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domingo, 20 de março de 2016

II Pedro 2 1-22 - AQUELE QUE É VENCIDO, FICA ESCRAVO DO VENCEDOR.

A segunda epístola de Pedro foi escrita para encorajar os cristãos perseguidos e confusos a permanecerem unidos em sua fé. Estamos vendo o capítulo 2/3.
Breve síntese do capítulo 2.
Pedro está advertindo sobre os falsos profetas, falsos mestres, heresias destruidoras, práticas libertinas, infamação do caminho da verdade, obtenção de lucros e de vantagens se aproveitando da piedade. Será que hoje é diferente ou ganharam mais ousadia os que mercadejam a palavra do Senhor.
É por isso que estando neste reino e sendo um pregador de Deus eu escolho não obter qualquer vantagem que licitamente poderia ter. Veja aqui, em meu site, a minha agenda e o recado que ali coloquei.
Se você está vacilando muito, é melhor se decidir logo...
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O FALSO ENSINO (2.1-22).
Pedro expôs e condenou os falsos mestres que haviam desencaminhado os seus leitores. Tendo afirmado a confiabilidade do seu próprio ensino sobre o retorno de Cristo, Pedro desacreditou o falso ensino que havia obtido aceitação entre os cristãos. Ele tocou em três importantes questões: a conduta dos falsos mestres (vs. 1-3), a certeza do julgamento contra esses indivíduos (vs. 4-10a) e uma denúncia adicional contra deles (vs. 10b-22). Elas formarão nossa divisão proposta, conforme a BEG: A. A conduta dos falsos mestres (2.1-3) – veremos agora; B. O julgamento contra os falsos mestres (2.4-10a) – veremos agora; e, C. A acusação dos falsos mestres (2.10b-22) – veremos agora.
A. A conduta dos falsos mestres (2.1 -3).
Pedro descreveu o que os falsos mestres estavam fazendo. Ele começa dizendo que foi assim no passado e que estaria sendo naquele momento, óbvio, presume-se, então, que no futuro também (hoje!).
O que eles farão?
·         Introduzirão secretamente heresias destruidoras.
O termo grego (hairesis) originalmente referia-se, num sentido neutro, a grupos ou seitas, e foi usado por Paulo para grupos que causam divisão ("facções"; Gl 5.20).
Ele logo passou a indicar os ensinos específicos dos grupos que s afastavam da verdade do evangelho. Aqui, estavam em vista provavelmente os ensinos com respeito à conduta cristã — conduta que locava os mestres sob julgamento escatológico (vs. 3).
·         Negarão ao Soberano que os resgatou.
Pedro não disse que aqueles pelos quais Cristo morreu poderiam, na verdade, perder a salvação (Jo 10.28-29; Rm 8.28-39). As palavras "os resgatou" referem-se às pessoas da igreja que foram separadas do mundo pelo sangue da aliança e reunidas com as muitas bênçãos do povo em aliança com Deus (veja Hb 6.4-9; 10.26-29).
Ao ensinar e praticar a imoralidade (vs. 2,10,13-15,18-19), eles zombavam do senhorio de Cristo e, desse modo, desmentiam a sua própria falsa confissão de fé (1Jo 2.3-6,19). Nesse ponto a BEG recomenda ler seu excelente artigo teológico "A igreja visível e a invisível", em 1Pe 4.
·         Trarão sobre si, por isso, repentina destruição.
·         Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens.
Essas práticas libertinas seriam indulgência sensual negligente e incorrigível, especialmente nos termos de imoralidade sexual ("dissoluções", 1Pe 4.3).
·         Por causa deles, será difamado o caminho da verdade.
O comportamento imoral por parte daqueles que afirmam ser cristãos dá ao Cristianismo um nome infamante entre os incrédulos. Os cristãos sempre são estimulados a demonstrarem um comportamento exemplar para que a causa do evangelho não seja prejudicada (1Tm 6.1; Tt 2.5,9-10).
·         Em sua cobiça (amar o lucro e abusar da posição de confiança que ocupa - 1Co 9.14; 1Tm 5.17-18) tais mestres os explorarão com histórias que inventaram.
·         Por isso que há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda.
(2 Pedro 2:1-3).
B. O julgamento contra os falsos mestres (2.4-10a).
Pedro deixou claro que os falsos mestres não poderiam escapar do julgamento de Deus.
Para isso fez uma analogia com o estado atual dos anjos quando pecaram. Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno, prendendo-os em abismos tenebrosos a fim de serem reservados para o juízo – vs. 4. O significado dessa frase relacionado ao pecado dos anjos é objeto de controvérsia. Muitos veem isso como uma alusão ao pecado dos "filhos de Deus" em Gn 6.1-4 (cf. Jd 6).
Dessa perspectiva, Pedro pode ter assumido, para propósitos ilustrativos, a elaboração da narrativa de Gn 6 no livro apócrifo de 1Enoque (Jd 14).
Conquanto "filhos de Deus" possa referir-se a anjos (p. ex., Jó 1.6; 2.1), essa interpretação não está isenta de dificuldades (Gn 6.2). Outros a consideram uma referência à queda dos anjos maus antes do pecado de Adão e Eva em Gn 3 (aqui a BEG recomenda ler seu excelente artigo teológico "Demônios", em 1Co 10).
Qualquer que seja o caso, está claro que, se Deus julgou os anjos maus, ele certamente irá julgar também as pessoas incrédulas.
A situação dos anjos indo parar no inferno foi muito terrível Na mitologia grega, o Tártaros era o lugar de punição dos espíritos mortos dos ímpios. Do mesmo modo que Paulo citou um versículo adequado de um escritor pagão para seus próprios propósitos (cf. At 17.28; Tt 1.12), Pedro aqui fez uso da imagem homérica para transmitir a ideia de um lugar particular de confinamento até o julgamento final.
Repare que primeiro Deus não poupou os anjos que pecaram, depois não poupou também o mundo na época de Noé, o pregador da justiça – vs. 5. Essa descrição de Noé só aparece em 2Pedro nas Escrituras, mas é bem conhecida na tradição judaica.
Ela se refere ou às exortações de Noé a uma vida justa que não foram registradas no Antigo Testamento, ou ao seu estilo de vida que condenava o pecado e manifestava aos seus contemporâneos um modo de vida reto (Gn 6.9).
Também foi poupado o justo Ló. Uma descrição surpreendente em vista do retrato de Ló em Gênesis (Gn 19.15-16,30-38). A justiça de Ló pode ter sido inferida (seja por Pedro ou pela tradição extra bíblica) da intercessão de Abraão pelos justos de Sodoma e da subsequente libertação de Ló (Gn 18.23-32; 19.16-17) ou do fato de Ló ter dar dado bom acolhimento aos anjos, em contraste com os sodomitas, que quiseram violentar os hóspedes angélicos (Gn 19.1-9).
Apesar do severo julgamento de Deus, como se pode notar com os anjos, com o mundo na época do dilúvio, com o fim terrível de Sodoma e Gomorra, Deus sabe livrar o justo e manter em castigo os ímpios para o dia do juízo, especialmente os que seguem os desejos impuros da carne e desprezam a autoridade – vs. 9 e 10.
A implicação dos três exemplos nos vs. 4-8 é clara: Deus irá certamente julgar os ímpios e libertar os justos.
Alguns comentaristas e a maioria das traduções na nossa língua veem aqui quando ele diz que irá reservar, sob castigo, os injustos, uma referência à punição preliminar antes do julgamento final.
Conquanto essa seja a interpretação mais natural da gramática grega, muitos comentaristas entendem o texto como significando que Deus mantém o injusto para a punição no dia do julgamento.
Como o interesse de Pedro nessa passagem é a certeza do julgamento final, a segunda interpretação parece mais apropriada ao argumento do que a primeira.
C. A acusação dos falsos mestres (2.10b-22).
Pedro continuou a expor e a condenar os falsos mestres.
·         São insolentes e arrogantes e não tem medo de difamarem autoridades superiores.
Literalmente "difamar glórias", uma provável referência aos anjos, tanto os bons quanto os maus.
A afirmação no vs. 11 "que anjos... não proferem contra elas juízo infamante" (cf. Jd 9-11) indica que os anjos maus estão em vista. Quando advertidos do perigo de serem "entregues" ao poder das forças espirituais do mal (1 Tm 1.20; cf. 1 Co 5.5), os falsos mestres aparentemente zombavam do poder e talvez até negavam a existência de Satanás e seus demônios.
Até hoje, uma atitude leviana com respeito a Satanás e seu poder pode levar ao risco espiritual.
·         Eles difamam o que desconhecem.
·         Eles são como criaturas irracionais, guiadas pelo instinto.
·         Nasceram para serem capturadas e destruídas.
·         Serão corrompidos pela sua própria corrupção!
·         Eles receberão retribuição pela injustiça que causaram.
·         Consideram prazer entregar-se à devassidão em plena luz do dia.
·         São nódoas e manchas, regalando-se em seus prazeres, quando participam das festas de vocês.
Pedro pode ter tido em mente no vs. 13 as festas do amor ou as refeições comunitárias das igrejas (Jd 12) e pode até mesmo ter feito um trocadilho com as palavras gregas com sons semelhantes para "prazeres" (apatais) e "festas do amor" (agapais).
·         Os falsos mestres haviam transformado as refeições comunitárias da igreja em ocasiões para satisfazer seus próprios desejos. Aqui Pedro está enfatizando a extensão da autoindulgência deles.
·         Eles estão com os olhos cheios de adultério, nunca param de pecar.
Literalmente "olhos cheios de uma mulher adúltera", um vívido retrato da sensualidade insaciável deles.
·         Iludem os instáveis engodando almas inconstantes.
A palavra traduzida "engodando" é um termo de caça que significa "atrair" ou "seduzir"; ele sugere engano intencional (vs. 18; Tg 1.14). Em contraste aos cristãos "nela [a verdade] confirmados” de 1.12, os "inconstantes" não tinham uma base firme na vida cristã e eram presas fáceis para a tentação dos falsos mestres (vs. 18; 3.16).
·         Eles tem o coração exercitado na avareza.
Uma metáfora do atletismo; literalmente, "tendo um coração exercitado (ou treinado) na avareza". Pelo menos parte do propósito deles em fazer discípulos era obter lucro financeiro (vs. 3,15).
·         São malditos – vs. 14.
·         Eles estão seguindo pelo caminho de Balaão.
Tanto em sua avareza (Nm 22-24; Jd 11) como em sua má influência sobre os israelitas (Nm 31.16), Balaão tipificava o comportamento dos falsos mestres.
Pedro provavelmente pretendia um contraste irônico com o vs. 12. Enquanto os falsos mestres assemelham-se a "brutos irracionais" em sua escravidão à avareza, seu protótipo (Balaão) foi, ele mesmo, repreendido por um animal.
·         Eles são fonte sem água.
Do mesmo modo que a água sustenta a vida física, também é verdade que o ensino espiritual alimenta a vida espiritual (Pv 13.14; Jo 4.13-14) — uma imagem vívida numa cultura na qual a água era um recurso de valor inestimável.
Como um poço seco que somente desaponta o sedento (Jr 14.3), os falsos mestres poderiam apenas enganar e desapontar.
·         Também eram névoas impelidas por temporal.
Como uma névoa que é facilmente dispersada pelo vento ou pelas tempestades ameaçadoras que não fornecem chuva refrescante (Jd 12), o falso ensino não pode fornecer sustento espiritual.
·         Eles usam palavras de vaidosa arrogância e provocam assim desejos libertinos na carne e seduzem os que estavam quase conseguindo fugir daqueles que vivem no erro – vs. 18.
Os novos convertidos ou aqueles que ainda não estão firmes na fé, caem como presas fáceis na tentação dos falsos profetas (veja o v. 14 e a sua nota).
·         Com seus discursos cheios de engodo e mentira prometiam-lhes liberdade.
Os falsos profetas podem ter usado a declaração de Paulo de que o cristão não está sob a lei (3.16; cf. Cl 3.25; 5.18) como base para o falso ensino de que o cristão está livre da limitação da moral lei de Deus (cf. Rm 6.15-18; 1Co 9.21; Cl 5.13-15).
·         Prometiam liberdade, no entanto eram escravos da corrupção.
Uma profunda ironia do pecado está evidente aqui. A busca pela autonomia humana em relação a Deus leva inevitavelmente à escravidão ao pecado e ao eu. A verdadeira liberdade do pecado envolve a alegre "escravidão" a Deus (Rm 6.15-18). Ou seja, jamais pode ser livre o que faz o que quer, a hora que quer, do jeito que quer e ninguém tem nada a ver com isso; mas, antes, aquele que em tudo se domina. Esse sim é verdadeiramente livre.
Aqui – vs. 20-22 -, é provável que os falsos mestres, e não "aqueles" do vs. 18, é que estão sendo considerados. Esses falsos mestres aparentemente confessavam ser cristãos, mas o retorno deles à antiga maneira de vida pecaminosa mostrou que seus conhecimentos sobre Cristo e o modo de retidão eram apenas superficiais.
A deliberada rejeição da verdade aumenta a responsabilidade da pessoa diante de Deus (Lc 12.47-48). Seria melhor que nem tivessem conhecido o caminho da justiça. A frase "conhecido o caminho" refere-se ao fato de que eles pertenciam à igreja visível e entendiam muitos aspectos da fé cristã (a BEG recomenda a leitura e a reflexão em seu excelente artigo teológico "A igreja visível e a invisível", em 1Pe 4).
A Escritura ensina que aqueles que são verdadeiramente regenerados perseverarão na fé (Jo 10.26-30; cf. 1Jo 2.19; outra recomendação importante da BEG em seu excelente artigo teológico "A perseverança e a preservação dos santos", em Fp 1).
Pedro equipara no vs. 22 o apóstata a um cão e a uma porca. Em nenhuma das comparações, a natureza do animal muda. Em contraste com a visão atual dos cães como "o melhor amigo do homem", os judeus dos tempos antigos desprezavam esse animal (Ex 22.31; Pv 26.11; cf. Ap 22.15).
Não é de admirar que um cão pudesse ser representado como voltando para comer o seu próprio vômito. Os suínos eram, claro, evitados por serem considerados imundos (Lv 11.7; Is 65.4).
Até quando eles eram lavados, seu primeiro impulso era voltar para a sujeira. A intenção de Pedro era mostrar que a simples profissão religiosa ou mudança exterior não transformam o coração de uma pessoa. A apostasia dos falsos mestres revelava a verdadeira natureza deles
II Pe 2:1 Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas,
assim também haverá entre vós falsos mestres,
os quais introduzirão, dissimuladamente,
heresias destruidoras, até ao ponto
de renegarem o Soberano Senhor
que os resgatou,
 trazendo sobre si mesmos repentina destruição.
II Pe 2:2 E muitos seguirão as suas práticas libertinas,
e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade;
II Pe 2:3 também, movidos por avareza, farão comércio de vós,
com palavras fictícias;
para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda,
e a sua destruição não dorme.
II Pe 2:4 Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram,
antes, precipitando-os no inferno,
os entregou a abismos de trevas,
reservando-os para juízo;
II Pe 2:5 e não poupou o mundo antigo,
mas preservou a Noé, pregador da justiça,
e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio
sobre o mundo de ímpios;
II Pe 2:6 e, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra,
ordenou-as à ruína completa,
tendo-as posto como exemplo
a quantos venham a viver impiamente;
II Pe 2:7 e livrou o justo Ló, afligido
 pelo procedimento libertino
daqueles insubordinados
II Pe 2:8 (porque este justo, pelo que via e ouvia quando habitava entre eles,
atormentava a sua alma justa, cada dia,
por causa das obras iníquas daqueles),
II Pe 2:9 é porque o Senhor sabe livrar da provação
os piedosos e reservar, sob castigo,
os injustos para o Dia de Juízo,
II Pe 2:10 especialmente aqueles que, seguindo a carne,
andam em imundas paixões
e menosprezam qualquer governo.
Atrevidos,
arrogantes,
não temem difamar autoridades superiores,
II Pe 2:11 ao passo que anjos,
embora maiores em força e poder,
não proferem contra elas juízo infamante
na presença do Senhor.
II Pe 2:12 Esses, todavia, como brutos irracionais,
naturalmente feitos para presa e destruição,
falando mal daquilo em que são ignorantes,
na sua destruição também hão de ser destruídos,
II Pe 2:13 recebendo injustiça por salário da injustiça que praticam.
Considerando como prazer a sua luxúria carnal em pleno dia,
quais nódoas e deformidades,
eles se regalam nas suas próprias mistificações,
enquanto banqueteiam junto convosco;
II Pe 2:14 tendo os olhos cheios de adultério
e insaciáveis no pecado,
engodando almas inconstantes,
tendo coração exercitado na avareza,
filhos malditos;
II Pe 2:15 abandonando o reto caminho,
se extraviaram, seguindo pelo caminho de Balaão, filho de Beor,
que amou o prêmio da injustiça
II Pe 2:16 (recebeu, porém, castigo da sua transgressão, a saber,
um mudo animal de carga, falando com voz humana,
refreou a insensatez do profeta).
II Pe 2:17 Esses tais são como
fonte sem água,
como névoas impelidas por temporal.
Para eles está reservada a negridão das trevas;
II Pe 2:18 porquanto, proferindo palavras jactanciosas de vaidade,
engodam com paixões carnais,
por suas libertinagens, aqueles que estavam prestes a fugir
dos que andam no erro,
II Pe 2:19 prometendo-lhes liberdade,
quando eles mesmos são escravos da corrupção,
pois aquele que é vencido fica escravo do vencedor.
II Pe 2:20 Portanto, se, depois de terem escapado
das contaminações do mundo
mediante o conhecimento do Senhor
e Salvador Jesus Cristo,
se deixam enredar de novo
e são vencidos,
tornou-se o seu último estado
pior que o primeiro.
II Pe 2:21 Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido
o caminho da justiça do que, após conhecê-lo,
volverem para trás,
apartando-se do santo mandamento
que lhes fora dado.
II Pe 2:22 Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro:
O cão voltou ao seu próprio vômito;
e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal.
Se você ainda continua vacilando, veja como Pedro conclui este capítulo: tema ao Senhor e emende-se enquanto ainda dá tempo!
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete.
...
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.