sexta-feira, 17 de julho de 2015
sexta-feira, julho 17, 2015
Jamais Desista
Ageu 2 1-23 - A MISERICÓRDIA TRIUNFA SOBRE O JULGAMENTO.
II. O TEMPLO MAIOR E AS BÊNÇÃOS DE DEUS (2.1-9).
Ageu explicou que bênçãos viriam sobre o
povo por meio do templo reconstruído.
Quase um mês após a primeira mensagem de
Ageu, o Senhor falou novamente ao povo por intermédio do seu profeta, mas,
dessa vez, ele o fez para incentivar o povo a levar adiante a construção.
Aparentemente, os registros da
magnificência do templo anterior foram uma fonte de desencorajamento,
principalmente quando os construtores viram o estado em que se encontrava o
templo.
Conforme a BEG, ao falar do objetivo do
projeto, Ageu também tranquilizou o povo quanto ao futuro. A glória desse
templo excederia a glória do templo construído por Salomão. Essa construção
conduziria à glória dos últimos dias.
A. O encorajamento pela presença de Deus (2.1-5).
Em primeiro lugar, Deus assegurou aos que
retomaram do exílio a realidade de que ele mesmo estava com eles, por isso que
os encorajou com sua presença certa.
O momento exato é citado, no sétimo mês, ao
vigésimo primeiro do mês, ou seja, em 17 de outubro de 520 a.C. De acordo com
Lv 23.33-43, esse era o último dia da Festa dos Tabernáculos, a festividade em
que o povo celebrava a provisão recebida de Deus durante o período no deserto e
as bênçãos da colheita.
Todavia, parece que havia pouca razão para
celebrar, já que, na melhor das hipóteses, a colheita havia sido reduzida (1.11).
No cap. 1, Ageu dirigiu-se aos líderes porque
cabia a eles iniciar a obra. A essa altura, ele incluiu as pessoas – “ao
restante do povo” porque a mensagem era destinada a incentivá-las a respeito da
obra que haveriam de fazer.
Havia uma inquietação do povo mais antigo
que conhecera o primeiro templo, que comparado com o atual, parecia muito mais
inferior. "Esta casa" designa não apenas a construção, mas, também, a
instituição que a representava.
Salomão também havia dedicado o templo ao
Senhor no sétimo mês, (1 Rs 8.2). Aquelas pessoas arrependidas devem ter ficado
com poucas esperanças quando olharam para aquele segundo templo incompleto e
ostensivamente inferior.
Os vs. 1-3 sugerem que o povo de Deus se
sentiu desencorajado pela falta de esplendor do templo e pela dificuldade da
obra para a qual foi chamado.
No entanto, o próprio Senhor fala por seu
profeta para levar a palavra a Zorobabel para ele ser forte, ter coragem,
disposição. A tripla repetição desse comando (a Zorobabel, a Josué e o povo da
terra) enfatizava a necessidade do povo de Deus não desistir do trabalho do
Senhor (cf. Cl 6.9).
Deus seria com eles, isto é, a presença do
Senhor instigou no povo a confiança de que o trabalho não era em vão. Deus
seria a sua força sustentadora. A cura para desânimo estava em reconhecer a
promessa e a presença de Deus.
Havia uma palavra da aliança, uma promessa
destinada a eles no verso 5, que dizia "Meu espírito está entre vocês – ou habita no meio de vós. Não tenham
medo". Da mesma maneira que Deus havia feito uma aliança com o seu
povo no êxodo do Egito, nesse momento a sua aliança assegurou o povo quanto à
sua presença (cf. Ex 33.12-17; Nm 11.16-17).
A presença especial do Espírito Santo
estimulou a expectativa pela era da restauração após o exílio (veja JI 2.28).
Essas palavras mostraram que o Espírito de Deus estava entre os que retornaram,
do mesmo modo que havia estado entre o seu povo durante a peregrinação pelo
deserto.
Hoje, em Cristo, nós somos a igreja, o povo
de Deus da aliança e a mesma palavra está destinada a nós. Ele nos prometeu,
não somente por essa palavra, mas por tantas outras que estaria conosco o tempo
todo.
B. O encorajamento pela promessa da bênção de Deus (2.6-9).
Dos versos de 6 a 9, um encorajamento pela
promessa da bênção de Deus. Ageu incentivou os que retornaram a reconstruir o
templo ao lembrá-los de que o futuro reservava um glorioso destino para o povo
de Deus, pois as riquezas das nações seriam levadas ao templo de Deus.
Deus dizia que dentro de pouco tempo faria
abalar o céu, a terra, o mar e o continente. O profeta falou de um abalo
universal que incluiria o julgamento dos mundos natural e humano (2.21). A
passagem de Hb 12.26-28 afirma que o abalo final da ordem criada acontecerá no
retorno de Cristo.
Deus irá fazer tremer as nações de tal
forma que eles iriam levar para lá as coisas preciosas de todas as nações e
encheriam de glória o atual templo que estava sendo reconstruído.
A palavra "preciosas",
provavelmente, não é uma referência ao Desejado de todas as nações (ou seja, o
Messias), mas às coisas que são desejadas por todas as nações, que são
preciosas para elas.
Conforme a BEG, o contexto a seguir (v. 8)
fala dessas coisas preciosas e é digno de nota que o decreto do rei Dario, em
cujo reinado Ageu ministrou, faz alusão a esses objetos valiosos que foram
ofertados para o projeto de construção do templo (Ed 6.3-5,8-9).
Parece que o melhor a concluir, conforme
nos dia a BEG, é que Ageu estava repetindo a promessa de Isaías de que Israel
ficaria mais rico após o exílio por causa da riqueza das nações (Is 60.5).
Por causa das falhas dos que retornaram, o
cumprimento dessa profecia foi adiado; ela não se cumprirá até que Cristo
retorne, quando todos os crentes herdarão as riquezas da nova terra (cf. Mt
5.5; 19.23-29; 25.34; 1Co 3.21; 4.8).
A intenção de Deus era de honrar a si mesmo
pela manifestação de sua gloriosa presença diante de "todas as
nações". Quando a presença de Deus enchesse o templo, as nações seriam
atraídas para a luz (Is 2.3-5; 60.3).
Como o soberano possuidor de todas as coisas
(cf. SI 24.1; 50,9-12), Deus realizaria a sua própria glorificação e faria o
seu povo herdar a riqueza das nações (Is 60.5), pois a ele é que pertencem o
ouro e a prata – vs. 8.
Ageu podia afirmar isso com confiança
porque esse seria o templo dos últimos dias. Mas a promessa de uma glória maior
foi finalmente realizada em Cristo, a maior manifestação da presença e da
glória de Deus (Jo 1.14). É por isso que Ef 2.21; 3.20-21 ensinam que a glória
de Cristo é vista em sua igreja, o templo de Deus.
Seria neste lugar que ele finalmente daria
a eles a sua paz. "Paz” implica mais do que a simples ausência de
conflito. Ela tem a conotação de prosperidade e um sentimento de total
bem-estar. A paz era o objetivo dos esforços da restauração.
De acordo com o Novo Testamento, Cristo dá
a paz para os crentes agora (Jo 14.27), mas o pleno cumprimento dessa promessa
aguarda o momento em que o Senhor Deus Todo-Poderoso e o Cordeiro serão eles
próprios o templo (Ap 21.22) da nova Jerusalém.
É curioso observar que quando Jesus
ressuscitou dos mortos, naquele domingo, estando as portas fechadas e os
discípulos reunidos ali com medo das autoridades judaicas, Jesus ministrou duas
vezes aos seus corações a paz para tranquilizá-los diante do stress que tinham vivido com a morte do
Senhor e sua aparente derrota. (Jo 20.19,20).
III. A BÊNÇÃO DE DEUS PARA UM POVO CORROMPIDO (2.10-19).
Ageu falou aos que retornaram do exílio
sobre a impureza deles, mas lhes assegurou as futuras bênçãos de Deus.
Dos versos de 10 ao 19, veremos a bênção de
Deus alcançando um povo corrompido.
O terceiro discurso mostrou que antes de o
povo começar a obedecer ao Senhor e colocar a casa dele como prioridade, as
bênçãos haviam se tornado em maldição. Dessa vez, o Senhor prometeu que a
obediência a ele traria grandes e abundantes bênçãos. A partir desse momento, o
Senhor recompensaria abundantemente o trabalho das mãos do povo.
A. A causa da impureza do povo (2.10-14).
Dos versos de 10 ao 14, fica claro a causa
da impureza do povo. Os pecados da comunidade restaurada haviam corrompido o
povo e a sua adoração. Essa era uma questão que o povo não compreendia
plenamente.
Novamente a precisão das datas, aqui, no vigésimo
quarto dia do mês nono. A sequência do tempo é importante para a interpretação,
veja:
·
O
povo se arrependeu e retomou a obra em 21 de setembro de 520 a.C. (1.15).
·
Ageu
trouxe uma mensagem de encorajamento em 17 de outubro de 520 a.C. (2.1-9).
·
Ageu
trouxe outra mensagem de condenação em 18 de dezembro de 520 a.C.
§
Essa
mensagem de condenação foi trazida porque o povo ainda não tinha visto o maior
problema: sua impureza diante do Deus santo.
Isso foi coerente com o chamado que
Zacarias fez para que o povo voltasse para o Senhor (Zc 1.3-6), um chamado
feito depois que o povo começou a trabalhar no templo.
Dos versos de 11 ao 13, uma questão a
respeito da lei que o povo já deveria saber. A consagração exigia um ato de
separar algo para Deus (Lv 20.7). As pessoas e os objetos não seriam
consagrados acidentalmente pelo fato de tocarem em outras coisas que já haviam
sido separadas. Em contraste, a impureza era contagiosa; as pessoas e os
objetos se tornavam impuros quando entravam em contato com algo que era
ritualmente imundo Lv. 13; Nm 19.11-13). As duas perguntas nos vs. 12-13 eram
retóricas, e o povo deveria saber as respostas.
A conclusão está no verso 14 que da mesma
forma era este povo. Ageu aplicou aos seus ouvintes a lição aprendida com as
perguntas anteriores. O fato de estarem executando uma obra sagrada não os
eximia dos seus pecados; antes, eles contaminavam a obra do templo e suas
ofertas por estarem mais afastados de Deus do que haviam percebido.
Não podemos servir a Deus de qualquer
maneira, achando que por estarmos no seu trabalho já é suficiente, antes temos
de nos portar adequadamente e com todo respeito, observando cada detalhe,
principalmente por estarmos com Ele no meio de nós, por causa de seu Santo
Espírito Santo.
B. A reação de Deus em enviar maldições e bênçãos (2.15-19).
No passado, Deus havia amaldiçoado o povo
por causa dos seus pecados. Agora, diante do seu arrependimento, Deus iria
abençoar o povo.
Apesar de Deus ter ferido com queimadura, e
com ferrugem, e com saraiva, em toda a obra das suas mãos, não houve entre eles
quem se voltasse para o Senhor – vs. 17.
Esse versículo cita palavras de Am 4.9.
Esses desastres naturais eram instrumentos de Deus para chamar o seu povo ao
arrependimento. Eles foram mencionados em Dt 28.22 como maldições pela
desobediência à aliança do Senhor.
No verso 18, o Senhor roga a eles que
reflitam nos acontecimentos desde o vigésimo quarto dia do mês nono, desde esse
dia em que se fundou o templo do Senhor.
Porventura havia ali semente no celeiro? Não,
não havia. Também a videira, a figueira, a romeira e a oliveira não tinham dado
os seus frutos – vs. 19. No entanto, ainda assim, o Senhor afirma que iria abençoá-los.
Como no cap. 1, a falta de produtividade na
agricultura era um sinal claro da maldição de Deus sobre o povo, mas mesmo
assim Deus os iria abençoar. A graça de Deus superaria o pecado e a impureza do
povo. Apesar de ter castigado o seu povo, no final a misericórdia triunfaria
sobre o julgamento.
IV. A VITÓRIA PARA O POVO DE DEUS (2.20-23).
Ageu anunciou uma grande vitória sobre as
nações para Zorobabel, como representante da casa de Davi.
Dos versos 20 a 23, veremos a vitória para
o povo de Deus. Quando os que retornaram enfrentaram ameaças de inimigos por
todos os lados, o Senhor prometeu eliminar o poder das nações (vs. 20.22) e
exaltar o seu próprio príncipe davídico, o governante de Israel, o Servo do
Senhor (v. 23).
A. A derrota das nações (2.20-22).
Uma grande guerra contra os que retornaram foi
profetizada (p. ex. Ez 38.2; Zc. 14.13). Ageu anunciou a bênção da derrota
desses inimigos se Israel fosse fiel.
Deus entraria numa guerra santa contra os
seus inimigos, da qual sairia vitorioso. Os poderes militares e políticos das
nações finalmente se submeteriam ao seu senhorio (veja também Dn 2.44; 7.27).
Continua a BEG a comentar que a desobediência
deixou a comunidade restaurada inofensiva diante das outras nações e a deixou
indefesa contra os gregos e os romanos. Somente com Cristo a vitória oferecida
aqui começou a se cumprir.
B. A entronização do Filho de Davi (2.23).
A vitória sobre os inimigos aconteceria por
intermédio da família de Davi.
Essa expressão – naquele dia – no vs. 23,
descreve o tempo da salvação e o julgamento de Deus. Aqui, o foco imediato está
sobre os inimigos que se juntam contra os que retornaram, mas essa promessa encontra
pleno cumprimento em Cristo, no dia do julgamento final (2Pe 3.10; Ap 18.8).
Conforme a BEG, Zorobabel era o
representante escolhido de Deus para cumprir a sua obra. Isaías falou de um
grande servo que viria, de quem Zorobabel era o precursor (Is 42.10). Jesus é o
perfeito descendente de Zorobabel (Mt 1.12) e o último e real Servo de Deus (At
4.27,30).
Deus iria tomar Zorobabel, nos últimos dias
e faria dele como um anel de selar, porque tinha escolhido ele. O anel de selar
aqui era um símbolo de autoridade e poder. O texto de Jr 22.24 usa o mesmo termo
para referir-se a quem é precioso para Deus.
Ag 2:1 No
segundo ano do rei Dario,
no sétimo mês, ao vigésimo primeiro do mês,
veio a palavra do Senhor por intermédio do profeta
Ageu,
dizendo:
Ag 2:2 Fala agora ao governador de Judá,
Zorobabel, filho de Sealtiel,
e ao sumo sacerdote Josué,
filho de Jeozadaque,
e ao resto do povo, dizendo:
Ag 2:3 Quem há entre vós, dos sobreviventes,
que viu esta casa na sua primeira glória?
Em que estado a vedes agora?
Não é como nada em vossos olhos?
Ag 2:4 Ora, pois,
esforça-te, Zorobabel, diz o Senhor,
e esforça-te, sumo sacerdote Josué, filho de
Jeozadaque,
e esforçai-vos,
todo o povo da terra, diz o Senhor,
e trabalhai;
porque eu sou convosco, diz o Senhor dos exércitos,
Ag 2:5 segundo o pacto que fiz convosco, quando
saístes do Egito,
e o meu Espírito habita no meio de vós;
não temais.
Ag 2:6 Pois
assim diz o Senhor dos exércitos;
Ainda uma vez, daqui a pouco,
e abalarei os céus e a terra, o mar e a terra seca.
Ag 2:7 Abalarei todas as nações;
e as coisas preciosas de todas as nações virão,
e encherei de glória esta casa,
diz o Senhor dos exércitos.
Ag 2:8 Minha é a prata, e meu é o ouro, diz o Senhor
dos exércitos.
Ag 2:9 A glória desta última casa
será maior do que a da primeira,
diz o Senhor dos exércitos;
e neste lugar darei a paz,
diz o Senhor dos exércitos.
Ag 2:10 Ao
vigésimo quarto dia do mês nono, no segundo ano de Dario,
veio a palavra do Senhor ao profeta Ageu, dizendo:
Ag 2:11 Assim
diz o Senhor dos exércitos:
Pergunta agora aos sacerdotes, acerca da lei, dizendo:
Ag 2:12 Se alguém levar na aba de suas vestes carne
santa,
e com a sua aba tocar
no pão, ou no guisado, ou no vinho, ou no azeite,
ou em qualquer outro mantimento,
ficará este santificado?
E os sacerdotes responderam:
Não.
Ag 2:13 Então perguntou Ageu:
Se alguém, que for contaminado pelo contato
com o corpo morto, tocar nalguma destas coisas,
ficará ela imunda?
E os sacerdotes responderam:
Ficará imunda.
Ag 2:14 Ao que respondeu Ageu, dizendo:
Assim é este povo, e assim é esta nação diante de mim,
diz o Senhor;
assim é toda a obra das suas mãos;
e tudo o que ali oferecem imundo é.
Ag 2:15 Agora considerai o que acontece desde aquele
dia.
Antes que se lançasse pedra sobre pedra
no templo do Senhor,
Ag 2:16 quando alguém vinha a um montão de trigo
de vinte medidas, havia somente dez;
quando vinha ao lagar para tirar cinqüenta,
havia somente vinte.
Ag 2:17 Feri-vos com mangra, e com ferrugem, e com
saraiva,
em todas as obras das vossas mãos;
e não houve entre vós quem voltasse para mim,
diz o Senhor.
Ag 2:18 Considerai, pois, eu vos rogo,
desde este dia em diante,
desde o vigésimo quarto dia do mês nono,
desde o dia em que se lançaram os alicerces
do templo do Senhor, sim, considerai essas coisas.
Ag 2:19 Está ainda semente no celeiro?
A videira, a figueira, a romeira, e a oliveira
ainda não dão os seus frutos?
Desde este dia hei de vos abençoar.
Ag 2:20 Veio
pela segunda vez a palavra do Senhor a Ageu,
aos vinte e quatro do mês, dizendo:
Ag 2:21 Fala a Zorobabel, governador de Judá, dizendo:
Abalarei os céus e a terra;
Ag 2:22 e derrubarei o trono dos reinos,
e destruirei a força dos reinos das nações;
destruirei o carro e os que nele andam;
os cavalos e os seus cavaleiros cairão,
cada um pela espada do seu irmão.
Ag 2:23 Naquele dia, diz o Senhor dos exércitos,
tomar-te-ei, ó Zorobabel,
servo meu, filho de Sealtiel, diz o Senhor,
e te farei como um anel de selar;
porque te escolhi, diz o Senhor dos exércitos.
Jesus é a resposta de Deus para o homem.
Quando se reuniram no monte da transfiguração Moisés, representante da lei e
Elias, representante dos profetas, Pedro quis construir uma tenda para cada um
deles, mas uma voz foi ouvida dos céus encerrando a visão com o Pai apontando
para o Filho como quem estava a dizer que ele era quem deveria ser ouvido,
doravante.
Não se tratava de uma anulação da lei nem
dos profetas, mas a confirmação deles mediante o Filho que nos ensinaria e nos
conduziria ao Pai doravante.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.