quinta-feira, 3 de setembro de 2015
quinta-feira, setembro 03, 2015
Jamais Desista
Marcos 2.1-28 - JESUS, VENDO-LHES A FÉ... E A SUA FÉ, JESUS ESTÁ VENDO?
II. O MINISTÉRIO DE JESUS NA GALILEIA (1.14 - 9.50) – continuação.
Como já dissemos, até ao cap. 9, estaremos
vendo o ministério de Jesus na Caldeia, onde Marcos o divide, conforme a BEG,
em dois estágios. Antes de passar ao relato da atividade de Jesus na Judeia e
em Jerusalém, Marcos descreveu como Jesus fez grande parte da sua obra na
Galileia, uma região ao norte conhecida como gentia, pois muitos gentios
moravam ali. Ao focalizar a atenção do ministério de Jesus aos gentios, Marcos
procurava despertar o interesse dos seus leitores gentios que seguiam a Cristo.
Esta parte II, foi dividida em 17
subpartes, conforme a BEG: A. O chamado dos primeiros discípulos (1.14-20) – já vimos; B. O ministério em
Cafarnaum (1.21-34) – já vimos; C. O
ministério ao redor da Caldeia (1.35-45) –
já vimos; D. Curando em Cafarnaum (2.1-12) - veremos agora; E. O chamado de Levi (2.13-17) - veremos agora; F Controvérsias com as
autoridades (2.18 - 3.12) – começaremos a
ver agora; G. O chamado dos doze (3.13-19); H. Acusações em Cafarnaum
(3.20-35); I. As parábolas do reino (4.1-34); J. A viagem para Decápolis (4.35
- 5.20); K. A continuidade do ministério na Galileia (5.21 - 6.6); L. A missão
dos doze na Galileia (6.7-30); M. A alimentação dos cinco mil (6.31-44); N. A
visita a Genesaré (6.45 - 7.23); O. Tiro, Sidom e Decápolis (7.24 - 8.9); P. A
região de Cesareia de Filipe (8.10 - 9.32); e, Q. O retorno a Cafarnaum
(9.33-50).
D. Curando em Cafarnaum (2.1-12).
Marcos, ao relatar a cura do paralítico de
Cafarnaum, demonstrou que o pronunciamento de perdão emitido por Jesus era
verdadeiro.
Jesus se encontrava na casa de Pedro e
muita gente ia ali para ouvi-lo e serem curadas. Haja vista que a casa de Jesus
ficava em Nazaré (distante cerca de 32 km), a casa de Simão Pedro (1.29) pode
ter servido como alojamento temporário para Jesus em Cafarnaum, uma vila mais
bem localizada geograficamente e com acesso para o mar da Galileia.
“... e anunciava-lhes a palavra.” É assim
que termina o verso de 2, de Marcos 2. Também é assim que devemos continuar
nossa jornada nesta vida até o dia em que o Senhor nos tomar para si. É
cumprindo a “Missio Dei” – (http://lucianopaeslandim.blogspot.com.br/2012/08/missio-dei-o-carater-missionario-de_3381.html).
Não tinha mais como entrar na casa por
causa da multidão que estava à porta impedindo, então resolveram entrar pelo
telhado, forçando assim uma porta até chegar a Jesus. Isso foi possível porque
o telhado das casas nessa época era achatado e feito com barro misturado com
gravetos, suportado por vigas transversais de madeira.
Aquilo surpreendeu a Jesus! Que viu neles
grande fé. O homem doente no leito provavelmente não foi levado à força e,
assim, foi a fé coletiva deles que Jesus reconheceu.
Todos estamos enfrentando problemas
principalmente por causa de nossos pecados e precisamos do perdão de Deus.
Jesus aproveita aquele momento para ministrar àquele jovem o perdão de Deus e
também para provocar os escribas ali presentes, mais como curiosos.
Jesus disse a ele que os seus pecados estavam
perdoados. Foi uma resposta extraordinária, pois Jesus assumiu para si o
encargo de perdoar pecados, uma prerrogativa que a Bíblia inteira atribui
somente a Deus (Êx 34.7; Is 1.18; Os 11.8-9).
Os escribas presentes na casa chegaram
imediatamente à mesma conclusão (que teria sido correta caso Jesus fosse apenas
um homem comum): "blasfêmia!" (vs. 7; 3.29). Por que não raciocinaram
um pouco mais e creram em Jesus?
Qual é mais fácil? Dizer ao paralítico que
os seus pecados estão perdoados ou dizer a ele que ele estava curado doravante?
Jesus pediu aos escribas que reconsiderassem o julgamento sobre as palavras que
ele pronunciou à luz do seu poder para curar (cf. Jo 5.36; 10.25,38), que era,
em última análise, um ato de Deus (SI 41.1; Jr 3.22; Os 14.4).
Com sua fala demonstrada pela execução de
um grande milagre ele estava claramente dizendo que o Filho do homem tem na
terra autoridade e poder. O título “Filho do homem” que Jesus mais usava para
si mesmo constituía uma afirmação implícita de que ele cumpriu em seu
ministério o papel do "Filho do Homem" celestial de Dn 7.13-14. Veja
os vs. 28; 8.31; 9.31; 10.33,45; 13.26.
E. O chamado de Levi (2.13-17).
“... e ele os ensinava.” Agora, já estamos
no verso 13, deste capítulo e Jesus prossegue com seu ministério de ensino,
pregação e cura. Não é nosso foco, creio, nem o pecador, nem o realizar algo
tão maravilhoso como uma cura, mas o pregar, ensinar e curar conforme ele nos
tem ensinado. Quem irá alcançar o pecador e realizar nele a cura e a libertação
não é o pregador, mas o Espírito Santo, por meio da palavra de Deus pregada,
por nós!.
Assim, não é esse o nosso foco, mas a
consequência, o resultado esperado por estarmos sendo instrumentos de Deus.
Minha palavra será pregada com fé de que Deus irá cumprir o seu papel e não eu.
Por isso que a missão é a missão de Deus. Somos meros instrumentos que ele quer
usar para a sua própria glória.
Jesus mesmo disse que não veio chamar
justos, mas pecadores. Ele mesmo vem chamar aqueles que ele está querendo
realizar a sua obra em suas vidas. Todos os que ele chama, são por ele
capacitados.
Novamente Jesus saiu para a beira-mar. Dos
versos de 13 a 17, veremos o chamado de Levi. Marcos descreveu o chamado de
Levi (Mateus), o coletor de impostos, visando mostrar aos seus leitores gentios
o comprometimento de Jesus em servir àqueles que eram desprezados pela
hipocrisia das autoridades religiosas judaicas.
Levi era filho de Alfeu. No relato paralelo
em Mt 9.9-13, essa pessoa é chamada de Mateus. Uma vez que Mateus aparece na
lista de apóstolos em Mc (3.18) e nela não há menção de Levi, muitos estudiosos
assumem que Levi, tal qual Simão, trocou de nome ou preferiu ser chamado por
outro nome quando se tornou um discípulo/apóstolo de Jesus.
Levi estava também trabalhando quando Jesus
o chamou. Ele estava na coletoria. Eram postos fiscais estabelecidos nas
estradas, pontes e canais, visando coletar taxas e pedágios, e também havia
alguns nas margens dos lagos para coletar, impostos da indústria da pesca.
Além da antipatia comum que as pessoas
tinham pelos fiscais do imposto, Levi e seus colegas judeus eram odiados por
serem considerados colaboradores das forças pagãs de ocupação, e também pela
desonestidade ao extorquirem muito além daquilo que era exigido pelas
autoridades.
Por essas razões, eles eram excluídos da
vida religiosa da sinagoga e do templo. Essa ação de Mateus de se levantar e
abandonar o seu ofício de coletor de impostos faz um paralelo com o paralítico
levantando-se, pegando seu leito e indo embora.
A reação de Mateus foi uma demonstração
miraculosa do poder salvador de Jesus.
Já era a hora do almoço e todos estavam
sentados à mesa – vs. 15. Fazer refeições com pecadores colocava Jesus nessa
mesma categoria, pois as regulamentações rabínicas proibiam especificamente todos
os mestres da lei (escribas) de fazer isso.
Por outro lado, os "pecadores"
veriam isso como um gesto de amizade e aceitação dos pecadores. Esse termo é
bastante usado no Novo Testamento como uma designação farisaica para todos
aqueles que não cumpriam rigorosamente as tradições judaicas.
Os fariseus - partidários de uma forte
tradição judaica que descendia dos hasidim
do século 2 a.C - buscavam meticulosamente manter fidelidade à lei contra a
influência greco-romana da Palestina.
No tempo de Jesus, a prática cuidadosa da
lei, especialmente o ritual de purificação, se tornou possível graças à
observância da "tradição dos anciãos" (7.3), um conjunto de
interpretações elaborado por mestres anteriores (rabinos). A dificuldade em se
familiarizar com as intermináveis interpretações da lei criou uma divisão entre
a elite religiosa intelectual ("os justos") e a população em geral
("os pecadores").
Quando Jesus ouviu as perguntas dos
fariseus ele responde que não veio chamar justos, mas pecadores. Observe a
clara afirmação que Jesus faz com relação à prioridade de sua missão (cf 1.38).
Há tanto verdade como ironia nas palavras de Jesus: os coletores de impostos,
as prostitutas e pessoas dessa categoria estavam de fato "doentes",
mas na realidade os fariseus eram também "doentes".
Jesus adotou o ponto de vista de que eles
eram "saudáveis" visando refutar a hipocrisia destes. Como ensina o
Antigo Testamento, todos são pecadores (1 Rs 8.46; SI 14.1-3), e a justiça é,
em primeiro lugar e acima de tudo, um dom de Deus para os pecadores arrependidos
(SI 51.1-18; cf. Lc 18.9-14; 19.9; Rm 3.22).
F. Controvérsias com as autoridades (2.18 3.12).
Veremos doravante, até o vs. 12, do
capítulo 13, algumas controvérsias com as autoridades. Visando desenvolver em
seus leitores uma apreciação pelos ensinamentos de Jesus, Marcos registra várias
ocasiões em que Jesus esteve envolvido em controvérsias teológicas com
autoridades religiosas judaicas.
Agora surge uma questão relacionada ao
jejum e isso intrigava os que viam Jesus e os discípulos comento e bebendo.
O Antigo Testamento exigia somente um jejum
anual coletivo, que deveria acontecer no dia da Expiação (Lv 16.29-31).
Todavia, como sinal de uma necessidade
extrema, contrição e penitência, quando associado à oração, o jejum tem sido
parte da espiritualidade do Antigo Testamento desde o tempo dos juízes (Jz
20.26; cf. 1 Rs 21.27).
Não é de admirar (veja Mt 6.16) que os
fariseus e seus partidários jejuassem, aparentemente, duas vezes por semana (Lc
18.12).
Como a mensagem de João Batista era
centralizada no arrependimento (Mt 3.11), o jejum certamente era algo
apropriado para os seus discípulos. O que é incomum é que Jesus, cuja mensagem
incluía o arrependimento, não insistiu o jejum durante o seu ministério
terreno.
Jesus responde à questão do jejum. A
resposta de Jesus o diferenciou de tudo o que existiu antes dele, pois o
"noivo" (v. 20) havia chegado e o "novo" (vs. 21-22) estava
presente.
Ao usar a ilustração de si mesmo como o
noivo, Jesus afirmou a presença da alegria no reino. Esse era o momento de
celebração, como num casamento. Desse modo, Jesus comeu e bebeu com os
pecadores, trazendo alegria e salvação para a casa (Lc 19.6,9).
Essa celebração (vs. 19) era temporária,
pois Jesus ainda deveria sofrer e morrer. Além do mais, seus seguidores também
passariam por um período de sofrimento e tribulação no futuro (13.13; 14.27).
Por essa razão, seria bastante apropriado que os discípulos de Jesus jejuassem
mais tarde (At 13.2; 14.23, 2Co 6.5; 11.27).
Conforme a BEG, essas imagens de novo
enfatizam a nova situação que surgiu com a vinda do reino e seu rei (a BEG
recomenda, nesse momento, ver o seu ótimo artigo teológico "O reino de
Deus", em Mt 4). Essas imagens demonstram a impropriedade de jejuar nessa
nova situação.
Depois disso, num sábado, os discípulos
estavam colhendo espigas. Nesse relato, fica bastante destacada a extensão do
legalismo entre os fariseus. Na realidade, a concepção deles contradizia a lei
de Moisés.
Os discípulos não estavam roubando, pois a
ação deles era permitida pela lei (Dt 23.25); nem estavam trabalhando (fazendo
colheita), pois não ceifaram os grãos, o que poderia ser considerado tanto
roubo como (tecnicamente) colheita que Êx 34.21 proibia.
Logo, pelos padrões do Antigo Testamento,
era indevida a acusação dos fariseus de que os discípulos de Jesus transgrediam
o sábado. Eles estavam seguindo suas próprias tradições e não a lei de Deus.
A resposta de Jesus – vs. 25 - colocou a
questão num nível que os fariseus com certeza não esperavam, especialmente
porque a frase "Nunca lestes" sugere uma crítica irônica ao
conhecimento superficial que os fariseus tinham das Escrituras (veja Jo 3.10;
5.39,47).
Quando em uma missão divina (1 Sm 21.5), como
o ungido do Senhor (mashiach, no
hebraico), Davi comeu dos "pães da proposição" (Êx 25.30), que era
reservado para os sacerdotes.
Portanto, o mais importante filho de Davi
(Jesus), bem como os seus discípulos, estavam perfeitamente justificados quanto
ao que estavam fazendo.
O texto de 1 Sm 21.1-6 declara que foi o
pai de Abiatar, Aimeleque, quem deu a Davi o pão da proposição. Fica evidente
no registro de Samuel que Abiatar estava vivo, e talvez até mesmo presente
quando esse incidente ocorreu.
Logo, a frase "no tempo do sumo sacerdote
Abiatar" está tecnicamente correta. Jesus provavelmente estava se
referindo a Abiatar como uma referência temporal geral, pois Abiatar era
bastante conhecido como um dos principais defensores de Davi.
E
então lhes disse: "O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem
por causa do sábado. Assim, pois, o Filho do homem é Senhor até mesmo do sábado"
(Marcos 2:27,28). Novamente (cf. 2.10) Jesus declara a sua autoridade como
Filho do Homem que traz bênçãos, dessa vez como intérprete soberano do ensino
salutar do Antigo Testamento sobre o sábado (vs. 25). Essa afirmação foi feita
contra as tradições farisaicas (vs. 16), que transformaram o princípio que
promove a vida do quarto mandamento (Êx 20.8-11) num fardo opressivo e
insuportável (3.1-5). Jesus também se identificou como o Senhor a quem pertencia
o sábado (Êx 20.10).
Mc 2:1 Dias depois,
entrou Jesus
de novo em Cafarnaum,
e logo correu
que ele estava em casa.
Mc
2:2 Muitos afluíram para ali,
tantos que
nem mesmo junto à porta eles achavam lugar;
e
anunciava-lhes a palavra.
Mc 2:3 Alguns foram ter com ele,
conduzindo um
paralítico,
levado por
quatro homens.
Mc 2:4 E, não
podendo aproximar-se dele,
por causa da
multidão, descobriram o eirado
no
ponto correspondente ao em que ele estava
e,
fazendo uma abertura,
baixaram
o leito em que jazia o doente.
Mc 2:5
Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico:
Filho,
os teus pecados estão perdoados.
Mc 2:6 Mas
alguns dos escribas
estavam
assentados ali e arrazoavam em seu coração:
Mc
2:7 Por que fala ele deste modo?
Isto
é blasfêmia!
Quem
pode perdoar pecados, senão um, que é Deus?
Mc 2:8 E
Jesus,
percebendo
logo por seu espírito
que
eles assim arrazoavam, disse-lhes:
Por
que arrazoais sobre estas coisas em vosso coração?
Mc 2:9 Qual é
mais fácil? Dizer ao paralítico:
Estão
perdoados os teus pecados, ou dizer:
Levanta-te,
toma o teu leito e anda?
Mc
2:10 Ora, para que saibais que o Filho do Homem
tem
sobre a terra
autoridade
para perdoar pecados
-
disse ao paralítico:
Mc
2:11 Eu te mando:
Levanta-te,
toma
o teu leito
e
vai para tua casa.
Mc 2:12
Então,
ele
se levantou
e,
no mesmo instante,
tomando
o leito,
retirou-se à
vista de todos,
a
ponto de se admirarem todos
e
darem glória a Deus, dizendo:
Jamais
vimos coisa assim!
Mc 2:13 De novo,
saiu Jesus
para junto do mar,
e toda a
multidão vinha ao seu encontro,
e
ele os ensinava.
Mc 2:14 Quando ia passando,
viu a Levi,
filho de Alfeu, sentado na coletoria e disse-lhe:
Segue-me!
Ele
se levantou
e
o seguiu.
Mc 2:15
Achando-se Jesus à mesa na casa de Levi,
estavam
juntamente com ele e com seus discípulos
muitos
publicanos e pecadores;
porque
estes eram em grande número
e
também o seguiam.
Mc 2:16 Os
escribas dos fariseus,
vendo-o
comer
em
companhia dos pecadores e publicanos,
perguntavam
aos discípulos dele:
Por
que come [e bebe] ele com os publicanos e pecadores?
Mc 2:17 Tendo
Jesus ouvido isto, respondeu-lhes:
Os
sãos não precisam de médico,
e
sim os doentes;
não
vim chamar justos,
e
sim pecadores.
Mc 2:18 Ora,
os discípulos
de João e os fariseus estavam jejuando.
Vieram
alguns e lhe perguntaram:
Por que
motivo jejuam os discípulos de João e os dos fariseus,
mas
os teus discípulos não jejuam?
Mc 2:19
Respondeu-lhes Jesus:
Podem,
porventura, jejuar os convidados para o casamento,
enquanto
o noivo está com eles?
Durante
o tempo em que estiver presente o noivo,
não
podem jejuar.
Mc
2:20 Dias virão, contudo,
em
que lhes será tirado o noivo;
e,
nesse tempo, jejuarão.
Mc
2:21 Ninguém costura remendo
de
pano novo em veste velha;
porque
o remendo novo tira parte da veste velha,
e
fica maior a rotura.
Mc
2:22 Ninguém põe vinho novo
em
odres velhos;
do
contrário, o vinho romperá os odres;
e
tanto se perde o vinho como os odres.
Mas
põe-se vinho novo
em
odres novos.
Mc 2:23 Ora,
aconteceu
atravessar Jesus,
em
dia de sábado, as searas,
e
os discípulos, ao passarem,
colhiam
espigas.
Mc 2:24
Advertiram-no os fariseus:
Vê!
Por
que fazem o que não é lícito aos sábados?
Mc 2:25 Mas
ele lhes respondeu:
Nunca
lestes o que fez Davi,
quando
se viu em necessidade e teve fome,
ele e os seus companheiros?
Mc 2:26 Como
entrou na Casa de Deus,
no
tempo do sumo sacerdote Abiatar,
e
comeu os pães da proposição,
os quais não
é lícito comer,
senão aos
sacerdotes,
e deu também
aos que estavam com ele?
Mc 2:27 E
acrescentou:
O
sábado
foi
estabelecido por causa do homem,
e
não o homem
por
causa do sábado;
Mc
2:28 de sorte que
o
Filho do Homem
é
senhor também do sábado.
Ainda tentaram
achar defeitos em Jesus com relação ao jejum e ao dia do sábado, mas nada
conseguiram uma vez que a motivação de seus corações era outra e não a glória de
Deus.
...
0 comentários:
Postar um comentário
Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.