sexta-feira, 17 de abril de 2015
sexta-feira, abril 17, 2015
Jamais Desista
Ezequiel 18:1-32 - A RESPONSABILIDADE É INDIVIDUAL.
I. JULGAMENTO SOBRE JUDÁ E
JERUSALÉM (1.1-24.27).
B. A segunda série de visões, a
vocação, os atos simbólicos e os discursos relacionados de Ezequiel
(8.1-24.27).
3. Discursos relacionados
(12.21-24.27) - continuação.
g. Responsabilidade individual (18.1-32).
Os trinta e dois versículos deste capítulo
são para dizer a quem se interessar que a responsabilidade é individual e não
que o pai transmite ao filho ou este ao pai.
Foi a palavra do Senhor que novamente veio
a Ezequiel para questionar o uso do ditado das uvas verdes. Havia esse ditado
na época que era usado para descrever esse mau entendimento: os pais comeram
uvas verdes, mas os dentes dos filhos é que se embotaram.
Deus jura por ele mesmo que não mais
permitirá que se usem desse provérbio em Israel por não ser o reflexo da
verdade, nem de longe.
Em seguida ele fala dele mesmo como
soberano Senhor que não deve satisfação de seus atos a ninguém. Nessa condição,
todas as almas são dele, tanto as do pai, como as do filho e a sua máxima é a
alma que pecar, essa morrerá.
A condição espiritual dos israelitas, tanto
dos que permaneceram na Terra Prometida, como daqueles que foram levados
cativos, era tão caótica que Ezequiel teve de focalizar no chamamento de
indivíduos à responsabilidade.
O exílio não foi resultado dos pecados de
uma única geração. Ao contrário, a desobediência que havia sido endêmica
"desde o dia em que seus pais saíram do Egito até ao dia de hoje"
(2Rs 21.15) trouxe julgamento tanto sobre Israel como sobre Judá.
Deus julgou a sua culpa cumulativa nos
acontecimentos que levaram à destruição de Jerusalém. A resposta dos exilados
foi questionar a justiça de Deus. O provérbio popular (v. 2; cf. Jr 31.29) na
realidade dizia: "A culpa não é nossa — estamos sendo punidos por algo que
não fizemos. Nossos antepassados pecaram e estamos pagando o preço".
Ezequiel retrucou enfatizando que Deus
havia respondido de acordo com os atos de cada pessoa e geração. Os exilados
não podiam se eximir da culpa; estavam sofrendo pelos seus próprios pecados
assim como pelos de seus ancestrais.
Dos versos de 5 ao 9, ele, depois de dizer
que a alma que pecar, essa é a que vai morrer, ele fala do justo e de suas
práticas de justiça e conclui que andando nos seus estatutos e guardando as
suas ordenanças para que seu proceder seja verdadeiro e justo, este tal homem
certamente viverá.
No entanto, o que dizer se ele gerar um
filho que não é como o seu pai e que ao contrário pratique coisas abomináveis
diante de Deus? A sua resposta está nos versos de 10 ao 13. A consequência será
para este que não observou suas ordenanças, nem andou em seus estatutos, a
morte por causa de sua iniquidade e não por causa da iniquidade de seu pai.
Ter um pai justo não significava que o
filho injusto escaparia da punição pelos seus pecados. Por outro lado, ter um
pai injusto não traria julgamento sobre um filho justo (vs. 10; veja também Dt
24.16; 2Rs 4.16; 2Cr 25.4).
Dos versos 14 ao 17, seria o caso de um pai
gerar um filho que vendo os pecados de seu pai, não fez semelhantemente, mas
antes se guardou, esse certamente viverá, ao contrário de seu pai que, sendo
injusto, morrerá.
Dos versos 18 ao 23, ele fala do pai ímpio,
do filho justo e do pai ímpio que se converter. Sempre enfatizando que alma que
pecar é essa que morrerá. O verso 20 resume a ideia que se quer transmitir: A alma que pecar, essa morrerá; o filho não
levará a iniquidade do pai, nem o pai levará a iniquidade do filho, A justiça
do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele.
Teria Deus prazer na morte do ímpio, do
pecador? A pergunta retórica traz a sua resposta que não! Deus não tem prazer
nessas mortes, antes que se convertam e vivam – vs. 23.
Ao longo de suas explicações ele vai
citando alguns desses pecados e práticas abomináveis que são cometidas ou pelo
pai ou pelo filho, mas certamente por aqueles que não respeitam, nem andam com
Deus.
Vejamos alguns deles, para aproveitarmos
justamente as ricas referencias bíblicas elencadas pela BEG:
·
Comer
nos altos – vs. 6 - uma referência às refeições sacrificiais nos altos (6.13;
20.28; 22.9; 34.6; Ex 32.5-6).
·
Manter
relações sexuais com a mulher na época de sua menstruação – vs. 6 - a lei
proibia relações sexuais durante esse período (22.10; 36.17; Lv 12.2; 15.16-33;
18.19).
·
Não
tornando ao devedor a coisa penhorada – vs. 7 - veja os vs. 12.16; Êx 22.26; Dt
24.10-13,17; Pv 20.16; 27.13; Am 2.8. Numa ostraca (um pedaço de cerâmica
quebrada com inscrições sobre ela) do final do século 7 d.C., um trabalhador do
campo reclamava à autoridade da vila que o seu empregador havia tomado a sua
vestimenta e não a havia devolvido.
·
A
prática da usura – vs. 8 - vs. 13.17; Êx 22.25; Lv 25.35-37; Dt 23.19-20.
Ele continua com seu arrazoado, agora
falando do justo que se desvia – vs. 24 ao 26 - e o resultado é que se
desviando o justo, nem de suas justiças Deus se lembraria, mas na sua injustiça
seria punido.
Deus não se permitiria ser meramente uma
escotilha de emergência a ser usada em tempos de calamidade e infortúnio. Ele
não pode ser visto como Salvador sem ser também recebido como Senhor.
No entanto, convertendo-se o ímpio de sua
impiedade – vs. 27 ao 29 – e praticando doravante a justiça, conservará este a
sua alma em vida.
Dos versos de 30 a 32, Ezequiel apresenta
um resumo de como deve ser esse relacionamento com Deus baseado na prática da
justiça e no arrependimento para a vida.
No nosso relacionamento com Deus, o pecado
não pode nunca ser encarado de modo leviano. Entretanto, nas solenes
advertências sobre a gravidade do pecado e do risco que ele representa,
permanece a certeza de que Deus não deseja nem se alegra com a morte de
ninguém.
O arrependimento é o caminho para a vida
(2Cr 6.37; Is 30.15; 59.20; Jr 18.8; Mt 3.2,8; 4.17; Mc 1.4,15; 6.12; Lc 5.32;
13.3,5; 15.7,10; 24.47; At 3.19; 8.22; 17.30; 2Co 7.10).
O chamado repetido de Deus para que o seu
povo se arrependesse dos seus pecados indica que, a despeito do seu decreto
eterno, alguns não responderão.
Deus normalmente deseja arrependimento quando
determina o contrário, isso é digno de nota (p. ex., Is 6.10).
Neste ponto, a BEG propõe a leitura de seu artigo
teológico "A vontade de Deus", em Ez 18.
As Escrituras se referem à vontade de Deus de várias maneiras.
Uma vez que até mesmo a vontade humana apresenta várias facetas, não devemos
nos surpreender ao descobrir que a vontade de Deus é bastante complexa.
Tradicionalmente, a teologia reformada enfatiza dois sentidos segundo os quais
devemos entender a vontade de Deus. Alguns teólogos reformados falam, ainda, de
um terceiro sentido.
Em primeiro lugar, as Escrituras nos falam da vontade
decretiva de Deus. Trata-se do seu decreto eterno de tudo o que deve ocorrer na
História, "seu eterno propósito, segundo o conselho da sua vontade, pelo
qual, para a sua própria glória, ele predestinou tudo o que acontece" (BC
7). Nesse sentido, a vontade de Deus é imutável e não pode, de maneira nenhuma,
ser frustrada. Aquilo que Deus decretou acontecerá exatamente do modo como ele
ordenou.
A vontade decretiva de Deus não pode ser conhecida de
antemão, exceto por vislumbres revelados nas profecias relativamente raras que
Deus confirma por promessa ou juramento. Mesmo nessas profecias pouco
frequentes, apenas os parâmetros mais gerais podem ser discernidos. O restante
do plano eterno de Deus por meio do qual ele ordena o universo permanece oculto
dos seres humanos até que se desdobre na História. Por esse motivo, somos
chamados a confiar na bondade de Deus, segundo a qual ele fará todas as coisas
cooperarem para o nosso bem (Rm 8.28).
Em segundo lugar, podemos falar da vontade normativa ou
preceptiva de Deus, ou seja, a sua vontade que se expressa em preceitos ou
mandamentos. A vontade normativa consiste, portanto, nos requisitos morais de
Deus que ele torna conhecidos em sua revelação geral e especial e é tema de
várias passagens das Escrituras (1Cr 13.2, Ed 7.18; Rm 12.2; Ef 5.17; Cl 1.9;
1Ts 4.3-6; 5.16-18). Esse sentido da vontade de Deus é conhecido em parte por
meio da revelação natural ou geral. Pode ser conhecido mais plenamente pelo
estudo das Escrituras, onde se encontra registrado. Na verdade, um dos propósitos
centrais da revelação é nos ensinar a vontade normativa de Deus.
Por fim, várias tradições cristãs falam da vontade desiderativa
de Deus como o seu desejo em relação a coisas que jamais acontecerão e o seu
pesar em relação a coisas que já aconteceram. Por vezes, esse conceito é
combinado com a ideia de que Deus não pode fazer o que bem lhe aprouver, o que
é contrário às Escrituras (SI 115 3). Não obstante, por vezes Deus expressa
verdadeiramente esse tipo de desejo e pesar (p. ex., Gn 6.6-7; 2Sm 24.16; Ez
18.23,32, 33.11).
Essas expressões não são contrárias à sua vontade decretiva
-- Deus não é obrigado a fazer certas coisas acontecerem contra a sua vontade.
Antes, a vontade desiderativa de Deus é intimamente relacionada à sua vontade normativa
no sentido de que revela o seu desejo sincero de que seus preceitos sejam
obedecidos. As expressões de desejo e pesar de Deus também mostram a sua
misericórdia e o seu plano gracioso para com suas criaturas, mesmo quando estas
se rebelam contra ele. Por exemplo, Deus disse a Moisés para se afastar, pois
ele ---Deus — estava preste a destruir Israel (Ex 32.9-10). No entanto, depois
de ouvir a oração de Moisés, Deus teve compaixão e "se arrependeu... do
mal que dissera havia de fazer ao povo" (Êx 32.14). Deus também disse a
Ezequiel que não tinha prazer na morte dos perversos (Ez 33.11); antes, o seu
desejo era que se arrependessem. Seu desejo é expresso com frequência em
ocasiões nas quais o evangelho é oferecido (1 Tm 2 4). Deus expressou
preocupação até mesmo pela cidade pagã perversa de Nínive (Jn 4.11). Jesus
disse a urna Jerusalém personificada que reuniria os filhos dela sob suas asas
se ela tivesse sido receptiva (Mt 23.37). Alguns intérpretes também consideram
passagens como 1Tm 2.4 e 2Pe 3.17 expressões da vontade desiderativa de Deus.
É possível ter um amplo conhecimento da vontade desiderativa
de Deus; ela é revelada em suas emoções, ações, instruções e providência .
Podemos descobrir o que Deus deseja de nós e para nós ao estudar o seu caráter
e os seus preceitos. Quando discernirmos a vontade de Deus dessas maneiras,
deveríamos ser levados a servi-lo com gratidão e sinceridade.
Ez 18:1 De novo veio a mim a palavra do
Senhor, dizendo:
Ez 18:2 Que
quereis vós dizer, citando na terra de Israel
este
provérbio:
Os
pais comeram uvas verdes,
e
os dentes dos filhos se embotaram?
Ez 18:3 Vivo eu, diz e Senhor Deus,
não se vos
permite mais usar deste provérbio em Israel.
Ez 18:4 Eis
que todas as almas são minhas;
como
o é a alma do pai,
assim
também a alma do filho é minha:
a
alma que pecar, essa morrerá.
Ez 18:5 Sendo
pois o homem justo,
e
procedendo com retidão e justiça,
Ez
18:6 não comendo sobre os montes,
nem
levantando os seus olhes para os ídolos
da
casa de Israel,
nem
contaminando a mulher do seu próximo,
nem se
chegando à mulher na sua separação;
Ez 18:7 não
oprimindo a ninguém,
tornando,
porém, ao devedor e seu penhor,
e não
roubando,
repartindo e
seu pão com o faminto,
e cobrindo ao
nu com vestido;
Ez 18:8 não
emprestando com usura,
e não
recebendo mais de que emprestou,
desviando a
sua mão da injustiça,
e fazendo
verdadeira justiça entre homem e homem;
Ez 18:9
andando nos meus estatutos,
e guardando
as minhas ordenanças,
para
proceder segundo a verdade;
esse
é justo,
certamente
viverá, diz o Senhor Deus,
Ez 18:10 E se
ele gerar um filho
que
se torne salteador,
que
derrame sangue,
que
faça a seu irmão qualquer dessas coisas;
Ez
18:11 e que não cumpra com nenhum desses deveres,
porém
coma sobre os montes,
e
contamine a mulher de seu próximo,
Ez
18:12 oprima ao pobre e necessitado,
pratique
roubos,
não
devolva o penhor,
levante
os seus olhos para os ídolos,
cometa
abominação,
Ez
18:13 empreste com usura,
e
receba mais do que emprestou;
porventura
viverá ele?
Não
viverá!
Todas
estas abominações, ele as praticou;
certamente
morrerá;
o
seu sangue será sobre ele.
Ez 18:14 Eis
que também, se este por sua vez gerar um filho
que
veja todos os pecados que seu pai fez,
tema,
e não cometa coisas semelhantes,
Ez 18:15 não
coma sobre os montes,
nem levante
os olhos para os ídolos da casa de Israel,
e não
contamine a mulher de seu próximo,
Ez 18:16 nem
oprima a ninguém,
e não
empreste sob penhores,
nem roube,
porém reparta o seu pão com o faminto,
e cubra ao nu
com vestido;
Ez 18:17 que
aparte da iniqüidade a sua mão,
que não
receba usura nem mais do que emprestou,
que observe
as minhas ordenanças
e ande nos
meus estatutos;
esse
não morrerá por causa da iniqüidade
de
seu pai; certamente viverá.
Ez 18:18
Quanto ao seu pai,
porque
praticou extorsão,
e
roubou os bens do irmão,
e
fez o que não era bom no meio de seu povo,
eis
que ele morrerá na sua iniqüidade.
Ez 18:19 contudo dizeis:
Por que não
levará o filho a iniqüidade do pai?
Ora,
se o filho proceder com retidão e justiça,
e
guardar todos os meus estatutos,
e
os cumprir,
certamente
viverá.
Ez 18:20 A alma que pecar, essa morrerá;
o filho não
levará a iniquidade do pai,
nem
o pai levará a iniquidade do filho,
A justiça do
justo ficará sobre ele,
e a impiedade
do ímpio cairá sobre ele.
Ez 18:21 Mas
se o ímpio se converter
de
todos os seus pecados que cometeu,
e
guardar todos os meus estatutos,
e
preceder com retidão e justiça,
certamente
viverá; não morrerá.
Ez 18:22 De
todas as suas transgressões que cometeu
não
haverá lembrança contra ele;
pela
sua justiça que praticou viverá.
Ez 18:23
Tenho eu algum prazer na morte do ímpio?
diz
o Senhor Deus.
Não
desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva?
Ez 18:24 Mas, desviando-se o justo da
sua justiça,
e cometendo a
iniqüidade,
fazendo
conforme todas as abominações que faz o ímpio,
porventura
viverá?
De
todas as suas justiças que tiver feito não se fará memória;
pois
pela traição que praticou,
e
pelo pecado que cometeu ele morrerá.
Ez 18:25 Dizeis, porém:
O caminho do
Senhor não é justo.
Ouvi,
pois, ó casa de Israel:
Acaso
não é justo o meu caminho?
não
são os vossos caminhos que são injustos?
Ez 18:26
Desviando-se o justo da sua justiça,
e
cometendo iniqüidade, morrerá por ela;
na
sua iniqüidade que cometeu morrerá.
Ez 18:27 Mas,
convertendo-se o ímpio da sua impiedade que cometeu,
e
procedendo com retidão e justiça,
conservará
este a sua alma em vida.
Ez 18:28 pois
que reconsidera,
e
se desvia de todas as suas transgressões
que
cometeu, certamente viverá,
não
morrerá.
Ez 18:29 Contudo, diz a casa de Israel:
O caminho do
Senhor não é justo.
Acaso
não são justos os meus caminhos, ó casa de Israel,
Não
são antes os vossos caminhos que são injustos?
Ez 18:30
Portanto, eu vos julgarei,
a
cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel,
diz
o Senhor Deus.
Vinde, e
convertei-vos de todas as vossas transgressões,
para
que a iniqüidade não vos leve à perdição.
Ez 18:31
Lançai de vós todas as vossas transgressões
que
cometestes contra mim;
e
criai em vós um coração novo
e
um espírito novo; pois,
por
que morrereis,
ó
casa de Israel,
Ez 18:32 Porque não tenho prazer na
morte de ninguém,
diz o Senhor
Deus;
convertei-vos,
pois, e vivei,
No verso 31, quando Deus diz para criar em
cada um, um coração novo e um espírito novo, devemos entender isso como uma dádiva
de Deus (36.26) e não como produto do esforço humano (cf. Ef 2.8-9). Ezequiel
exortou os seus ouvintes ao arrependimento para que Deus pudesse lhes conferir,
essa bênção (v. 32).
Reparem que aqui ele pede para criar e em 36.26,
ele mesmo diz que criará ou dará. Compare: “Criai em vós um coração novo e um
espírito novo.” com “E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um
espírito novo;”.
Na verdade, como já falado, é tudo graça de
Deus. Sem ela, jamais poderíamos obedecer ao seu comando de criação, ainda mais
de um novo coração e de um novo espírito.
É o mesmo caso quando Deus pediu para
Ezequiel pôr-se de pé que ele falaria com ele; no entanto, foi necessário o
Espírito entrar nele e o colocar de pé para que ele pudesse obedecer e ficar de
pé e somente assim pode ouvir Deus falar. Ez 2:1,2.
...
1 comentários:
Glórias a Deus :)
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.