sábado, 10 de janeiro de 2015
sábado, janeiro 10, 2015
Jamais Desista
Isaías 44:1-28 - A LOUCURA DA IDOLATRIA.
Parte IV – ISAÍAS E O JULGAMENTO
BABILÔNICO – 40:1 – 66:24.
B. A capacidade e a determinação
de Deus de trazer restauração para o seu povo na Babilônia (40:12 – 44:23).
Como também já dissemos, dos versos 40:12
ao cap. 44.23, estaremos vendo o poder de Deus na restauração do povo de Deus,
sendo que muitos duvidavam de que isso seria mesmo possível. As profecias
proferidas visavam assegurar aos israelitas no exílio que eles não precisavam
temer, pois que Deus seria plenamente capaz de cumprir a promessa da aliança.
Também essa parte “B” foi dividida em 13
blocos ou seções: 1. Uma discussão sobre o poder de Deus (40:12-31) – já vista; 2. Um pronunciamento judicial
contra as nações (41:1-7) – já vista;
3. Salvação para Israel (41:8-20) – já
vista; 4. Um pronunciamento judicial contra os ídolos (41:21-29) – já vista; 5. Salvação para Israel
(42:1-17) – já vista; 6. Uma
discussão sobre a cegueira e a surdez de Deus (42:18-25) – já vista; 7. Salvação para Israel (43:1-7) – já vista; 8. Um pronunciamento judicial contra as nações e os
ídolos (43:8-13) – já vista; 9.
Salvação para Israel (43:14-21) – já vista; 10. Uma discussão sobre a
justiça de Deus (43:22-28) – já vista;
11. Salvação para Israel (44:1-5) –
veremos agora; 12. Um pronunciamento judicial contra as nações e os ídolos
(44:6-20) – veremos agora; e, 13. Salvação para Israel (44:21-23) – veremos e concluiremos agora.
11. Salvação para Israel (44:1-5).
Novamente, pela quinta vez nessa seção de 4
capítulos envolvendo os versos 40:12 a 44:23, Isaías reafirma à nação a
libertação do cativeiro do exílio.
Jacó, seu servo e Israel seu escolhido –
aqui carinhosamente chamado de Jesurum - são convocados a ouvir o que diz o
Senhor que os criou e que como uma mãe os formou desde o ventre materno e que os
ajudará, como fazem os pais aos filhos a quem quer bem e são tementes a Deus.
A primeira coisa que ouvem é que não temam
e lhes explica porque não deveriam temer.
Fazendo um parêntesis na explicação e
reflexão do tema com a preciosa ajuda da BEG, muito criticada por alguns que
dizem ser uma verdadeira coxa de retalhos, uma vez que foi feita e produzida
para o idioma alemão e que ao ser traduzida para o português, perdeu o sentido
real e propósitos na comunicação de sua mensagem.
As primeiras palavras que a divindade,
esteja ela na forma que estiver, comunica com os humanos é ministrando-lhes a
paz e a segurança por meio da frase imperativa: “não temais!” ou “paz seja
convosco”.
É uma forma de abordagem inicial que nos
comunica tranquilidade e apazigua nossos corações que andam em constante
guerra, perturbação, ansiedade e temores.
A explicação porque não deveriam temer é
que ele, o Senhor, derramaria água sobre o sedento e rios sobre a terra seca e
seu Espírito sobre toda a sua posteridade e sua benção sobre os seus
descendentes – vs 3.
Em consequência desse derramamento, eles irão
brotar como a erva, como salgueiros junto aos ribeiros das águas que dirão
depois, com os corações cheios de alegria, paz e segurança: “Eu sou do Senhor!”
e escolheriam o nome de Jacó e por sobrenome Israel, por causa da benção do
Senhor sobre eles.
Essa salvação anunciada é muito grande e
encontra o seu paralelo na vida real do Messias e do povo de Deus que se manifestaria
dali uns 700 anos, donde seria o nascimento da sua amada igreja, que formaria o
conjunto de todos os crentes espalhados em todos os cantos do mundo.
O Espírito de Deus é o poder por meio do
qual Deus realiza a sua vontade e confirma as suas promessas. Ele operaria poderosamente
na bênção futura de tudo criado como fez na ordem primitiva na natureza – Gn 1:3.
O Novo Testamento vê o cumprimento dessa
promessa na obra miraculosa de Jesus por meio do poder do Espírito, na
renovação da igreja hoje promovida pelo Espírito – Jl 2:28. At 2:38,39 – e na
vinda dos gloriosos novos céus e nova terra.
Dessa nova era de restauração, muitos iriam
participar juntos, judeus e gentios confessando o nome do Senhor – vs 5; Sl
87:6; Gl 6:16.
12. Um pronunciamento judicial contra as nações e os ídolos (44:6-20).
Mais uma vez, agora pela sexta vez nessa
seção de 4 capítulos envolvendo os versos 40:12 a 44:23, Isaías ataca a
descrença em Israel e, novamente, ele usa o discurso de Deus no tribunal
celeste contra as nações gentias e contra os seus ídolos que nada são ou podem
fazer.
Ele é o Senhor, o rei de Israel, o seu
redentor, o Senhor dos Exércitos, que fala e afirma ser ele o primeiro e o
último e que fora dele não há outro – vs 6. Em seguida uma pergunta retórica demonstrando
que o Senhor é soberano sobre o passado, o presente e o futuro.
Não deveriam se assombrar, nem temerem pois
ele os fez ouvir e previamente anunciou que eles seria suas testemunhas de como
o Senhor tinha demonstrado a sua superioridade sobre todas as nações e sobre
todos os seus deuses não existindo outro que possa ser seu co-igual ou
desafiante ou que ameace a sua divindade e poder.
Não, não há outro Deus além do Senhor esse
era o testemunho de todas as testemunhas do Senhor. Não há outra Rocha eu se
conheça!
Em seguida, dos vs 9 ao 20, Isaías descreve em detalhes a loucura
da idolatria uma vez que o que fazem é sem sentido e, para agravar a situação,
transformavam as obras de suas mãos em seus deuses diante dos quais se curvavam
em adoração.
O diabo cega o entendimento dos incrédulos
e dos que insistem em rejeitar ao Senhor. Se ele nos falou e insistimos com
nossas idiossincrasias sem sentido e objetivo algum, então estamos vivendo nas
garras da aparência, do engodo e da ilusão.
Isaías 44:9 a 20 descreve nossa insensatez
refletida na nossa idolatria. Fazer uma escultura como obra de arte é muito
interessante, mas transformar essa arte, por meio de bênçãos ou qualquer ato
profético ou consagração em algo sagrado é uma tremenda cegueira espiritual dos
que fazem e de todos os que as adoram.
A força da ilusão que mantém o homem preso
e escravo de imagens de escultura é a força da rejeição ao Senhor por causa de
seus pecados os quais não quer de forma alguma livrar-se deles.
Não devemos temer qualquer objeto ou
maldição ou praga lançada contra nós em nome de tais deuses que não são deuses,
antes devemos temer ao Senhor. Ele deve ser nosso espanto e temor e terror.
13. Salvação para Israel (44:21-23).
Estamos finalizando essa seção de 4
capítulos que envolveu os versos 40:12 a 44:23 onde por diversas vezes Isaías atacou
a descrença em Isael e reafirmou a Israel a salvação do exílio.
Essa é a sexta vez, fechando essa seção,
que Isaías reafirma a Israel a salvação do exílio.
Aqui, agora vem uma mensagem de promessa de
livramento.
Começando com uma exortação para se
lembrarem dessas coisas, tanto Jacó quanto Israel de que Deus não se esqueceria
deles e, melhor ainda, apagaria as suas transgressões como a névoa e os pecados
como a nuvem. Ambas as névoas e as nuvens são sempre passageiras, mas o perdão
dos pecados é para todo o sempre.
Que ídolo poderia fazer isso e dar a paz às
nossas consciências carregadas com a culpa do pecado?
Isaías chama a cantar alegremente os céus
porque o Senhor o fez e para exultar as partes mais baixas da terra, os montes,
os bosques, as árvores, em fim, Isaías chama toda a criação a de deleitar na
redenção de Israel no exílio, um ato promovido por Deus.
Um tema semelhante é visto em Rm 8:22 em
que Paulo declara que toda a natureza espera pela redenção dos filhos de Deus na
volta de Cristo.
C. Os dois instrumentos de Deus para a restauração (44:24 – 55:13).
Nós estamos vendo nesta última parte 4 de
4, que ocupa uns 26 capítulos deste livro, de Isaías, as suas inúmeras profecias
direcionadas, basicamente, aos exilados na Babilônia para encorajá-los a escapar
de seus captores e retornar, pela fé, à Terra Prometida (47:20-21).
Como já falamos, a parte IV foi dividida em
quatro outras partes principais: A. O chamado de Isaías para proclamar a
restauração (40:1-11) – já vista; B. A
capacidade e a determinação de Deus de trazer restauração para o seu povo na
Babilônia (40:12 – 44:23) – também já
vista e encerrada neste capítulo; C. Os dois instrumentos de Deus para a
restauração (44:24 – 55:13) – veremos agora;
depois, veremos D. Pecado, arrependimento e restauração de Israel – 56:1 a
66:24.
De 44:24 a 55:13, veremos os instrumentos
de Deus para a sua salvação garantida. Embora muitos motivos apareçam nesses
capítulos, podemos ver que eles giram em torno da revelação dos instrumentos levantados
por Deus para trazer libertação do povo de Deus do exílio.
Dividiremos essa seção “C” em duas seções.
1. O plano de Deus para Ciro – 44:24 até 48:22, onde Isaías aborda
primeiramente esse instrumento de Deus que é Ciro e depois, 2. O plano de Deus para
o seu servo - 49:1 a 55:13, onde ele se
concentrará no servo real que viria.
1. O plano de Deus para Ciro – 44:24 até 48:22.
Ciro, imperador da Pérsia, contemporâneo de Esdras, Neemias,
Zorobabel, Ester e Mordecai, é mencionado tanto por seu próprio nome, algo
espetacular demais que tem intrigado estudiosos e tem feito os céticos
afirmarem que Isaías fora escrito depois do exílio, quanto por implicação ao longo de toda a
passagem.
Ciro, que já fora mencionado em 41:1 e nos versículos
seguintes, seria:
·
O
pastor de Deus para o seu povo - 44:28.
·
O
ungido de Deus – 45:1.
·
Aquele
a quem Deus levantaria 45:13.
·
Uma
ave de rapina do oriente que realizaria os propósitos de Deus – 46:11.
·
O
aliado escolhido de Deus contra a Babilônia – 48:14.
Além dessas referências explícitas, a
questão da escolha de Ciro por Deus está implícita em vários pontos desses
capítulos, como teremos a oportunidade de vermos em riqueza de detalhes.
Esse plano de Deus para Ciro pode ser
dividido também em 8 partes para melhor entendimento do texto e seu contexto. a.
O hino de autoglorificação do Senhor – 44:24-28; b. Oráculo real acerca de Ciro
– 45:1-8; c. Ai dos contendores – 45:9-14; d. Aceitação do pleno de Deus – 45:15-17;
e. O Senhor é capaz – 45:18-25; f. O destino certo da Babilônia – 46:1-13; g.
Julgamento contra a Babilônia – 47:1-15; e, finalmente, h. O convite para ir –
55:1-13.
a. O hino de autoglorificação do Senhor – 44:24-28.
Essa é uma seção que começa com uma
surpreendente revelação: Deus libertaria o seu povo da Babilônia por meio do
rei persa Ciro.
Seria o grande Deus, o que se chama SENHOR
que faria tudo isso – vs 24 a 26. Ele sozinho estendeu os céus e espraiou a
terra. É ele também quem desfaz os sinais dos inventores de mentiras, que enlouquece
os adivinhos, que faz tornar atrás os sábios e converter em loucura o
conhecimento deles.
Também é ele, o Senhor, que confirma a
palavra do seu servo, e cumpre o conselho dos seus mensageiros; que diz a Jerusalém que será habitada e às
cidades de Judá que seriam edificadas e levantadas suas ruínas – vs 26.
A redenção está expressa – vs 27 - numa
linguagem que faz referência ao episódio da travessia do mar vermelho por
Israel, o que está intimamente ligado à metáfora da vitória do Senhor sobre o
monstro. A profecia pode ter encontrado um cumprimento literal quando Ciro
secou o rio Eufrates que alimentava os fossos que cercavam a Babilônia.
e
tu, ó Israel, a quem escolhi.
Is 44:2 Assim diz o SENHOR
que
te criou
e
te formou desde o ventre,
e
que te ajudará:
Não
temas, ó Jacó, servo meu,
e
tu, Jesurum, a quem escolhi.
Is
44:3 Porque derramarei água sobre o sedento,
e
rios sobre a terra seca;
derramarei
o meu Espírito sobre a tua posteridade,
e
a minha bênção sobre os teus descendentes.
Is
44:4 E brotarão como a erva, como salgueiros
junto
aos ribeiros das águas.
Is
44:5 Este dirá:
Eu
sou do SENHOR;
e
aquele se chamará do nome de Jacó;
e
aquele outro escreverá com a sua mão ao SENHOR,
e
por sobrenome tomará o nome de Israel.
Is 44:6 Assim diz o SENHOR, Rei de
Israel, e seu Redentor,
o
SENHOR dos Exércitos:
Eu
sou o primeiro, e eu sou o último,
e
fora de mim não há Deus.
Is
44:7 E quem proclamará como eu,
e
anunciará isto, e o porá em ordem perante mim,
desde
que ordenei um povo eterno?
E
anuncie-lhes as coisas vindouras, e as que ainda hão de vir.
Is
44:8 Não vos assombreis, nem temais;
porventura
desde então não vo-lo fiz ouvir,
e
não vo-lo anunciei?
Porque
vós sois as minhas testemunhas.
Porventura
há outro Deus fora de mim?
Não,
não há outra Rocha que eu conheça.
Is
44:9 Todos os artífices de imagens de escultura são vaidade,
e
as suas coisas mais desejáveis são de nenhum préstimo;
e
suas próprias testemunhas,
nada
veem nem entendem para que sejam envergonhados.
Is
44:10 Quem forma um deus, e funde uma imagem de escultura,
que
é de nenhum préstimo?
Is
44:11 Eis que todos os seus companheiros ficarão confundidos,
pois
os mesmos artífices não passam de homens;
ajuntem-se
todos, e levantem-se;
assombrar-se-ão,
e serão juntamente confundidos.
Is
44:12 O ferreiro, com a tenaz, trabalha nas brasas,
e
o forma com martelos, e o lavra com a força do seu braço;
ele
tem fome e a sua força enfraquece,
e
não bebe água, e desfalece.
Is
44:13 O carpinteiro estende a régua, desenha-o com uma linha,
aplaina-o
com a plaina, e traça-o com o compasso;
e
o faz à semelhança de um homem, segundo
a
forma de um homem, para ficar em casa.
Is
44:14 Quando corta para si cedros, toma, também,
o
cipreste e o carvalho;
assim
escolhe dentre as árvores do bosque;
planta
um olmeiro, e a chuva o faz crescer.
Is
44:15 Então serve ao homem para queimar; e toma deles,
e
se aquenta, e os acende, e coze o pão;
também
faz um deus, e se prostra diante dele;
também
fabrica uma imagem de escultura,
e
ajoelha-se diante dela.
Is
44:16 Metade dele queima no fogo,
com
a outra metade prepara a carne para comer,
assa-a
e farta-se dela; também se aquenta, e diz:
Ora
já me aquentei, já vi o fogo.
Is
44:17 Então do resto faz um deus, uma imagem de escultura;
ajoelha-se
diante dela, e se inclina, e roga-lhe, e diz:
Livra-me,
porquanto tu és o meu deus.
Is
44:18 Nada sabem, nem entendem;
porque
tapou os olhos para que não vejam,
e
os seus corações para que não entendam.
Is
44:19 E nenhum deles cai em si, e já não têm conhecimento
nem
entendimento para dizer:
Metade
queimei no fogo,
e
cozi pão sobre as suas brasas,
assei
sobre elas carne, e a comi;
e
faria eu do resto uma abominação?
Ajoelhar-me-ei
ao que saiu de uma árvore?
Is
44:20 Apascenta-se de cinza; o seu coração enganado o desviou,
de
maneira que já não pode livrar a sua alma, nem dizer:
Porventura
não há uma mentira na minha mão direita?
Is
44:21 Lembra-te destas coisas, ó Jacó, e Israel,
porquanto
és meu servo; eu te formei, meu servo és, ó Israel,
não
me esquecerei de ti.
Is
44:22 Apaguei as tuas transgressões como a névoa,
e
os teus pecados como a nuvem;
torna-te
para mim, porque eu te remi.
Is
44:23 Cantai alegres, vós, ó céus, porque o SENHOR o fez;
exultai
vós, as partes mais baixas da terra; vós, montes,
retumbai
com júbilo; também vós,
bosques,
e todas as suas árvores; porque o SENHOR
remiu
a Jacó, e glorificou-se em Israel.
Is
44:24 Assim diz o SENHOR, teu redentor, e que te formou
desde
o ventre:
Eu
sou o SENHOR que faço tudo, que sozinho
estendo
os céus, e espraio a terra por mim mesmo;
Is
44:25 Que desfaço os sinais dos inventores
de
mentiras, e enlouqueço os adivinhos;
que
faço tornar atrás os sábios,
e
converto em loucura o conhecimento deles;
Is
44:26 Que confirmo a palavra do seu servo,
e
cumpro o conselho dos seus mensageiros;
que
digo a Jerusalém:
Tu
serás habitada,
e
às cidades de Judá:
Sereis
edificadas, e eu levantarei
as
suas ruínas;
Is
44:27 Que digo à profundeza:
Seca-te,
e eu secarei os teus rios.
Is
44:28 Que digo de Ciro:
É
meu pastor, e cumprirá tudo o que me apraz,
dizendo
também a Jerusalém:
Tu
serás edificada;
e
ao templo:
Tu
serás fundado.
O povo está regressando...
Esse
governador persa governaria debaixo do decreto de Deus e ambos, Jerusalém e o
templo seriam reconstruídos mediante decreto real do rei persa Ciro – Ed 1:2-4;
6:3-5.
Essa
ideia fantástica e aparentemente absurda de que um rei pagão libertaria o povo
de Deus e seria o responsável pela restauração de Jerusalém e do templo, teria
sido algo muito difícil de acreditar, para muitos nos antigos dias de cativeiro
e até hoje quando olhamos para o passado para estudá-lo e entender os
acontecimentos.
p.s.: link da
imagem original: http://conhecimentoreformado.blogspot.com.br/2012/11/a-loucura-do-evangelho-ou-loucura-dos.html
...
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.