Como já dissemos, Paulo escreveu aos
efésios com o objetivo de ensinar aos cristãos o quanto é maravilhoso ser a
igreja de Cristo e quais são as implicações práticas disso. Estamos no capítulo
5/6.
Breve
síntese do capítulo 5.
Pastores de Cristo podeis citar Efésios 5:1 para suas ovelhas? Pois quem
não puder citar Efésios 5:1 com convicção em seu coração não serve como pastor,
antes engana a si mesmo e ao rebanho de Deus confiado a ele para pastorear.
Grande compromisso com Cristo e com o evangelho Paulo demonstra nesta
epístola e em todas elas que tem escrito e deixado para nossa reflexão.
Um pouco mais à frente ele irá falar do relacionamento entre marido e
mulher no casamento fazendo uma analogia entre Cristo e a igreja.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. ANDANDO NAS BÊNÇÃOS DA IGREJA (4.1-6.20) - continuação.
Nós falamos que compreender como a igreja é
abençoada levará a viver de maneira que corresponda a essas bênçãos. A igreja
deve viver em harmonia, a despeito de suas diversidades. Os dons variados da
igreja dados por Deus são bênçãos para serem usados na edificação da unidade e
do amor.
Para melhor compreensão, dividimos esta
parte em três seções, conforme a BEG: A. Unidade na diversidade (4.1-16) – já vimos; B. Vivendo de novas maneiras
(4.17-6.9) – estamos vendo; e, C.
Mantendo-se firme contra o diabo (6.10-20).
B. Vivendo de novas maneiras (4.17-6.9) - continuação.
Como dissemos, dos vs. 4.17 ao 6.9, estamos
vendo esse “vivendo de novas maneiras”.
A nova natureza, a nova identidade e a nova vida que os crentes possuem em
Cristo exigem a suspensão do pecado e o início de novos comportamentos que fluem
da santidade e da pureza de Cristo e as refletem.
Paulo começa o capítulo cinco dizendo para
que fôssemos seus imitadores, como filhos amados – vs. 1 – pertencentes à
família de Deus. A certeza e a convicção de Paulo eram tão tremendas que ele
mesmo se usava como exemplo aos demais crentes.
Os seus conselhos e exortações incluem:
·Serem
os irmãos imitadores de Deus, como filhos amados,
·Viver
em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e
sacrifício de aroma agradável a Deus.
A banalização das relações sexuais de um
lado e o seu endeusamento do outro, estão igualmente em desacordo com a nossa
identidade como "povo sagrado de Deus".
Como aqueles escolhidos entre a raça humana
(1.4-6) para portar a sua imagem restaurada (4.24), nós somos capazes de
aceitar com ação de graças todas as suas boas dádivas - incluindo o sexo - e
restaurá-las ao seu devido lugar (Gn 1.27-28; 2.20-25; Pv 5.18-19; 1Ts 4.3-8;
Tt 1.15; Hb 13.4).
Paulo afirma que nenhum imoral, nem impuro ganancioso
que é idólatra tem herança no reino de Deus e de Cristo. Uma vez que
"Cristo" e "Deus" compartilham o mesmo artigo definido no
grego (literalmente "o Cristo e Deus"), é fato que Paulo estivesse se
referindo a Cristo como Deus (Tt 2.13).
Dos vs. 6 ao 21, antes de discutir os
relacionamentos nos quais a união dos crentes deve ser demonstrada (5.22-6.9),
Paulo descreveu diversas maneiras pelas quais os crentes definem a si mesmos em
oposição aos seus contemporâneos não cristãos.
Embora o dia do juízo final possa ser
rejeitado com "palavras vãs" (veja também 2Pe 3.3-4), o julgamento de
Deus fará uma separação final entre aqueles que são desobedientes (literalmente
"filhos da desobediência", 2.2,3; cf. 5.5) e os filhos amados de Deus
(1.4-5; 5.1; vs. 8).
A exortação de Paulo era de que não
participássemos com eles dessas coisas. Essas palavras traduzem a mesma
expressão grega usada em 3.6 para se referir aos gentios como
"coparticipantes" com os judeus na promessa em Cristo Jesus. Os
cristãos deveriam considerar o terrível destino dos seus contemporâneos não
crentes e recusarem-se a se juntar à insensatez deles.
Paulo queria que os crentes fizessem mais
do que se recusarem a ter participação nas coisas que fazem com que a ira de
Deus se torne inevitável.
Eles são "filhos da luz" (observe
as referências cruzadas; Cl 1.13). A consequência da união dos crentes com
Cristo é que ele, que é "a luz do mundo" ao 8.12; 9.5), fez deles
também "a luz do mundo" (Mt 5.14). Por definição, luz irradia luz;
portanto, Paulo prevê que os crentes exercerão impacto sobre o mundo em que
vivem.
Todas as coisas expostas pela luz e reprovadas
pela luz, se tornam manifestas. Certos aspectos da prática não cristã são tão
vergonhosos que, ao serem trazidos à luz (seja pelo exemplo contrário de um
crente ou por denúncia), irão envergonhar alguns não cristãos e levá-los ao
arrependimento.
Paulo previu uma eficácia evangelística da
presença de um cristão neste mundo sombrio. Desse modo, o apóstolo citou o que
parece ser um antigo hino cristão sugestivo de diversas passagens do Antigo
Testamento (Is 26.19; 51.17; 52.1; 60.1) e rogou aos (espiritualmente) mortos
para que se levantassem e recebessem a luz de Cristo (cf. 2.1-10).
Além do cuidado necessário, deveriam também
aproveitar cada oportunidade e viverem com sabedoria procurando saber qual a
vontade do Senhor para a vida deles.
Paulo faz uma recomendação especial no vs.
18 para que os irmãos não se deixassem embriagar com vinho. Talvez isso seja mais
do que uma proibição genérica à embriaguez.
É provável que Paulo estivesse se referindo
às formas de adoração selvagens e orgiásticas com as quais ele contrastou a
adoração cristã.
Por exemplo, o culto a Dioniso (Baco), deus
do vinho, era muito difundido. A adoração a esse deus envolvia estados de
embriaguez durante os quais era crido que o deus entrava no corpo dos
adoradores, inspirando profecias e danças e músicas frenéticas.
Quer esse culto especificamente, ou outro
como esse, estivesse em vista, o apóstolo caracterizou essa adoração como
"dissolução".
Nesse caso o vinho os levaria à
libertinagem, no entanto, ao invés de se encherem dele, deveriam todos encherem-se
do Espírito.
Enquanto o selo do Espírito (1.13-14; 4.30)
é uma iniciação definitiva na vida cristã, o preenchimento do Espírito não só é
repetível, mas deve ser buscado continuamente.
Na passagem paralela de Cl 3.15-16, foi
dito aos cristãos para que deixassem que a "paz de Cristo" governasse
os seus corações e que permitissem que a "palavra de Cristo"
residisse ricamente neles. Na experiência cristã existe harmonia entre Cristo,
a sua Palavra e o espírito (Jo 14.16,26; 16.12-15; 17.17).
Dos vs. 19 ao 21, numa série de cinco
particípios gregos:
·Falando.
·Entoando.
·Louvando.
·Dando
sempre graças.
·Sujeitando-se.
Paulo caracterizou o comportamento das
pessoas sob a influência direta do Espírito e que têm a palavra de Cristo
residindo ricamente em si.
Era isso para ser feito entre eles todos ao
Senhor. Num sentido, a adoração tem um público de apenas um, pois é dirigida ao
próprio Deus.
Inúmeros salmos do Antigo Testamento se
dirigem diretamente a Deus (p. ex., SI 65.1,5). Ao mesmo tempo, a adoração tem
um público humano, pois a edificação também acontece (1Co 14).
Os crentes lembram uns aos outros da
grandeza de Deus e do seu trabalho redentor; eles encorajam uns aos outros
"para nos estimularmos ao amor e às
boas obras" (Hb 10.24). Diversos salmos do Antigo Testamento têm essa
orientação horizontal (p. ex., SI 29.1-2; 33.1-3; 95.1).
Esse versículo – vs. 21 - de transição é o
último na série de expressões que explicam o que significa estar preenchido
pelo Espírito.
Dirigido a todos os cristãos,
independentemente de posição social, esse versículo recorda a ênfase do Novo
Testamento no fato de que os crentes devem moldar seus estilos de
relacionamentos na humildade e bondade de Cristo (Mc 10.45; Lc 22.24-27; Jo
13.1-17,34-35; Ef 4.32-5.2; Fp 2.1-11).
Uma vez que o Espírito Santo é o Espírito
de Cristo, o Espírito resiste ao orgulho, à autossuficiência e à auto exaltação.
No grego, como no vs. 22 falta um verbo, o vs. 21 também é o ponto de partida
para instrução sobre que tipo de submissão e autoridade deve existir em
relacionamentos específicos.
Dos vs. 5.22 ao 6.9, veremos Paulo falando
sobre o casamento e diversos relacionamentos importantes entre os homens onde a
essência de tudo é o amor, a paciência e o perdão - (vejam também 1 Co
7.17-24,29-31; veja ainda Cl 3.18-4.1; 1 Tm 2.8-15; 5.1-3; 6.1-2,17-19; Tt
2.1-10; 3.1; 1Pe 2.13-3.7; 5.1-7).
Pelo menos desde Aristóteles, no século 4
a.C., a ética grega tratava os relacionamentos dentro do lar nos termos deste
padrão: marido e esposa, pais e filhos, mestres e escravos.
Então, o interesse era ajudar o cabeça do
lar a aprender como "dominar" a sua esposa, os seus filhos e os seus
escravos. De modo dramático, Paulo (como Pedro) partiu da submissão mútua
(v.21), e não só da esposa ao marido, transformando a discussão sobre como o
"domínio" do marido, do pai e dos mestres pode espelhar o amor de
Cristo, que eles mesmos sentiram, no cuidado daqueles que eles têm a
responsabilidade de cuidar.
E, ao mesmo tempo, como a esposa, os filhos
e os escravos definem seus papéis em termos de serviço a Cristo, eles deixam de
ser objetos passivos num mundo que os desvaloriza, tornando-se, em vez disso,
participantes ativos com Deus no plano para trazer unidade a uma raça dividida
pela diversidade de gênero, idade e situação econômica.
Dos vs. 5.22 ao 5.33, Paulo vai falar mais
especificamente do relacionamento marido e mulher, mas de uma forma muito
profunda e motivadora.
Ao longo de Efésios, Paulo enfatizou a
importância da liderança sobre todas as coisas tanto na antiga quanto na nova
criação.
Como líder da igreja, Jesus personifica e
capacita uma nova comunidade de amor: a igreja, o seu próprio corpo.
Aqui Paulo aplicou a liderança de Cristo ao
casamento. Cristo reverte a inimizade que geralmente surge entre os cônjuges
como resultado da queda em pecado (Gn 3.16), restaurando a ordem criativa
original na qual marido e esposa se complementam.
A compreensão de Paulo do casamento estava
fortemente fundamentada na criação (1Co 11.8-9; 1Tm 2.13), e ele levava em
consideração os efeitos prolongados da queda em pecado, mesmo entre os cristãos
(1Tm 2.14).
Sua ideia principal em Efésios era detalhar
a maneira pela qual a redenção em Cristo restaura a interdependência profunda
que homens e mulheres foram criados para desfrutar no casamento.
Ele conclamou os cônjuges a amarem-se
mutuamente, mas enfatizou o chamado do homem para o amor sacrifical em relação
ao amor da esposa.
Ele chamou ambos à submissão respeitosa (Ef
5.21), mas enfatizou o chamado da esposa para a submissão de maneira mais forte
que o do marido.
Essas ênfases diferentes foram
interpretadas de duas maneiras principais:
(1)Elas refletem diferentes problemas
entre os leitores de Paulo (ou seja, os maridos não estavam amando, as esposas
não estavam sendo submissas).
(2)Elas refletem respectivos níveis
superiores de responsabilidade (ou seja, maridos têm maior responsabilidade de
amar do que suas esposas, e esposas têm maior responsabilidade quanto a serem
submissas).
Essas duas linhas de interpretação não
precisam ser mutuamente excludentes.
A questão da submissão é forte, mas tem
sido mal interpretada. Uma esposa cristã é chamada a viver em grato reconhecimento
do cuidado e liderança do seu marido.
Assim como todos os crentes respeitam o
Senhor e se submetem a ele. Paulo queria que a esposa respeitasse o seu marido
e fosse submissa a ele.
Diferentemente do respeito que temos por
Cristo, o respeito que a esposa tem pelo marido tem de ser necessariamente
condicional.
Quando líderes humanos violam a lei divina,
nós devemos nos manter leais em primeiro lugar a Deus (Lc 18.29-30; At 5.29).
O marido é o cabeça da mulher, mas Cristo o
cabeça da igreja. Em outras passagens nessa carta a respeito da autoridade de
Cristo, Paulo falou sobre o modo como Cristo governa sobre todas as coisas
tendo em vista a igreja (1.22) e serve como fonte de saúde para o corpo e
desenvolvimento no sentido de chegar à maturidade (4.14-16).
Esse tipo de autoridade benevolente é o
exemplo que os maridos devem seguir. Cristo investiu a sua própria identidade
na igreja (vs. 28-30).
É menos em seu papel como Senhor e mais em
seu papel como salvador que Cristo serve como exemplo para os maridos (vs.
25-27).
Ao respeitar o seu marido, a mulher cristã
reflete a postura responsiva da igreja em relação a Cristo, o seu noivo.
O respeito deve existir mesmo quando os
líderes não o merecem (cf. At 23.2-5), e os líderes humanos devem ser
respeitados até mesmo nas situações em que esse respeito não é acompanhado pela
obediência (cf. At 5.29).
A palavra de Paulo para "submissas"
nessa passagem – vs. 24 - não implica obediência cega, mas antes subordinação
de posição, de modo que respeito, deferência e honra devem existir mesmo quando
não existe a obediência (vs. 21,24; "submissas" não aparece no grego
do vs. 22).
Paulo disse que essa submissão deveria ser
em tudo. Paulo quis dizer "em todas as áreas da vida", não "em
todo detalhe sem exceção". O marido deve demonstrar lealdade no mesmo
grau.
A conclusão de Paulo não foi que a
autoridade do marido lhe concede autoridade para governar e controlar, mas que
ela obriga o marido a amar.
No espírito da submissão mútua apresentado
no verso 21, esse será o modo do marido submeter-se à esposa.
Em nenhum outro lugar do Novo Testamento o
amor abnegado de Cristo é aplicado mais diretamente a um relacionamento
específico como um modelo a ser seguido.
Nesses versículos – vs. 26 e 27 - Paulo
resumiu todo o processo com o qual Cristo se comprometeu em sua relação com a
igreja: Cristo a lavou da corrupção do pecado e agora a está preparando para um
glorioso destino com ele. De igual modo, os maridos são chamados para cuidar de
suas respectivas esposas.
Paulo chamou o marido para amar a sua
esposa como o seu próprio corpo porque ele entendia que "uma só
carne" de Gn 2.24 prefigurava Cristo tornando-se unido "à sua
mulher" (v. 31), a igreja.
O marido deve imitar Cristo, que uniu
intimamente a igreja consigo mesmo, ligando a sua identidade real à dela por
meio da aliança, conferindo a ela dignidade em seu lugar ao lado dele,
"nos lugares celestiais" (2.6).
Paulo fala de um
mistério muito profundo, mas ele fala que isso era entre Cristo e a igreja, ou
seja, de igual modo também é profundo o mistério dessa união entre o homem e
sua mulher.
A submissão que a mulher
deve ter com relação ao seu marido é basicamente uma atitude de respeito. Isso
difere da submissão dos escravos em relação a seus donos e dos filhos em
relação a seus pais, que consiste basicamente de obediência (6.15).
Ef 5:1 Sede, pois, imitadores de Deus,
como filhos amados;
Ef 5:2 e andai em amor,
como também Cristo nos amou
e se entregou a si mesmo por nós,
como oferta e sacrifício a
Deus,
em aroma suave.
Ef 5:3 Mas a impudicícia e toda sorte de impurezas
ou cobiça
nem sequer se nomeiem entre
vós,
como convém a santos;
Ef 5:4 nem conversação torpe,
nem palavras vãs ou chocarrices,
coisas essas
inconvenientes;
antes, pelo contrário,
ações de graças.
Ef 5:5 Sabei, pois, isto:
nenhum incontinente,
ou impuro,
ou avarento,
que é idólatra,
tem herança
no reino de Cristo
e de Deus.
Ef 5:6 Ninguém vos engane
com palavras vãs;
porque, por essas coisas,
vem a ira de Deus sobre os
filhos da desobediência.
Ef 5:7 Portanto, não sejais participantes com eles.
Ef 5:8 Pois, outrora, éreis trevas,
porém, agora, sois luz no
Senhor;
andai como filhos da luz
Ef 5:9 (porque o fruto da
luz consiste
em toda bondade,
e justiça,
e verdade),
Ef 5:10 provando sempre o
que é agradável ao Senhor.
Ef 5:11 E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas;
antes, porém, reprovai-as.
Ef 5:12 Porque o que eles fazem em oculto,
o só referir é vergonha.
Ef 5:13 Mas todas as
coisas, quando reprovadas pela luz,
se tornam manifestas;
porque tudo que se
manifesta é luz.
Ef 5:14 Pelo que diz: Desperta,
ó tu que dormes,
levanta-te de entre os
mortos,
e Cristo te iluminará.
Ef 5:15 Portanto, vede prudentemente como andais,
não como néscios,
e sim como sábios,
Ef 5:16 remindo o tempo, porque os dias são maus.
Ef 5:17 Por esta razão, não vos torneis insensatos,
mas procurai compreender qual a vontade do Senhor.
Ef 5:18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução,
mas enchei-vos do Espírito,
Ef 5:19 falando entre vós
com salmos,
entoando e louvando de
coração ao Senhor
com hinos e cânticos
espirituais,
Ef 5:20 dando sempre graças
por tudo a nosso Deus e Pai,
em nome de nosso Senhor
Jesus Cristo,
Ef 5:21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de
Cristo.
Ef 5:22 As mulheres
sejam submissas
ao seu próprio marido,
como ao Senhor;
Ef 5:23 porque o marido
é o cabeça da mulher,
como também Cristo
é o cabeça da igreja,
sendo este mesmo o salvador
do corpo.
Ef 5:24 Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo,
assim também as mulheres
sejam em tudo submissas ao
seu marido.
Ef 5:25 Maridos,
amai vossa mulher,
como também Cristo amou a
igreja
e a si mesmo se entregou
por ela,
Ef 5:26 para que a santificasse,
tendo-a
purificado por meio da lavagem de água pela palavra,
Ef 5:27 para a apresentar a
si mesmo igreja
gloriosa,
sem mácula,
nem ruga,
nem coisa semelhante,
porém santa e sem defeito.
Ef 5:28 Assim também os maridos devem
amar a sua mulher como ao próprio corpo.
Quem ama a esposa
a si mesmo se ama.
Ef 5:29 Porque ninguém jamais
odiou a própria carne;
antes, a alimenta e dela cuida,
como também Cristo o faz
com a igreja;
Ef 5:30 porque somos
membros do seu corpo.
Ef 5:31 Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe
e se unirá à sua mulher,
e se tornarão os dois uma só carne.
Ef 5:32 Grande é este
mistério,
mas eu me refiro
a Cristo e à igreja.
Ef 5:33 Não obstante, vós,
cada um de per si
também ame a própria esposa
como a si mesmo,
e a esposa
respeite ao marido.
Grande é este mistério entre o Cristo e a sua igreja. É realmente de
tirar o fôlego. E como é que Deus vê
nossos casamentos e relacionamentos? Pensemos nisso!
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.