Estamos vendo o detalhamento das condições da aliança
– são 15 capítulos que vai do 12:1 até o capítulo 26:15. Estamos vendo, em cada
capítulo, algum aspecto que Moisés queria enfatizar àquela segunda geração
preparando eles para a ocupação da Terra Prometida.
No presente capítulo, 16, o assunto é as três festas
dos judeus, já vista em outras partes. Elas são chamadas festas da
peregrinação, assim chamadas porque todos os homens deviam celebrá-las no
santuário.
Na verdade são cinco as festas celebradas, as quais
estão relacionadas em Lv 23 e em Nm 28 e 29, mas aqui somente será falada dessas
três.
1.
A
Festa dos Pães Asmos e Páscoa, do vs. 1 ao 8 - Ex 23:14,15; 34:18; Lv 23:4-8.
2.
O
Pentecoste, do vs. 9 ao 12 – Ex 23:16; 34:22; Lv 23:15-21.
3.
Os
Tabernáculos, do vs. 13 ao 18 – Lv 23:33-43.
E, por fim, neste capítulo, ainda veremos os deveres dos juízes, conforme
também Ex 23:6-9.
Quando à festa dos Pães Asmos e da Páscoa que foram
instituídas, foi determinado que elas deveriam ser comemoradas no “primeiro
mês”, conforme Lv e Nm. Posteriormente, em Ex 23; 34, esse mês veio a ser
chamado de abibe, um nome de origem cananéia. Nisã era um nome babilônico, mas
os nomes babilônicos somente virão a aparecer no AT durante o exílio.
“É interessante
observar essas festas e associá-las com Cristo e com sua vida terrestre e com
todos os eventos relacionados a ele, por que as festas, em suma, falarão dele
ou de eventos relacionados a vida dele, de alguma forma.
Tudo tem a sua
razão de ser justamente por causa da semente que Deus está preservando e
guardando. Ali Moisés está recebendo a lei e os preceitos e conduzindo um povo,
uma nação, separada e santa para o Senhor, não por causa, exclusivamente, do
povo em si, mas por que no meio daquele povo havia a semente messiânica.
(...) Há uma
forte relação entre as festas e todo cerimonial no Tabernáculo, inclusive o próprio
tabernáculo, com o Messias, o Cristo que haveria de vir.”
A Páscoa simbolizava substituição. Paulo em I Co 5:7
diz que Cristo é o nosso Cordeiro pascoal que foi imolado. Jesus, o Cordeiro
que foi imolado, na última verdadeira festa de Páscoa, segundo padrões da
antiga aliança, disse que o pão era sua própria carne e o vinho seu próprio
sangue – Lc 22:19-20.
Por causa dos calendários da época, Jesus pode fazer
as duas coisas tanto celebrar a última páscoa, como ser o Cordeiro da páscoa.
Vejamos mais detalhes:
1.
Era a primeira
festa do povo israelense. Ela foi comemorada pela primeira vez na véspera da
saída do povo judeu da terra do Egito. A última, com o próprio cordeiro
pascoal, foi realizada com Jesus Cristo naquele 14 de Nisã, na quinta, junto
com seus discípulos e também naquele 14 de Nisã, quando ele mesmo foi o
cordeiro pascoal – aqui os seus discípulos o abandonaram.
2.
Era uma festa
anual, todos os anos era comemorada por ordem de Deus.
3.
Era realizada no
primeiro mês -“Abibe”, nome do mês cananeu ou “Nisã”, nome do mês babilônico - no
14º dia, no crepúsculo da tarde.
3.1.
Há dois sistemas
de contagem dos dias na época de Jesus. Os galileus, os fariseus e os do norte
contavam os dias do nascer do sol ao outro. Já os de Jerusalém, os saduceus e
os do distritos circunvizinhos, a contagem do dia era do por do sol ao outro.
Os discípulos de Jesus eram galileus, exceto Judas.
3.2.
Jesus e os seus discípulos comeram a páscoa na
quinta-feira, dia 14 de Nisã, para os galileus e também morreu na páscoa, 14 de
Nisã, para os de Jerusalém. Era importante que ele comesse aquela última páscoa
com seus discípulos, pois a razão de ser daquelas, aproximadamente 1463 (valor
estimado do número de páscoas desde a primeira páscoa com Moisés até aquela
derradeira com Cristo) passadas páscoas era a pessoa dele, o verdadeiro
cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Se
tomarmos por referência o livro de Mateus, no capítulo 1, onde fala das
genealogias, veremos que “De sorte que todas as gerações, desde Abraão até
Davi, são catorze gerações; e desde Davi até a deportação para a babilônia,
catorze gerações; e desde a deportação para a babilônia até Cristo, catorze
gerações”.
Os
pais de Moisés e Arão foram Anrão e Joquebede, levitas: “E Anrão tomou por
mulher a Joquebede, sua tia, e ela deu-lhe Arão e Moisés: e os anos da vida de
Anrão foram cento e trinta e sete anos.” (Ex 6:20). Moisés (viveu 120 anos) e
Arão, filhos de Anrão (viveu 137 anos), filho de Coate, filho de Levi (137
anos).
De
Abraão até Arão (este Arão não era o irmão de Moisés, mas descendente de Judá),
são sete gerações e de Aminadabe até Davi, são também sete gerações. Moisés
nasceu entre Aminadabe, filho de Arão (este de Judá) e Naasson, filho de
Aminadabe. Quando a primeira páscoa foi instituída, creio, tanto Arão (o sétimo
de Abraão até ele), quanto Aminadabe (o oitavo), quanto Naasson (o nono)
estavam vivos, eram contemporâneos e parentes de Arão (de Levi) e seu irmão
Moisés. Quanto a Esron, pai de Arão (de Judá), creio, não estava vivo por
ocasião da primeira páscoa.
A
páscoa foi comemorada (se eu estiver errado, por favor me corrijam), então por
Arão (7º), Aminadabe (8º) e Naasson (9º). Salmon (10º), filho de Naasson não
deveria estar vivo ainda. São, então, 7 + 14 + 14 = 35 gerações (5 x 7), das 42
(6 x 7) citadas por Mateus, que participaram da páscoa. Em meus cálculos –
confesso que são muito superficiais – temos que aquela páscoa que Jesus
realizou foi a de número 1463 (7 x 11 x 19)! Em dias, considerando os anos de
360 dias cada, teremos, 526.680 (2^3 x 3^2 x 5 x 7 x 11 x 19 = 360 x 1463) dias.
Desculpem-me pelos cálculos: sempre gostei de números.
Era
também importante para o cumprimento das Escrituras que ele morresse naquele 14
de Abibe ou de Nisã, no momento em que seria ou ocorreria a matança dos
cordeiros – Jesus Cristo morreu, entregou o seu espírito, no exato instante em
que o cordeiro era sacrificado. Coincidência ou propósito divino?
4.
Era comemorada por
família. Um cordeiro por família. O sangue do cordeiro protegia a casa, a
família, para que ninguém dela, nenhum dos integrantes da família, morresse. O
zelo de Deus e a valorização da família vem desde quando o homem veio à
existência.
5.
Era celebrada na
véspera da libertação do povo de Israel do Egito. Engraçado que esta tão grande
libertação era comemorada na véspera. A vitória antes da guerra! Imaginem uma
festa comemorando a vitória de jogo de final de copa do mundo entre Brasil e
Argentina. Antes do jogo a comemoração da vitória. Essa era a festa da páscoa:
comemorada antes da luta! Isso significa que é de Deus que vem a nossa vitória!
Ele tem controle sobre tudo e sobre todos. Com ele, sim, com ele, comemoramos a
vitória antes da guerra!
6.
Era sacrificado um
cordeiro, sem mácula, sem mancha, sem defeito, macho, de um ano.
6.1.
Era escolhido 4
dias antes, ou seja, no dia 10 de Nisã para ser sacrificado somente no dia 14
de Nisã. (Ex 12:3-6).
6.2.
Era separado do
Rebanho até a páscoa. Jesus também foi escolhido e ungido – separado – por
Maria quando o ungiu e o separou para ser sacrificado – Mc 14:3-9 e Jo 12:1-7
(como já salientei acima, provavelmente ele foi separado na terça-feira, 11 de
Nisã para os de Jerusalém). Marcos fala que dali a dois dias seria a páscoa e
João diz que Jesus chegou a Betânia 6 dias antes da páscoa. Não dá para saber
precisamente, mas minha hipótese é que Jesus foi ungido por Maria, em Betânia,
no dia 11 de Nisã, conforme contagem dos de Jerusalém.
Por
causa daquela dupla maneira de se contar o dia em Israel, Jesus tanto foi o
cordeiro separado como também separou um cordeiro para comemorar a última
páscoa, ou seja, aquela que ele comeu com seus discípulos, a última páscoa.
6.3.
O cordeiro deveria
ser morto em 2h antes do crepúsculo do dia 14 (Ex 12:6).
6.4.
Era levado por
dois homens ao templo para o sacrifício.
6.5.
Assim que morto,
tinha de ser levado imediatamente para casa para ser assado.
6.6.
Eram sacrificados
cerca de 250.000 cordeiros, sendo necessário centenas de sacerdotes, mais ou
menos, uns 600 deles.
6.7.
Metade morria na
quinta-feira e a outra metade na sexta-feira – isso caindo 14 de Nisã, para os
de Jerusalém, na sexta-feira.
6.8.
Era enorme a
quantidade de sangue que descia para o Vale de Cedron e o riacho ficava
vermelho de tanto sangue. Lembre-se que em Hb 10:14 está escrito que o sangue
de touros e de bodes não tem poder para remover pecados, dizem as Escrituras
que isso era “... impossível...”.
6.9.
O cordeiro era
tipo de Cristo e João Batista apontou para o Cristo, o cordeiro que tira os
pecados do mundo- Jo 1:29.
7.
A páscoa precedia
a festa dos pães asmos, ou pães sem fermento –Lv 23:6.
7.1.
A festa dos pães
asmos ou pães sem fermento durava uma semana. Ia de 15 de Nisã até 21 de Nisã.
7.2.
Eram preparados
pães sem fermento, pois era comemorada às pressas.
7.3.
Nela havia
oportunidades de reuniões de adoração.
7.4.
As reuniões eram
para LEMBRAR como Deus havia tirado os israelitas do Egito: às pressas!
7.5.
O oitavo dia da
festa, era chamado de o grande dia da festa.
7.6.
Muitos confundiam
esses dois eventos, a festa da páscoa e a festa dos pães asmos. Tecnicamente, a
festa da páscoa era somente em um dia, o dia 14 de Nisã e a festa dos pães
asmos, do dia 15 de Nisã até o dia 21 de Nisã. Na prática, havia confusão, ou
seja chamavam páscoa do período que ia de 14 a 21. Também chamavam esse período
de festa dos pães asmos.
Veja
que é comum as pessoas falarem do domingo de páscoa, mesmo os nossos pastores,
mas eles falam assim por causa dessa confusão natural inclusive na Bíblia.
Volto a repetir, a páscoa é somente no dia 14 de Nisã.
8.
No dia 16 de Nisã,
no terceiro dia, ocorria a festa das primícias (primeiras colheitas). Era a
oportunidade da oferta dos primeiros frutos das colheitas. Com o propósito de
reconhecer que os frutos da terra vinham de Deus. Jesus Cristo foi o molho
escolhido e apresentado a Deus, significando que aquela colheita de onde ele
foi extraído, pertencia a Deus.
Nós
separamos em nossa mente a ressurreição de Cristo e a distinguimos da nossa,
mas é tudo uma só ressurreição. A colheita toda pertence a Deus. E Cristo foi
as primícias apresentada e aceita por Deus. A conclusão disso é que se o
primeiro fruto é santo, toda a colheita o é; se os primeiros frutos pertencem a
Deus, todos os frutos pertencem; se Cristo, as primícias, ressuscitou, todos
nós ressuscitaremos.
9.
Era necessário
muitos preparativos. Além dos mencionados acima – ver itens acima de 6.1. a 6.9
– também era escolhido o local, a
mobília, os ingredientes, os principais elementos, a hora certa, ... verificar: Mc 14:15; Mt
26:17-19; Lc 22:8-10; Jo 16:30.
10.
Os principais
elementos da páscoa eram:
10.1.
Pão sem fermento.
10.2.
Vinho.
10.3.
Prato de ervas
amargas.
Alguns detalhes da
festa de pentecoste:
Depois disso, no
dia 6 de Sivã, 50 dias após a festa das primícias, se comemorava a festa das
semanas, ou do pentecoste, que celebrava a colheita de trigo. O propósito era
mostrar alegria e gratidão a Deus pela colheita. Aqui os pães não precisavam
ser comidos com pressa e portanto poderiam ser com fermento. O fermento aqui
simboliza o crescimento.
Com a descida do
Espírito Santo no Pentecoste, foi inaugurada a época da igreja, época de
crescimento da massa, do povo de Deus. A colheita será muito abundante na volta
de Jesus!
Algumas
considerações gerais:
Como podemos
perceber, todas as festas dos judeus, instituídas por Deus, tinham propósitos e
um deles era revelar o seu Filho Unigênito.
Jesus e seus
discípulos prepararam a páscoa, nos mínimos detalhes. Deve ter dado um trabalho
enorme! Será que se utilizaram das mulheres para ajudá-los? Não sei.
Jesus devia estar
ansioso, pois era a última refeição da páscoa com seus discípulos, que passaria
a ter a responsabilidade de dar continuidade ao ministério de Jesus. Sendo instituída,
como vimos, há uns 1463 anos antes, esta páscoa era muito especial, era a
derradeira páscoa e todos os cuidados deviam ser tomados.
A hora dele, de
Jesus, havia chegado! Era o momento para o qual ele tinha vindo. Agora os
acontecimentos nesta noite de 14 de Nisã, introduziriam a culminação de tudo o
que todas as páscoas anteriores prefiguravam. Aleluias!
O resultado da
páscoa: o cordeiro foi morto em sacrifício; Jesus Cristo foi morto em
sacrifício.
• O resultado da páscoa? A morte de
Jesus!
• A consequência da páscoa: a nossa
salvação!
Três dias depois,
um molho das primícias era apresentado a Deus pelo sacerdote em reconhecimento
de que toda a colheita pertencia a Deus, era uma oferta de alegria.”
Já a Festa dos Tabernáculos era também conhecida como
Festa de Sucote – Cabanas – porque os israelitas deveriam se reunir no
santuário e viver em abrigos temporários durante uma semana. Ela começava no
décimo quinto dia do sétimo mês lunar, no outono. Ocorria no final do tempo das
colheitas, depois que os cereais haviam sido debulhados e as uvas haviam sido
colhidas.
Naturalmente, todos os dízimos das colheitas deveriam
ser levadas para a festa. Deus determinou que essa comemoração lembrasse a
experiência dos israelitas com os peregrinos, depois de terem saído do Egito –
Lv 23:43 -, e que durante a festa se fizesse a leitura da lei – 31:10-13.
(BEG).
Dt
16:1 Guarda o mês de Abibe, e celebra a páscoa ao SENHOR teu Deus;
porque no mês de Abibe o SENHOR
teu Deus te tirou do Egito,
de noite. Dt 16:2
Então sacrificarás a páscoa ao
SENHOR teu Deus, das ovelhas e das
vacas, no lugar
que o SENHOR escolher para ali fazer
habitar
o seu nome.
Dt 16:3 Nela não comerás
levedado; sete dias nela comerás
pães ázimos, pão
de aflição (porquanto apressadamente
saíste
da terra do Egito), para que te lembres do dia
da
tua saída da terra do Egito,
todos
os dias da tua vida.
Dt 16:4 Levedado não aparecerá
contigo por sete dias
em todos os teus
termos; também da carne
que
matares à tarde, no primeiro dia,
nada
ficará até à manhã.
Dt 16:5 Não poderás sacrificar a
páscoa em nenhuma das tuas portas
que te dá o SENHOR
teu Deus; Dt 16:6 Senão no lugar que
escolher
o SENHOR teu Deus, para fazer habitar o
seu
nome, ali sacrificarás a páscoa à tarde,
ao pôr do sol, ao
tempo determinado da tua saída do Egito.
Dt
16:7 Então a cozerás, e comerás no lugar que escolher
o SENHOR teu Deus;
depois voltarás pela manhã,
e
irás às tuas tendas.
Dt 16:8 Seis dias comerás pães ázimos
e no sétimo dia é solenidade
ao SENHOR teu
Deus; nenhum trabalho farás.
Dt 16:9 Sete semanas contarás;
desde que a foice começar na seara
iniciarás a contar
as sete semanas.
Dt 16:10 Depois celebrarás a
festa das semanas
ao SENHOR teu Deus;
o que deres será oferta voluntária da
tua
mão, segundo o SENHOR teu Deus
te
houver abençoado.
Dt 16:11 E te alegrarás perante o
SENHOR teu Deus, tu, e teu filho,
e tua filha, e o
teu servo, e a tua serva, e o levita que está
dentro
das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão,
e a viúva, que
estão no meio de ti, no lugar que o SENHOR
teu
Deus escolher para ali fazer habitar o seu nome.
Dt 16:12 E lembrar-te-ás de que
foste servo no Egito;
e guardarás estes
estatutos, e os cumprirás.
Dt 16:13 A festa dos tabernáculos
celebrarás sete dias,
quando tiveres
colhido da tua eira e do teu lagar.
Dt 16:14 E, na tua festa,
alegrar-te-ás, tu, e teu filho, e tua filha,
e o teu servo, e a
tua serva, e o levita, e o estrangeiro,
e o órfão, e a
viúva, que estão dentro das tuas portas.
Dt 16:15 Sete dias celebrarás a
festa ao SENHOR teu Deus, no lugar
que o SENHOR
escolher; porque o SENHOR teu Deus te há
de
abençoar em toda a tua colheita,
e em todo o
trabalho das tuas mãos;
por
isso certamente te alegrarás.
Dt 16:16 Três vezes no ano todo o
homem entre ti aparecerá
perante o SENHOR
teu Deus, no lugar que escolher,
na
festa dos pães ázimos,
e na
festa das semanas,
e na
festa dos tabernáculos;
porém não
aparecerá vazio perante o SENHOR;
Dt 16:17 Cada um, conforme ao dom
da sua mão, conforme a bênção
do SENHOR teu
Deus, que lhe tiver dado.
Dt
16:18 Juízes e oficiais porás em todas as tuas cidades
que o SENHOR teu Deus te der
entre as tuas tribos,
para que julguem o
povo com juízo de justiça.
Dt 16:19 Não torcerás o juízo,
não farás acepção de pessoas,
nem receberás
peitas; porquanto a peita cega
os olhos dos
sábios, e perverte as palavras dos justos.
Dt 16:20 A justiça, somente a
justiça seguirás; para que vivas,
e possuas em
herança a terra que te dará
o
SENHOR teu Deus.
Dt 16:21 Não plantarás nenhuma
árvore junto ao altar do SENHOR
teu Deus, que
fizeres para ti.
Dt 16:22 Nem levantarás imagem,
a qual o SENHOR teu
Deus odeia.
Ainda neste capítulo, Moisés fala dos juízes e de que
eles deveriam ser instituídos em todas as cidades entre o povo para poderem
julgar o povo com juízo e justiça. Exorta e adverte o povo com relação ao juiz
para não serem tentados pelo suborno que cega o juízo e torce toda justiça.
A finalização do presente capítulo adverte contra o
perigo da idolatria e vemos uma coisa que Deus odeia: as imagens! Não creio que
qualquer imagem distintamente, mas imagens cuja finalidade era tornar-se um
ídolo ou uma divindade.
1 comentários:
é possível mudar a diagramação deste capítulo? Devido faltar algumas letras ficou um pouco confuso o meu entendimento.
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Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.