quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
quinta-feira, fevereiro 25, 2016
Jamais Desista
Hebreus 1 1-14 - HEBREUS EXALTA CRISTO - A REVELAÇÃO FINAL DE DEUS.
A epístola de Hebreus foi escrita,
provavelmente, antes de 70 d.C., com a finalidade de incentivar a fidelidade a
Cristo e à sua nova aliança mostrando que ele é o novo, último e superior sumo
sacerdote. Estamos vendo o capítulo 1/13.
Breve
síntese do capítulo 1.
Não sabemos amados quem é o autor de Hebreus, mas que deve ter andado com
Paulo parece, se não for o próprio Paulo. Seu raciocínio e forma de falar e
argumentar lembra muito o amado apóstolo dos gentios. Uma coisa é certa: o
Espírito Santo está nesse negócio e é Palavra de Deus.
Hebreus foi escrita com o propósito de incentivar a fidelidade a Cristo
e à sua nova aliança mostrando que:
Ele é o novo, último e superior sacerdote e assim,
em Hebreus, Cristo é superior aos anjos, Moisés, Arão e ministério sacerdotal
do AT.
O AT admitiu o caráter temporário onde a nova
aliança de modo algum lhe é contrária.
Cristo não pode ser deixado para trás pela troca
por tipos obsoletos de fé sem que isso leve ao julgamento divino.
As pessoas da igreja devam perseverar até o fim em
fidelidade a Cristo ou irão sofrer o castigo divino.[1]
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
I. CRISTO É SUPERIOR AOS ANJOS (1.1-2.18).
A revelação feita por Cristo, o filho de
Deus, é superior à revelação dada a Moisés pelos anjos. A epístola começa com
um enfoque sobre as maneiras em que Cristo é maior que os anjos.
Esse material está dividido em quatro
partes principais: a revelação maior no filho de Deus (1.1-4), o Antigo
Testamento testifica da superioridade de Cristo (1.5-14), uma exortação a ser
fiel ao Filho de Deus (2.1-4) e o Filho de Deus e seus irmãos (2.5-18). Elas
gerarão a seguinte divisão proposta, conforme a BEG: A. A última e melhor
Palavra de Deus em seu Filho (1.1-4) –
veremos agora; B. Testemunho bíblico da grande honra do Filho (1.5-14) – veremos agora; C. Exortação para
apegar-se ao Filho (2.1-4); D. O Filho e seus irmãos (2.5-18).
A. A última e melhor Palavra de Deus em seu Filho (1.1-4).
A última e melhor Palavra de Deus em seu
Filho é o que vemos no prólogo que declara que Cristo é superior aos anjos
porque ele é a revelação final de Deus.
Deus sempre falou, fala e sempre falará,
mas, conforme o vs. 1, havendo Deus, outrora, falado - um importante tema em
Hebreus (2.2-3; 4.12; 6.5; 11.3; 12.25) - muitas vezes, ou seja, o autor
referiu-se a dois períodos de tempo: "outrora" (vs. 1) e "nestes
últimos dias" (vs. 2).
O primeiro refere-se aos tempos do Antigo
Testamento; o último, ao período do Novo Testamento.
Assim como no restante do Novo Testamento,
a vinda de Cristo marca o nosso atual período de tempo como os "últimos
dias" de salvação que os profetas predisseram que se seguiriam ao exílio
(9.26; veja também Dt 4.30; Is 2.2; Jr 23.20; 1Co 10.11). Sugerimos a leitura e
a reflexão no excelente artigo teológico "O plano das eras", em Hb 7.
Essas muitas maneiras que Hebreus fala que
Deus falou outrora incluem sua fala aos homens e aos profetas, por meio de sua
própria voz em teofanias, visões, sonhos, enigmas (Nm 12.6-8; aludido em 3.5).
O caráter gradativo da revelação profética
mostrava a sua imperfeição, assim como a repetição dos sacrifícios de animais
mostrava que eles não poderiam eliminar a culpa (10.1).
Deus havia falado por meio dos profetas,
principalmente, mas agora ele estaria a falar pelo seu próprio filho – vs. 2.
Dizer que qualquer outra revelação era superior à revelação do Antigo
Testamento constituía-se num afastamento radical do judaísmo tradicional do
século 1.
No entanto, até mesmo Moisés, o grande
porta-voz de Deus, era somente um profeta, um simples servo na casa de Deus.
Jesus foi "como Filho, em sua [de Deus]
casa" (3.6). O Filho fala, do mesmo modo como falavam os profetas, mas com
maior autoridade e finalidade. Ele é o herdeiro de todas as coisas.
A supremacia do Filho será manifestada no
final da História, pois "tudo foi criado por meio dele e para ele"
(Cl 1.16). Ele é o Primogênito (vs. 6), o herdeiro preeminente, cujos inimigos
serão colocados por estrados dos seus pés (vs. 13, citando o SI 110.1).
Como filhos de Deus por meio de Jesus,
também somos herdeiros (vs. 14; 6.12,1 7; Rm 8.14-1 7; GI 4.6-7).
Por meio desse Filho, ele agora estaria nos
falando. Ele é o herdeiro de todas as coisas e por meio dele é que todo o
universo - literalmente "eras" (usado também em 11.3), realçando os
períodos sucessivos da História na ordem criada (veja também os vs. 10-12) -
foi feito.
A supremacia do Filho também foi
manifestada no início da História, pois "nele, foram criadas todas as
coisas" (CI 1 16; veja também Jo 1.3).
Ele, o Filho, é o resplendor da glória –
vs. 3. A glória de Deus é o seu resplendor; Jesus, portanto, é Deus, a
manifestação da sua gloriosa divindade (para melhor compreensão, veja o excelente
artigo teológico da BEG: "A glória de Deus", em Ez 1).
Ele, o Filho, é a expressão exata do seu
Ser. Esse versículo expressa tanto a unidade da essência do Filho com o Pai
como a distinção das pessoas divinas.
Como Aquele cujo ser corresponde exatamente
ao Pai, o Filho revela exatamente o Pai. Cristo é a "imagem do Deus
invisível" (Cl 1.15); por meio dele, nós vemos o Pai (Jo 14.9; 2Co 4.4-6).
É ele também o sustentador de todas as
coisas criadas pela palavra do seu poder. O universo não é sustentado pelo seu
próprio poder ou mesmo por leis naturais originalmente designadas por Deus, mas
pelo próprio Deus, na pessoa de seu Filho, Jesus Cristo.
Nos processos complexos da providência
divina, o Filho mantém a ordem criada (Cl 1.17; 2Pe 3.4-7), preservando-a da
destruição até o dia em que a sua voz irá renovar o universo e estabelecer o
reino universal de Deus e seus herdeiros (12.26-28).
No texto – vs. 3 – depois de ele ter feito
a purificação dos pecados, foi que se assentou. O autor mudou para o tempo
passado pelo fato de Cristo já ter alcançado a purificação dos pecados mediante
a sua morte expiatória.
Essa purificação é continuamente oferecida
aos cristãos por meio da incessante intercessão sacerdotal de Cristo, o qual
nos purifica para adorarmos na presença de Deus (7.25; 9.14).
Sim, assentou-se à direita da Majestade, nas
alturas. A entronização do Filho à "direita" de Deus nas alturas,
prometida no Sl 110.1 (citado no vs. 13), revela a sua superioridade em duas maneiras:
(1)
À
"direita" da Majestade, Cristo ministra no santuário verdadeiro e
celestial, não numa cópia terrena (8.1-2,5).
(2)
Cristo
"assentou-se" porque ele morreu uma única vez para todo o sempre (ao
contrário das ofertas contínuas dos levitas, 10.11-12, no sacerdócio terreno).
Por isso que ele é superior aos anjos. Isso
é comprovado pela série de citações do Antigo Testamento que se seguem (vs.
5-14). Assim também, ele herdou mais excelente nome. O Filho eterno se tornou
um ser humano para nos resgatar do pecado e da morte (2.14-15).
Depois de passar por um período de
humilhação na terra, ele foi ressuscitado como o Messias de Israel e recebeu o
título real "Filho" de Deus na sala do trono celestial (1.5; 2.10-11;
Rm 1.3-4).
B. Testemunho bíblico da grande honra do Filho (1.5-14).
Dos vs. 5 ao 14, veremos o testemunho
bíblico da honra maior do Filho. A crença cristã na superioridade de Cristo
acima de toda a revelação anterior foi antecipada pelo Antigo Testamento.
O autor apontou para diversas passagens que
indicam que o grande Filho de Davi seria exaltado acima de todos os outros.
No vs. 5, está escrito que ele era seu
Filho e que hoje o havia gerado. Isso refere-se a SI 2.7, no qual Davi, rei de
Israel, é declarado o filho real de Deus na sua coroação.
Essa coroação estabeleceu um padrão que
Jesus cumpriu como o último Filho de Davi.
A segunda pessoa da Trindade é (e tem sido
desde a eternidade) o eterno Filho de Deus; não houve um tempo no qual ele se
tornou o Filho do Pai nesse sentido (Mc 1.11; Jo 1.1; 3.16).
No entanto, Deus Pai declarou que Jesus era
seu Filho real na ocasião do batismo de Jesus (Mt 3.17), na sua transfiguração
(Mt 17.5) e na sua ressurreição (At 13.32-35; Rm 1.4).
Na sua ascensão, Jesus foi entronizado no
céu (vs. 3-4; veja ainda o excelente artigo teológico da BEG: "A ascensão
de Jesus", em Hb 8).
A entronização anunciada em SI 2.7 foi
outorgada a Cristo na conclusão de sua obra redentora.
E ainda outra vez diz “Eu lhe serei Pai, e
ele me será Filho” – vs. 5. Uma referência também a 1 Cr 17.13 (2Sm 7.14), onde
Deus prometeu manter o seu relacionamento paternal com o descendente de Davi.
Essa promessa não se referia diretamente a
Jesus porque 2Sm 7.14 acrescenta a frase "se vier a transgredir", o
que Jesus nunca fez e nunca poderia fazer (para isso ficar melhor
compreensível, recomendamos a leitura e a reflexão do excelente artigo
teológico da BEG: “A impecabilidade de Jesus", em Hb 4).
Em vez disso, o padrão estabelecido no
Antigo Testamento para os filhos de Davi encontra o seu cumprimento definitivo
em Jesus, o grande Filho de Davi. Aos filhos fiéis de Davi foi prometido o amor
paternal de Deus. Como o absolutamente perfeito filho de Davi, Jesus será para
sempre o objeto de amor do Pai.
Como o Filho
condescendeu em assumir a nossa natureza humana, anjos o adoraram (Lc 2.13-14),
como está escrito no vs. 6.
Ele é ainda o primogênito
introduzido no mundo. Em SI 89.27, o termo primogênito significa "da mais
alta posição" (ou seja, acima dos reis da terra, não o primeiro na ordem
de nascimento). Em Êx 4.22 significa "eleito" ou "o mais
desejado".
Quando ele diz o que
está nas Escrituras que “Todos os anjos o adorem”, isso, provavelmente vem da
tradução grega (Septuaginta) de Dt 32.43, embora também lembre SI 97.7. De
qualquer maneira, a referência no Antigo Testamento é a anjos adorando a Jeová.
Ao aplicar essas palavras a Jesus, o autor indicou que cria na plena divindade
de Cristo.
Depois, no vs. 7, ele
faz uma referência ao SI 104.4. "Ventos" (um termo grego que também
pode ser traduzido como "espíritos", como no vs. 14) e “labareda"
associam os anjos com a mutabilidade do mundo criado em contraste com a
eternidade do Filho (vs. 10-12).
A ideia principal é que
os anjos estão muito abaixo do último e real filho de Davi que está sentado no
trono celestial. Em contraste com a entronização do Filho (vs. 8-9), os anjos
são simplesmente "servos".
Quando ele diz a
respeito do Filho "O teu trono, ó
Deus, subsiste para todo o sempre; cetro de equidade é o cetro do teu Reino.
Amas a justiça e odeias a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, escolheu-te
dentre os teus companheiros, ungindo-te com óleo de alegria" ele está
se referindo ao SI 45.6-7, onde a celebração de um casamento real idealizava a
casa de Davi e, desse modo, antecipava a realidade que viria com o último
Filho, Jesus.
Aquele que se refere ao
verdadeiro Filho com as palavras: "ó Deus" é ele mesmo "Deus, o
teu Deus" (veja ainda o excelente artigo teológico "Jesus Cristo,
Deus e homem", em Jo 1).
Nos vs. 10 a 12, ele
cita o SI 102.25-27, outra passagem (veja o vs. 6) que fala de Jeová que é
aplicada a Jesus por causa de sua plena divindade.
"No
princípio, Senhor, firmaste os fundamentos da terra, e os céus são obras das
tuas mãos.
Eles perecerão,
mas tu permanecerás; envelhecerão como vestimentas.
Tu os
enrolarás como um manto, como roupas eles serão trocados. Mas tu permaneces o
mesmo, e os teus dias jamais terão fim".
Hebreus
1:10-12
Tudo o que foi criado,
no seu devido tempo, envelhecerá, porém, Deus permanece o mesmo para sempre.
Trata-se da imutabilidade e da existência eterna do Filho como Deus que são
essenciais para o seu caráter divino.
Por meio dele, a herança
dos cristãos "permanecerá" para sempre (veja 10.34; 12.27-28; 13.14).
As promessas de Deus para nós são tão tremendas que não deveríamos nos abalar
pelas coisas desta vida, totalmente passageiras e, muitas das vezes, apenas
contingenciais, pontuais, como a satisfação de desejos e vontades passageiras
do corpo e da alma.
A posição de autoridade
celestial do Filho (vs. 3; 8.1) é contrastada com as funções dos anjos como
"servos" para "dos que hão de herdar a salvação" (vs. 14;
ou seja, o povo do Filho que compartilha pela graça os seus direitos como herdeiros;
vs. 2,5; 2.10; 6.12).
Os anjos são servos de
Cristo, mas também do povo de Cristo que recebe dele a salvação. Nesse sentido,
o seu povo é favorecido acima dos anjos (cf. 2.16; 1Co 6.3).
Quando ele diz no vs.
13, em forma de pergunta, se referindo ao Filho, como uma fala que jamais foi
falada aos anjos "Senta-te à minha
direita, até que eu faça dos teus inimigos um estrado para os teus pés"
ele está fazendo uma referência ao SI 110.1, outro salmo real que confirma as
promessas para a casa de Davi. Somente Jesus recebeu essas promessas totalmente
porque só ele e o Filho fiel e verdadeiro.
Esse salmo é citado ou é
feita alusão a ele várias vezes – mais de dez - em Hebreus (5.6,10; 6.20; 7.3,11,17,21; 8.1;
10.10-13; 12.2).
Ele conclui que os anjos
são todos ministradores enviados – vs. 14 - para serviço a favor dos que hão de
herdar a salvação. Não apenas são os anjos subordinados ao Filho divino, mas
eles também irão servir os seres humanos no mundo vindouro. Esse fato torna
evidente que Cristo é superior aos anjos.
Hb 1:1 Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras,
aos pais, pelos profetas,
Hb 1:2 nestes últimos dias,
nos falou pelo Filho,
a quem constituiu herdeiro
de todas as coisas,
pelo qual também fez o
universo.
Hb 1:3 Ele, que é
o resplendor da glória
e a expressão exata do seu Ser,
sustentando todas as coisas pela palavra do seu
poder,
depois de ter feito a purificação dos pecados,
assentou-se à direita da Majestade,
nas alturas,
Hb 1:4 tendo-se tornado tão superior aos anjos
quanto herdou mais excelente nome do que eles.
Hb 1:5 Pois a qual dos anjos disse jamais:
Tu és meu Filho, eu hoje te gerei?
E outra vez:
Eu lhe serei Pai,
e ele me será Filho?
Hb 1:6 E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz:
E todos os anjos de Deus o adorem.
Hb 1:7 Ainda, quanto aos anjos, diz:
Aquele que a seus anjos faz ventos,
e a seus ministros, labareda de fogo;
Hb 1:8 mas acerca do Filho:
O teu trono, ó Deus, é para
todo o sempre;
e: Cetro de equidade é o
cetro do seu reino.
Hb 1:9 Amaste a justiça
e odiaste a iniqüidade;
por isso, Deus, o teu Deus,
te ungiu com o óleo de
alegria
como a nenhum dos teus
companheiros.
Hb 1:10 Ainda: No princípio, Senhor,
lançaste os fundamentos da terra,
e os céus são obra das tuas mãos;
Hb 1:11 eles perecerão;
tu, porém, permaneces;
sim, todos eles
envelhecerão qual veste;
Hb 1:12 também, qual manto,
os enrolarás,
e, como vestes, serão
igualmente mudados;
tu, porém,
és o mesmo,
e os teus anos jamais terão fim.
Hb 1:13 Ora, a qual dos anjos jamais disse:
Assenta-te à minha direita,
até que eu ponha os teus
inimigos por estrado dos teus pés?
Hb 1:14 Não são todos eles espíritos ministradores,
enviados para serviço
a favor dos que hão de
herdar a salvação?
Cristo é superior! Deus, o Pai celeste, apontou também para Cristo como
João Batista que disse: eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e o
Pai disse do filho: - este é meu Filho amado, a ele ouvi!
Nas palavras de meu irmão de carne e sangue e também em Cristo Jesus,
João Carlos Barreto, “o livro aos Hebreus
é um excelente livro, ele não me chamava muito a atenção, mas ultimamente
passei a ter grande interesse por ele. É um livro muito profundo, o autor,
muito sábio, sabia, como ninguém, fazer a relação, ou na linguagem de hoje
fazer o 'link', entre o Velho Testamento e o Novo Testamento.
Ele utiliza o Velho, para
explicar o novo. Jesus veio trazer algo novo. O Novo completa o Velho, o Novo é
o cumprimento do Velho, o Novo é explicado através do Velho. É um livro para
explicar o novo aos judeus, e por tabela a nós. De fato, é um livro para
converter judeus e gentios, principalmente os judeus.
O autor, ninguém sabe quem
foi; não é o Apóstolo Paulo, porque não traz o seu estilo; provavelmente foi
Apolo, um homem que a Bíblia menciona, mostrando que ele era um homem muito erudito,
muito culto, muito sábio.
Na eternidade saberemos quem o
escreveu. Saberemos até o que Jesus escrevia na areia, quando lhe trouxeram a
mulher acusada de adultério...”
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel
Deusdete.
...
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.