Iniciaremos, hoje, um novo livro da
Bíblia dentro de nosso projeto 1189.
Começamos em 21 de abril de 2016 e
concluiremos, pela graça de Deus, em 23 de julho de 2019.
Todos os dias um capítulo novo da
Bíblia, por 1189 dias, conforme o número de capítulos da Bíblia. Isso
corresponde a exatamente 1189 dias que correspondem também a 3a3m3d! Isso é
matemática pura!
Já fizemos 211 vídeos e ainda
faltam 978, ou seja, já cumprimos de nossa missão, apenas 18%... Faltam ainda
82%.
Hoje gravaremos o vídeo de número
212, que corresponde ao primeiro capítulo do livro de Juízes.
Bem que esse livro de Juízes e o de
Rute poderiam se chamar “O CETRO NÃO SE ARREDARÁ DE JUDÁ”. Essa foi uma
palavra profética falada por Israel à beira da morte quando abençoava a todos
os seus filhos e sobre Judá disse:
Gênesis
49:8Judá, a ti te louvarão os teus irmãos; a tua mão
será sobre o pescoço de teus inimigos; os filhos de teu pai a ti se
inclinarão.
Gênesis
49:9Judá é um leãozinho, da presa subiste, filho meu;
encurva-se, e deita-se como um leão, e como um leão velho; quem o despertará?
Gênesis
49:10O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador
dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos.
Gênesis
49:11Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da
sua jumenta à cepa mais excelente; ele lavará a sua roupa no vinho, e a sua
capa em sangue de uvas.
Gênesis
49:12Os olhos serão vermelhos de vinho, e os dentes
brancos de leite.
Até que venha Siló! – Gn 49.10. Sim,
Deus ainda fez uma promessa maior para o homem quando houve a sua queda de que
enviaria um Messias (o Siló, anunciado por Jacó, procedente de Judá!) que iria
cumprir toda sua palavra. Deus assim vem nos conduzindo pela história e em
Cristo Jesus também cumpriu sua promessa.
Estamos também aguardando suas
promessas de redenção e vida eterna onde teremos novo corpo e uma nova vida não
mais sujeitos ao pecado. Deus fez a promessa! Deus gosta de promessas! Deus nos
faz viver esperando suas promessas! Deus cumprirá suas promessas!
Em nosso estudo acabei juntando os
dois livros, Juízes e Rute, e entendi que poderia dividi-lo em duas grandes
partes maiores, onde na parte primeira, eles são base ou fundamento para a
instituição da monarquia em Israel, preferencialmente vinda de Judá, contra
Benjamim e, na segunda parte, também servem para dar legitimidade ao reinado de
Davi.
Além disso, seguimos a divisão
proposta pela Bíblia de Estudo de Genebra para o livro de Juízes que dividiu
didaticamente o livro em três partes:
1.A
CONQUISTA INCOMPLETA – 1:1 – 2:5.
2.OS
CICLOS DOS DOZE JUÍZES – 2:6 – 16:31.
3.OS
ERROS DOS LEVITAS – 17:1 – 21:25.
Em Josué, depois de Jericó, tem-se
início a uma série de conquistas, sendo que enfrentam alguns obstáculos e
fracassos, mas nada muito sério, nem comprometedor.
Em seguida às vitórias, começa-se a
distribuição da Terra Prometida e tudo foi feito de forma pacífica, ordeira,
seguindo as instruções de Moisés, do Senhor e não houve registro algum de
qualquer inconveniente ameaçador à nação de Israel.
Encerrando o livro de Josué, em sua
terceira parte, ele chama o povo, os anciãos, juízes e os principais líderes e
com eles renova a aliança do Senhor Deus.
Depois de sua morte, começa-se a
época dos juízes e a narrativa bíblica aponta para o fato de que a nação se
esqueceu de seus líderes e ensinamentos e, pior, se misturaram com os povos em
suas práticas e superstições e logo abandonaram ao Senhor para seguirem os
deuses cananeus.
Aqui, então, começa-se o ciclo dos
12 juízes ou libertadores de Israel. O ciclo era afastamento de Deus, entrada
do pecado na nação, sofrimento por causa do pecado e das perseguições,
arrependimento, oração a Deus pedindo livramento, um juiz é levantado, o povo
goza de paz enquanto o juiz vive, mas ao morrer, se esquecem de tudo e voltam
para o início do ciclo vicioso que levou um total de 350 anos, com 12 juízes
levantados pela graça e misericórdia de Deus.
Vejamos esse ciclo mais
detalhadamente porque pode também representar nossa vida. É como um tipo que
assim tipifica a vida de todo cristão:
·Afastamento de
Deus.
·Entrada do pecado
na nação.
·Sofrimento por
causa do pecado e das perseguições.
·Arrependimento.
·Oração a Deus
pedindo livramento.
·Um juiz é
levantado.
·O povo goza de paz
enquanto o juiz vive.
·Morrendo o juíz,
eles se esquecem de tudo.
·Voltam para o início
do ciclo vicioso.
Este estudo (Juízes mais Rute), na
sua primeira parte, terá uma introdução para o levantamento dos juízes que é a
primeira parte, depois entrará mais a fundo na história mais detalhada de cada
um dos juízes e por fim, entrará na sua terceira e última parte que são os
erros dos levitas.
Na terceira e última parte do livro
de juízes, a narrativa já estará apontando para a necessidade urgente do
levantamento de um rei para Israel, preferencialmente da tribo de Judá, porque
o povo não tinha rei e fazia o que bem entendia.
Na segunda parte deste estudo,
abordaremos a história de Rute que, na verdade, é uma busca da legitimação do
reinado de Davi apontando ele como o descendente portador da semente messiânica
que veio desde Adão e passou por Abraão e chegou em Boaz e Rute, sendo seus
pais Naasson e Raabe.
Ao final, faremos uma conclusão do estudo
e colocaremos a bibliografia utilizada. Espero que esta obra seja útil,
proveitosa para o ensino, aprendizagem e compartilhamentos.
O que você encontrará aqui neste estudo
além das reflexões e segmentação e dos comentários? Uma palavra de fé, de
encorajamento, de certeza e de convicção de que não estamos aqui por acaso, nem
somos frutos das circunstâncias aleatórias do universo.
Tudo na vida tem um propósito, uma
função e você já descobriu a sua ou o seu propósito? Leia este livro que Deus
falará contigo em seu coração.
Queridos, eu tenho me esmerado em
estudar a Bíblia de forma sistemática e mais aprofundada possível e o que mais
tenho visto nas histórias da Bíblia é Deus falando, Deus fazendo, Deus
mostrando, Deus instruindo, Deus aparecendo, Deus se revelando, Deus fazendo
alianças, Deus se aproximando, Deus conduzindo. E o homem? Este sendo convidado
a pregar a palavra de Deus e não suas opiniões e filosofias.
Juízes e Rute não é diferente! Não
há como não deixar de registrar que a obra dos juízes ou libertadores de Israel
é pura graça divina de um Deus misericordioso, bondoso e cumpridor de suas
promessas e que zela de sua palavra para a cumprir e servir de exemplo para nós
termos a mesma fidelidade.
Você poderá encontrar qualquer
capítulo em forma digital e com uma gravura respectiva em meu site/blog: http://www.jamaisdesista.com.br. Esse estudo também
virou um livro que você encontrará em nossa loja virtual: www.ossemeadores.com.br
Daniel Deusdete.
PARTE I.
DA INSTITUIÇÃO DA MONARQUIA EM ISRAEL, COM PREFERÊNCIA À TRIBO DE JUDÁ.
1. A CONQUISTA INCOMPLETA – 1:1 – 2:5.
Juízes 1:-1:36 – A história continua ... a conquista incompleta.
Estamos dando início ao nosso trabalho em mais um
livro da Bíblia: Juízes. Seu propósito principal, conforme Bíblia de Estudo de
Genebra – BEG, era demonstrar a necessidade que Israel tinha de um rei piedoso
da linhagem de Davi.
No entanto, vejo este livro mais como um
prosseguimento da história de Israel que se iniciou em Gênesis, desde Adão. Os
fatos políticos e históricos são deveras importantes para entendimento das
coisas, mas eles apenas são fachada diante da clara perseguição bíblica à
semente messiânica que estava ali junto com o povo e que iria passar em breve
por Davi até chegar em Cristo Jesus.
Conforme ainda a BEG, suas verdades fundamentais giram
em torno do fracasso das tribos de Israel por não conseguirem completar a
conquista da terra gerando consequências terríveis; a provisão de juízes
somente poderia abençoar o povo temporariamente; a provisão de levitas por Deus
também não proporcionou ao povo uma liderança eficaz; e, o povo de Deus deveria
ter um rei piedoso de Judá, não de Benjamim, para exercer a liderança das
tribos.
Não se sabe quem escreveu, nem quando foi escrito o
livro de Juízes, mas iremos ficar com a opinião mais comum e aceita de que o
mesmo fora escrito por Samuel. O fato é que os acontecimentos em juízes foram
avaliados segundo os temas teológicos em Deuteronômio. Em várias ocasiões, as
transgressões da aliança ressaltadas em Deuteronômio são identificadas e os
seus respectivos julgamentos são pronunciados – 2:1-5; 6:7-10; 8:27; 9:56;
10:11-13; 21:25.
Quanto ao título do livro, ele se refere aos doze
homens que Deus levantou antes de Samuel para libertar Israel de diversos
opressores. Eles foram chamados de “juízes” ou de “libertadores”. São eles:
1.Otniel
(Judá) - Jz 1:11-15; Jz 3:7-11: o primeiro juiz, era da geração seguinte à de
Josué. Teve vitória sobre Cusã-Risataim.
2.Eúde
(Benjamim) - Jz 3:12-30; Jz 4:1: vitória sobre Eglom de Moabe.
3.Sangar
(desconhecido a origem) - Jz 3:31; Jz 5:6: vitória sobre os filisteus
4.Débora
(Efraim) e Baraque (Naftali) - Jz 4:1;4-6; Jz 5:31: vitória sobre Jabim e
Sísera.
5.Gideão
(Manassés) - Jz 6:1-8; Jz 6:32: vitória sobre os midianitas e amalequitas.
6.Tola
(Issacar) - Jz 10:1-2.
7.Jair
(Manassés) - Jz 10:3-5.
8.Jefté
(Manassés) - Jz 10:6-12 a Jz 12:7 - vitória sobre os amonitas.
9.Ibsã
(Judá ou Zebulom) - Jz 12:8-9.
10.Elom
(Zebulom) - Jz 12:11-12.
11.Abdon
(Efraim) - Jz 12:13-15.
12.Sansão
(Dã) - Jz 13-16 ; 15:20: vitória sobre os filisteus.
No hebraico o termo “shaphat” é traduzido por “julgar”
– 10:2-3; 12:7-8; 11:13; 15:20; 16:31. Já a função dos juízes era de cunho
militar – 2:16-19; 3:7 a 16:31 -, e não judicial – Dt 17:8-13. A única exceção
foi Débora a qual desempenhou muito bem seu papel judicial – 4:5.
Durante todo esse tempo veremos uma narrativa que
procurava descrever a continuação da conquista da Terra Prometida. Até o início
da monarquia, era um tempo de democracia tribal (Jz 17,6; Jz 21,25) e cheio de
dificuldades.
Os israelitas não foram obedientes, nem fieis ao que
tanto Moisés como Josué procurava demonstrar a eles, além do que foram cavardes,
temerosos e não tiveram a garra de Calebe, nem de Josué, nem de Davi que irá
surgir em breve.
Ao deixarem de cumprir as ordens de Deus de expulsar –
os cananeus eram um dos sete povos que habitavam Canaã e que, segundo a ordem
de Deus, deviam ser exterminados pelos israelitas, conforme Dt 7:1-2; 20:16-20
-, o povo da terra que Deus já tinha dado a vitória, se acomodaram e acabaram
praticando justamente o que não deveriam e passaram a admirar o povo e imitarem
suas práticas idólatras, pagãs trazendo sobre si mesmo as consequências
terríveis.
Por isso eram derrotados pelas nações vizinhas ou
próximas que passavam a oprimir o povo. Então arrependiam-se e pediam a ajuda
de Deus. Surgiam assim líderes, enviados por Ele, para resgatarem o povo de
Israel dos inimigos e restabelecerem a obediência à lei mosaica.
Os Juízes eram então suscitados por Deus para libertar
o seu povo eleito da opressão dos inimigos, devolver-lhe a paz e a posse de
suas terras. Estes líderes agiam buscando a justiça e com profundo senso de
fidelidade a Deus.
O período que compreende a narrativa de Juízes abrande
um total aproximado de 350 anos e vai desde a morte de Josué até um pouco antes
do tempo de Samuel, que ungiu o primeiro rei de Israel.
De modo mais específico, porém, o livro de Juízes,
conforme a BEG, demonstrou a importância de uma monarquia davídica temente a
Deus e oriunda da tribo de Judá e não de Benjamim. Isso fica claro na narrativa
bíblica de Juízes, como teremos a oportunidade de verificar, que demonstrará
claramente a predileção por Judá e a rejeição de Benjamim.
Encontraremos Cristo em juízes por apontar para a
necessidade de um líder que pudesse unir o povo e levá-los às conquistas e de
volta para uma vida com Deus conforme era o propósito desde o início. O livro
apontará os fracassos dos juízes e apontará para a necessidade de um rei.
Como dividiremos o livro de Juízes para melhor
explanação e navegação em seus capítulos? Irei continuar a seguir a
estruturação dada pela BEG. Assim, dividiremos também o livro em três grandes
partes:
1.A
CONQUISTA INCOMPLETA – 1:1 – 2:5.
2.OS
CICLOS DOS DOZE JUÍZES – 2:6 – 16:31.
3.OS
ERROS DOS LEVITAS – 17:1 – 21:25.
Vamos então começar nossas reflexões e trabalho orando
a Deus para podermos gerar conteúdo de qualidade aos nossos leitores e apaixonados
pela temática bíblica.
1. A
CONQUISTA INCOMPLETA – 1:1 – 2:5.
Deus escolheu a tribo de Judá para liderar Israel, mas
por falta de uma liderança unificada, a conquista não foi completa.
Veremos nessa parte a tribo de Judá como líder, vs 1 e
2; o sucesso de Judá contrastado com o fracasso de Benjamim – vs 3-21; o
sucesso de José em Betel – vs 22-26, os fracassos das outras tribos – vs 27-36
e, no próximo capítulo, encerrando esta primeira e rápida parte, o julgamento
divino resultante – 2:1-5.
A escolha da tribo de Judá logo no começo é já um
prenúncio da escolha de Davi como rei sobre Israel.
O livro de Juízes é uma continuação da história
bíblica desde Gênesis que terminou com a morte de José. Agora, quem morreu foi
Josué e a história do povo de Israel tem seu prosseguimento.
Foi depois da morte de seu grande líder Josué que os
filhos de Israel buscaram ao Senhor para saber quem iria subir primeiro contra
os cananeus para pelejar contra eles.
Deus já tinha dado a terra a eles, mas deveriam
expulsar os seus habitantes, subir contra eles e exterminá-los, mas jamais
fazer alianças ou temê-los e deixarem eles viverem com eles na mesma terra.
Jz
1:1 E sucedeu, depois da morte de Josué,
que os filhos de Israel
perguntaram ao SENHOR, dizendo:
Quem
dentre nós primeiro subirá aos cananeus, para pelejar contra eles?
Jz
1:2 E disse o SENHOR:
Judá subirá; eis que entreguei
esta terra na sua mão.
Jz
1:3 Então disse Judá a Simeão, seu irmão:
Sobe comigo à minha herança. E
pelejemos contra os cananeus,
e
também eu contigo subirei à tua herança.
E
Simeão partiu com ele.
Jz 1:4 E subiu Judá, e o SENHOR
lhe entregou na sua mão
os cananeus e os
perizeus; e feriram deles, em Bezeque,
a
dez mil homens.
Jz 1:5 E acharam Adoni-Bezeque em
Bezeque, e pelejaram contra ele;
e feriram aos
cananeus e aos perizeus.
Jz 1:6 Porém Adoni-Bezeque fugiu,
mas o seguiram, e prenderam-no
e cortaram-lhe os
dedos polegares das mãos e dos pés.
Jz 1:7 Então disse Adoni-Bezeque:
Setenta reis, com
os dedos polegares das mãos e dos pés
cortados,
apanhavam as migalhas debaixo da minha
mesa;
assim como eu fiz, assim Deus me pagou.
E levaram-no a
Jerusalém, e morreu ali.
Jz 1:8 E os filhos de Judá
pelejaram contra Jerusalém, e tomando-a,
feriram-na ao fio
da espada; e puseram fogo na cidade.
Jz 1:9 E depois os filhos de Judá
desceram a pelejar
contra os
cananeus, que habitavam nas montanhas, e no sul,
e
nas planícies.
Jz 1:10 E partiu Judá contra os
cananeus que habitavam em Hebrom
(era porém outrora
o nome de Hebrom, Quiriate-Arba),
e feriram a Sesai,
e a Aimã e Talmai.
Jz 1:11 E dali partiu contra os
moradores de Debir;
e era outrora o
nome de Debir, Quiriate-Sefer.
Jz 1:12 E disse Calebe:
Quem ferir a
Quiriate-Sefer, e a tomar, lhe darei
a
minha filha Acsa por mulher.
Jz 1:13 E tomou-a Otniel, filho
de Quenaz, o irmão de Calebe,
mais novo do que
ele; e Calebe lhe deu a sua filha
Acsa
por mulher. Jz 1:14 E sucedeu que,
indo ela a ele, a
persuadiu que pedisse um campo a seu pai;
e
ela desceu do jumento, e Calebe lhe disse:
Que é que tens? Jz
1:15 E ela lhe disse: Dá-me uma bênção;
pois
me deste uma terra seca, dá-me também
fontes
de águas.
E Calebe lhe deu
as
fontes superiores e as fontes inferiores.
Jz 1:16 Também os filhos do
queneu, sogro de Moisés,
subiram da cidade
das palmeiras com os filhos de Judá
ao
deserto de Judá, que está ao sul de Arade,
e
foram, e habitaram com o povo.
Jz 1:17 E foi Judá com Simeão,
seu irmão, e feriram aos cananeus
que habitavam em
Zefate; e totalmente a destruíram,
e
chamou-se o nome desta cidade Hormá.
Jz 1:18 Tomou mais Judá a Gaza
com o seu termo,
e a Ascalom com o
seu termo, e a Ecrom com o seu termo.
Jz 1:19 E estava o SENHOR com
Judá, e despovoou as montanhas;
porém não expulsou
aos moradores do vale,
porquanto
tinham carros de ferro.
Jz 1:20 E deram Hebrom a Calebe,
como Moisés o dissera;
e dali expulsou os
três filhos de Anaque.
Jz
1:21 Porém os filhos de Benjamim não expulsaram
os jebuseus que habitavam em
Jerusalém;
antes os jebuseus
ficaram habitando
com os filhos de Benjamim em
Jerusalém, até ao dia de hoje,
Jz
1:22 E subiu também a casa de José contra Betel, e foi o SENHOR com eles.
Jz 1:23 E a casa de José mandou
espias a Betel, e foi antes o nome
desta cidade Luz.
Jz 1:24 E viram os espias a um homem,
que
saía da cidade, e lhe disseram:
Ora, mostra-nos a entrada da
cidade, e usaremos contigo
de misericórdia.
Jz 1:25 E, mostrando-lhes ele a entrada
da
cidade, feriram-na ao fio da espada;
porém àquele homem
e a toda a sua família deixaram ir.
Jz 1:26 Então aquele homem se foi
à terra dos heteus,
e edificou uma
cidade, e chamou o seu nome Luz;
este
é o seu nome até ao dia de hoje.
Jz
1:27 Manassés não expulsou os habitantes de Bete-Seã,
nem mesmo dos lugares da sua
jurisdição; nem a Taanaque,
com os lugares da sua jurisdição;
nem os moradores de Dor,
com os lugares da sua jurisdição;
nem os moradores de Ibleão,
com os lugares da sua jurisdição;
nem os moradores de Megido,
com os lugares da sua jurisdição;
e resolveram os
cananeus habitar na mesma terra.
Jz 1:28 E sucedeu que, quando
Israel cobrou mais forças,
fez dos cananeus
tributários; porém não os expulsou de todo.
Jz
1:29 Tampouco expulsou Efraim os cananeus que habitavam em Gezer;
antes os cananeus ficaram
habitando com ele, em Gezer.
Jz
1:30 Tampouco expulsou Zebulom os moradores de Quitrom,
nem os moradores de Naalol; porém
os cananeus ficaram habitando
com ele, e foram
tributários.
Jz
1:31 Tampouco Aser expulsou os moradores de Aco,
nem os moradores de Sidom; como
nem de Alabe, nem de Aczibe,
nem de Helba, nem
de Afeque, nem de Reobe;
Jz 1:32 Porém os aseritas
habitaram no meio dos cananeus
que habitavam na
terra; porquanto não os expulsaram.
Jz
1:33 Tampouco Naftali expulsou os moradores de Bete-Semes,
nem os moradores de Bete-Anate;
mas habitou no meio dos cananeus
que habitavam na
terra; porém lhes foram tributários
os
moradores de Bete-Semes e Bete-Anate.
Jz
1:34 E os amorreus impeliram os filhos de Dã até às montanhas;
porque nem os deixavam descer ao
vale. Jz 1:35 Também os amorreus
quiseram habitar
nas montanhas de Heres, em Aijalom
e em Saalbim;
porém prevaleceu a mão da casa de José,
e
ficaram tributários.
Jz
1:36 E foi o termo dos amorreus desde a subida de Acrabim,
desde a penha, e dali para cima.
Com exceção da tribo de Judá – vs 19 – a presença de
Deus é mencionada apenas com referência às tribos de José. Já as outras tribos
são mencionadas em fracassos e derrotas.
Fique à vontade para tecer seus comentários. No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 : devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
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Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
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