Estamos vendo o evangelho de Marcos que foi
escrito para apresentar as boas-novas de Jesus a um público essencialmente
gentio por meio da narração do testemunho dos discípulos a respeito dos fatos
notáveis sobre a vida, a morte e a ressurreição de Cristo. Estamos na última parte,
a III, no capítulo 11.
III. O MINISTÉRIO DE JESUS NA JUDEIA (10.1-16.20) - continuação.
Como já dissemos, embora Marcos
considerasse muito importante o ministério de Jesus no norte, ele apresenta o
ministério de Jesus na Judeia como o clímax da vida terrena de nosso Senhor.
Nesse ponto, Jesus caminha em direção à sua morte e ressurreição, como ele
havia predito.
Didaticamente, para melhor entendermos o
assunto, nós dividimos esta parte, conforme a BEG, em dez subpartes: A. Os
ensinos durante a jornada (10.1-45) – já
vista; B. A cura em Jericó (10.46-52)
– já vista; C. A entrada triunfal em Jerusalém (11.1-11) – veremos agora; D. A purificação do
templo (11.12-26) – veremos agora; E.
Controvérsias no templo (11.27--12.44) – começaremos
a ver agora; F Profecias no monte das Oliveiras (13.1-37); G. Unção em
Betânia (14.1-11); H. A ceia de Páscoa em Jerusalém (14.12-31); I. Abandono,
julgamento e morte (14.32 15.47); e, J. Ressurreição e comprovação (16.1-20).
Um breve resumo do capítulo 11.
Não poderia ter sido mais simples a tarefa
de encontrar um jumentinho? Eu creio piamente que Jesus nada tinha consultado
nem combinado com “alguém” alguma coisa. No entanto, foi perfeito. Assim como
ele disse, assim os discípulos seguiram suas instruções e tudo deu certinho.
Quem dera assim fizéssemos com tudo o que
Jesus nos disse para fazermos. No entanto, queremos ficar inventando as coisas
e nada dá certo. Jesus entrou triunfante em Jerusalém montado em um jumentinho
para que se cumprissem as Escrituras. E tudo foi cumprido!
Depois, o episódio da figueira com folhas e
sem frutos. Estes são os crentes e religiosos que somente tem aparência. O
Senhor espera o fruto devido daquele que está ligado à Videira e quando o
procura, nada encontra. O fim daquela figueira foi cruel e logo secou.
Também Jesus ensinou sobre a fé e a oração!
Que lição incrível, principalmente relacionado ao perdão sendo a máxima o
perdoar. O segredo para ser perdoado sempre é perdoar sempre!
Vejamos com maiores detalhes este
maravilhoso capítulo, com a valorosa ajuda da BEG:
C. A entrada triunfal em Jerusalém (11.1-11).
Marcos registra agora o estágio final do
ministério terreno de Jesus, a semana da Paixão em Jerusalém, e já começa
descrevendo a entrada triunfal de Jesus na cidade. É nesse momento que a
essência da mensagem do evangelho cristão começa a entrar sob o foco.
A viagem que começou em 10.1 atinge o
clímax aqui. A decisão de Jesus de ir a Jerusalém foi determinada pelo seu
entendimento do Antigo Testamento e estava em conformidade com as suas próprias
profecias (8.31).
Eles se aproximaram de Betfagé - atual
Kefr-et-Tur, uma vila pequena a leste de Jerusalém e de Betânia - hoje
identificada como a atual El-Azariet, distante cerca de 4 km a leste de
Jerusalém – ambas próximas ao monte das Oliveiras - situado a leste de
Jerusalém, com aproximadamente 810 m de altura, esse monte apresenta uma vista
espetacular da cidade, e nos dias de Jesus avistava-se também especialmente o
templo. Naquela época o monte estava coberto de oliveiras.
Jesus pode ter recebido essa informação pela
qual ele instruiu os seus discípulos por meios sobrenaturais (cf. Jo 1.48-50),
mas também estava familiarizado com a região e já havia estado ali
anteriormente.
Eles iriam encontrar um jumentinho (Veja Mt
21.2; Jo 12.15). Novamente o Antigo Testamento prediz as ações de Jesus (Zc
9.9) — que nesse caso era com certeza messiânica — pois Zacarias profetizou a
vinda de um rei justo e humilde que traria salvação.
O fato é que tudo se sucedeu como Jesus os instruíra
e eles trouxeram a ele o jumentinho e ele montou nele. Um reconhecimento da
dignidade e realeza de Jesus.
Muitos estendiam suas vestes pelo caminho e
outros cortavam ramos das árvores e iam espalhando pelo caminho (Veja o SI
118.27). Esse salmo messiânico celebra a procissão do Messias, "A pedra
que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra,
angular" (SI 118.22) — uma passagem que Jesus citou pouco depois da
purificação do templo (12.10). Jesus caminhou em direção ao templo ouvindo
exclamações de "Hosana” (vs. 9; veja o SI 118.19-21).
Hosana é um termo grego transliterado do
hebraico hoshi'a na, que significa "Oh! Salva-nos, SENHOR" (veja o SI
118.25). A multidão clamava frases de SI 118.
E Jesus entrou em Jerusalém, no templo, e,
tendo visto tudo em redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze. De
acordo com Mt 21.12-22, ao chegar ao templo Jesus o purificou, e no dia
seguinte amaldiçoou a figueira.
De acordo com Marcos, Jesus retornou para
Betânia para passar a noite, e pela manhã, a caminho do templo uma segunda vez,
primeiro amaldiçoou a figueira e então purificou o templo.
Mateus provavelmente organizou o material
em tópicos (não há uma referência temporal específica a respeito da
purificação; Mt 21.12) enquanto Marcos (que gostava de colocar histórias dentro
de histórias; veja também 5.21-43; 6.7-30) organizou-o cronologicamente.
Mais uma vez Marcos salienta que esses
acontecimentos messiânicos foram presenciados em primeiro lugar e
principalmente pelos doze.
D. A purificação do templo (11.12-26).
Marcos relata a maldição da figueira e a
purificação do templo como as primeiras ações de Jesus em Jerusalém. Seu relato
revela como Jesus desafiou abertamente a hipocrisia e o fracasso da mais
importante instituição religiosa em Jerusalém.
Esse registro é um prelúdio adequado para a
morte e a ressurreição de Jesus, acontecimentos que acabariam por eliminar
completamente a corrupção terrena do templo.
O dia seguinte do vs. 12 quando saíram para
Betânia e teve fome era a segunda-feira da semana da Paixão.
Ele tinha avistado uma figueira que tinha
folhas. A temporada de figos começa em junho, e a Páscoa acontece ao final de
março. Algumas figueiras dão fruto fora da temporada, e o sinal disso é a
presença de folhas.
Essa figueira lembrou Jesus da hipocrisia,
pois tinha os sinais de haver frutos (folhas haviam aparecido), porém não tinha
fruto algum.
Por não ter encontrado os frutos nela, ele
a amaldiçoou dizendo que nunca jamais coma alguém fruto dela! Esse relato,
vindo imediatamente antes da purificação do templo, teve um sentido simbólico.
Jesus amaldiçoou a árvore pela falsa
aparência, do mesmo modo que julgaria o templo (11.15-17) e profetizaria a sua
destruição (13.2). Com isso ele quis dizer que a restauração do templo em
Jerusalém não seria mais o objetivo da história da redenção.
Em seguida vieram a Jerusalém e entraram no
templo – vs. 15. No átrio dos gentios, a única área onde os gentios eram
permitidos. Esses acontecimentos seriam particularmente interessantes para os
leitores gentios de Marcos.
O Evangelho de João traz uma descrição da
purificação que Jesus fez no templo no começo do seu ministério (Jo 2.12-22),
embora todos os três sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) situem esse
acontecimento ao final do seu ministério (como aqui).
Conforme a BEG, é possível que Jesus tenha
purificado o templo duas vezes, visto que:
(1)O
relato de João traz uma data específica (Jo 2.20; Mc 1.9).
(2)Os
relatos não são idênticos e as citações das Escrituras do Antigo Testamento são
diferentes — em João, são citados SI 69.9 e Zc 14.21; nos sinóticos, Is 56.7 e
Jr 7.11.
(3)Em
João, Jesus entrou sozinho, enquanto nos sinóticos fez uma entrada triunfal em
sua glória messiânica.
(4)Jesus,
que na última purificação citou Jeremias, sem dúvida estava ciente de que o
profeta Jeremias havia amaldiçoado o templo duas vezes (Jr 7.1-14; 26.2-6),
sendo que na segunda usou o figo simbolicamente (Jr 24.1-10; veja Mc 11.12-14).
Trocar dinheiro era um serviço necessário,
pois as taxas e as ofertas do templo tinham de ser pagas em moeda local. A
prática desonesta levou Jesus a descrever o lugar como "covil de
salteadores" (11.17).
Jesus julgou as famílias dos sumos
sacerdotes saduceus que se beneficiavam desse abuso e que haviam perdido todo o
senso de santidade do templo (12.18-27).
Ele então começou a expulsar os que vendiam
e compravam no templo. Ele derrubou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos
que vendiam pombas. Ele não consentia que alguém levasse algum vaso pelo
templo. Ele os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada,
por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões.
O átrio dos gentios havia se tornado um
mercado agitado. Marcos enxergou no gesto de Jesus uma defesa dos direitos dos
gentios e talvez uma indicação da reunião futura com estes.
Essa ação de Jesus provocou aqueles que
iriam matá-lo (8.31). Esses escribas e fariseus procuravam uma boa oportunidade
para mesmo matarem este profeta ousado, mas temiam o povo que se maravilhava da
sua doutrina.
Saindo dali, já tarde foram para fora da
cidade e, pela manhã, viram que a figueira que Jesus amaldiçoou estava seca até
as raízes. Era esta a manhã da terça-feira da semana da Paixão. Essa frase
indica a total destruição da árvore (vs. 14).
Pedro é que chama a atenção de Jesus para a
figueira e Jesus aproveita para ensinar a eles que deveriam, igualmente, terem
fé em Deus e diz, provocando-os, que qualquer que disser a um monte para ele
erguer-se e lançar-se no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se
fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito. Ele conclui seu ensino
da fé aliando isso à oração, ou seja, todas as coisas que pedirmos, orando, é
para crer que receberemos, e isso será feito. (Marcos 11:23, 24).
E. Controvérsias no templo (11.27--12.44).
Veremos doravante até o próximo capítulo,
verso 44 as controvérsias no templo.
Marcos revelou a autoridade de Jesus para
desafiar os líderes religiosos corruptos e as instituições de Jerusalém. Assim,
Marcos estabeleceu Jesus como o único fundamento da fé e salvação para judeus e
gentios em todo o mundo.
Vendo a ousadia, os feitos e a autoridade
de Jesus, foram questioná-lo. As autoridades de Jerusalém queriam mostrar que
Jesus era apenas uma pessoa arrogante e não possuía nenhum cargo oficial para
que pudesse agir dentro do templo.
Aproveitando a deixa, Jesus também os
desafia com uma pergunta intrigante sobre o batismo de João se era do céu ou
dos homens?
A resposta brilhante de Jesus silenciou as
autoridades e os teólogos profissionais, pois demonstrou que todas as
autoridades "oficiais" humanas devem se curvar à autoridade que Deus
delega a seus profetas.
Significa que a autoridade profética, a
qual Jesus afirmava (implicitamente) que possuía, não podia, por definição, ter
origem humana (cf. Cl 1.11-12).
A autoridade profética não é outorgada por
mediação humana, mas é reconhecida corno definitiva e auto certificada,
exigindo submissão.
Assim, Jesus deixou aos seus ouvintes (e
Marcos, aos seus leitores) uma pergunta subentendida: "Vocês reconhecem e
se submetem à minha autoridade?".
Mc 11:1 Quando se aproximavam de
Jerusalém,
de Betfagé e
Betânia,
junto
ao monte das Oliveiras,
enviou
Jesus dois dos seus discípulos
Mc
11:2 e disse-lhes:
Ide
à aldeia que aí está diante de vós
e,
logo ao entrar,
achareis
preso um jumentinho,
o
qual ainda ninguém montou;
desprendei-o
e trazei-o.
Mc 11:3 Se
alguém vos perguntar:
Por
que fazeis isso?
Respondei:
O Senhor precisa dele
e
logo o mandará de volta para aqui.
Mc
11:4 Então,
foram e
acharam o jumentinho preso,
junto
ao portão,
do
lado de fora,
na
rua,
e
o desprenderam.
Mc
11:5 Alguns dos que ali estavam reclamaram:
Que
fazeis, soltando o jumentinho?
Mc 11:6 Eles,
porém, responderam conforme as instruções de Jesus;
então,
os deixaram ir.
Mc
11:7 Levaram o jumentinho,
sobre o qual
puseram as suas vestes,
e
Jesus o montou.
Mc
11:8 E muitos estendiam as suas vestes no caminho,
e
outros, ramos que haviam cortado dos campos.
Mc
11:9 Tanto os que iam adiante dele
como
os que vinham depois clamavam:
Hosana!
Bendito
o que vem em nome do Senhor!
Mc
11:10 Bendito
o
reino que vem,
o
reino de Davi, nosso pai!
Hosana,
nas maiores alturas!
Mc 11:11 E,
quando entrou em Jerusalém,
no templo,
tendo
observado tudo,
como
fosse já tarde,
saiu
para Betânia com os doze.
Mc 11:12 No dia seguinte,
quando saíram
de Betânia,
teve
fome.
Mc 11:13 E,
vendo de
longe uma figueira com folhas,
foi
ver se nela,
porventura,
acharia alguma coisa.
Aproximando-se
dela,
nada
achou,
senão
folhas;
porque
não era tempo de figos.
Mc 11:14
Então, lhe disse Jesus:
Nunca
jamais coma alguém fruto de ti!
E
seus discípulos ouviram isto.
Mc 11:15 E
foram para Jerusalém.
Entrando
ele no templo,
passou
a expulsar os que ali vendiam e compravam;
derribou
as mesas dos cambistas
e
as cadeiras dos que vendiam pombas.
Mc 11:16 Não
permitia que alguém conduzisse
qualquer
utensílio pelo templo;
Mc 11:17
também os ensinava e dizia:
Não
está escrito:
A minha casa
será chamada casa de oração
para
todas as nações?
Vós,
porém, a tendes transformado
em
covil de salteadores.
Mc
11:18 E os principais sacerdotes e escribas
ouviam
estas coisas
e
procuravam um modo de lhe tirar a vida;
pois
o temiam,
porque toda a
multidão
se
maravilhava de sua doutrina.
Mc
11:19 Em vindo a tarde,
saíram
da cidade.
Mc 11:20 E,
passando eles pela manhã,
viram
que a figueira secara desde a raiz.
Mc 11:21
Então, Pedro,
lembrando-se,
falou:
Mestre,
eis que a figueira que amaldiçoaste secou.
Mc
11:22 Ao que Jesus lhes disse:
Tende
fé em Deus;
Mc
11:23 porque em verdade vos afirmo
que,
se alguém disser a este monte:
Ergue-te
e
lança-te no mar,
e não duvidar
no seu coração,
mas
crer que se fará o que diz,
assim
será com ele.
Mc
11:24 Por isso,
vos
digo que tudo quanto em oração pedirdes,
crede
que recebestes,
e
será assim convosco.
Mc
11:25 E, quando estiverdes orando,
se
tendes alguma coisa contra alguém,
perdoai,
para que
vosso Pai celestial
vos
perdoe as vossas ofensas.
Mc 11:26
[Mas, se não perdoardes,
também
vosso Pai celestial
não
vos perdoará as vossas ofensas.]
Mc 11:27 Então,
regressaram
para Jerusalém.
E,
andando ele
pelo templo,
vieram
ao seu encontro
os
principais sacerdotes, os escribas e os anciãos
Mc
11:28 e lhe perguntaram:
Com que
autoridade fazes estas coisas?
Ou quem te
deu tal autoridade
para
as fazeres?
Mc
11:29 Jesus lhes respondeu:
Eu
vos farei uma pergunta;
respondei-me,
e eu vos
direi com que autoridade faço estas coisas.
Mc
11:30 O batismo de João
era
do céu ou dos homens? Respondei!
Mc
11:31 E eles discorriam entre si:
Se
dissermos:
Do
céu, dirá:
Então, por
que não acreditastes nele?
Mc
11:32 Se, porém, dissermos:
dos
homens,
é
de temer o povo.
Porque
todos consideravam a João
como
profeta.
Mc
11:33 Então, responderam a Jesus:
Não
sabemos.
E
Jesus, por sua vez, lhes disse:
Nem
eu tampouco vos digo
com que
autoridade faço estas coisas.
Ainda tentaram
achar defeitos em Jesus e o provocaram com uma pergunta complexa cuja resposta
iria colocar Jesus numa situação muito difícil, mas como prender o Mestre e
Senhor? No laço que armaram, os armadores foram laçados.
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É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
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TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
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