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domingo, 7 de janeiro de 2018

EPIFANIA


EPIFANIA
Do grego epifáneia, o termo "Epifania" significa Manifestação e, juntamente com seus cognatos, é, comumente, utilizado em o Novo Testamento para referir-se à manifestação salvífica de Deus em Cristo.
Hoje[1], o Cristianismo Histórico, portanto, celebra a Epifania de Cristo, a saber, sua manifestação através de seu nascimento (cf.Jo.1.14;Mt.1-2;Lc.1-2), diante dos Magos do Oriente (cf.Mt.2.1-2,10-11), em seu Batismo (cf.Mt.3.13-17,par.), e em seu primeiro sinal em Caná da Galiléia (cf.Jo.2.1-11), quando verte, miraculosamente, água em vinho (símbolo da Nova Aliança em seu sangue purificador).
Tal Tradição Histórica é pré-constantiniana, sendo observada pela Igreja Cristã Primitiva do Oriente desde o III século a.D., no Egito, e, posteriormente, também nas Igrejas de Jerusalém e Síria, no IV século a.D. Celebramos, portanto, a Manifestação de (Deus em) Cristo Jesus, com fins a execução do Plano salvífico de Deus, pois como escrevera São Paulo, "Porque a graça salvadora de Deus se manifestou [epefáne] aos homens." (Cf.Tt.2.11,13).
Soli Deo Gloria.
(D.F.Izidro – escritor da Editora Os Semeadores – https://www.ossemeadores.com.br)


[1] Na verdade, seria no dia 6 de Janeiro (Natividade de Jesus, na Igreja do Oriente). Mas, para efeito de celebração dominical, se celebra hoje (Domingo). O Natal na Igreja do Oriente é em 6 de Janeiro. Na Rússia, porém, se celebra no dia 7. Essa variação de datas, no Cristianismo Oriental, é comum devido às idiossincrasias de cada povo, cultura, tradição, história e região. Recomendamos ver o vídeo sobre o Natal na Igreja Primitiva: www.dfizidro.blogspot.com.br [https://youtu.be/SC2LDdtCFlg], do mesmo autor, onde notaremos a preservação da  essência do seu pensamento crítico a respeito.


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