domingo, 27 de dezembro de 2015
domingo, dezembro 27, 2015
Jamais Desista
I Coríntios 12 1-31 - OS DONS SÃO PARA A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO, ENTENDEU?
Como já dissemos, Coríntios foi escrita
para, principalmente, combater a rebeldia, as divisões e a falta de amor que
tinham sido causadas pelo orgulho e pela presunção na igreja de Corinto.
Estamos vendo a parte II, cap. 12/16.
Breve
síntese do capítulo 12.
Sobre os dons espirituais. Paulo aqui vai falar dos dons do Espírito
Santo que o Espírito Santo distribui a cada um conforme seja útil à sua igreja
a qual somos nós coletivamente e individualmente como partes do corpo.
Quando os dons viram coisa e as queremos cobiçar para termos então em
nós não opera o amor, antes queremos ser melhor do que nossos irmãos possuindo
dons que ele não tenha.
Desejai ardentemente os dons, ele vai dizer somente em I Co 14:1.
Vejamos na íntegra o versículo em questão: “Segui
o amor e procurai, com zelo, os dons espirituais, mas principalmente que
profetizeis.”.
Reparem que primeiro ele fala de seguir o amor para depois dizer
procurar com zelo os dons espirituais. Sabem por quê? Por que o dom não será
para nós uma coisa ou algo que nos transforme em seres especiais melhorados.
Os dons não são para outra coisa se não para a edificação da sua igreja,
conforme Deus o queira.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. A CARTA DOS CORÍNTIOS (7.1-16.12) - continuação.
Como dissemos, estamos vendo
que Paulo respondeu às questões levantadas na carta enviada pela igreja de
Corinto. Ele falou em detalhes sobre os desafios específicos enfrentados pelos
coríntios, que envolviam relacionamentos conjugais, divórcio e virgindade. Como
dissemos, depois de tratar das questões levantadas pelos da casa de Cloe, Paulo
se volta, então, para outras questões levantadas pela igreja.
Dividimos essa parte, conforme a BEG, em
seis subpartes: A. Casamento e divórcio (7.1-40) – já vimos; B. Carne oferecida aos ídolos (8.1-11.1) – já vimos; C. Problemas no culto
(11.2-34) – já vimos; D. Os dons
espirituais (12.1-14.40) – começaremos a
ver agora; E. Ressurreição (15.1-58); e, F. A coleta e outros assuntos
(16.1-12).
D. Os dons espirituais (12.1-14.40).
Depois de tratar de dois problemas do culto
da igreja em Corinto, Paulo aborda uma questão intimamente relacionada a isso:
os dons e a manifestação do Espírito na igreja.
A argumentação de Paulo se divide em quatro
seções, que formarão nossa divisão proposta: 1. A diversidade de dons dentro da
unidade da igreja (12.1-31); 2. A importância do amor (13.1-13); 3. Profecias e
dom de línguas (14.1-25); e, 4. O princípio de ordem na igreja (14.26-40).
1. A
diversidade de dons dentro da unidade da igreja (12.1-31).
Veremos neste capítulo a unidade e a diversidade
de dons. Paulo começa o assunto falando sobre a sua preocupação principal: a
necessidade de união e respeito mútuo entre os cristãos de Corinto que
manifestavam o Espírito.
Os dons espirituais eram outra questão
levantada pelos coríntios na carta que enviaram a Paulo.
Como prefácio ao assunto dos dons
espirituais em Corinto, Paulo lembra seus leitores do contraste entre suas
experiências pagã e cristã.
Não está claro se alguém estava, de fato,
pronunciando maldições contra Jesus - é possível que Paulo estivesse formulando
uma situação hipotética, ou talvez se referindo a ocasiões em que as
autoridades exigiam que os cristãos negassem o Senhor.
De qualquer modo, o objetivo de Paulo nesse
versículo refere-se ao conteúdo desses pronunciamentos. Tendo em vista 14.6-19,
pode-se inferir que o apóstolo estava antecipando seus argumentos sobre a
virtude da linguagem compreensível.
Os pagãos também experimentavam o poder dos
pronunciamentos, porém a questão mais importante eram as palavras em si.
O vs. 3 é fundamental para entendermos o
ministério do Espírito Santo na vida de todo crente. Paulo afirmava que ninguém
que fala pelo Espírito de Deus diz: "Jesus seja amaldiçoado"; e
ninguém pode dizer: "Jesus é Senhor", a não ser pelo Espírito Santo.
Isso é muito importante!
Os dons podem ser diversos, mas o Espírito
é o mesmo. Os coríntios exageravam a importância do dom de línguas, de modo que
Paulo lembrou-os de que a variedade de dons distribuídos à igreja procede do
mesmo Espírito. As expressões "o Senhor é o mesmo" e "o mesmo
Deus" revelam a importância da doutrina da Trindade e apoiam a preocupação
de Paulo quanto à unidade em meio à diversidade.
Temos assim diversidade nos tipos de dons,
de ministérios e na forma de atuação, mas sempre o Senhor é um só e o objetivo
disso tudo é visando a um fim proveitoso: a edificação do corpo de Cristo.
O cristão pode interpretar de modo
totalmente errado o propósito dos dons espirituais (chamados aqui de
"manifestação do Espírito") caso passe a utilizá-los visando a
objetivos egoístas. Os dons são variados porque as necessidades da comunidade
cristã também são variadas.
Nos vs. de 8 a a10, veremos aqui uma lista
de dons, mas não tem os mesmos a intenção de ser um catálogo exaustivo (há outros
incluídos no vs. 28) e pode se referir apenas aos dons mais evidentes ou
necessários em Corinto (veja o vs. 11).
Não é necessário supor que esses dons se
manifestassem em todas as igrejas, nem há evidências bíblicas disso. A lista em
Rm 12.6-8, por exemplo, inclui apenas dois dentre os dons mencionados aqui
(profecia e fé) e omite aqueles considerados "miraculosos" (como o
dom de curar e falar em línguas).
Não há como determinar a natureza de alguns
dons listados em 1 Coríntios, pois o Novo Testamento não fornece, em nenhuma
passagem, nada próximo de uma descrição satisfatória. O que Paulo pensa a
respeito desses dons só pode ser determinado em termos gerais.
Por exemplo, qual seria a diferença entre
"palavra de sabedoria" e "palavra do conhecimento"? Do
mesmo modo, não está claro a razão de Paulo ter listado individualmente os dons
da "fé" (que possivelmente se referem à capacidade de realizar feitos
"sobrenaturais"), "curar" e "operações de
milagres".
A referência ao "discernimento de
espíritos” talvez devesse ser compreendida à luz de 14.29. Entretanto, a nossa
incapacidade para determinar a função exata de alguns desses dons não obstrui a
compreensão sobre o assunto principal dessa passagem: a diversidade de dons que
Deus nos concede tem como objetivo a unidade da igreja (vs. 11).
É difícil definir com clareza esse dom da
profecia. Pode se referir à:
(1)
Pregação
e revelação do conteúdo das Escrituras.
(2)
Profecia
inspirada, como a dos profetas do Antigo Testamento.
(3)
Exortação
espontânea.
(4)
Divulgação
de informações específicas sobre o presente ou futuro.
Num sentido mais amplo, todos os cristãos
são "profetas" que, por meio do Espírito Santo, declaram "as
grandezas de Deus" (At 2.11; cf. At 2.18; 1Pe 2.9), porém, na prática, a
profecia e o dom de ensino são coisas diferentes (Ef 4.11).
No Novo Testamento, a profecia geralmente
se refere à exortação (At 15.32) e, às vezes, a acontecimentos futuros (At
11.27-28; 21.10-11).
O Novo Testamento apresenta literatura
profética comparável aos escritos dos profetas do Antigo Testamento (p. ex., Ap
1.3; 22.18-19). Várias profecias autoritativas e inspiradas estavam restritas
ao período de fundamentação da igreja no século 1 (Ff 2.20; Hb 1.1-3).
Há muito debate sobre a descrição exata
desse dom da variedade de línguas. Para alguns, refere-se a falar em estado de
êxtase, possivelmente relacionado às línguas dos anjos° (13.1), porém não há
evidência que apoie essa concepção e nem Paulo afirma existir uma "língua
de anjos".
A referência em 13.1 é hipotética. Por
outro lado, o Novo Testamento fornece clara e inequívoca evidência de que o
Espírito Santo concedeu aos primeiros cristãos a capacidade para falar línguas
humanas estrangeiras reconhecíveis, idiomas contemporâneos (At 2.1-11).
As línguas faladas na igreja de Corinto
precisavam ser interpretadas por meio de dons espirituais (14.2,5,19,23,27-28)
e soavam como línguas estrangeiras, mas não há como determinar a natureza
específica delas.
Embora essa interpretação também possa ser
questionada, é a que fornece o sentido mais provável para o termo "línguas".
É, no entanto o Espírito Santo que as
distribui, como lhe apraz. Precisamos perceber a importância dessa breve
expressão, pois isso nos ajuda a enxergar a lista anterior de dons anterior em
sua perspectiva correta.
O Espírito concede dons específicos a
cristãos e igrejas de acordo com a sua vontade e, assim, sustenta o povo de
Deus de modo soberano. Esse fator irá explicar o motivo por que o Novo Testamento
não fornece listas e explicações detalhadas sobre os dons; eles variam
bastante, de acordo.
A igreja tem liberdade para orar a Deus
pedindo dons com o objetivo de suprir determinadas necessidades, mas essas
orações devem ser oferecidas em submissão à soberania e sabedoria perfeitas de
Deus.
Todo corpo é um. A descrição da igreja de
Cristo como um corpo constitui um dos ensinamentos mais importantes e
característicos de Paulo.
Na verdade, o apóstolo recebeu uma
revelação especial sobre esse "mistério", algo que estava oculto há
muito tempo: o povo de Deus, tanto judeus quanto gentios, agora formam um só
corpo, por causa da exaltação de Cristo (Ef 1.22-23; 3.2-6).
Tanto a existência quanto o crescimento da
igreja provém dessa unidade estabelecida por Cristo por meio do Espírito Santo
(Ef 4.3-6,11-16; Cl 2.19; 3.14-15).
Ele nos fala no vs. 13 que em um corpo só
todos fomos batizados em um só Espírito, e a todos nós foi dado beber de um só
Espírito, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. A ênfase na
palavra "todos" e a referência aos sacramentos nos trazem à memória
uma descrição semelhante dos israelitas em 10.1-3.
O batismo do Espírito (isto é, a inclusão dos
cristãos no corpo de Cristo) é uma das verdades simbolizadas e seladas pelo
batismo com água.
Pode-se dizer que ele representa um sinal
que marca o ingresso do indivíduo na aliança de Deus. De modo semelhante, participar
da Ceia do Senhor indica a comunhão permanente do cristão com o corpo (10.17).
Esse privilégio maravilhoso é uma bênção
desfrutada por todos os cristãos professos e admitido na igreja, e não apenas
por um grupo seleto e superior. Paulo enfatiza tanto esse aspecto universal
quanto a unidade que ela implica.
Dos vs. 14 ao 20, tendo demonstrado a
unidade da igreja de Cristo, Paulo passa ao tema da diversidade.
Ele corrige o erro dos coríntios ao
demonstrar a necessidade e utilidade dos diversos membros do corpo humano, cada
um exercendo funções diferentes.
Como havia feito no vs. 11, no vs. 18 o
apóstolo volta a apoiar o seu ponto de vista na soberania da vontade de Deus,
que "dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe
aprouve" (vs. 18).
Sem dúvida, os coríntios que negavam a validade
de certos dons estavam, na verdade, rejeitando o cuidado de Deus pelo corpo de
Cristo. Paulo salientou a unidade, e não a uniformidade.
Essa preocupação com os mais fracos fornece
pistas importantes para entendermos o problema que Paulo está tratando, pois
manifesta outra dificuldade dos coríntios para a qual o apóstolo chamou a
atenção na maior parte da carta: o falso sentimento de realização espiritual e
bem-estar. Essa falsa confiança produziu em alguns coríntios uma atitude de
superioridade e desprezo para com cristãos aparentemente mais fracos e menos
dignos.
Nesse contesto, a preocupação principal de Paulo
era tratar dessa atitude depreciativa quanto a certos dons (possivelmente em
favor do dom de línguas).
As categorias listadas nesse versículo 28 são
diferentes daquelas apresentadas nos vs. 8-10. Isso vem confirmar que Paulo não
estava interessado em fornecer uma relação exaustiva.
Aqui, começa com “apóstolos” e
"profetas", que considerava como “fundamento” (Ef 2.20), e
acrescentou uma terceira categoria, "mestres", tornando essa lista
semelhante à de Ef 4.11.
Embora os termos gregos traduzidos como “socorros"
e “governos" não ocorram em nenhuma outra passagem do Novo Testamento, provavelmente
Paulo está pensando naquele que "exerce misericórdia" e “o que
preside" (Rm 12.8).
As perguntas retóricas nesses dois
versículos, 29 e 30, levam ao ápice o argumento de Paulo: os cristãos não devem
esperar que todos recebam os mesmos dons, pois Deus os distribui de acordo com
a sua vontade (vs. 11,18).
O seu sábio conselho incluía procurar, com
zelo, os melhores dons. O significado dessa frase tem sido questionado.
Alguns acreditam que se refere aos dons mais
importantes relatados no vs. 28 (especialmente o dom de profecia).
Outros argumentam que a frase serve de
introdução ao debate sobre o amor no cap. 13.
O mais provável, no entanto, é que Paulo
esteja antecipando uma ideia que escreveu um pouco mais à frente, "procurai
progredir, para a edificação da igreja" (14.12); ou seja, os cristãos
devem falar com “entendimento, para instruir outros" (14.19).
O verbo “procurai", traduzido no
imperativo afirmativo, também pode ser traduzido como simples declaração atual.
Isto é, Paulo pode estar argumentando que os coríntios se preocuparam tanto em
buscar os melhores dons que perderam de vista o propósito ao qual se destinam.
I Co 12:1 A respeito dos dons espirituais,
não quero, irmãos,
que sejais ignorantes.
I Co 12:2 Sabeis que, outrora,
quando éreis
gentios,
deixáveis conduzir-vos aos
ídolos mudos,
segundo
éreis guiados.
I Co 12:3 Por isso, vos faço compreender
que ninguém que
fala pelo Espírito de Deus afirma:
Anátema,
Jesus!
Por outro lado,
ninguém pode dizer:
Senhor
Jesus!,
senão
pelo Espírito Santo.
I Co 12:4 Ora, os dons são diversos,
mas o Espírito é o
mesmo.
I Co 12:5 E também há diversidade nos serviços,
mas o Senhor é o
mesmo.
I Co 12:6 E há diversidade nas realizações,
mas o mesmo Deus é
quem opera tudo em todos.
I Co 12:7 A manifestação do Espírito é concedida
a cada um visando a
um fim proveitoso.
I Co 12:8 Porque a um é dada,
mediante o
Espírito,
a
palavra da sabedoria;
e a outro,
segundo o mesmo
Espírito,
a
palavra do conhecimento;
I Co 12:9 a outro,
no mesmo Espírito,
a
fé;
e a outro,
no mesmo Espírito,
dons
de curar;
I Co 12:10 a outro, operações de milagres;
a outro, profecia;
a outro, discernimento de espíritos;
a um, variedade de línguas;
e a outro, capacidade para interpretá-las.
I Co 12:11 Mas um só e o mesmo Espírito
realiza todas estas
coisas,
distribuindo-as,
como lhe apraz,
a
cada um, individualmente.
I Co 12:12 Porque, assim como
o corpo é um
e tem muitos
membros,
e todos os membros,
sendo muitos, constituem um só corpo,
assim
também com respeito a Cristo.
I Co 12:13 Pois, em um só Espírito,
todos nós fomos
batizados em um corpo,
quer
judeus,
quer
gregos,
quer
escravos,
quer
livres.
E a todos nós foi dado beber de um só Espírito.
I Co 12:14 Porque também o corpo não é um só membro,
mas muitos.
I Co 12:15 Se disser o pé:
Porque não sou mão,
não
sou do corpo;
nem
por isso deixa de ser do corpo.
I Co 12:16 Se o ouvido disser:
Porque não sou
olho,
não
sou do corpo;
nem
por isso deixa de o ser.
I Co 12:17 Se todo o corpo fosse olho,
onde estaria o
ouvido?
Se todo fosse ouvido,
onde, o olfato?
I Co 12:18 Mas Deus dispôs os membros,
colocando cada um
deles no corpo,
como
lhe aprouve.
I Co 12:19 Se todos, porém, fossem um só membro,
onde estaria o
corpo?
I Co 12:20 O certo é que há muitos membros,
mas um só corpo.
I Co 12:21 Não podem os olhos dizer à mão:
Não precisamos de
ti;
nem ainda a cabeça, aos pés:
Não preciso de vós.
I Co 12:22 Pelo contrário,
os membros do corpo
que parecem ser mais fracos
são
necessários;
I Co 12:23 e os que
nos parecem menos dignos no corpo,
a
estes damos muito maior honra;
também os que em
nós não são decorosos
revestimos
de especial honra.
I Co 12:24 Mas os nossos membros nobres
não têm necessidade
disso.
Contudo, Deus coordenou o corpo,
concedendo muito
mais honra
àquilo
que menos tinha,
I
Co 12:25 para que não haja divisão no corpo;
pelo
contrário, cooperem os membros,
com
igual cuidado,
em
favor uns dos outros.
I Co 12:26 De maneira que,
se um membro sofre,
todos
sofrem com ele;
e, se um deles é
honrado,
com
ele todos se regozijam.
I Co 12:27 Ora, vós sois corpo de Cristo;
e, individualmente, membros desse corpo.
I Co 12:28 A uns estabeleceu Deus na igreja,
primeiramente,
apóstolos;
em segundo lugar,
profetas;
em terceiro lugar,
mestres;
depois, operadores
de milagres;
depois, dons de
curar,
socorros,
governos,
variedades de
línguas.
I Co 12:29 Porventura, são todos apóstolos?
Ou, todos profetas?
São todos mestres?
Ou, operadores de milagres?
I Co 12:30 Têm todos dons de curar?
Falam todos em outras línguas?
Interpretam-nas todos?
I Co 12:31 Entretanto, procurai, com zelo,
os melhores dons.
E eu passo a mostrar-vos ainda
um caminho
sobremodo excelente.
Podemos ver que os dons se manifestam pelo Espírito Santo. Paulo nos
explica que os dons, os serviços e as realizações são diversas sendo a
manifestação concedida a cada um para fim proveitoso.
É mediante o Espírito que a cada um é
realizada, distribuída e dada a palavra da sabedoria, do conhecimento, a fé, a
operações de milagres, a profecia, o discernimento de espíritos, a variedade de
línguas e a capacidade para interpretá-las.
...
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2 comentários:
Maravilhoso estudo,glórias a Deus :)
Achei muito interessante esse estudo maravilhoso mesmo!
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Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.