quarta-feira, 16 de março de 2016
quarta-feira, março 16, 2016
Jamais Desista
I Pedro 3 1-22 - O SENHOR E A IGREJA; O MARIDO E A MULHER; SUBMISSÃO E DIGNIDADE.
Como dissemos, a primeira epístola de Pedro
foi escrita para encorajar os cristãos perseguidos e confusos a permanecerem
unidos e firmes na fé. Estamos vendo o capítulo 3/5.
Breve
síntese do capítulo 3.
As mulheres devem ser submissas a fim de que por meio de seu
comportamento santo ganhem seus respectivos esposos e o marido deve tratá-la
com dignidade a fim de que a oração de ambos não seja interrompida. Submissão e
dignidade.
O melhor entendimento da questão da submissão da mulher está na boa
comparação do irmão Paulo que disse que o Senhor Jesus representa o marido e a
sua igreja a esposa. A igreja é submissa ao seu Senhor, no entanto, o seu
Senhor morreu por ela, em amor. Submissão e dignidade.
O marido que não é como o Senhor é com a sua igreja e a esposa que não é
como a igreja é com o seu Senhor, formam um casamento fraco em relações e
suscetível a muitos problemas.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. AS IMPLICAÇÕES DA SALVAÇÃO (1.13-3.12)
- continuação.
Já dissemos que estamos vendo dos vs. 1.13
ao 3.12, essa certeza da salvação dos cristãos. Ao iniciar a epístola, Pedro
encorajou seus leitores perseguidos com a descrição da certa e gloriosa
salvação deles em Cristo.
Elas formaram nossa divisão proposta,
conforme a BEG: A. A santidade pessoal (1.13-16) – já vimos; B. O temor reverente (1.17-21) – já vimos; C. O amor mútuo (1.22-2.3) – já vimos agora; D. Um templo e o sacerdócio (2.4-10) – já vimos; E. Os relacionamentos sociais
(2.11-3.12) – concluiremos agora.
E. Os relacionamentos sociais (2.11-3.12) - continuação.
Como dissemos, dos vs. 2.11 ao 3.12,
estamos vendo como devem ser os relacionamentos sociais. Pedro focalizou sobre
como a salvação em Cristo deve influenciar o comportamento e a atitude dos
cristãos numa variedade de relacionamentos sociais.
Assim, dividimos essa seção em quatro
partes: 1. O mundo em geral (2.11-12) – já
vimos; 2. As autoridades civis (2.13-17) – já vimos; 3. Os relacionamentos familiares (2.18-3.7) – concluiremos agora; e, 4. Sumário
(3.8-12) – veremos agora.
3. Os relacionamentos familiares (2.18-3.7).
Como dissemos, dos vs. 2.18 ao 3.7, estamos
vendo Pedro falando dos relacionamentos familiares. Pedro voltou-se à questão
crucial de como os cristãos devem se conduzir dentro de seus lares.
A palavra "igualmente"
refere--se, de modo geral, de volta aos exemplos de submissão cristã ao governo
civil (2.13-17) e aos senhores (2.18-21), bem como à submissão de Cristo às
autoridades que o sacrificaram.
Isso não significa equiparar a submissão da
mulher ao marido com nenhum desses exemplos, mas para indicar que existem
semelhanças entre esses relacionamentos.
Observe também que a submissão da mulher ao
marido é recíproca ("igualmente", vs. 7) pela consideração especial
que ele deve dar a ela (Ef 5.21,25). O relacionamento entre homens e mulheres
envolve tanto a igualdade espiritual (GI 3.28) quanto a diferenciação quanto
aos papéis e funções em casa e na igreja (Ef 5.22-33; 1Tm 2.8-15).
A aposta de Pedro é que a mulher pode
ganhar o seu marido para Cristo sem palavra, apenas se sujeitando a ele em amor.
Na antiga cultura romana, era esperado que a mulher aceitasse a religião do seu
marido, e algumas das mulheres cristãs nas igrejas da Ásia Menor aparentemente
tinham marido incrédulo.
Pedro disse a essas esposas cristãs para
não se fiarem unicamente na argumentação verbal, o que poderia ser visto como
insubordinação pelos seus já desconfiados maridos, mas para confiar
principalmente no comportamento que poderia ser usado por Deus para apoiar e
preparar a apresentação da verdade.
O princípio duradouro envolvido nessa
declaração não é que as mulheres deveriam ser "mudas" em relação à
sua fé diante dos maridos incrédulos (cf. vs. 15), mas que elas sabiamente
deveriam confiar mais no comportamento do que nas palavras para atrair seus
esposos incrédulos a Cristo.
Do mesmo modo, o marido de uma mulher
incrédula faria bem em saber que o comportamento piedoso pode, às vezes, ser
tão ou mais efetivo do que palavras para levar a mulher a Cristo.
Não somente nesses relacionamentos, mas em
todos os outros que envolvam testemunho, o melhor caminho é o exemplo do que as
palavras.
Pedro não está condenando no vs. 3-6 o que
a mulher faz para ficar bonita e sempre apresentável, não se trata de uma proibição
encoberta contra o adorno, mas uma advertência contra a preocupação com a
aparência exterior (1Tm 2.9-10). O excesso nessa área é bem afirmado na
literatura e na arte pagã do século 1. O princípio prescrito é o da modéstia.
As mulheres deveriam ser como Sara que
chamava Abraão de senhor. Uma expressão oriental convencional dê respeito e
submissão (vs. 1; Gn 18.12). Assim procedendo, elas seria filhas de Sara. Essas
mulheres mostravam a mesma atitude submissa de Sara.
Ao lidar com o marido incrédulo, a mulher
cristã deveria manter a sua confiança em Cristo enquanto, ao mesmo tempo,
mostrava o respeito próprio ao marido.
As dificuldades envolvidas em fazer ambas
essas coisas poderiam ter levado, em algumas circunstâncias, à intimidação por
parte do marido e, portanto, ao temor da parte da esposa.
Quando Pedro diz no vs. 7 para os maridos
serem sábios e tratarem as mulheres com honra, como parte mais frágil, provavelmente
refere-se à verdade geral de que as mulheres têm menos força física que os
homens.
Não há motivo para sugerir que Pedro estava
se referindo à habilidades moral, espiritual ou mental. A disparidade na força
física fornece uma razão para a consideração especial que o marido deve
demonstrar pela sua esposa.
O companheirismo na fé acrescenta uma outra
razão para mostrar respeito. Aqui, Pedro admitiu que ambos, marido e mulher,
nessa situação, eram cristãos (cf. o vs. 1). As mulheres desfrutam de total
igualdade espiritual com os homens (GI 3.28). O casal precisa estar bem para
que suas orações não sejam interrompidas.
Com frequência, as desavenças mútuas do
casal afetam o nosso relacionamento com Deus (Mt 5.23-24). Em particular, a
falha em observar a vontade de Deus para os relacionamentos conjugais pode
romper o relacionamento espiritual de um cristão de Deus.
A importância da relação familiar saudável
é realçada pelo relacionamento tipológico entre Cristo/igreja e marido/mulher
(Ef 5.23-24) e pela persistente caracterização do Novo Testamento da igreja
como a "família" ou a "casa" de Deus, com Deus como o Pai e
os membros da igreja como seus filhos (1.14-17; Rm 8.14-17; 1Tm 3.14-15;
5.1-2).
4. Sumário (3.8-12).
Pedro encerrou a discussão a respeito dos
relacionamentos com alguns princípios que se aplicam a todas as interações.
Seria interessante e oportuno ligar esses
versículos com o ensino paralelo em Rm 12.9-21.
·
Ter
o mesmo modo de pensar.
·
Ser
compassivo.
·
Amar
fraternalmente.
·
Ser
misericordioso e humilde.
·
Não
retribuir mal com mal nem insulto com insulto; pelo contrário, bendizer; pois
para isso fomos chamados, para recebermos bênção por herança.
Os
cristãos não devem retaliar em resposta às perseguições, mas devem
"abençoar" seus inimigos (1 Co 4.12; 1 Ts 5.15). Essas bênçãos podem
tomar várias formas, incluindo orações e empréstimo de dinheiro, entre outras
boas ações (Mt 5.44-46; Lc 6.27,35).
·
"Quem
quiser amar a vida e ver dias felizes, deverá guardar a sua língua do mal e os
seus lábios da falsidade.
·
Afastar-se
do mal.
·
Fazer
o bem.
·
Buscar
a paz com perseverança.
O vs. 12 reflete a razão pela qual devemos
ser todos, quanto ao mais, do mesmo modo de pensar: Porque os olhos do Senhor
estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas o rosto
do Senhor volta-se contra os que praticam o mal".
(1 Pedro 3:8-12).
IV. O SOFRIMENTO E O SERVIÇO DO CRISTÃO (3.13-5.11).
Pedro forneceu perspectivas a respeito das
perseguições e sofrimentos de seus leitores; ele explicou as bases, os motivos
e os objetivos de sofrer por ser cristão.
Dos
vs. 3.13 ao 5.11, veremos o sofrimento e o serviço do cristão. A exortação de
Pedro à humildade e à harmonia nos relacionamentos o levou a focalizar no fato
de um cristão sofrer perseguição e aborrecimentos por parte de pessoas de fora
da comunidade cristã.
Sua atenção a esse tema se divide em quatro
partes: o sofrimento por causa da retidão (3.13-22), o sofrimento pela glória
de Deus (4.1-11), o sofrimento com Cristo (4.12-19) e o sofrimento em conjunto
dos presbíteros e jovens (5.1-11). Elas irão formar nossa divisão proposta,
conforme a BEG: A. O sofrimento por causa da retidão (3.13-22) – veremos agora; B. O sofrimento pela glória de Deus (4.1-11);
C. Sofrendo com Cristo (4.12-19); e, D. Os presbíteros e os jovens sofrendo
juntos (5.1-11).
A. O sofrimento por causa da retidão (3.13-22).
Pedro advertiu que se os cristãos tiverem
de sofrer, que não seja por causa do pecado.
Pedro não estava negando que os cristãos
podem sofrer por causa da sua fé (4.12). Essa frase pode ser interpretada ou
como a verdade evidente de que o mau-trato é menos provável se o comportamento
de alguém é exemplar ou, mais provável, como uma informação que não importa o
que aconteça com os cristãos, nenhuma força externa pode causar dano espiritual
(SI 56.4; Lc 12.4-7; Rm 8.31-39).
É óbvio que se formos zelosos do bem, a
consequência natural será o bem de volta, mas isso não é nossa garantia, antes
Cristo é a nossa força e sabedoria, em tudo. Por isso que ele lança essa
bem-aventurança sobre os que, injustamente, sofrem o dano.
Isso lembra Mt 5.10-12 e proclama o tema
dos vs. 13-17. Os cristãos que sofrem por causa da fé são abençoados por Deus e
serão recompensados por ele, mesmo se suas circunstâncias imediatas ou
sentimentos não estejam mostrando evidências de tais bênçãos.
Ninguém haverá que nos tratará mal se
formos zelosos do bem, mas mesmo assim, se sofrermos por causa da justiça,
devemos crer que somos bem-aventurados apesar da dor. Não devemos temer por
sermos fiéis e ele nos diz para não temermos aquilo que eles temem, mas antes
santificar a Cristo, como Senhor em nosso coração.
Esse versículo 15 afirma a divindade de
Cristo por aplicar a Cristo a linguagem de Is 8.13, que fala do Senhor dos
Exércitos como santo. E ainda devemos estar preparados, sempre preparados, para
responder (literalmente "apologia" ou "defesa". A palavra
pode sugerir resposta a perguntas abusivas ou irônicas provenientes de pessoas hostis.
Essa resposta inclui uma explicação sobre os pontos principais do Cristianismo)
a qualquer um que pedir ou inquirir de nós a razão de nossa esperança.
A prontidão para confessar Cristo é um
aspecto importante de considerar Cristo o Senhor como santo.
A nossa resposta não pode ser de qualquer
jeito ou desrespeitosa, mas com mansidão e respeito para que fiquem
envergonhados os que nos difamam. Pelo seu comportamento, os cristãos mostram
que acusações contra eles são infundadas (2.12,15).
O sofrimento injusto está dentro da
providência de Deus e é para o bem de seus filhos, tanto quanto para a sua
própria glória (1.6-7; 4.19). Assim – vs. 17 -, é melhor sofrer por fazer o
bem, se for da vontade de Deus, do que por fazer o mal
O nosso exemplo é Cristo que morreu, uma única
vez, pelos pecados. Pedro chamou a atenção para o propósito da morte de Cristo
para justificar o seu chamado para sofrer por fazer o bem.
Ele então se desvia do seu principal
argumento para fazer uma descrição elaborada cio que Cristo fez (vs. 19-22). Ele
sofreu pelos nossos pecados uma vez por todas, ele era justo e nós injustos,
ele fez isso para nos conduzir de volta a Deus. Ele mesmo foi morto no corpo, mas
vivificado no espírito ou pelo Espírito. Veja Rm 1.4; 8.9-11.
O vs. 19 diz que ele pregou aos espíritos
em prisão. Há quatro interpretações principais dos vs. 19-20:
(1)
A
seção refere-se à pregação antes da encarnação (ou seja, que Cristo pregou por
intermédio de Noé - cf. 2Pe 2.5 - para os ímpios contemporâneos de Noé enquanto
eles ainda estavam vivos). Ele conclamou-os ao arrependimento, mas eles
desobedeceram e estão agora presos. O que Pedro quis dizer, então, é que há um
paralelo entre a justificação de Noé por Deus num mundo de descrentes e sua
justificação de cristãos em circunstâncias semelhantes.
(2)
Essa
passagem refere-se à pregação antes da ressurreição (ou seja, a pregação que
ocorreu entre a morte e ressurreição de Cristo, durante uma "descida ao
inferno"). Uma variação dessa visão diz que Cristo anunciou a sua vitória
e o julgamento aos espíritos dos ímpios contemporâneos de Noé no lugar dos
mortos.
(3)
Outra
versão da pregação antes da ressurreição diz que Cristo proclamou a mesma
mensagem aos anjos caídos, os quais são frequentemente identificados como os
"filhos de Deus" em Gn 6.2,4, no local em que eles estavam
confinados.
(4)
Esses
dois versículos referem-se à pregação feita depois da ressurreição (ou seja,
Cristo proclamou aos anjos caídos a sua vitória no momento de sua ascensão aos
céus).
O ponto essencial das três últimas
interpretações é que, do mesmo modo que Jesus foi justificado, Deus justifica
os cristãos. De modo algum Pedro sugeriu que Cristo ofereceu aos incrédulos
mortos uma oportunidade para receber o evangelho e, assim, serem salvos.
Há algumas coisas que não sabemos explicar
e não adianta nada ir além do que sabemos, pois nossas imaginações são muito
férteis. Eu entendo que Deus é a própria justiça e que, portanto, fará justiça
a todos. Como ele fará isso é o que não sei, nem consigo explicar.
O fato é que depois do anúncio do
evangelho, a pregação tomou outro rumo, mas antes disso, óbvio que os critérios
foram diferentes, bem como a pregação e o próprio julgamento. Para mim, a
pregação do evangelho alcança o passado, o presente e o futuro. Ela aconteceu
num determinado hiato de tempo, mas seu alcance é atemporal.
Do mesmo modo, agora também nos salva. Aqui
a ênfase está no batismo como um sinal e selo da graça de Deus em Jesus Cristo.
Essa surpreendente afirmação que o batismo "salva", ressalta o
estreito relacionamento entre o sinal e a realidade que ele significa.
Para que seus leitores não atribuíssem um
poder mágico ou automático ao sacramento do batismo, Pedro declarou que o meio
da salvação não é o desempenho de um ritual externo. No entanto, o batismo
serve como um voto ou resposta da fé, que é, por sua vez, o meio pelo qual Deus
salva os cristãos pela identificação com Cristo em sua ressurreição (e morte,
cf. 4.1) de Jesus Cristo que subiu ao céu e está à direita de Deus - o lugar no
universo de supremo privilégio e soberania (Ef 1.20-23; Hb 1.3) -; a ele estão
sujeitos anjos, autoridades e poderes – vs. 22.
I Pe 3:1
Mulheres, sede vós, igualmente,
submissas a vosso próprio marido,
para que, se ele ainda não
obedece à palavra,
seja ganho, sem palavra
alguma,
por meio do procedimento de
sua esposa,
I Pe 3:2 ao observar o
vosso honesto comportamento
cheio de temor.
I Pe 3:3 Não seja o adorno da esposa o que é exterior,
como frisado de cabelos,
adereços de ouro,
aparato de vestuário;
I Pe 3:4 seja, porém, o
homem interior do coração,
unido ao incorruptível
trajo de um espírito manso e tranqüilo,
que é de grande valor
diante de Deus.
I Pe 3:5 Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora,
as santas mulheres que esperavam em Deus,
estando submissas a seu
próprio marido,
I Pe 3:6 como fazia Sara, que obedeceu a Abraão,
chamando-lhe senhor, da
qual vós vos tornastes filhas,
praticando o bem e não temendo perturbação alguma.
I Pe 3:7 Maridos, vós, igualmente,
vivei a vida comum do lar,
com discernimento;
e, tendo consideração para
com a vossa mulher
como parte mais frágil,
tratai-a com dignidade,
porque sois, juntamente,
herdeiros da mesma graça de vida,
para que não se interrompam
as vossas orações.
I Pe 3:8 Finalmente, sede todos
de igual ânimo,
compadecidos,
fraternalmente amigos,
misericordiosos,
humildes,
I Pe 3:9 não pagando mal por mal
ou injúria por injúria;
antes, pelo contrário, bendizendo,
pois para isto mesmo fostes
chamados,
a fim de receberdes bênção
por herança.
I Pe 3:10 Pois quem quer
amar a vida
e ver dias felizes
refreie a língua do mal
e evite que os seus lábios
falem dolosamente;
I Pe 3:11 aparte-se do mal,
pratique o que é bom,
busque a paz
e empenhe-se por
alcançá-la.
I Pe 3:12 Porque os olhos do Senhor repousam
sobre os justos,
e os seus ouvidos
estão abertos às suas súplicas,
mas o rosto do Senhor está contra
aqueles que praticam males.
I Pe 3:13 Ora, quem é que vos há de maltratar,
se fordes zelosos do que é bom?
I Pe 3:14 Mas, ainda que
venhais a sofrer
por causa da justiça,
bem-aventurados sois.
Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças,
nem fiqueis alarmados;
I Pe 3:15 antes, santificai a Cristo,
como Senhor, em vosso coração,
estando sempre preparados
para responder
a todo aquele que vos pedir
razão
da esperança que há em vós,
I Pe 3:16 fazendo-o,
todavia,
com mansidão e temor,
com boa consciência, de
modo que,
naquilo em que falam contra vós outros,
fiquem envergonhados os que difamam
o vosso bom procedimento em Cristo,
I Pe 3:17 porque, se for da vontade de Deus,
é melhor que sofrais por praticardes o que é bom
do que praticando o mal.
I Pe 3:18 Pois também Cristo morreu,
uma única vez, pelos pecados,
o justo pelos injustos,
para conduzir-vos a Deus;
morto, sim, na carne,
mas vivificado no espírito,
I Pe 3:19 no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão,
I Pe 3:20 os quais, noutro tempo, foram desobedientes
quando a longanimidade de
Deus aguardava nos dias de Noé,
enquanto se preparava a
arca,
na qual poucos, a saber,
oito pessoas,
foram salvos, através da água,
I Pe 3:21 a qual, figurando o batismo,
agora também vos salva,
não sendo a remoção da
imundícia da carne,
mas a indagação de uma boa
consciência para com Deus,
por meio da ressurreição de
Jesus Cristo;
I Pe 3:22 o qual, depois de
ir para o céu, está
à destra de Deus,
ficando-lhe subordinados
anjos,
e potestades,
e poderes.
Pedro nos fala entre tantas coisas de que devemos estar sempre
preparados para respondermos àqueles que perguntarem sobre a razão de nossa fé
ou nos queiram pedir a razão da esperança que há em nós.
A
Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete.
...
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.