sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
sexta-feira, janeiro 29, 2016
Jamais Desista
Filipenses 4 1-23 - ALEGRIA, ALEGRIA... É SÓ ALEGRIA! MAS CUIDADO COM O "MIM"
Como dissemos, Paulo escreveu essa epístola
para agradecer aos filipenses pela solidariedade enquanto esteve na prisão e
animá-los a se unirem e a se ajudarem mutuamente em Cristo. Estamos no capítulo
4/4.
Breve
síntese do capítulo 4.
Que maravilha de versículo bíblico (Fp 4.4) quando
diz para nos alegrarmos e repete novamente, “alegrai-vos”. Sabem por que
devemos nos alegrar diante do Senhor? É porque não estamos abandonados à nossa
própria sorte, antes Deus está no controle de tudo e de todas as coisas.
Se Deus está no controle, por que andarmos
sem moderação e ansiosos? A ansiedade não provem do Espírito de Deus e nada
acrescenta a nossa fé e vida, antes é sugadora de nosso bem estar diante de
Deus.
Eu chamo tais sugadores de MIM – Meus
Inimigos mortais!
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes,
conforme ajuda da BEG:
IV. RESISTINDO AO ERRO (3.1-4.1) - continuação.
Nós dissemos que Paulo desejava muito que
os filipenses resistissem ao legalismo assim como ao antinomianismo (3.17-4.1).
Eles precisavam viver na vida presente com os olhos fixos no objetivo do seu
futuro, no retorno de Cristo.
A seguinte divisão, conforme a BEG, é a que
estamos seguindo: A. Contra os legalistas (3.1-11) – já vimos; B. Vivendo agora para o futuro (3.12-16) – já vimos; C. Contra os libertinos
(3.17-4.1) – concluiremos agora;
C. Contra os libertinos (3.17-4.1) continuação.
Nós já vimos que dos vs. 3.17 ao 4.1, Paulo
está falando contra os libertinos.
Com base no que precede, esse versículo –
vs. 4.1 - é uma ponte entre os ensinamentos de Paulo nos capítulos anteriores e
seus comentários mais pessoais no cap. 4.
Ele sauda os seus amados e saudosos irmãos
que eram para ele motivo de grande alegria e coroa e os exorta a permanecer,
deste modo, firmes.
Essa frase pode ser traduzida
"permanecei firmes desse modo", porque Paulo pode estar antecipando
as exortações que viriam a seguir, especialmente as árduas dos vs. 2-3.
Isso ajuda a explicar a presença de seis
termos de afeição no vs. 1 (“irmãos”, “amados”, “mui saudosos”, “minha alegria”, “e coroa”, “amados”). O desafio a "permanece(r) firme" volta a
1.27 (onde o mesmo imperativo é usado) e baseia-se imediatamente na declaração
de esperança em 3.20-21.
É especialmente em vista do retorno de
Cristo que Paulo chamou seus leitores de sua "alegria e coroa" (cf.
lTs 2.19-20). Poderíamos nós também, no presente século sentirmos o mesmo que
Paulo.
V. EXORTAÇÕES (4.2-9).
Paulo pediu, nesses versos de 2 a 9, harmonia,
serviço e amor na igreja de Filipos, ou seja, Paulo continuou seus ataques ao
legalismo e ao antinomianismo (a crença de que os cristãos não estão sujeitos à
lei moral de Deus) com uma série de exortações específicas e apropriadas para a
igreja em Filipos.
Ele faz um rogo duplo a Evódia e a Síntique.
Paulo usou súplica em vez de comando, e seu método de se dirigir a uma mulher
de cada vez fortaleceu o apelo.
Evódia e Síntique. Essas mulheres não são
mencionadas em nenhum outro lugar no Novo Testamento. Ambas eram corajosas
companheiras de trabalho de Paulo e aparentemente eram pessoas de grande
influência na igreja.
Seu apelo era que elas vissem
concordemente. Deriva de phroneo (pense); veja
o vs. 1.7. A principal preocupação de Paulo não era a de que elas pensassem
"concordemente" (no grego essa palavra não existe), mas que elas
tivessem a atitude elogiada em 2.2. A atitude delas era crucial para a unidade
da igreja.
Também ele se dirigiu afetuosamente ao seu
companheiro de jugo. Ou, "leal Sízigo". Refere-se ou a uma pessoa em
particular, talvez com esse nome, ou aos membros da igreja de um modo geral,
todos os quais eram responsáveis por trabalhar pela unidade (1.27-2.18). A
tarefa de ajudar essas mulheres concorda com a metáfora.
Clemente não aparece em nenhum outro lugar
no Novo Testamento. Essa expressão combina mais com a palavra "contender”
do que com a mais remota "ajudar". Ele os consola dizendo que seus
nomes estão no Livro da Vida. Os nomes de todos os eleitos de Deus estão
escritos neste livro (Ap 3.5; 20.15).
É no verso quatro que ele fala duplamente
em se alegrar. Esse tema da alegria é proeminente em Filipenses.
Depois de dar a eles o comando de se
alegrarem é que ele fala a eles sobre a moderação. A palavra grega denota
magnanimidade, ou um espírito perdoador, do qual Jesus nos dá o exemplo supremo
(2Co 10.1).
Essa pessoa não insiste em seus direitos
(2.1-4). Somente essas pessoas aprendem o segredo da alegria.
A moderação deles seria conhecida e
manifesta de todos, pois perto está o Senhor. Isso pode ser entendido de duas
maneiras: temporalmente, como referindo-se à vinda de Jesus (3.20-21), que fornece
esperança em meio aos sofrimentos, ou especialmente, em termos da presença de
Cristo habitando em nós e o efeito de sermos unidos a ele (1.1).
Agora ele exorta com firmeza dizendo e
orientando os Filipos de não andarem ansiosos. O presente do imperativo pode
sugerir descontinuar uma prática de preocupação (com relação a certos
obstáculos como conflitos e perseguições).
O mesmo verbo foi usado em 2.20 com relação
a uma preocupação amorosa pelos outros. Aqui ele indica ansiedade que é
incompatível com a confiança em Deus (o mesmo verbo ocorre em Mt 6.25).
Como no vs. 4 (e 3.1), Paulo não estava
colocando o peso de um mandamento sobre os seus leitores. Nem todo tipo de
ansiedade é pecado (veja 1Co 12.25; Fp 2.20, onde os mesmos verbos descrevem o
cuidado que os crentes tinham pelos outros; cf. as emoções de Jesus em Lc
22.44).
Em vez disso, Paulo estava encorajando seus
leitores a adotarem uma perspectiva mais positiva sobre as suas circunstâncias
em vez de se entregarem a uma preocupação irracional.
A linguagem de Paulo foi deliberadamente
todo-inclusiva; não deve haver restrições na aplicação.
Reparem que Deus nunca fica ansioso ou entra em ansiedade. Se Deus não fica ansioso de jeito nenhum e nós somos dele,
para ele e feitos por meio dele, para louvor de sua glória, também nós não
devemos ser, nem ter ansiedades.
A ansiedade traz o problema que ainda nem
existe para um nível de existência que afeta todo nosso ser, sem nos dar a
chance de vencer. A ansiedade é uma péssima escolha!
Ao invés da ansiedade, a orientação é que as
nossas petições, pela oração e pela súplica, sejam conhecidas diante de Deus,
mas com ações de graças.
Os quatro termos usados aqui formam dois
dísticos (petição e oração; súplica e ações de graça). Paulo não estava definindo tipos diferentes de oração, se bem que poderíamos assim definir: petição, seria o pedido a ser feito; oração, nossa atitude 24 h diante de Deus; súplica, nosso rogo mais insistente diante do Senhor e ação de graça, nossa atitude de gratidão contínua diante de Deus em todas as coisas. Em vez disso, o
agrupamento de palavras reflete a importância que ele dava à prática da oração.
Apresentar "petições" em oração
nos dá um escape para a ansiedade (1Pe 5.7). Fazer isso "com ações de
graças" é em si mesmo um antídoto para a preocupação.
Em sendo assim, óbvio, a paz de Deus que
excede todo o entendimento – vs. 7 – guardará os nossos corações e mentes no
Senhor. Essa é a resposta direta à oração da ansiedade. Aquilo que não pode ser
totalmente compreendido pode de qualquer modo ser profundamente experimentado
por aqueles que estão em Cristo Jesus (1.2; cf. Ef 3.18-19).
Concluindo essas exortações – vs. 8 -,
Paulo convidou seus leitores a uma vida de obediência, a resposta certa para a
paz de Deus.
As virtudes listadas aqui não são
exaustivas, mas representativas, e elas são expressas de várias maneiras
(observe a expressão repetida "tudo o que é").
O pensamento focalizado nessas coisas não é
um fim em si mesmo, mas é a preparação para uma ação intencional (vs. 9).
Assim, estamos livres para pensarmos em coisas
boas e virtuosas. Se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
·
Tudo
o que é verdadeiro.
Veja Ef 4.24-25.
·
Tudo
o que é honesto (NVI) ou respeitável (ARA).
A palavra grega subjacente (semnos) é traduzida
"respeitáveis" em 1Tm 3.8,11.
·
Tudo
o que é justo.
·
Tudo
o que é puro.
Veja 1Tm 5.22; Tt 2.5.
·
Tudo
o que é amável.
Termo usado somente aqui em toda
a Bíblia.
·
Tudo
o que é de boa fama.
Também termo usado somente aqui.
Os filipenses deviam ser guiados tanto
pelos ensinamentos de Paulo como pelo seu exemplo, especialmente o seu amor por
eles (1.3-8; 2.12; 4.1).
Assim fazendo, o Deus da paz será conosco
sempre. Uma promessa muito maior do que "a paz de Deus" (vs. 7), o
cumprimento do qual depende da obediência.
VI. AGRADECIMENTOS (4.10-20).
Paulo agradeceu aos filipenses pelo apoio
que eles lhe haviam dado enquanto ele esteve na prisão.
Nesses versículos de gratidão e
agradecimento – vs. 10 ao 20 -, Paulo volta ao tema do cap. 1: a parceria dos
filipenses com ele no evangelho (1.5), especialmente como expressado mediante o
apoio financeiro. Ele focalizou sobre duas coisas: alegria (4.10-13) e
companheirismo (4.14-20).
A. Alegria (4.10-13).
Dos vs. 10 ao 13, a alegria. Paulo primeiro
focalizou em como Deus havia dado a ele contentamento em suas circunstâncias.
A última parte do versículo 10 “mas vos
faltará oportunidade” acrescenta uma qualificação, sem a qual a primeira parte
pareceria uma repreensão.
Paulo diz ter aprendido a contentar-se com
as circunstâncias relacionadas à sua vida. Esses versículos não negam a
realidade das necessidades de Paulo, mas, em vez disso, testemunhavam de que ele
se contentava em viver tanto em abundância quanto em escassez.
Dotado do poder e da atitude de Cristo
(2.5; 3.10), Paulo era capaz de enfrentar todas as circunstâncias com alegria.
Ele queria inculcar a mesma lição nos seus leitores (vs. 6-7,19).
Eu também antes me angustiava com o
fracasso, com o insucesso, com as decepções da vida nas indas e vindas ao
trabalho, na igreja, em casa, na vida social, mas agora, não. Isso não mais me
aborrece, pois que confio no Senhor que tanto pode me exaltar me colocando no
topo do mundo, como me pode abater até eu me tornar em nada.
O que importa é que eu estou a seu serviço
para cumprir o meu chamado de anunciar o evangelho a todas as criaturas. No
tempo certo, não importa se nessa vida ou não, ele me glorificará para sua
própria glória.
Eu aprendi que não sou eu o administrador-mor
de minha vida, mas o Senhor; logo, ele pode fazer comigo o que desejar, eu não
irei lamentar, nem murmurar e ainda estarei contente.
B. Parceria (4.14-20).
Nesse ponto, Paulo agradeceu pela parceria
que os filipenses haviam desenvolvido com ele mediante o apoio ao seu ministério
– vs. 14 ao 20.
Paulo entendeu que eles fizeram bem ao se
associarem com ele em suas tribulações. O termo grego “associar” é relacionado
com a palavra "cooperação" ou "parceria" (1.5). A qualificação
dos vs. 10-13 fez com que Paulo reconhecesse que ele havia estado em real
necessidade (1.17).
Também foi ele ajudado pelos filipenses no
início do evangelho. Ou seja, a chegada do evangelho a Filipos (1.5), quando ele
partiu da Macedônia.
Durante a sua segunda viagem missionária,
Paulo deixou a Macedônia para ir a Atenas e à Acaia (16.40-18.18). Mesmo antes
de o apóstolo ter deixado a Macedônia, os filipenses foram extraordinariamente
e repetidamente generosos com ele.
Como esclarecido enfaticamente no vs. 18,
nesse momento Paulo estava amplamente suprido e não queria criar dificuldades
para os recursos da igreja.
No entanto, a principal causa de sua
alegria (vs. 10) não era que as suas necessidades haviam sido supridas, mas
porque ele percebia a doação dos filipenses como um ato de adoração que era
agradável a Deus (Hb 13.15-16) e pela qual Deus os abençoaria ricamente (2Co
9).
Paulo exalta o seu Deus diante deles como
aquele que haveria de supri-los em cada uma de suas necessidades. Essa passagem
se refere tanto às necessidades espirituais como às materiais (vs. 6-7). A
promessa é para as pessoas que estão em Cristo Jesus (1.1; 4.21).
Essa atribuição é uma resposta à promessa
do vs. 19. Amém! Quando o 'amém" está no início de uma frase, como
geralmente acontece nos Evangelhos, ele aponta para a autoridade e
confiabilidade do que está para ser dito (p. ex., Jo 3.3, traduzido como “Em
verdade").
Quando usado no final de uma frase, como
aqui e frequentemente nas epistolas, ele expressa uma resposta de confiança e
compromisso com o que foi dito. É uma declaração que confirma a confiabilidade
e a seriedade do que foi declarado.
Paulo fez algumas observações finais, incluindo
saudações e bênçãos. São suas saudações finais e bênçãos. Paulo terminou essa
carta de sua maneira costumeira: com saudações e uma bênção.
Aqui – vs. 21 -, como em qualquer outro
lugar, isso “irmãos” se refere aos crentes companheiros de ambos os sexos. Era frequente
que Paulo se dirigisse aos filipenses com esse termo (p. ex., 1.12; 3.1) que se
acham com ele.
Ele continua sua saudação falando de todos
os santos. Isso aponta para a solidariedade corporativa dos crentes, tanto
entre si como entre as igrejas locais, nesse caso Filipos e Roma, especialmente
os da casa de César. Não eram membros da família real, mas servos no palácio.
Eles eram os crentes romanos com quem Paulo tinha mais contato (1.13).
O caráter do grego nessa expressão “com o
vosso espírito” (o plural "vosso"; o singular "espírito") é
influenciado pelo uso hebraico. “Espírito” não indica um segmento do eu, mas
todo o eu visto de uma maneira particular. Essa expressão (encontrada também em
Cl 6.18) é virtualmente equivalente à mais comum “com você" (p. ex., Cl
4.18; lTs 5.28).
Fp 4:1 Portanto, meus irmãos,
amados
e mui saudosos,
minha
alegria e coroa,
sim,
amados,
permanecei,
deste modo,
firmes
no Senhor.
Fp 4:2 Rogo a Evódia e rogo a Síntique
pensem
concordemente, no Senhor.
Fp 4:3 A ti, fiel companheiro de jugo,
também
peço que as auxilies,
pois
juntas se esforçaram comigo no evangelho,
também
com Clemente
e
com os demais cooperadores meus,
cujos
nomes se encontram no Livro da Vida.
Fp 4:4 Alegrai-vos sempre no Senhor;
outra
vez digo:
alegrai-vos.
Fp 4:5 Seja a vossa moderação
conhecida
de todos os homens.
Perto
está o Senhor.
Fp 4:6 Não andeis ansiosos de coisa
alguma;
em
tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições,
pela
oração
e
pela súplica,
com
ações de graças.
Fp
4:7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento,
guardará
o vosso coração
e
a vossa mente em Cristo Jesus.
Fp 4:8 Finalmente, irmãos,
tudo
o que é verdadeiro,
tudo o que é
respeitável,
tudo o que é
justo,
tudo o que é
puro,
tudo o que é
amável,
tudo o que é
de boa fama,
se alguma
virtude há
e se algum
louvor existe,
seja isso o que ocupe o vosso
pensamento.
Fp 4:9 O que
também aprendestes,
e recebestes,
e ouvistes,
e vistes em
mim,
isso praticai;
e o Deus da paz
será convosco.
Fp 4:10 Alegrei-me, sobremaneira, no
Senhor
porque,
agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado;
o
qual também já tínheis antes,
mas
vos faltava oportunidade.
Fp
4:11 Digo isto, não por causa da pobreza,
porque
aprendi a viver contente
em
toda e qualquer situação.
Fp 4:12 Tanto sei estar humilhado
como também ser honrado;
de tudo e em todas as
circunstâncias,
já tenho
experiência,
tanto de fartura
como de fome;
assim de abundância
como de escassez;
Fp 4:13 tudo posso
naquele que me
fortalece.
Fp 4:14 Todavia, fizestes bem,
associando-vos
na minha tribulação.
Fp
4:15 E sabeis também vós, ó Filipenses,
que,
no início do evangelho,
quando
parti da Macedônia,
nenhuma
igreja se associou comigo
no
tocante a dar e receber,
senão
unicamente vós outros;
Fp 4:16 porque até para Tessalônica
mandastes não somente uma vez,
mas
duas, o bastante para as minhas necessidades.
Fp 4:17 Não que eu procure o donativo,
mas
o que realmente me interessa
é
o fruto que aumente o vosso crédito.
Fp 4:18 Recebi tudo
e tenho abundância;
estou suprido,
desde
que Epafrodito me passou às mãos o que me veio de vossa parte
como
aroma suave,
como
sacrifício aceitável
e
aprazível a Deus.
Fp 4:19 E o meu Deus,
segundo
a sua riqueza em glória,
há
de suprir,
em
Cristo Jesus,
cada
uma de vossas necessidades.
Fp 4:20 Ora, a nosso Deus e Pai
seja
a glória pelos séculos dos séculos. Amém!
Fp 4:21 Saudai cada um dos santos
em
Cristo Jesus.
Os irmãos que se acham comigo
vos
saúdam. F
p 4:22 Todos os santos
vos
saúdam,
especialmente
os da casa de César.
Fp 4:23 A graça
do
Senhor Jesus Cristo
seja
com o vosso espírito.
Você já viu e reparou com que devemos
ocupar nossas mentes e pensamentos? Então dê uma olhada no vs 8 e vamos aprender
a pensar!
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete.
...
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1 comentários:
Nao era oq eu queria
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.