Como já dissemos, Atos foi escrito para
orientar a igreja em sua missão permanente por meio do relato de como o
Espírito Santo capacitou os apóstolos para propagar o testemunho de Cristo ao
mundo gentio. Estamos no capítulo 15, da parte IV.
Breve síntese do capítulo 15
Em primeiro lugar houve uma questão
necessária de ser resolvida por causa do problema que trazia relacionado ao
ensino da circuncisão, pois alguns diziam que os que cressem em Jesus deveriam
circuncidar-se para serem salvos e Paulo e Barnabé não concordavam com eles.
A demanda foi tão grande que não houve
solução. Foi necessário resolver o assunto com mais gente e assim foram
escolhidos os apóstolos e presbíteros em Jerusalém para opinarem sobre o
assunto.
Sobre o assunto, que ainda gerou forte
discussão, primeiro falou Pedro e depois Tiago que por fim, para resolver a
questão, prepararam uma orientação em forma de epístola que deveria ser lida e
apresentada à igreja. Isto é interessante para vermos como era administrada a
igreja nos primórdios e como as questões mais sérias eram tratadas e
resolvidas.
Resolvida a questão, agora são enviados
pela igreja homens notáveis juntamente com Paulo, Barnabé, Silas para
tranquilizarem os irmãos.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O TESTEMUNHO APOSTÓLICO AOS CONFINS DA TERRA (13.1-28.31) – continuação.
Como já dissemos, Paulo, como testemunha
apostólica de Cristo, sofreu a mesma perseguição que os apóstolos haviam
sofrido antes dele. Em suas três viagens missionárias e em suas prisões, Paulo
levou o evangelho aos confins da terra e foi capacitado poderosamente pelo
Espírito Santo para dar testemunho da verdade e chamar muitos judeus e gentios
à fé.
Essa parte foi dividida em 7 seções: A. A
primeira viagem missionária de Paulo (13.1-14.28) – já vimos; B. O concílio de Jerusalém (15.1-35) – veremos agora; C. A segunda viagem
missionária de Paulo (15.36-18.22) – começaremos
a ver agora; D. A terceira viagem missionária de Paulo (18.23-21.14); E. A
detenção, o julgamento e a prisão de Paulo em Jerusalém (21.15-26.32); F A
viagem de Paulo a Roma (27.1-28.16); e, G. Os dois anos do ministério de Paulo
na sua prisão domiciliar em Roma (28.17-31).
B. O concílio de Jerusalém (15.1-35).
Até ao vs. 35, estaremos vendo o concílio
de Jerusalém. O sucesso evangelístico de Paulo suscitou questões a respeito da
circuncisão desses cristãos gentios.
Lucas registrou a decisão desse primeiro
concilio para servir de instrução à igreja caso a controvérsia aparecesse
novamente.
As notícias de Paulo e Barnabé sobre o
contato com os gentios nessa primeira viagem missionária podem ter chegado à
Judeia e Jerusalém por meio de João Marcos, após ter retornado para casa
(13.13).
Além disso, outras pessoas da Antioquia
podem ter levado essas notícias durante a longa estadia de Paulo e Barnabé por
ali. De qualquer modo, essas informações causaram receio nos cristãos judeus,
pois temiam que a sua herança judaica estivesse sendo ameaçada. Por isso,
raciocinaram que os cristãos gentios deveriam ser convertidos ao judaísmo por
meio da circuncisão.
Porém, Paulo afirmou que forçar os gentios
à circuncisão poderia levá-los a pensar que a salvação precisa ser merecida
(cf. GI 2.15-16). Para evitar que isso acontecesse, Paulo precisou se opor aos
judaizantes para que estes não impedissem a propagação do evangelho entre os
gentios (1Ts 2.14-16).
Em virtude da controvérsia gerada, se
reuniram – vs. 6 - os apóstolos e os presbíteros para considerarem a questão. O
vs. 12 indica que toda a assembleia estava presente, mas o verso 6 indica que
apenas os apóstolos e presbíteros examinaram a questão.
Pedro foi um dos primeiros a se levantar e
a falar, não em nome de todos, mas em nome daqueles pelos quais ele se sentia
responsável em disseminar o evangelho, entre os gentios.
Ele faz uma defesa da salvação pela graça
de nosso Senhor Jesus sem a necessidade de impor a eles qualquer jugo judaico
que nem eles mesmos conseguiram suportar ao longo de toda a história deles.
Enquanto isso, Paulo e Barnabé, contavam à
igreja as maravilhas que Deus tinha operado, entre os judeus e os gentios, por
meio da instrumentalidade deles.
Até que se levantou e falou Tiago – vs. 13.
Tiago era o meio-irmão de Jesus (Mt 13.55) e parece ter-se tornado um líder
proeminente na igreja de Jerusalém (GI 2.9). Tiago acrescentou um terceiro
argumento, dizendo que os cristãos gentios não deveriam ser sobrecarregados com
a observância da lei da circuncisão.
Ele fala de Pedro e como no início ele
tinha sido separado para evangelizar os gentios e que isso concordava com o que
estava escrito nas Escrituras e conclui que nenhum jugo deveriam eles imporem
sobre os gentios.
Tiago encontrou apoio nas Escrituras e nos
depoimentos de Simão Pedro, Barnabé e Paulo, de que Deus desejava que os
gentios ficassem livres das cerimônias, práticas e exigências dos judaizantes.
Ele propôs, com muito tato, que judeus e
gentios praticassem a moderação, isto é: os cristãos judeus deveriam reconhecer
que os cristãos gentios não estavam presos às tradições judaicas quanto aos
aspectos cerimoniais da lei; por sua vez, os cristãos gentios deveriam
considerar atentamente as observâncias dos cristãos judeus e procurar não
ofendê-los ingerindo alimento sacrificado a ídolos, nem carne de animais
estrangulados, nem beber sangue (Lv 17.10-14; 19.26).
Além desses escrúpulos judaicos, os
cristãos gentios também deveriam ficar longe das imoralidades sexuais, que era
a prática mais comum nas sociedades pagãs.
Agora sim – vs. 22 ao 25 - a igreja toda
foi envolvida, não no debate da matéria em pauta, mas na eleição de delegados
que, juntamente com Paulo e Barnabé, levariam a decisão conciliar às igrejas.
Na carta que eles estavam enviando, eles
começavam dizendo que eram os irmãos apóstolos e presbíteros que estavam se
dirigindo aos cristãos gentios da Antioquia, da Síria e da Silícica.
Os irmãos era uma expressão que os líderes
cristãos judeus usavam para deixar os cristãos gentios mais à vontade, pois
todos eram irmãos e irmãs juntos na mesma igreja.
Observe-se, porém, que, segundo os próprios
apóstolos e presbíteros, a decisão fora deles (cf.16.4), não da assembleia, e
eles tomavam a iniciativa de comunicá-la às igrejas para que a colocassem em
prática.
Eles falam de pessoas que saíram dali, do
meio deles, falando no nome deles, mas sem a devida autorização Essa expressão “autorização”
pressupõe a autoridade desses apóstolos e presbíteros, aqui reunidos em
concílio, sendo eles responsáveis pelo que se ensinava nas igrejas. O que lhes
parecesse bem, e ao Espírito Santo, eles poderiam ou não impor às igrejas (cf.
v.28; 16.4).
Eles citam naquela carta que estariam
enviando Paulo e Barnabé como escolhidos e dignos de respeito por terem,
inclusive, arriscado suas próprias vidas na divulgação do evangelho. Seriam
eles os escolhidos para anunciarem essas coisas e Judas e Silas também, como
aqueles que estariam confirmando todas essas decisões.
No verso 26, vemos que a citação diz
respeito a eles terem arriscado as suas vidas pelo nome de NOSSO SENHOR JESUS
CRISTO. O título completo de Jesus foi empregado pela primeira vez em 11.17. A
palavra "Senhor" se refere à sua soberania; "Jesus" significa
"Salvador" (do hebraico Joshua,
que significa "Jeová salva"; Ex 17.9), e "Cristo" significa
"Messias", "o ungido do Senhor".
Naquela carta, eles citaram que pareceu bem
ao Espírito Santo e a eles não imporem nenhuma das necessidades além daquelas
que eles iriam mencionarem a eles para serem observadas. Como todos eram
pessoas cheias do Espírito Santo (2.1-41; 4.8; 6.5; 9.17; 13.4), reconheceram a
orientação do Espírito em relação ao debate e à decisão que deveria ser tomada.
As exigências eram: “Abster-se de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de
animais estrangulados e da imoralidade sexual” – vs. 29.
Quando todos os gentios leram e tomaram
conhecimento do teor da carta, muito se alegraram. Assim, Judas e Silas, que
eram também profetas, os encorajaram e os fortaleceram com muitas palavras.
A principal função do profeta (um porta-voz
de Deus) no Antigo Testamento ao proclamar a mensagem de Deus era encorajar e
fortalecer os fiéis. Paulo escolheu Silas para acompanhá-lo em sua segunda viagem
missionária (vs. 40) e auxiliá-lo na pregação da Palavra.
Eles ficaram ainda algum tempo por ali e
resolveram voltar, sendo abençoados pela igreja local. Silas preferiu ficar ali
com os irmãos.
C. A segunda viagem missionária de Paulo (15.36 - 18.22).
A partir do vs. 36 ao 18.22 estaremos vendo
a segunda viagem missionária de Paulo. Lucas registrou a segunda fase
missionária de Paulo aos gentios. Após desentender-se com Barnabé, Paulo
visitou as igrejas de sua viagem anterior e depois continuou rumo ao Ocidente,
para a Grécia.
Paulo e Barnabé tinham decidido ficar em
Antioquia onde ensinavam e pregavam até que Paulo sugeriu a Barnabé uma viagem
de retorno para visitar os irmãos e verem como eles estariam se saindo.
Barnabé concordou, mas queria levar consigo
a João Marcos, Paulo, no entanto, não achava prudente levá-lo uma vez que ele
os tinha abandonado na Panfília.
Ai começou uma grande e forte discussão
entre eles a tal ponto de virem a se separar. Essa discórdia surgiu porque
Barnabé queria levar João Marcos (que era primo de Barnabé, Cl 4.10) para
acompanhá-los na segunda viagem missionária, apesar de Marcos ter abandonado
Paulo e Barnabé durante a primeira viagem (13.13).
O fato de Barnabé não ter apoiado os
cristãos gentios (GI 2.13) talvez tenha também contribuído para esse
desentendimento. No entanto, embora a partir desse ponto o registro de Atos não
faça mais menção de Paulo e Barnabé trabalhando juntos, Paulo mencionou Barnabé
de maneira positiva (1Co 9.6).
A sua posterior consideração por Marcos é
evidente (Cl 4.10; 2Tm 4.11; Fm 24). Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou
para Chipre. Barnabé levou o seu primo Marcos (Cl 4.10) para uma viagem
missionária à ilha de Chipre, lar de Barnabé, o que sem dúvida proporcionou uma
oportunidade para Barnabé encorajar (4.36) o jovem Marcos.
Embora chato o fato, temos aqui algo bom
para a igreja, pois agora haviam duas frentes de evangelismo: uma com Paulo e
Silas e outra com Barnabé e seu primo João Marcos. O evangelho ia se espalhando
cada vez mais.
At 15:1 Alguns indivíduos que desceram
da Judéia ensinavam aos irmãos:
Se não vos
circuncidardes segundo o costume de Moisés,
não
podeis ser salvos.
At 15:2 Tendo havido, da parte de Paulo
e Barnabé,
contenda e
não pequena discussão com eles,
resolveram
que esses dois
e
alguns outros dentre eles subissem a Jerusalém,
aos
apóstolos e presbíteros,
com
respeito a esta questão.
At 15:3 Enviados, pois, e até certo
ponto acompanhados pela igreja,
atravessaram as
províncias da Fenícia e Samaria
e, narrando a
conversão dos gentios,
causaram
grande alegria a todos os irmãos.
At 15:4 Tendo eles chegado a Jerusalém,
foram bem recebidos
pela igreja,
pelos
apóstolos
e pelos
presbíteros
e relataram
tudo o que Deus fizera com eles.
At 15:5 Insurgiram-se, entretanto,
alguns da seita dos fariseus
que haviam
crido, dizendo:
É
necessário circuncidá-los
e
determinar-lhes que observem a lei de Moisés.
At 15:6 Então, se reuniram os apóstolos
e os presbíteros
para examinar
a questão.
At 15:7 Havendo grande debate,
Pedro tomou a
palavra e lhes disse:
Irmãos,
vós sabeis que, desde há muito,
Deus
me escolheu dentre vós
para
que, por meu intermédio,
ouvissem
os gentios a palavra do evangelho
e
cressem.
At
15:8 Ora, Deus, que conhece os corações,
lhes
deu testemunho,
concedendo
o Espírito Santo a eles,
como
também a nós nos concedera.
At 15:9 E não
estabeleceu distinção alguma
entre
nós e eles,
purificando-lhes
pela fé o coração.
At 15:10
Agora, pois, por que tentais a Deus,
pondo
sobre a cerviz dos discípulos um jugo
que nem
nossos pais puderam suportar,
nem nós?
At
15:11 Mas cremos que fomos salvos pela graça
do
Senhor Jesus,
como
também aqueles o foram.
At 15:12 E toda a multidão silenciou,
passando a
ouvir a Barnabé e a Paulo,
que
contavam quantos sinais e prodígios Deus fizera
por
meio deles entre os gentios.
At 15:13 Depois que eles terminaram,
falou Tiago, dizendo:
Irmãos,
atentai nas minhas palavras:
At 15:14
expôs Simão como Deus, primeiramente, visitou os gentios,
a fim de
constituir dentre eles um povo para o seu nome.
At 15:15
Conferem com isto as palavras dos profetas,
como
está escrito:
At
15:16 Cumpridas estas coisas,
voltarei
e
reedificarei o tabernáculo caído de Davi;
e,
levantando-o de suas ruínas,
restaurá-lo-ei.
At
15:17 Para que os demais homens
busquem
o Senhor,
e
também todos os gentios sobre os quais
tem
sido invocado o meu nome,
At 15:18 diz
o Senhor, que faz estas coisas conhecidas desde séculos.
At
15:19 Pelo que, julgo eu,
não
devemos perturbar aqueles que, dentre os gentios,
se
convertem a Deus,
At
15:20 mas escrever-lhes
que se
abstenham das contaminações dos ídolos,
bem
como das relações sexuais ilícitas,
da
carne de animais sufocados e do sangue.
At
15:21 Porque Moisés tem, em cada cidade,
desde
tempos antigos,
os que o
pregam nas sinagogas,
onde
é lido todos os sábados.
At 15:22 Então, pareceu bem
aos apóstolos
e aos
presbíteros,
com toda a
igreja,
tendo
elegido homens dentre eles,
enviá-los,
juntamente com Paulo e Barnabé, a Antioquia:
foram
Judas, chamado Barsabás,
e
Silas, homens notáveis entre os irmãos,
At 15:23 escrevendo, por mão deles:
Os irmãos,
tanto
os apóstolos como os presbíteros,
aos irmãos
de
entre os gentios em Antioquia, Síria e Cilícia, saudações.
At 15:24
Visto sabermos que alguns [que saíram] de entre nós,
sem
nenhuma autorização, vos têm perturbado com palavras,
transtornando
a vossa alma,
At
15:25 pareceu-nos bem, chegados a pleno acordo,
eleger
alguns homens e enviá-los a vós outros
com
os nossos amados Barnabé e Paulo,
At
15:26 homens que têm exposto a vida
pelo
nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
At 15:27
Enviamos, portanto, Judas e Silas,
os
quais pessoalmente vos dirão também estas coisas.
At 15:28 Pois
pareceu bem ao Espírito Santo e a nós
não
vos impor maior encargo além destas coisas essenciais:
At
15:29 que vos abstenhais das coisas sacrificadas a ídolos,
bem
como do sangue, da carne de animais sufocados
e
das relações sexuais ilícitas;
destas
coisas fareis bem se vos guardardes.
Saúde.
At 15:30 Os que foram enviados desceram
logo para Antioquia
e, tendo reunido a comunidade,
entregaram a
epístola.
At 15:31 Quando a leram,
sobremaneira
se alegraram pelo conforto recebido.
At 15:32 Judas e Silas,
que eram
também profetas,
consolaram
os irmãos com muitos conselhos
e
os fortaleceram.
At 15:33 Tendo-se demorado ali por algum
tempo,
os irmãos os
deixaram voltar em paz
aos
que os enviaram.
At
15:34 [Mas pareceu bem a Silas permanecer ali.]
At 15:35 Paulo e Barnabé demoraram-se em
Antioquia,
ensinando
e pregando,
com muitos outros,
a
palavra do Senhor.
At 15:36 Alguns dias depois, disse Paulo
a Barnabé:
Voltemos,
agora, para visitar os irmãos por todas as cidades
nas
quais anunciamos a palavra do Senhor,
para
ver como passam.
At 15:37 E Barnabé queria levar também a
João, chamado Marcos.
At 15:38 Mas
Paulo não achava justo levarem aquele
que
se afastara desde a Panfília,
não
os acompanhando no trabalho.
At 15:39 Houve entre eles tal desavença,
que vieram a
separar-se.
Então, Barnabé,
levando
consigo a Marcos,
navegou
para Chipre.
At 15:40 Mas Paulo,
tendo
escolhido a Silas,
partiu
encomendado pelos irmãos à graça do Senhor.
At 15:41 E passou pela Síria e Cilícia,
confirmando
as igrejas.
Depois destas coisas, Paulo pretendeu
voltar visitando os irmãos em todas as cidades onde tinham anunciado a palavra
do Senhor e aqui, novamente, um problema entre eles e uma desavença tal que
tiveram que se separar.
É engraçado que a desavença entre eles
gerou duas frentes de pregação agora com as duplas Paulo e Silas, indo para
Síria e Cilícia e Barnabé e João Marcos que foram para Chipre. Com certeza que
o problema foi sério, mas que o resultado foi bom para o evangelho, isso foi.
Não é
possível dizer com certeza o ano em que Paulo nasceu e o ano em que ele morreu.
Porém, em geral, os Atos dos Apóstolos e as epístolas de Paulo nos permitem
traçar o seu ministério.
Entre 5 e
10 d.C.
Nascimento,
na cidade de Tarso, da Cilicia (At 21.39; At 7.58 "um jovem").
35 d.C.
Testemunha
a morte de Estêvão (At 7.58-8.1). Perseguidor dos seguidores de Jesus na
Judeia (At 8.1-3; 9.1).
35 d.C.
Conversão,
na estrada de Damasco (At 9.2-19; 216-16; 26.12-18; Cl 1.15-16; 1Co 15.8; 9.1).
35-38 d.C.
Na Arábia e
em Damasco (Cl 1.17-18; 2Co 11.32-33; At 9.9-25).
38 d.C.
Em
Jerusalém, passando duas semanas com Pedro e Tiago (Cl 1.18-19; At 9.25-30).
38-43 d.C.
Na Síria e
na Cilicia (At 9.30; Cl 1.21). e um ano em Antioquia (At 11.25-26).
43 ou 44 d.C.
Em
Jerusalém, levando ajuda para as vítimas da fome (At 11.27-30; 12.25).
46-48 d.C.
A primeira
viagem missionária (At 13.2-14.28).
49 ou 50
d.C.
A reunião
em Jerusalém (At 15.1-34; Cl 2.1-10).
?
A disputa
com Pedro, em Antioquia (At 15.35; Cl 2.11-14).
50-52 d.C.
A segunda
viagem missionária (At 15.36-18.22).
1Tessalonicenses
(em Corinto; At 18.1-18).
2Tessalonicenses (em Corinto).
53 d.C.
Gaiatas (?).
53-57 d.C.
A terceira
viagem missionária (At 18.23-21.16).
55 d.C.
1Corintios
(em Éfeso). 2Coríntios (na Macedónia).
57 d.C.
Romanos (em
Cencreia ou em Corinto). Preso em Jerusalém (At 21.17-23.30).
57-59 d.C.
Em Cesareia,
na prisão (At 23.31-26.32).
59 d.C.
A viagem
para Roma (At 27.1-28.16).
59-61 d.C.
Em Roma,
dois anos na prisão (At 28.16-31) Efésios Colossenses Filemom Filipenses.
62 d.C.
Paulo é
solto da prisão.
62-66 d.C.
A quarta
viagem missionária 1 Timóteo Tito.
66-67 d.C.
Na prisão,
em Roma 2Timóteo.
67 ou 68
d.C.
Paulo é
morto, em Roma.
Eusébio,
historiador eclesiástico do século 49. d.C., escreveu que Paulo foi morto
quando Nero era o imperador romano (54-68 d.C.). O Pai Apostólico Tertuliano,
do século 39. d.C., disse que Paulo foi decapitado na margem esquerda do rio
Tibre, cerca de 5 quilómetros de Roma, e foi sepultado num cemitério na Via
Óstia, perto de Roma.
p.s.: link da
imagem original: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9CKvzqT4PbS51l_S5AIAe4sj0sN-91nYbGegUbAujDfABsIpeWYwPAW6-RHSDGkgNbHva8VPPZr58YC6rNVaX3u5_RDkKUcsyi3W_85YnVfo-eryLSteG6RfZZOOyszwFvviF9Sjfv3xU/s400/segunda+viagem+missionaria+de+paulo.jpg.
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Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
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devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.