas aos ídolos (10.14-33), esse capítulo
provavelmente se refere ao mesmo problema.
As questões levantadas no vs. 1 sugerem que
alguns coríntios justificavam a própria conduta por meio de questionamentos e
críticas quanto à autoridade e ao comportamento do apóstolo. Paulo responde
essas objeções aqui.
Paulo começa este versículo com uma série
de perguntas retóricas para mostrar a eles que era ele apóstolo escolhido pelo
Senhor para anunciar o evangelho. Não sou eu... livre? Não sou apóstolo? Não vi
Jesus... Vocês não são o resultado do meu trabalho.
Paulo nasceu como cidadão romano e homem
livre - livre para fazer suas próprias escolhas sem precisar consultar outros
homens.
Além disso, era um apóstolo que tinha
autoridade, possuindo todos os requisitos para exercer esse ofício, incluindo
ter visto o Senhor (Seria interessante a leitura e reflexão de um excelente
artigo teológico da BEG: "Os apóstolos", em 2Co 10).
E mais ainda, os coríntios chegaram à
conversão pela pregação de Paulo. Por tudo isso, jamais deveriam questionar a
autoridade dele.
Paulo foi criticado e assim se sente no
direito de se defender apresentando seus arrazoados. Os próximos dez versículos
trazem mais de uma dúzia de questões retóricas que refletem comoções profundas
que atingiram o coração do apóstolo, e também nos dão pistas sobre
circunstâncias históricas.
Sem dúvida, Paulo está defendendo o seu
direito de ser sustentado financeiramente pelas igrejas, porém essa defesa tem
apenas a intenção de salientar (vs. 15-18) a sua opção por não exercer esse
direito.
Talvez alguns coríntios tenham inferido que
a falta de patrocínio tornava Paulo um apóstolo ilegítimo (2Co 11.7-12). Sendo
assim, por que os coríntios deveriam ouvir suas instruções sobre coisas
sacrificadas aos ídolos?
No vs. 5, Paulo se diz no direito de também
levar consigo uma esposa crente, literalmente, "uma irmã como
esposa". Não está claro se foram os coríntios que questionaram esse
assunto (como se a falta de uma esposa fosse descrédito para Paulo e Barnabé)
ou se Paulo mencionou-o apenas para ilustrar a distinção entre possuir um
direito e exercê-lo.
Paulo e Barnabé eram solteiros quando
iniciaram a obra missionária, mas não há como determinar com certeza se haviam
sido casados antes disso. Observe que Paulo, nesse versículo, não deu
importância ao fato de que poderia estar casado se quisesse, contanto que sua
esposa fosse cristã.
Paulo não nega, no vs. 10, que Dt 25.4
demonstra a preocupação de Deus com os animais. Sua intenção aqui é mostrar que
o modo de tratar os animais não é a única questão a que a lei se refere: por
extensão, essa norma ilustra o princípio do tratamento justo aos trabalhadores.
Ele está falando do direito deles que
anunciam o evangelho de receberem deles pagamentos: se eles estavam semeando
coisas espirituais, não seria demais eles colherem deles coisas materiais – vs.
11.
No entanto, faz ele questão de não usar
desse direito. Apesar das pressões do trabalho (Paulo tinha de trabalhar para
pagar o seu sustento), além do peso das exigências do seu ministério
apostólico, ele mantinha firme o propósito pessoal de não ser um peso para as
igrejas (lTs 2.6-9).
O texto de 2Co 11.7-12 dá a impressão de
que os coríntios interpretaram mal os motivos desse propósito. Contudo, por
razões não esclarecidas, o apóstolo tez uma exceção no caso da igreja em
Filipos, na Macedônia (Fp 4.15-16).
A lógica era bem simples, pois quem
trabalhava no templo deveria viver das coisas do templo, do mesmo modo quem
trabalhava no altar, deveria servir-se do que ali seria oferecido, assim,
também, deveriam viver do evangelho os que anunciavam o evangelho.
Esse princípio aparece não apenas no
sacerdócio do Antigo Testamento (mencionado por Paulo no vs. 13), como também
em várias passagens do Novo Testamento (p. ex., Lc 10.7; Cl 6.6; 1Tm 5.17-18).
Apesar disso, Paulo afirma que não tinha,
nem pretendia usar desse direito, antes lhe fora melhor morrer, antes que
alguém lhe anulasse esta glória.
Se ele anunciava o evangelho, não tinha de
que se gloriar. No grego, a primeira sentença está interrompida. No original,
essas duas frases podem ser traduzidas, literalmente, "é melhor eu morrer
do que... Ninguém anulará meu orgulho, pois se eu prego, isso não é [motivo
para] que eu me glorie".
Paulo sabia que não podia se orgulhar da
pregação: ele havia sido chamado para isso, não tinha escolha. No entanto, não
tinha sido chamado para pregar de graça. Logo, sua recompensa, isto é, seu
motivo de orgulho, era pregar sem receber pagamento em troca (vs. 18), e ele
não queria que ninguém o impedisse de perseverar nessa decisão. Talvez a
intenção de Paulo fosse obedecer à ordem de Jesus para acumular tesouros no céu
(Mt 6.19-21).
Precisamos de mais “Paulo(s)” que estejam
dispostos a viver assim e tenham tamanho amor e dedicação ao povo escolhido de
Deus.
Embora livre de todos, Paulo se fez escravo
de todos para de todos os modos anunciar plenamente o evangelho. Paulo estava
disposto a abrir mão de muitos direitos e liberdades caso o exercício de
qualquer desses privilégios pudesse causar empecilho à sua habilidade de pregar
o evangelho ou tornar as pessoas menos dispostas a acreditar em sua mensagem.
Paulo repetiu esse tema por mais três vezes nessa passagem (vs. 20,21,22).
Quando pregava aos judeus, Paulo procedia
de acordo com os regulamentos cerimoniais do Antigo Testamento e, desse modo,
do ponto de vista das aparências, se parecia com alguém que vive debaixo da
condenação da lei. Paulo acomodava o seu comportamento às interpretações
judaicas da lei, mas não aceitava as perspectivas teológicas do judaísmo.
Quando pregava aos gentios, Paulo adotava o
estilo de vida deles, reconhecendo, porém, que não era livre para desobedecer a
Deus, antes estava debaixo da lei de Cristo. Paulo não colocou Moisés em
oposição a Cristo. Aqui, Paulo faz um contraste entre a interpretação que
Cristo deu a Moisés e a interpretação legalista judaica, que Paulo considerava
"debaixo da lei".
Paulo tinha foco, objetivo, estratégias e
de todas as formas ele aproveitava as oportunidades para anunciar plenamente o
evangelho; assim, se fez fraco para com os fracos - uma reiteração da questão
formulada em 8.13 – e forte para com os fortes. Paulo se recusava a exercer a
própria liberdade caso isso levasse outras pessoas a pecar.
Paulo tudo fazia por causa do evangelho
para dele ser coparticipante – vs. 23.
Estamos nós numa corrida e devemos correr
segundo as regras e de tal modo a alcançarmos o objetivo principal. Em outra
passagem, Paulo utiliza a ilustração de uma corrida e seu respectivo prêmio
para salientar a necessidade de concentração, determinação e perseverança (Fp
3.12-14; 2Tm 4.7-8).
Essa analogia é legítima porque a fé
salvadora prova a si mesma por meio da perseverança. (Recomendamos, como a BEG,
a leitura e reflexão em seu excelente artigo teológico "A perseverança e a
preservação dos santos", em Fp 1).
Paulo continua – vs. 27 - a metáfora da
corrida atlética ao lembrar seus leitores de que os lutadores precisam
disciplinar o próprio corpo se quiserem chegar à vitória.
Do mesmo modo, o cristão deve estar disposto
a abandonar seus interesses egoístas (p. ex., ingerir alimentos sacrificados
aos ídolos, 8.13) em benefício do seu objetivo principal.
Isso para evitar que fosse desqualificado,
depois de ter anunciado o evangelho de uma certa maneira. Essa declaração tem
sido usada como evidência de que o cristão pode perder a salvação.
Contudo, o testemunho do Novo Testamento,
em particular o de Paulo, é claro ao afirmar que as pessoas chamadas por Deus
(Rm 8.28-30) pertencem a ele para sempre, pois a salvação do cristão tem
caráter eterno (Jo 5.24).
Deus terminará, infalivelmente, aquilo que
começou (Fp 1.6). Logo, aqueles que abandonam a fé mostram que nunca haviam
pertencido a Deus (Jo 10.2-29; 1Jo 2.19). Óbvio que somente serão salvos os
salvos e não os perdidos, assim o salvo não se perde nunca, mas sim os
perdidos.
Contudo, devemos ter cuidado para não
minimizarmos a importância dessa e outras passagens (p. ex., 15.2; Fp 3.11; Cl
1.23), sugerindo que se trata apenas de uma hipótese ou que se aplica apenas às
recompensas e não à salvação.
Embora Paulo tivesse a certeza de que não
havia absolutamente nada que pudesse separá-lo do amor de Deus (Rm 8.38-39),
não se atreveu a presumir que os casos de rebelião evidente contra Deus seriam
negligenciados.
Nenhum cristão (nem mesmo um apóstolo) pode
se permitir ignorar essas advertências bíblicas (10.12). Desviar-se da fé é
prova de que não houve fé salvadora, e até mesmo um apóstolo poderia se desviar
(p. ex., Judas Iscariotes) – encerramos este capítulo sugerindo mais uma
leitura e reflexão no excelente artigo teológico da BEG "A perseverança e
a preservação dos santos”, em Fp 1.
I Co 9:1 Não sou eu, porventura, livre?
Não sou apóstolo?
Não vi Jesus, nosso Senhor?
Acaso, não sois fruto do meu trabalho no Senhor?
I Co 9:2 Se não sou apóstolo para outrem,
certamente, o sou
para vós outros;
porque
vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
I Co 9:3 A minha defesa perante os que me interpelam é esta:
I Co 9:4 não temos
nós o direito de comer e beber?
I Co 9:5 E também o
de fazer-nos acompanhar de uma mulher irmã,
como
fazem os demais apóstolos,
e os
irmãos do Senhor,
e
Cefas?
I Co 9:6 Ou somente eu e Barnabé não temos direito de deixar de
trabalhar?
I Co 9:7 Quem jamais vai à guerra à sua própria custa?
Quem planta a vinha e não come do seu fruto?
Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?
I Co 9:8 Porventura, falo isto como homem ou não o diz também a lei?
I Co 9:9 Porque na lei de Moisés está escrito:
Não atarás a boca
ao boi, quando pisa o trigo.
Acaso,
é com bois que Deus se preocupa?
I Co 9:10 Ou é,
seguramente, por nós que ele o diz?
Certo
que é por nós que está escrito;
pois
o que lavra cumpre fazê-lo com esperança;
o
que pisa o trigo faça-o na esperança de receber
a parte que lhe é devida.
I Co
9:11 Se nós vos semeamos as coisas espirituais,
será
muito recolhermos de vós
bens materiais?
I Co
9:12 Se outros participam desse direito sobre vós,
não
o temos nós em maior medida?
Entretanto, não usamos desse direito;
antes, suportamos
tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo.
I Co 9:13 Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados
do próprio templo
se alimentam?
E
quem serve ao altar do altar tira o seu sustento?
I Co 9:14 Assim ordenou também o Senhor
aos que pregam o
evangelho
que
vivam do evangelho;
I Co 9:15 eu, porém, não me tenho servido de nenhuma destas coisas
e não escrevo isto
para que assim se faça comigo;
porque
melhor me fora morrer,
antes
que alguém me anule esta glória.
I Co 9:16 Se anuncio o evangelho,
não tenho de que me
gloriar,
pois
sobre mim pesa essa obrigação;
porque
ai de mim se não pregar o evangelho!
I Co 9:17 Se o faço de livre vontade,
tenho galardão;
mas,
se constrangido,
é,
então, a responsabilidade de despenseiro
que me está confiada.
I Co
9:18 Nesse caso, qual é o meu galardão?
É que, evangelizando, proponha,
de graça,
o evangelho, para
não me valer do direito
que
ele me dá.
I Co 9:19 Porque, sendo livre de todos,
fiz-me escravo de
todos,
a
fim de ganhar o maior número possível.
I Co 9:20 Procedi, para com os judeus,
como judeu,
a
fim de ganhar os judeus;
para os que vivem sob o regime da lei,
como se eu mesmo
assim vivesse,
para
ganhar os que vivem debaixo da lei,
embora
não esteja eu debaixo da lei.
I Co 9:21 Aos sem lei,
como se eu mesmo o
fosse,
não
estando sem lei para com Deus,
mas
debaixo da lei de Cristo,
para
ganhar os que vivem fora
do regime da lei.
I Co 9:22 Fiz-me fraco
para com os fracos,
com
o fim de ganhar os fracos.
Fiz-me tudo para com todos,
com o fim de, por
todos os modos,
salvar
alguns.
I Co 9:23 Tudo faço por causa do evangelho,
com o fim de me
tornar cooperador com ele.
I Co 9:24 Não sabeis vós que os que correm no estádio,
todos, na verdade,
correm,
mas
um só leva o prêmio?
Correi
de tal maneira que o alcanceis.
I Co 9:25 Todo atleta
em tudo se domina;
aqueles,
para
alcançar uma coroa corruptível;
nós,
porém,
a
incorruptível.
I Co 9:26 Assim corro também eu,
não sem meta;
assim luto,
não como desferindo
golpes no ar.
I Co
9:27 Mas esmurro o meu corpo
e o
reduzo à escravidão,
para
que, tendo pregado a outros,
não
venha eu mesmo
a
ser desqualificado.
Paulo se fez de tudo para de todos os modos salvar alguns e nós o que
estamos fazendo? Há tantas vidas lá fora precisando que deixemos nossa zona de
conforto para entrarmos na guerra da batalha da alma dos homens... Neste exato
momento quantos não estão pela primeira vez passando por experiências terríveis
que poderão significar traumas futuros incuráveis? E o que faremos diante
disso? Aprendamos com o apóstolo dos gentios, por amor aos judeus, Paulo.
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Fique à vontade para tecer seus comentários. No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 : devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
Colabore: faça sua oferta voluntária! Entre em contato conosco para isso: +55-61-995589682
Nosso Projeto 1189 no YouTube começou em 21/04/2016 e foi concluído em 23/07/2019.
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As mensagens do JAMAIS DESISTA do caminho do Senhor são diárias, inéditas, baseadas na Bíblia e buscando sua conformação máxima à teologia reformada e representam o pensamento do autor na sua contínua busca das coisas pertencentes ao reino de Deus e a sua justiça.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita - com gráficos, tabelas, imagens e textos - e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
1 comentários:
Ótimo estudo, glórias a Deus :)
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Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.