domingo, 26 de julho de 2015
domingo, julho 26, 2015
Jamais Desista
Dia 21/40 - JUNTOS SE CONGREGARÃO...
Nossa reflexão de hoje sobre a unidade,
sobre o estar juntos nos levará novamente ao livro de Oséias
E os filhos de Judá e os filhos de Israel
juntos se congregarão,
e constituirão sobre si uma só cabeça,
e subirão da terra;
pois grande será o dia de Jizreel. Os 1:-11.
Assim, A
partir do verso 10 até o primeiro verso do próximo capítulo, Oséias estará
falando da restauração.
Por isso que diz no verso dez que o número
dos filhos de Israel seria como a incontável areia do mar. Uma alusão à
promessa patriarcal de inumeráveis descendentes (Gn 22.17; 32.12; cf. Gn 13.16;
15.5; 17.1; 26.24; 28.14) e no verso 11 que juntos congregariam para buscarem ao Senhor!
Também naquele lugar que se dizia que eles
não eram o seu povo, seria dito que eles seriam os filhos do Deus vivo!
Em contraste com o vs. 9, Oséias afirmou
que todo o Israel um dia seria novamente o povo da aliança de Deus e que os
israelitas seriam herdeiros das bênçãos divinas.
Essa restauração do povo de Deus não foi
apenas prometida, mas permaneceu como um ideal pelo qual o povo deveria
empenhar-se até que a promessa se cumprisse.
A anulação da sentença teve início em
pequena escala quando os remanescentes de Israel se uniram a Judá durante as
reformas de Ezequias (2Cr 30.11,18), assim como após o exílio, sob a liderança
de Zorobabel (1 Cr 9.3; Ed 8.35). Ambas as restaurações duraram pouco tempo
porque o povo voltou aos seus caminhos pecaminosos, infelizmente.
O Novo Testamento ensina que a promessa da
restauração foi, é e será cumprida somente em Cristo. A igreja, formada por
judeus e gentios, constitui, junto, o povo restaurado (Rm 9.24-26; 1 Pe 2.10;
Ap 7.9; 21.3).
Os filhos do Deus vivo agora, em Cristo e
com Cristo, se tornaria uma expressão singular que descreveria o relacionamento
íntimo (e legítimo) entre o que Deus - o doador da vida - desejou desfrutar com
Israel, em oposição ao relacionamento sem vida (e ilegítimo) que Israel tinha
com Baal.
Em Is 40.18-20; 41.5-10; 44.9-20; 46.5-11,
os ídolos "mortos" foram comparados ao Deus vivo. A expressão repetiu
Dt 14.1, mas a ideia de que os crentes são filhos de Deus seria muito mais enfatizada
no Novo Testamento (cf. Mt 5.9; Rm 8.14,19; GI 3.26; Hb 2.11; 12.7).
Para finalizar o capítulo primeiro, a
menção desse desejo de união entre Judá e Israel os quais se congregariam e se
constituiriam sobre si em uma só cabeça que subiria da terra fazendo grande o
dia de Jezreel. Uma profecia dessas sobre a completa reconciliação entre os
dois reinos e o Senhor somente seria possível – e será - sob o governo de
Cristo, o filho de Davi (Mt 1.23; 2.6,15).
O profeta Oséias jogou com o significado de
Jezreel ("Deus semeia/planta" ou "semeou/plantou"), o nome
do seu primeiro filho, para transformá-lo numa imagem positiva.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.