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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Mateus 3 1-17 - O MESSIAS CHEGOU!

Estamos estudando, com a ajuda da BEG, o livro de Mateus que é o primeiro evangelho.
II. A VINDA DO REINO (3.1-7.29).
João Batista anunciou que Jesus é aquele que traz o reino do céu. As tentações de Jesus no deserto mostraram que ele era digno do seu papel de Messias. O sermão da montanha de Jesus o exaltou como doador de leis divinamente autorizado para o reino.
Esses caps. 3-7, da parte II, formam a segunda maior parte do Evangelho de Mateus e enfocam a vinda do reino do céu.
Esses materiais foram divididos em duas seções: uma parte narrada 13.1-4.25 seguida do primeiro sermão de Jesus (5.1-7.29). Elas formarão nossa divisão proposta, seguindo a BEG: A. Narrativa: o anúncio do reino (3.1-4.25) – começaremos a ver agora e B. Sermão: as leis do reino (5.1-7.29).
A. Narrativa: o anúncio do reino (3.1-4.25).
Na parte narrativa que irá até o capítulo 4, veremos o anúncio do reino. Os caps. 3-4 formam essa parte narrada que descreve como João e Jesus anunciaram a vinda do reino.
O capítulo começa anunciando o surgimento do profeta João Batista que pregava no deserto da Judéia e dizia para todos que se arrependessem porque o Reino dos Céus estava próximo.
Essa foi a primeira ordem tanto de João como de Jesus (4.17). O arrependimento não é somente tristeza pelo pecado, mas uma decisiva mudança, um afastamento do pecado e um comprometimento quanto a começar uma vida de obediência.
“Arrependimento" traduz o chamado dos profetas do Antigo Testamento para que Israel se voltasse para Deus e para a fidelidade à aliança.
O verdadeiro arrependimento traz consigo a tristeza pelo pecado, mas a contrição é indicada por uma palavra grega diferente. Judas, por exemplo, sentiu remorso (27.3), mas não experimentou o arrependimento.
No reino dos céus, o arrependimento era urgente por causa da sua mensagem. Essa mensagem de João introduz o tema do ensino e da obra de Jesus.
Os Evangelhos de Marcos e Lucas chamam isso de "reino de Deus" (cf. 4.17 com Mc 1.15; Lc 4.43). O "reino", ou melhor, "o reinado" de Deus é o que os profetas do Antigo Testamento esperavam: a demonstração de Deus do seu poder salvador para a redenção de seu povo, sua soberania e a redenção dos seus cidadãos.
A pregação de Jesus de que o reino tinha vindo ou estava "próximo" significava que o tempo de espera havia terminado e que o próprio rei havia entrado em cena.
Com a morte e a ressurreição de Jesus e a difusão do evangelho a todas as nações, as promessas de Deus do Antigo Testamento foram cumpridas para nós, apesar de que ainda esperamos pela sua total realização, que ocorrerá quando Cristo retornar em julgamento (cap. 13).
A mensagem anunciada por João Batista era de que esse reino estava próximo. Pode significar tanto "está muito perto" quanto "já chegou". O termo é apropriado para descrever a vinda do reino que já havia sido iniciada com a chegada do Rei na terra, mas ainda estava apenas parcialmente cumprida, aguardando a sua morte, ressurreição e ascensão.
Essa realidade, em outro sentido, ainda está para acontecer, aguardando sua tão esperada segunda vinda (A BEG recomenda nesse momento a leitura de seu excelente artigo teológico "O reino de Deus', em Mt 4 – reproduzido abaixo).
O reino estava próximo porque o Senhor estava próximo. João declarou a vinda do Senhor em Isaías 40.3 e identificou o senhor como Jesus (3.11-12.14).
Ele também usava trajes feito de pelos de camelo e usava um cinto de couro na cintura e seu alimento era gafanhotos e mel silvestre, ou seja, era uma pessoa simples, mas que chamava atenção pelo seu jeito estranho.
Até ele vinham muitas pessoas de toda Judéia e de toda região ao redor do Jordão que chegando-se a ele, confessavam seus pecados e eram batizados.
Os gentios que se convertiam ao judaísmo eram não apenas circuncidados, mas também batizados como um símbolo de que haviam morrido para a antiga vida de gentio e sido purificados das "impurezas" espirituais. O fato de que João exigia que os judeus fossem batizados significava que os judeus eram espiritualmente tão impuros quanto os pagãos.
Enquanto trabalhava para o Senhor e multidões iam até ele, também fariseus e saduceus foram ao seu encontro e Joao não poupou elogios a eles. Chamou-os de raça de víboras e se admirou que alguém tivesse dado a eles aviso para fugirem da ira vindoura que estaria próxima.
O Antigo Testamento prometia a vinda do Senhor em justo julgamento (SI 96.13; Sf 2.1-2; MI 3.2). João não permitiu que líderes supusessem que o copo da ira de Deus fosse somente para os inimigos de Israel ou que eles próprios escapariam. Mais tarde, João sentiu-se confuso porque Deus não iniciou o julgamento (11.2-3).
Joao batizava, mas deles exigia frutos – vs. 8. Referem-se à justiça genuína e interior e não somente obediência exterior. "Arrependimento" sem alguma mudança perceptível na vida da pessoa não pode ser real.
Uma vez que os fariseus viam a si mesmos como sendo os justos de seus dias, essas palavras de João devem tê-los atingido profundamente.
Observe que eles não foram para ser batizados, o que teria demonstrado percepção de sua injustiça e necessidade de arrependimento, mas somente para ver o que João estava fazendo (3.7).
Joao os conhecia muito bem e já se antecipava até em seus próprios pensamentos que arquitetariam sua defesa dizendo que eram justos e tinham por pai a Abraão.
Embora o fato de ser judeu inclua privilégios pactuais externos (Rm 9.4-5), os verdadeiros filhos de Deus desfrutam dessa posição somente em virtude de um ato de Deus.
Deus pode fazer jorrar água pura e mudar corações de pedra (Ez 36.25-26). Nenhum judeu por nascimento e nenhum cristão "por nascimento" podem esperar serem dispensados do julgamento sem arrependimento e fé.
Assim como o reino é iminente, assim também é o julgamento – vs. 10 -; a chegada de um implica a chegada do outro. João ainda não tinha se dado conta de que Jesus havia vindo não para trazer julgamento, mas para passar por ele (11.2-3).
João então aproveita para explicar a diferença entre ele e o Messias que batizaria o povo com o Espírito Santo e com fogo.
O batismo funciona simbolicamente de várias maneiras. Ele representa:
·         O arrependimento (3.11).
·         A crucificação (Lc 12.50).
·         Um compartilhamento na crucificação de Cristo como a morte para a vida antiga (Rm 6.3-4).
·         A purificação dos pecados passados (At 22.16).
·         A identificação pactual com a pessoa em cujo nome alguém é batizado (28.19; ICo 10.2).
·         A concessão do Espírito Santo (At 2.38).
Essa é a função da nova aliança que equivale à circuncisão (Cl 2.11-12). O batismo de João é diferenciado do batismo cristão não porque ele foi simbolicamente diferente, mas porque ocorreu num estágio diferente da história da redenção.
Depois da ressurreição e da ascensão de Cristo, o verdadeiro batismo acontece como um ato do Espírito Santo (1Co 12.13). O batismo de João tinha como objetivo o batismo do espírito (v. 11; At 1.5). O batismo cristão oferece àquele que é batizado a promessa do dom do Espírito.
A purificação com o fogo descreve o mais importante batismo de Deus em contraste com o símbolo e da purificação com água. O fogo do Espírito renova o povo de Deus e consome o ímpio como palha (Is 4.4; Zc 13.9; MI 3.2-3; 4.1).
O testemunho de Jesus como o Senhor que veio (3.3) é ampliado. Como Senhor, Jesus batizou com o espírito e realizou o último julgamento.
Nesse momento para que se cumprisse as Escrituras, veio Jesus para ser batizado por João Batista.
João estava relutante quanto a batizar Jesus porque ele reconhecia que Jesus era o único homem que não precisava de arrependimento.
Mas para que toda a justiça" (v. 15) fosse cumprida, Jesus tinha de ser identificado com o seu povo na eliminação dos seus pecados.
Em última análise, o batismo de João apontava para Jesus porque representava uma morte e somente a morte de Jesus numa cruz, a qual Jesus chamou seu "batismo" (Lc 12.50), poderia verdadeiramente eliminar pecados.
A identificação pactual de Jesus conosco envolveu o seu batismo por nós, a sua unção com o espírito por nossa causa e a sua vitória sobre a tentação em nosso favor. Esse incidente mostra que desde o início do seu ministério - mesmo antes do seu batismo, Jesus sabia que ele seria o servo sofredor de Isaías 53 destinado a morrer pelo seu povo.
João se assustou e tentou impedir o batismo de Jesus, mas o próprio Senhor alegou que se fizesse daquela forma para se cumprir a justiça.
No reino de Deus, a sua regra salvadora, é definido pela sua justiça. Jesus ensinou a perfeita justiça que Deus exige (5.20,48) e ele assegurou esta mesma justiça aos pecadores.
Seu batismo apontou para a sua morte como um resgate por muitos (20.28) e mostrou a perfeita obediência mediante a qual ele cumpriria toda a justiça (Jr 23.5-6).
A remissão dos pecados e a veste da justiça (22.11-12) são dadas por meio da fé em Jesus (8.10; cf. 21.32).
Aqueles que carecem da justiça de Deus, mas estão famintos e sedentos por ela serão saciados (5.6; 6.33).
Jesus convida aqueles que estão sobrecarregados com o fardo da justiça própria a encontrar o descanso sabático nele (11.28-2.8).
Aqueles que Cristo reconhece como seus são aqueles que entrarão no futuro reino de glória (cf. 7.23). Eles mostrarão a sua relação com ele por meio do fruto de suas justas obras (7.20,23; 25.40).
Mateus fielmente registra os ensinamentos de Jesus como o evangelho fundamental. O desdobramento posterior da revelação por parte do Cristo glorificado tornou mais específica a relação entre a justiça de Deus como dom e seu justo requerimento, mas claramente ele ensinou ambos desde o início.
João fora convencido pelo Senhor que o batizou. Ao receber o Espírito Santo depois de ser batizado, novamente Jesus representou o seu povo.
O testemunho paralelo do céu confirmou a sua identificação como o servo do Senhor (Is 42.1; cf. Ex 4.22) e ligou isso ao seu reinado messiânico (SI 2.7).
Assim que Jesus foi batizado, saiu da água. Naquele momento os céus se abriram, e ele viu o Espírito de Deus descendo como pomba e pousando sobre ele. Então uma voz dos céus disse: "Este é o meu Filho amado, em quem me agrado". Era o Pai confirmando o Filho, mediante o Espírito.
Jesus "passou pela água" (cf. Is 43.2). A forma da pomba sugere bênçãos além do julgamento (Gn 8.8-12; 1Pe 3.20-21).
Como dissemos, temos aqui João Batista como aquele que apareceu pregando no deserto da Judéia, que sobreviveu a Herodes que cometeu aqueles assassinatos em Jerusalém com as crianças com menos de 2 anos de idade na intenção de matar o Messias que era, ao seu ver, ameaça ao seu reinado.
Nada há falando da fuga dele, mas cremos que deve ter sido ajudado divinamente. João fora chamado por Deus para pregar o arrependimento e a chegada do reino de Deus. João Batista era respeitado por todos como profeta embora nada há mencionado sobre ele da realização de sinais.
Anunciava João Batista que o Messias estava por vir e que ele era o cumprimento da palavra profética de Isaias. Estava para ali se revelar entre nós o Messias e o terreno estava já todo preparado. Assim, também será na sua volta. Quem tem ouvidos para ouvir e olhos para entender que entenda; quanto aos demais estarão todos dormindo!
Quando Jesus apareceu, João – representando a Lei, os Escritos e os Profetas, sendo ao mesmo tempo o último dos profetas do AT e o primeiro do NT - o reconheceu e testemunhou dele. O Espírito Santo também testemunhou sobre ele por descer plenamente nele. O Pai testemunhou sobre o seu Filho ao falar dele. A linhagem messiânica chegava finalmente ao seu destino: O MESSIAS!
Mt 3:1 Naqueles dias,
apareceu João Batista
pregando no deserto da Judéia e dizia:
Mt 3:2 Arrependei-vos,
porque está próximo o reino dos céus.
Mt 3:3 Porque este é o referido por intermédio do profeta Isaías:
Voz do que clama no deserto:
Preparai o caminho do Senhor,
endireitai as suas veredas.
Mt 3:4 Usava João
vestes de pêlos de camelo e um cinto de couro;
a sua alimentação eram gafanhotos e mel silvestre.
Mt 3:5 Então, saíam a ter com ele Jerusalém,
toda a Judéia
e toda a circunvizinhança do Jordão;
Mt 3:6 e eram por ele batizados no rio Jordão,
confessando os seus pecados.
Mt 3:7 Vendo ele, porém,
que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes:
Raça de víboras,
quem vos induziu a fugir da ira vindoura?
Mt 3:8 Produzi, pois,
frutos dignos de arrependimento;
Mt 3:9 e não comeceis a dizer entre vós mesmos:
Temos por pai a Abraão;
porque eu vos afirmo que destas pedras
Deus pode suscitar filhos a Abraão.
Mt 3:10 Já está posto o machado à raiz das árvores;
toda árvore, pois, que não produz bom fruto
é cortada e lançada ao fogo.
Mt 3:11 Eu vos batizo com água,
para arrependimento;
mas aquele que vem depois de mim
é mais poderoso do que eu,
cujas sandálias não sou digno de levar.
Ele vos batizará
com o Espírito Santo
e com fogo.
Mt 3:12 A sua pá,
ele a tem na mão
e limpará completamente a sua eira;
recolherá o seu trigo no celeiro,
mas queimará a palha em fogo inextinguível.
Mt 3:13 Por esse tempo,
dirigiu-se Jesus da Galiléia para o Jordão,
a fim de que João o batizasse.
Mt 3:14 Ele, porém, o dissuadia, dizendo:
Eu é que preciso ser batizado por ti,
e tu vens a mim?
Mt 3:15 Mas Jesus lhe respondeu:
Deixa por enquanto,
porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça.
Então, ele o admitiu.
Mt 3:16 Batizado Jesus,
saiu logo da água,
e eis que se lhe abriram os céus,
e viu o Espírito de Deus descendo como pomba,
vindo sobre ele.
Mt 3:17 E eis uma voz dos céus, que dizia:
Este é o meu Filho amado,
em quem me comprazo..
João nos batizava com água para arrependimento. O próprio Senhor cumpriu o cerimonial do batismo, embora não necessitasse, para que toda a justiça fosse feita. O pecado de todos nós seria recepcionado por ele, mas é Jesus somente quem nos batiza com o Espírito Santo e com fogo.
O Reino de Deus: Um reino presente ou futuro?[1]
O reino de Deus (também chamado de "reino dos céus" "reino de Cristo", "reino do Senhor", "o reino", etc.) é a base do ensino da Bíblia como um todo. As Escrituras revelam Deus por meio de várias metáforas, mas a principal imagem empregada pelos autores bíblicos é a de Deus como rei divino (veja, p. ex., 1Sm 8.7). A convicção básica de que Deus é o rei supremo é acompanhada da convicção de que a criação é o seu reino (SI 47.1-9; 83.18; Dn 4.25-26; 5.21). Nesse sentido geral, portanto, Deus sempre foi o rei soberano que, do seu trono celeste, governa sobre todas as coisas (SI 103.19; 113.5; Mt 5.34; Ef 1.20; Cl 1.16; Hb 12.2; Ap 7.15).
Ao mesmo tempo, o conceito bíblico do reino de Deus também tem um sentido específico. Jesus descreve esse sentido mais estrito do Reino de Deus da seguinte maneira: "venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6.10). A santidade e a glória de Deus em sua sala do trono no céu são tão sobrepujantes que todas as criaturas em sua presença o glorificam com serviço voluntário e absolutamente dedicado. Na terra, porém, as criaturas se rebelam e se recusam a reconhecer Deus como rei, e reinos perversos se levantam para fazer frente ao reino divino. Do começo ao fim, as Escrituras apresentam a esperança de que essa disparidade entre a sala do trono no céu e a terra será, um dia, eliminada (1Cr 16.31). Deus julgará os perversos e conduzirá a humanidade redimida a uma nova criação (Is 65; Zc 14). Quando essa transformação ocorrer, somente o reino de Deus permanecerá e a obediência voluntária a ele se estenderá até os confins da terra, do mesmo modo como a vontade de Deus é feita hoje no céu (1Cr 16.31; SI 97.1-2).
No entanto, como as Escrituras revelam, Deus determinou que esse fim será alcançado mediante um longo processo histórico. Na escolha de Abraão e seus descendentes como povo especial de Deus (Êx 3.6-7; 6.2-8), o O Reino de Deus reino de Deus se limitava, quase inteiramente, à nação e à terra de Israel. Deus afirmou o seu reino na terra ao libertar Israel do Egito e levar o seu povo para a Terra Prometida (Êx 15). Nos reinados de Davi e Salomão, Israel se tornou um império, com os filhos de Davi assentados no trono pertencente a Deus como seus corregentes (2Cr 6) e o templo como estrado dos pés de Deus (1Cr 28.2). Essa forma étnica e geograficamente limitada do reino não era um fim em si. Pelo contrário, a Israel do Antigo Testamento foi estabelecida como um estágio a partir do qual o reino de Deus se estenderia, em seu devido tempo, a todos os povos e nações da terra (Gn 17.17-20; 18.18; Rm 4.13-17).
A rebelião manifesta de Israel e Judá provocou uma crise no reino de Deus. Porém, o Antigo Testamento anunciou que, depois do exílio, Deus eliminaria os perversos da terra e estabeleceria o seu reino sobre todo o planeta sem oposição (MI 4). Nessa ocasião, a obediência plena a Deus se espalharia até aos confins da terra, abarcando judeus e gentios (1Cr 16.23-36; SI 67; 97; Is 52.7-15).
O Novo Testamento ensina que esse estágio final de abrangência mundial do reino de Deus se iniciou com a encarnação de Cristo. Ele e João Batista proclamaram as boas-novas de que o reino estava próximo (Mt 3.2; 4.17; Mc 1.15). No entanto, ao contrário das expectativas dos judeus, Jesus e seus apóstolos explicaram que o reino mundial de Deus na terra não viria repentinamente em toda a sua plenitude. Antes, em seu ministério aqui na terra, Cristo deu início ao estágio final do reino (Mt 2.2; 4.23; 9.35; 27.11; Mc 15.2; Lc 16.16; 23.3; Jo 18.37) que está em andamento hoje na igreja (Mt 24.14; Rm 14.16-17; 1Co 4.19-20; Cl 4.11) e se encerrará definitivamente quando Cristo voltar em glória (1Co 15.50-58; Ap 11.15). Quando esse dia chegar, a vontade de Deus será feita por toda a terra como ela é feita hoje no céu.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br


[1] Artigo teológico da BEG sobre o Reino de Deus, reproduzido na íntegra.
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2 comentários:

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.