Estamos na décima segunda parte, de nossa
divisão proposta de dezoito delas, nos baseando na estruturação apresentada
pela BEG. Estamos no capítulo 25.
XII. A SEVERIDADE E DURAÇÃO DO EXÍLIO (25.1-29.32).
Aqui, nesta parte, Jeremias prenunciou um
exílio longo, uma ideia rejeitada pelos falsos profetas.
De 25.1 até 29.32, estaremos vendo a
severidade e a duração do exílio. Nesses capítulos, Jeremias prediz setenta
anos de cativeiro na Babilônia para Judá como punição pelo seu pecado
persistente e adverte que a destruição seria quase total (25.1-38). Sua
mensagem continua sofrendo a oposição dos falsos profetas, dos sacerdotes e do
povo (26.1-29.32).
Dividiremos esta parte XII, em 5 seções
para facilitar nossa compreensão do assunto: A. A predição de setenta anos de
exílio (25.1-38); B. A reação à predição do exílio (26.1-24); C. A rejeição das
falsas profecias (27.1-22); D. O confronto com Hananias (28.1-17); E. Uma carta
aos exilados sobre falsas profecias (29.1-32).
A. A predição de setenta anos de exílio (25.1-38).
Na primeira seção, veremos a predição de
setenta anos de exílio. O profeta prediz que Jerusalém permaneceria em ruínas
por setenta anos. Depois desse tempo, Deus julgaria as nações e os exilados
voltariam e reconstruiriam a cidade.
Esta foi a palavra de Deus que veio a
Jeremias no ano quarto de Jeoaquim concernente a todo povo de Judá. O primeiro
saque realizado pelos babilônios se deu em 605 a.C. (veja Dn 1.1).
Foram 23 anos de palavra profética da parte
do Senhor, começando desde o ano 13 de Josias, filho de Amon, rei de Judá, usando Jeremias para anunciar a todo povo de Judá e a todos os habitantes de
Jerusalém as coisas que o Senhor faria, mas o povo não ouviu as palavras do
Senhor e, por isso, estariam agora colhendo as suas devidas consequências.
Por isso que tenho falado que a profecia ou
a palavra profética da parte de Deus tem duas finalidades. Uma é salvar os que
creem, são os corações de cera que se derretem diante do sol. Outra, é
endurecer os que Deus quer entrar em juízo, são os corações de barro que diante
do sol, não amolecem, antes se endurecem.
A persistência de Jeremias, falando
insistentemente e anunciando com veemência a palavra do Senhor, foi apenas um
reflexo da missão profética a Israel como um todo, como também o foi o seu
insucesso em obter a resposta desejada.
Obviamente que o objetivo da palavra era a
conversão e precisaria de ser anunciada para alcançar os arrependidos, mas o
seu efeito ou consequência seria esta do endurecimento e do aparente fracasso.
Nenhum pregador prega para endurecimento, mas para salvação, no entanto, sabe
que pregando, uns endurecerão para sua própria ruína.
O Senhor levantou Jeremias e pediu a ele
que pregasse para que se convertessem cada um de seu mau caminho e da maldade
de suas ações para poderem habitar tranquilos na terra que o Senhor lhes deu,
mas não quiseram mesmo ouvir.
O que não ouvindo, provocaram a ira o Senhor
que fez vir contra eles toda sorte de mal por mãos dos babilônios e de seus
aliados - (1.15; 6.1).
O rei Nabucodonosor, aqui retratado como
servo do Senhor, estrangeiro, era um "servo" de Deus apenas no
sentido de que havia sido designado para atuar como agente do seu julgamento.
Do mesmo modo, Ciro é chamado de
"ungido" com o propósito de libertar os exilados para que pudessem
regressar à sua terra (Is 45.1).
O julgamento de Judá faria parte de um
julgamento mais amplo, uma vez que os babilônios destruiriam muitas nações. A
descrição da invasão babilônica é semelhante à de Sf 1.1-3.8. Pela tomada do
povo e pela destruição impingida, eles seriam para as outras nações objeto de
espanto, e de assobio, e de perpétuo opróbrio. Confira 24.9 que também se
refere aos perversos de Judá.
Em função disso, faria cessar a voz de gozo
e a voz de alegria, a voz do noivo e a voz da noiva, o som das mós e a luz do
candeeiro.
Nas culturas do antigo Oriente Próximo,
setenta anos era o período padrão usado para descrever a duração do desprazer
de um deus com o seu povo. Esse período podia ser estendido ou encurtado,
dependendo da maneira como o povo reagia ao julgamento.
Em Dn 9, essa profecia dos setenta anos foi
estendida sete vezes devido à falta de arrependimento do povo no exílio (veja a
nota sobre Dn 9.24). O número setenta também corresponde aproximadamente ao
número de anos entre a primeira deportação em 605 a (v. 1; Dn 1.1) e o ano de
538 a.C., quando os exilados começaram a regressar depois do decreto de Ciro.
O escritor de Crônicas (2Cr 36.20-23) e o
profeta Zacarias (Zc 1.12) associam essa profecia à volta dos exilados e à
reconstrução de Jerusalém que teve início em 539/538 a.C.
Quanto ao castigo dos opressores, daqueles
que estariam sendo usados como aplicadores do juízo de Deus, pelo excesso
cometido, o Senhor castigaria a iniquidade do rei da Babilônia. Essa declaração
é desenvolvida nos caps. 50-51. O agente do castigo seria castigado pelos seus
próprios pecados (50.18; cf. Is 10.5-7,12).
No verso 13, é que se fala que se trará
àquela terra todas as palavras proferidas contra ela, tudo o quanto está
escrito em um livro. A Septuaginta (a tradução grega do AT) coloca o material
dos caps. 46-51 depois dessa frase. As duas seções apresentam temas
semelhantes.
No verso 14 uma menção aos seus opressores
e futuros conquistadores (uma referência à Média, à Pérsia e aos seus aliados)
que ainda viriam sobre a Babilônia que naquela hora estava no auge e jamais
pensaria nisso.
O cálice do furor do Senhor seria derramado
sobre as nações as quais o Senhor enviaria a Jeremias – vs. 16. Um cálice de
vinho é uma metáfora comum para julgamento (25.17,28; 49.12; 51.7; Is 51.17,22;
Ez 23.31-33). A imagem do tremor decorrente da embriaguez muda abruptamente
para o tremor provocado por um golpe mortal.
Profeticamente, Jeremias apanha o cálice das
mãos do Senhor e os dá as nações para que bebam – vs. 17.
O povo de Deus seria julgado primeiro – foi
Jerusalém e Judá que começaram a beber -, como convém àqueles que são mais
privilegiados (25.29; Am 3.2). Deles, Deus faria uma desolação, um espanto, um
assobio e uma maldição – vs. 18.
Em fim são muitas nações, reinos e povos.
Foram dez versículos, do 17 ao 26, falando de cada região - Jerusalém, Judá,
Egito, Uz, Asquelom, Gaza, Ecrom, Asdode (é bem provável que uma parte de
Asdode tenha sido destruída pelos egípcios durante o século 7 a.C.), Edom, Moabe,
Amom, Tiro, Sidom, a Dedã, a Tema, a
Buz, Arábia, Zinri, Elão, Média, todos os reis do Norte, os de perto e os de
longe, tanto um como o outro, e a
todos os reinos da terra, que estão sobre a face da terra.
Gate, a quinta cidade da Filístia é
omitida, pois, ao que parece, já havia sido destruída (também não é citada em
Am 1.6-8). Veja também 47.1-7.
O Senhor castigaria o seu povo, mas não ignoraria
a perversidade das outras nações. Trata-se de uma parte importante da teologia
do julgamento contra as nações. A honra do nome de Deus estava em jogo no
destino do seu povo.
O verso 27 fala claramente que seria para
eles beberem, embriagarem-se, vomitarem e caírem de forma a que não mais se
levantassem. De nada adiantaria recusarem a beber do cálice, pois haveriam de
bebê-lo de qualquer maneira, quer quisessem, quer não – vs. 28.
Se a calamidade começasse justamente por
Jerusalém, cidade que se chama pelo nome do Senhor, como não atingiria as
demais cidades? O Senhor mesmo estaria chamando a espada sobre todos os
moradores da terra pois que em juízo entra contra todos eles – vs. 29.
Jr 25:1 A palavra que veio a Jeremias
acerca de todo o povo de Judá,
no
ano quarto de Jeoiaquim, filho de Josias, rei de Judá
(que
era o primeiro ano de Nabucodonosor, rei de Babilônia,
Jr
25:2 a qual anunciou o profeta Jeremias a todo o povo de Judá,
e
a todos os habitantes de Jerusalém, dizendo:
Jr
25:3 Desde o ano treze de Josias, filho de Amom, rei de Judá,
até
o dia de hoje, período de vinte e três anos,
tem
vindo a mim a palavra do Senhor,
e
vo-la tenho anunciado,
falando-vos
insistentemente; mas vós não tendes escutado.
Jr
25:4 Também o Senhor vos tem enviado com insistência
todos
os seus servos, os profetas mas vós não escutastes,
nem
inclinastes os vossos ouvidos para ouvir,
Jr
25:5 quando vos diziam:
Convertei-vos
agora cada um do seu mau caminho,
e
da maldade das suas ações, e habitai na terra que
o
Senhor vos deu e a vossos pais,
desde
os tempos antigos e para sempre;
6
e não andeis após deuses alheios para os servirdes,
e
para os adorardes, nem me provoqueis
à
ira com a obra de vossas mãos;
e
não vos farei mal algum.
Jr
25:7 Todavia não me escutastes, diz o Senhor, mas me provocastes
à
ira com a obra de vossas mãos, para vosso mal.
Jr
25:8 Portanto assim diz o Senhor dos exércitos:
Visto
que não escutastes as minhas palavras
Jr
25:9 eis que eu enviarei, e tomarei a todas as
famílias
do Norte, diz o Senhor,
como
também a Nabucodonosor, rei de Babilônia,
meu
servo, e os trarei sobre esta terra,
e
sobre os seus moradores, e sobre todas
estas
nações em redor.
e
os destruirei totalmente,
e
farei que sejam objeto de espanto, e de assobio,
e
de perpétuo opróbrio.
Jr
25:10 E farei cessar dentre eles a voz de gozo e a voz de alegria,
a
voz do noivo e a voz da noiva, o som das mós
e
a luz do candeeiro.
Jr
25:11 E toda esta terra virá a ser uma desolação e um espanto;
e
estas nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos.
Jr
25:12 Acontecerá, porém, que quando se cumprirem
os
setenta anos, castigarei o rei de Babilônia,
e
esta nação, diz o Senhor,
castigando
a sua iniqüidade, e a terra dos caldeus;
farei
dela uma desolação perpetua.
Jr
25:13 E trarei sobre aquela terra todas as minhas palavras,
que
tenho proferido contra ela, tudo quanto está escrito
neste
livro, que profetizou Jeremias
contra
todas as nações.
Jr
25:14 Porque deles, sim, deles mesmos muitas nações
e
grandes reis farão escravos; assim lhes retribuirei
segundo
os seus feitos,
e
segundo as obras das suas mãos.
Jr 25:15 Pois assim me disse o Senhor, o
Deus de Israel:
Toma
da minha mão este cálice do vinho de furor,
e
faze que dele bebam todas as nações, às quais eu te enviar. Jr 25:16 Beberão, e cambalearão,
e enlouquecerão,
por
causa da espada, que eu enviarei entre eles.
Jr 25:17 Então tomei o cálice da mão do
Senhor,
e
fiz que bebessem todas as nações,
às
quais o Senhor me enviou:
Jr
25:18 a Jerusalém, e às cidades de Judá, e aos seus reis,
e
aos seus príncipes, para fazer deles uma desolação,
um
espanto, um assobio e uma maldição,
como
hoje se vê;
Jr
25:19 a Faraó, rei do Egito, e a seus servos, e a seus príncipes,
e
a todo o seu povo;
Jr
25:20 e a todo o povo misto, e a todos os reis da terra de Uz,
e
a todos os reis da terra dos filisteus, a Asquelom, a Gaza,
a
Ecrom, e ao que resta de Asdode;
Jr
25:21 e a Edom, a Moabe, e aos filhos de Amom;
Jr
25:22 e a todos os reis de Tiro, e a todos os reis de Sidom, e
aos reis das terras dalém do mar;
Jr
25:23 a Dedã, a Tema, a Buz e a todos os que habitam
nos
últimos cantos da terra;
Jr
25:24 a todos os reis da Arábia, e a todos os reis do povo misto
que
habita no deserto;
Jr
25:25 a todos os reis de Zinri, a todos os reis de Elão,
e
a todos os reis da Média;
Jr
25:26 a todos os reis do Norte, os de perto e os de longe,
tanto
um como o outro, e a todos os reinos da terra,
que
estão sobre a face da terra;
e
o rei de Sesaque beberá depois deles.
Jr 25:27 Pois lhes dirás:
Assim
diz o Senhor dos exércitos, o Deus de Israel:
Bebei,
e embebedai-vos, e vomitai, e caí,
e
não torneis a levantar,
por
causa da espada que eu vos enviarei.
Jr
25:28 Se recusarem tomar o copo da tua mão para beber,
então
lhes dirás:
Assim
diz o Senhor dos exércitos:
Certamente
bebereis.
Jr
25:29 Pois eis que sobre a cidade que se chama pelo meu nome,
eu
começo a trazer a calamidade;
e
haveis vós de ficar totalmente impunes?
Não
ficareis impunes; porque eu chamo a espada
sobre
todos os moradores da terra,
diz
o Senhor dos exércitos.
Jr
25:30 Tu pois lhes profetizarás todas estas palavras, e lhes dirás:
O
Senhor desde o alto bramirá, e fará ouvir a sua voz
desde
a sua santa morada;
bramirá
fortemente contra a sua habitação;
dará
brados, como os que pisam as uvas,
contra
todos os moradores da terra.
Jr
25:31 Chegará o estrondo até a extremidade da terra,
porque
o Senhor tem contenda com as nações,
entrará
em juízo com toda a carne;
quanto
aos ímpios, ele os entregará a espada,
diz
o Senhor.
Jr
25:32 Assim diz o Senhor dos exércitos:
Eis
que o mal passa de nação para nação,
e
grande tempestade se levantará
dos
confins da terra.
Jr
25:33 E os mortos do Senhor naquele dia se encontrarão
desde
uma extremidade da terra até a outra;
não
serão pranteados, nem recolhidos,
nem
sepultados;
mas
serão como esterco sobre a superfície da terra.
Jr 25:34
Uivai, pastores, e clamai; e revolvei-vos na cinza,
vós
que sois os principais do rebanho;
pois
já se cumpriram os vossos dias
para
serdes mortos, e eu vos despedaçarei,
e
vós então caireis como carneiros escolhidos.
Jr
25:35 E não haverá refúgio para os pastores,
nem
lugar para onde escaparem os principais do rebanho.
Jr
25:36 Eis a voz de grito dos pastores,
o
uivo dos principais do rebanho;
porque
o Senhor está devastando o pasto deles.
Jr
25:37 E as suas malhadas pacíficas são reduzidas a silêncio,
por
causa do furor da ira do Senhor.
Jr
25:38 Deixou como leão o seu covil; porque a sua terra se tornou
em
desolação, por causa do furor do opressor,
e
por causa do furor da sua ira.
O Senhor orienta Jeremias que anuncie a sua
palavra contra todos os moradores da terra.
O Senhor tem uma contenda com as nações,
por isso que fala às nações. Essa contenda é uma metáfora judicial pela qual o
Senhor reivindica o seu direito de castigar os culpados (2.9). O nome do Senhor
é justiça, JUSTIÇA NOSSA, por isso que não falhará ainda que pareça feroz e
violento.
De nação para nação, o mal passa ou literalmente
"sai", como quem vai para a guerra. Os babilônios seriam o
instrumento da decisão divina em todo o mundo conhecido naquela época. Os mortos
seriam tantos que se encontrariam eles de uma à outra extremidade da terra, sem
haver quem os recolhesse, lamentasse ou sepultasse, mas antes seriam como esterco e
adubo para a terra.
E quanto aos pastores? Uivai! Clamai!
Revolvei-vos na cinza! Pois que chegada é a hora, sem misericórdias, do seu
juízo e a calamidade vem com todas as forças.
Cl. 3.17 E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. 1Co 10.31 Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.
Maravilhoso trabalho, meu irmão. Aprendi muito através dele. Amém!
Postar um comentário
Fique à vontade para tecer seus comentários. No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 : devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
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As mensagens do JAMAIS DESISTA do caminho do Senhor são diárias, inéditas, baseadas na Bíblia e buscando sua conformação máxima à teologia reformada e representam o pensamento do autor na sua contínua busca das coisas pertencentes ao reino de Deus e a sua justiça.
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2 comentários:
Mensagem abençoada.. . que abençoadas também sejam as mãos daquele que escreveu. De igual modo bênçãos sejam derramadas sobre toda sua família!! Amém.
Cl. 3.17 E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
1Co 10.31 Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.
Maravilhoso trabalho, meu irmão. Aprendi muito através dele. Amém!
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Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.