quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
quarta-feira, dezembro 16, 2015
Jamais Desista
I Coríntios 1 1-31 - A SALVAÇÃO É MONERGÍSTICA; A PERDIÇÃO, OPÇÃO - SPURGEON.
Coríntios foi escrita para, principalmente,
combater a rebeldia, as divisões e a falta de amor que tinham sido causadas
pelo orgulho e pela presunção na igreja de Corinto.
Breve
síntese do capítulo 1.
Paulo, apóstolo de Jesus Cristo e chamado pela vontade de Deus
juntamente com o irmão Sóstenes (ver At 18:7 – ele era o principal da sinagoga
que tinha levado uma surra) escreveu para a igreja de Deus que está em Corinto,
aos santificados em Cristo, chamados para serem santos e a todos os que invocam
o nome do Senhor.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
I. SAUDAÇÕES E AÇÃO DE GRAÇAS (1.1-9).
Paulo apresentou-se e deu graças pelos
coríntios. Paulo identifica a si mesmo e seus leitores e agradece a Deus pelas
bênçãos recebidas da igreja de Corinto.
Ele começa dizendo ser um homem chamado
para ser apóstolo – vs. 1. Alguém a quem Cristo escolheu diretamente e a quem
deu autoridade para ser mensageiro da sua palavra (veja At 1.21-22).
Paulo enfatiza a importância desse ofício
em 1Corintios (cap. 9; 15.1-11; veja também 2Co 10-12; Cl 1). Em seguida,
apresenta Sóstenes. Provavelmente a mesma pessoa mencionada em At 18.17. Era o
chefe da sinagoga de Corinto na ocasião da primeira visita de Paulo à cidade.
A segunda parte dessa descrição
(literalmente, "chamados santos") é usada por Paulo em outras
passagens para identificar os cristãos a quem escrevia (p. ex., Rm 1.7, “chamados
para serdes santos").
As palavras 'santificados" (ou “separados")
e “santos" (ou "puros") chamam a atenção dos leitores para sua
condição de povo da aliança de Deus.
Essas palavras revelam que o povo da
aliança era consagrado no sentido de ser dedicado a Deus. Paulo não presume que
todos os membros da igreja em Corinto sejam regenerados, mas fala à congregação
como a verdadeiros cristãos.
Esses termos também pressupõem uma maneira
de viver piedosa. Uma vez que os coríntios pertenciam ao povo de Deus, deveriam
viver de maneira a agradar a Deus. Paulo tocou várias vezes nesse assunto
porque os coríntios estavam sendo afligidos por problemas éticos.
Depois de se apresentar e apresentar outros
e seus ouvintes, ele ministra neles a graça e a paz, dá graças a Deus por eles,
justamente por causa da graça que lhes foi dada por ele em Cristo Jesus. Ele
entende que por isso em tudo eles foram enriquecidos.
Os coríntios estavam sendo tentados à
soberba, por causa dos dons de “palavra e em todo conhecimento", e ao
abuso desses dons (8.1-2; 14.23). Embora Paulo os repreenda por se orgulharem
de possuir esses dons espirituais, não negou nem minimizou as bênçãos que esses
dons representavam (vs. 7).
Paulo encoraja seus leitores, assegurando a
eles da certeza de que Deus, que havia iniciado a obra da graça na vida dos
coríntios, iria terminá-la.
De fato, quando Cristo retornar, os
coríntios serão apresentados a ele "irrepreensíveis". Observe as
semelhanças entre os vs. 8-9 e Fp 1.6,10 (cf. Ef 5.26-27; 1Ts 5.23-24).
Mais adiante, Paulo adverte os coríntios a
não pensarem que estão salvos enquanto continuam desafiando a Deus (10.1-12).
Aqui, suas palavras não fornecem garantia da salvação para os rebelados contra
Deus. Antes, expressam a esperança de Paulo para a igreja visível em Corinto e
a sua absoluta confiança no poder de Deus para “mantê-la".
II. RELATÓRIO FEITO PELOS DA CASA DE CLOE (1.10-6.20).
Paulo respondeu ao relatório que havia
recebido da casa de Cloe sobre os problemas na igreja. A sabedoria do mundo
produz soberba e divisão na igreja. A fé cristã se opõe à soberba da eloquência
e do orgulho mundanos. Problemas éticos como o incesto, os litígios entre crentes
e a imoralidade sexual também resultam do orgulho irracional.
Dos vs. 10 ao 6.20, estaremos vendo esse
relatório feito pelos da casa de Cloe. Paulo volta a sua atenção para algumas
questões que haviam sido relatadas a ele "pelos da casa de Cloe"
(1.11). Ele tem duas preocupações principais, que formarão nossas divisões,
seguindo a BEG: A. Divisões na igreja (1.10-4.21); B. Problemas morais e éticos
(5.1-6.20).
A. Divisões na igreja (1.10-4.21).
Dos vs. 10 ao 4.21, estaremos vendo essas divisões
na igreja. As pessoas da casa de Cloe informaram que havia um movimento de
separação muito sério dentro da igreja.
Paulo tratou dessa questão por meio da
reiteração do relatório (1.10-17), fazendo distinção entre a sabedoria cristã e
a insensatez do mundo (1.18-3.4) e apelando ao seu próprio ministério e
autoridade apostólicos (3.5-1.21). Isso fez gerar as seguintes divisões: 1.
Relatório (1.10-17) – veremos agora;
2. A sabedoria e o poder de Deus (1.18-3.4) – iniciaremos agora; e, 3. Ministério e apostolado (3.5-4.21).
1. Relatório (1.10-17).
Os da casa de Cloe haviam relatado (vs.
11-12) que a unidade da igreja de Corinto estava gravemente partida. Muitos dos
problemas específicos de que Paulo trata nessa carta refletem o espírito de
dissensão que havia contagiado essa comunidade.
Essa exortação, em forma de rogo ou súplica
pela unidade, que dá início ao assunto principal da carta, declara a
preocupação principal de Paulo e influencia a maior parte do que tem a dizer.
Cloe deve ter sido uma mulher cristã
bastante influente, possivelmente membro da igreja de Corinto. É tudo o que se
sabe a seu respeito. Foi ela que deu ciência a Paulo dos problemas de Corinto.
Entre os cristãos percebia-se uma divisão,
sendo que uns se diziam ser de Paulo, outros de Apolo - um pregador proveniente
de Alexandria que ministrou em Éfeso e Corinto (At 18.24-19.1) -, ou de Pedro -
ele era bastante popular para alguns grupos de Corinto (provavelmente entre os
cristãos judeus), mas não sabemos se realmente visitou essa igreja -, ou mesmo
de Cristo.
Acaso, estaria Cristo dividido? Com essa
pergunta, Paulo antecipa um de seus ensinamentos mais fundamentais sobre a
igreja. Do mesmo modo que o corpo físico é uma unidade, embora composto de
várias partes, assim também a igreja, que é o corpo de Cristo, não pode ser
dividida (10.16-17; 11.29; 12.12).
Paulo afirma que o único nome em evidência
e pelo qual se batizava era o nome de Cristo e não outro qualquer. “Em nome de”
era uma essa expressão, usada como fórmula para o batismo (Mt 28.19), representa
uma união espiritual intima.
Paulo afirmou que ele mesmo nem tinha
batizado muita gente. Citou que batizara Crispo e Gaio – vs. 14. Crispo era o
chefe da sinagoga, cuja conversão está registrada em At 18.8. Gaio, possivelmente
uma referência ao companheiro de Paulo descrito em At 19.29. Porém, como esse
era um nome comum, pode se referir a outra pessoa.
Ainda também batizou os da casa de
Estéfanas – vs. 16. Foram as primeiras pessoas que se converteram em Corinto e
tidos em alta estima por causa da dedicação que demonstravam. Estéfanas foi um
dos representantes que levaram a Paulo o relatório da igreja de Corinto
(16.15-17).
Ele explica então que Cristo não o tinha
enviado a batizar, mas a pregar o evangelho, mas não com sabedoria de palavra,
ou “sabedoria humana".
As divisões e os problemas relatados na
igreja de Corinto demonstravam um apego doentio pelo discurso retórico. Mais
adiante, Paulo concentra a atenção na verdadeira sabedoria (1.18-2.16;
3.18-23).
Aqui, contudo, lembra aos coríntios que o
poder de sua pregação não depende de nenhuma habilidade que possua (2.1-5). A
sua glória estava na cruz de Cristo.
Para os que se consideram sábios de acordo
com os padrões do mundo, pregar a mensagem da cruz de Cristo é loucura! - vs.
23. Portanto, Paulo considerava a "sabedoria” e a “a cruz" como
coisas opostas.
2. A sabedoria e o poder de Deus (1.18-3.4).
Dos vs. 18 ao 3.4, veremos Paulo falando da
verdadeira sabedoria e do poder de Deus.
Os coríntios estavam maravilhados com a
sofisticação filosófica da cultura grega. Essa atração mostrava uma faceta do
orgulho e falsa confiança que possuíam. Para tratar dessa questão, Paulo
contrastou a sabedoria e o poder de Deus com a sabedoria do mundo.
No âmago da revelação bíblica encontram-se
duas reações inevitáveis ao evangelho que emergem a partir dos propósitos
eletivos de Deus (Is 6.9-10; Lc 2.34; Rm 9.10-72; 2Co 2.15-16).
Deus não é culpado pela incredulidade dos
que se perdem, pois estes perecem por causa de seus próprios pecados e
obstinação impenitente. Por outro lado, os que creem e são salvos são aqueles que
“foram chamados" por Deus (veja 1.24; Rm 8.28-30).
O caso é que o meu descanso está no fato de
que Deus é a verdade e a justiça e que, portanto, não falhará nunca, nem com
relação aos que creem, nem com relação aos que insistem na incredulidade.
Paulo procura pelos sábios, pelos eruditos,
pelos inquiridores deste mundo. Não está claro se Paulo quer estabelecer uma
distinção clara entre essas três categorias (sábios, escribas e inquiridores).
A primeira representa, possivelmente, uma generalização, ao passo que as outras
duas se referem aos escribas judeus e aos mestres gregos, respectivamente.
Uma parte considerável da teologia de Paulo
é fundamentada na oposição entre este 'mundo perverso' (Gl 1.4), caracterizado
pela 'carne', e o 'futuro' (1Tm 6.19), que já alvoreceu para aqueles que
receberam o Espírito (1Co 10.11; Cl 5.16-17; Ef 1.13-14; 2.6; Fp 3.20) – aqui,
a BEG recomenda reflexão em seu excelente artigo teológico 'O plano das eras',
em Hb 7.
A verdadeira sabedoria deveria entender a
sabedoria de Deus a não ser que o seu compromisso – da sabedoria deste mundo –
não estivesse pactuado com a verdade. Deus tornou louca a sabedoria deste mundo
porque ela desprezou a sabedoria de Deus.
Assim, por isso, agradou-se Deus de salvar
os crentes pela loucura da pregação. Essa passagem está recheada de ironia:
aqueles que se consideram sábios, de acordo com os padrões do mundo, pensam que
a mensagem do evangelho é loucura.
No entanto, até mesmo a 'loucura' de Deus é
mais sábia do que a sabedoria dos homens (vs. 25,27). Portanto, Deus pode usar
a simplicidade do evangelho para demonstrar que a verdadeira loucura está
naqueles que o rejeitam (vs. 27).
De fato, os judeus não se preocupam tanto
com a sabedoria, mas se importam com os sinais e os milagres e os gregos já
gostam mais da sabedoria mesmo, no entanto, o que Paulo pregava? Paulo pregava a
Cristo crucificado – v s. 23. Esse tema não representa uma descrição completa
da pregação de Paulo, mas parece ser a questão que o mundo antigo considerava
mais ofensiva ou problemática (cf. vs. 17; 2.2).
Essas palavras também refletem,
possivelmente, o motivo pelo qual Paulo se opunha ao evangelho antes de sua
conversão. O fato de o Messias ter sido pendurado num madeiro e, desse modo,
ficado sob maldição divina (Dt 21.23; Cl 3.13), era um escândalo para muitos
judeus e para os gregos, uma loucura.
No entanto, para todos
os que foram chamados, judeus e gregos, Cristo é poder de Deus e sabedoria de
Deus – vs. 24. A sabedoria e o poder de Deus não são forças abstratas, mas
qualidades de sua personalidade que se manifestam na vida, nos ensinamentos, na
morte e na ressurreição de Jesus Cristo (vs. 30; Rm 1.4; Cl 2.3).
Paulo pede para eles se
examinarem e contemplarem o que eram antes do chamado deles. Paulo pedia para
eles repararem na suas vocações – vs. 26. Poucos cristãos em Corinto podiam ser
considerados sábios e poderosos de acordo com os padrões do mundo. Isso
demonstra que a salvação, pela sua própria natureza, não depende dessas
qualidades humanas. Conforme os padrões humanos, dentre os chamados e eleitos,
poucos eram sábios, poderosos e de nobre nascimento.
Isso também é sabedoria
de Deus, pois que ele escolheu as coisas insignificantes do mundo, as
desprezadas e as que nada são, para reduzir a nada as que são, para que ninguém
se vanglorie diante dele – vs. 28, 29.
A
salvação é uma dádiva de Deus, para que nenhum ser humano se orgulhe de seus
próprios méritos (Ef 2.8-9).
I Co 1:1 Paulo,
chamado pela
vontade de Deus
para
ser apóstolo de Jesus Cristo,
e o irmão Sóstenes,
I Co 1:2 à igreja
de Deus que está em Corinto,
aos santificados em
Cristo Jesus, chamados para ser santos,
com todos os que em
todo lugar invocam
o nome de nosso Senhor
Jesus Cristo,
Senhor
deles e nosso:
I
Co 1:3 graça a vós outros
e
paz, da parte de Deus, nosso Pai,
e do Senhor Jesus Cristo.
I Co 1:4 Sempre dou graças a [meu] Deus a vosso respeito,
a propósito da sua
graça, que vos foi dada em Cristo Jesus;
I Co
1:5 porque, em tudo, fostes enriquecidos nele,
em
toda a palavra
e em
todo o conhecimento;
I
Co 1:6 assim como o testemunho de Cristo
tem sido confirmado em vós,
I
Co 1:7 de maneira que não vos falte nenhum dom,
aguardando vós a
revelação de nosso
Senhor Jesus Cristo,
I Co 1:8 o qual também vos
confirmará até ao fim, para
serdes irrepreensíveis
no
Dia de nosso Senhor Jesus Cristo.
I Co 1:9 Fiel é Deus,
pelo qual fostes
chamados à comunhão
de seu Filho Jesus Cristo,
nosso Senhor.
I Co 1:10 Rogo-vos, irmãos,
pelo nome de nosso
Senhor Jesus Cristo,
que
faleis todos a mesma coisa
e
que não haja entre vós divisões;
antes,
sejais inteiramente unidos,
na
mesma disposição mental
e
no mesmo parecer.
I Co 1:11 Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui informado,
pelos da casa de Cloe,
de que há contendas
entre vós.
I Co 1:12 Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer:
Eu sou de Paulo, e
eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo.
I Co
1:13 Acaso, Cristo está dividido?
Foi
Paulo crucificado em favor de vós
ou
fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?
I Co 1:14 Dou graças [a Deus] porque a nenhum de vós batizei,
exceto Crispo e Gaio;
I Co 1:15 para que
ninguém diga que fostes batizados em meu nome.
I Co 1:16 Batizei também a casa de Estéfanas;
além destes, não me
lembro se batizei algum outro.
I Co 1:17 Porque não me enviou Cristo para batizar,
mas para pregar o
evangelho;
não
com sabedoria de palavra,
para
que se não anule a cruz de Cristo.
I Co 1:18 Certamente, a palavra da cruz
é loucura para os
que se perdem,
mas
para nós, que somos salvos, poder de Deus.
I Co 1:19 Pois está escrito:
Destruirei a
sabedoria dos sábios
e aniquilarei a
inteligência dos instruídos.
I Co 1:20 Onde está o sábio?
Onde, o escriba?
Onde, o inquiridor deste século?
Porventura, não
tornou Deus louca a sabedoria do mundo?
I Co 1:21 Visto como, na sabedoria de Deus,
o mundo não o
conheceu por sua própria sabedoria,
aprouve
a Deus salvar os que crêem
pela
loucura da pregação.
I Co 1:22 Porque tanto os judeus pedem sinais,
como os gregos buscam sabedoria;
I Co 1:23 mas nós
pregamos a Cristo crucificado,
escândalo
para os judeus,
loucura
para os gentios;
I
Co 1:24 mas para os que foram chamados,
tanto
judeus como gregos,
pregamos
a Cristo,
poder
de Deus
e
sabedoria de Deus.
I Co 1:25 Porque a loucura de Deus
é mais sábia do que
os homens;
e a fraqueza de Deus
é mais forte do que
os homens.
I Co 1:26 Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação;
visto que não foram
chamados muitos sábios segundo a carne,
nem muitos
poderosos,
nem muitos de nobre
nascimento;
I Co
1:27 pelo contrário,
Deus
escolheu as coisas loucas do mundo
para
envergonhar os sábios
e
escolheu as coisas fracas do mundo
para
envergonhar as fortes;
I Co
1:28 e Deus escolheu as coisas humildes do mundo,
e as
desprezadas,
e
aquelas que não são,
para
reduzir a nada as que são;
I
Co 1:29 a fim de que ninguém se vanglorie
na presença de Deus.
I Co 1:30 Mas vós sois dele,
em Cristo Jesus,
o
qual se nos tornou, da parte de Deus,
sabedoria,
e justiça,
e
santificação,
e
redenção,
I
Co 1:31 para que, como está escrito:
Aquele
que se gloria,
glorie-se
no Senhor.
No vs. 18, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem e poder de
Deus para os que se salvam. Ao analisarmos esse versículo, encontraremos 3
coisas:
1.
Encontraremos
uma palavra – a palavra da cruz, a qual é a palavra de Deus.
2.
Encontraremos
reações humanas: uma de acharem tudo isso uma loucura e outra de se admirarem
por causa do poder de Deus.
3.
Encontraremos,
finalmente, os destinos dos homens: os que se perdem, por desprezarem a palavra
de Deus e os que se salvam, por crerem na palavra de Deus.
Quem se perde, se perde; mas quem é salvo, não se salva: é salvo!
A salvação é monergística, mas a perdição uma opção. “Enquanto
todos no céu estão aí por eleição de Deus, Spurgeon disse que os que estão no
inferno estão aí por sua própria eleição. Declarou:
“A
partir da Palavra de Deus, tenho entendido que a condenação é toda do homem, de
ponta a ponta, e a salvação é toda por graça, de princípio a fim. O que perece
escolhe perecer; mas o que se salva, se salva porque Deus lhe quis salvar.”
Em outras palavras, a salvação
só é possível quando a vontade de Deus liberta a vontade humana da escravidão.” (A espada e a espátula, pg. 8 – www.projetospurgeon.com.br).
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete.
...
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1 comentários:
Excelente estudo, glórias a Deus:)
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Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.