sábado, 16 de janeiro de 2016
sábado, janeiro 16, 2016
Jamais Desista
Gálatas 3 1-29 - EM CRISTO JESUS, SOMOS FILHOS DE DEUS.
O VERDADEIRO EVANGELHO DE JESUS CRISTO
Eu gosto do livro de Gálatas, principalmente por causa da discussão
antiga entre fé e obras. Hoje, no carro, enquanto vínhamos juntos para o Plano
Piloto (ele, UNB; eu, Correios) falei ao meu filho Miguel em nossa Escola
Bíblica Diária – EBD!:
Filho, eu não posso gloriar-me de obras
feitas, em nome de Jesus e pelo Espírito de Deus, diante de Deus, mas essas
obras justificam – provam - a minha fé!
Ele retrucou-me:
Pai,
não compreendo! Aliás, eu li em Tiago 2:18 “Mas
alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras,
e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé.”
Queridos, esta discussão é antiga, mas aquele que anda pela fé, no final
das contas fará mais obras ainda do que aquele que assim faz justificando-se.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. PROVAS TEOLÓGICAS (3.1-4.31).
Vários argumentos teológicos apoiavam a
afirmação de Paulo de que o seu evangelho da salvação pela fé, e não pelas
obras, é o verdadeiro evangelho de Cristo:
·
A
confirmação da mensagem do evangelho de Paulo pela presença poderosa do
Espírito Santo.
·
O
registro da fé de Abraão no Antigo Testamento.
·
A
alegria que os gálatas haviam sentido no passado.
·
O
relato sobre as esposas e os filhos de Abraão no Antigo Testamento.
Dos vs. 3.1 a 4.31, estaremos vendo essas
provas teológicas. Encerrando os relatos históricos, Paulo se volta a várias
provas teológicas da sua doutrina de justificação unicamente pela fé.
Sua argumentação se divide em quatro
seções: a experiência dos gálatas quando receberam o evangelho de Paulo
(3.1-5), o exemplo da fé de Abraão (3.6-4.11), a experiência atual dos gálatas
sob a influência de um evangelho falso e legalista (4.12-20) e os paralelos
entre a situação dos gálatas e o relato bíblico das esposas e dos filhos de
Abraão (4.21-31).
Destarte, seguiremos a seguinte divisão
proposta, conforme a BEG: A. A experiência inicial (3.1-5) – veremos agora; B. A fé de Abraão (3.6-4.11) – começaremos a ver agora; C. A
experiência atual (4.12-20); e, D. As esposas e os filhos de Abraão (4.21-37).
A. A experiência inicial (3.1-5).
Paulo relembra aos gálatas a presença
poderosa do Espírito e como o receberam quando eles ouviram, entenderam e receberam
o evangelho pela primeira vez.
Paulo começou apelando à experiência que os
gálatas tiveram com o Espírito Santo antes da chegada dos agitadores como prova
de que a submissão a tradições judaicas ultrapassadas não é uma etapa
necessária para se tornar cristão (At 10.47; 11.17; 15.8).
Eles haviam recebido o Espírito Santo
quando creram no evangelho e o fizeram pela fé, e não observando a tradição
judaica.
Começaram recebendo, corretamente, o
Espírito e agora estavam regredindo querendo se aperfeiçoarem na carne, ou
seja, pelo “esforço próprio". Talvez Paulo tivesse em mente não apenas a
tentativa de guardar a lei sem o Espírito (Rm 7.7-8.17), mas também a tentativa
de ganhar o favor de Deus ao cortar a carne na circuncisão (Fp 3.2-3).
Não obstante, Paulo adverte seus leitores
quanto à tentativa de obter a salvação pela prática de obras. A salvação vem
apenas pela graça de Deus (1.6,15-16) por meio da fé em Jesus Cristo (2.16).
B. A fé de Abraão (3.6-4.11).
Dos vs. 3.6 ao 4.11, estaremos vendo e
analisando a fé de Abraão. O relato de Génesis sobre a fé de Abraão na promessa
de Deus demonstra que o evangelho da fé de Paulo é fiel às Escrituras do Antigo
Testamento.
Abraão foi o pai dos judeus e aquele com
quem Deus instituiu a circuncisão como um sinal da aliança (Gn 17.10). Ainda
assim, até esse patriarca reverenciado foi aceito por Deus por meio da fé,
antes mesmo de ser circuncidado (Rm 4.11).
Paulo reverteu a acusação de que estava
depreciando a aliança de Deus com Abraão. Os verdadeiros filhos de Abraão buscam
a salvação por meio da fé, como fez Abraão, quer sejam ou não descendentes
físicos dele.
O ponto que Paulo queria enfatizar era que
ninguém pode guardar a lei na sua totalidade, e ele apoiou essa afirmação pela
citação de Dt 27.26 - "Maldito todo
aquele que não persiste em praticar todas as coisas escritas no livro da Lei".
Pouco depois dessa passagem citada por
Paulo, Deuteronômio recita as maldições que viriam sobre Israel caso
desobedecesse.
A maioria dos judeus na época de Paulo
percebeu que Israel havia transgredido a lei e havia recebido exatamente as
maldições que foram preditas (Dt 28.15-30.20).
É evidente, diz Paulo, que diante de Deus
ninguém é justificado pela lei, pois "o
justo viverá pela fé" – vs. 11; Hb 2.4. A BEG recomenda, no vs. 11, a
leitura e reflexão de seu excelente artigo teológico "Justificação e
mérito", em Rm 3.
A lei não procede da fé. Essa avaliação
negativa da lei não reflete todo o ponto de vista de Paulo. Ele tinha muitas
coisas positivas para dizer sobre as exigências morais da lei (p. ex., Rm
7.12-16,25; 1Tm 1.8; a BEG ainda recomenda a leitura e a reflexão em seu
excelente artigo teológico "Os três usos da lei", em SI 119 –
pedagógico, civil e moral).
Aqui, Paulo fala da lei como exigência de
Deus, separada da graça de Deus. Levítico (18.5) afirma essa exigência e prediz
o seu descumprimento e maldição (Lv 26.14-38). A promessa é repetida (Lv
26.40-45), pois não pode ser anulada (GI 3.15-22).
Uma vez que todos transgrediram a aliança
de Deus ao infringir a lei, todos merecem receber a punição da lei. Porém,
Cristo assumiu a maldição em nosso lugar – vs. 13 -, concedendo-nos a paz com
Deus (Mc 10.45; Jo 1.29; Rm 3.21-26; 4.25; 5.1-8; 2Co 5.21; Cl 2.13-15; 1 Pe
2.24).
Também em Cristo – vs. 14 - a bênção de
Abraão vem até nós pela obediência dele. (veja 3.8; Gn 18.18; 22.18.) Os
cristãos gentios, cujas vidas são marcadas pela habitação do Espírito Santo
dentro deles, cumpriram a promessa de que todas as nações seriam abençoadas por
Abraão.
Em outra passagem, Paulo chama o Espírito
de "penhor da nossa herança" de salvação (Ef 1.14).
Deus prometeu abençoar as nações por meio
do "descendente" de Abraão. Esse descendente é Jesus Cristo, que é
descendente de Abraão em sua natureza humana.
Essa promessa da aliança não foi anulada
pela doação posterior da lei. A lei não se opõe às promessas (vs. 21), mas as
assume. Suas exigências demonstram a impossibilidade de fazermos por merecer a
salvação e pedem ao povo de Deus que tenha fé em Cristo (vs. 24).
Como, humanamente falando, ninguém pode
anular um testamento depois de ratificado, nem acrescentar-lhe algo, assim
também as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente.
A Escritura não diz: "E aos seus
descendentes", como se falando de muitos, mas: "Ao seu
descendente", dando a entender que se trata de um só, isto é, Cristo – vs.
15 e 16.
Esse descendente é Cristo. Paulo estava
ciente de que o substantivo "descendente", no singular, pode ser
usado tanto em sentido coletivo como individual (v. 29; Rm 4.18).
Todavia, na passagem a que Paulo se refere,
"descendência" ou "descendente" (Gn 12.7; algumas versões
traduzem como "semente") refere-se a uma pessoa, Isaque, como
indicado pelos verbos no singular.
O objetivo de Paulo era demonstrar que não
recebemos a salvação como indivíduos separados. Em vez disso, a promessa de
salvação vem por meio de um único representante. Como descendente de Abraão, Isaque
representava todos os que o seguiram. Do mesmo modo Cristo, o descendente final
de Abraão, representa todos os que creem.
Depois disso é que veio a lei, cerca de quatrocentos
e trinta anos depois. Em Êx 12.40, esse número é fornecido para designar a
permanência de Israel no Egito. Na versão em grego (Septuaginta) do Êxodo, o
período da permanência dos patriarcas em Canaã está incluído nos quatrocentos e
trinta anos.
Paulo não estava necessariamente seguindo a
Septuaginta ao aludir à passagem. Era suficiente para o seu propósito citar
esse número visando demonstrar que vários séculos se passaram antes que a lei
fosse dada no Sinai (cf. Gn 15.13; At 7.6).
É fácil perceber que se a promessa depende
da lei, óbvio que a cumprindo, receberemos; porém Deus a concedeu,
gratuitamente, mediante sua promessa a Abraão.
Já a lei foi revelada com o propósito de
revelar o pecado, ou seja, veio por causa das transgressões. A lei está
relacionada ao pecado de várias maneiras (novamente, a BEG recomenda seu artigo
teológico "Os três usos da Lei", no SI 119 – pedagógico, civil e
moral). Aqui, Paulo tinha em mente o segundo uso da lei, como o mestre que nos
revela o pecado, nos condena e nos guia a Cristo, por meio de anjos. Veja Dt
33.2; At 7.53; Hb 2.2.
A lei foi acrescentada, como dissemos, por
causa das transgressões até que viesse o Descendente a quem se referia a
promessa, e ela foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador – vs.
19.
Moisés mediou entre Deus e Israel quando o
Senhor fez aliança com Israel no monte Sinai (Ex 19-34). Contudo, a promessa
dada a Abraão foi comunicada diretamente pelo próprio Deus.
Se a palavra mediada de Deus a Moisés era
verdadeira, então certamente sua palavra direta a Abraão também era verdadeira.
Deus é um. (Veja Dt 6.4.) A aliança de Deus com Abraão, como não envolveu um
mediador, demonstrou a unidade e a soberania de Deus com mais clareza do que a
aliança no Sinai.
Em virtude disso, Paulo pergunta se alei
então é oposta às promessas de Deus – vs. 21. É a incapacidade humana de
guardar a lei, e não a lei em si mesma, a fonte do rompimento do nosso
relacionamento com Deus. Logo, a lei é santa, justa e boa, mas nós, somos
pecadores e transgressores dela.
Paulo nega vigorosamente essa conclusão
incorreta do seu argumento da lei ser contrária às promessas de Deus. A lei
estaria em competição com o evangelho somente se pudesse conceder vida, libertando
os pecadores de sua própria condenação.
Embora a lei seja boa e mostre o tipo de
vida que agrada a Deus (Lv 18.5; Rm 7.10), não é capaz de dar vida aos
transgressores (2Co 3.6).
Os judeus, que possuíam a lei, eram os mais
condenados por ela. Portanto, a lei mostra que todos são pecadores condenados e
aponta para a necessidade de um Salvador.
Veja então que a lei, então, nos serviu de
aio para nos conduzir a Cristo – vs. 24. Essa frase traduz a palavra grega paidagogos (da qual "pedagogo"
é derivada), um termo que os gregos aplicavam a um escravo responsável pela
guarda e educação de uma criança (1 Co 4.15). A lei, tal qual um professor,
mostra o nosso pecado e o condena.
Isto para nos conduzir a Cristo. Aqui,
"a" tem uma força temporal, significando "até". A lei não
agia como um professor, apontando o caminho; antes, agia como um guardião
temporário (aio, tutor) até a vinda de Cristo (cf. 4.4). Interessantíssimo esse
papel da lei de nos tutoriar e nos conduzir até Cristo e não simplesmente de
nos apontar a Cristo.
Agora que já chegamos a fé, até Cristo
Jesus, já não devemos mais permanecer subordinados ao aio – vs. 25. Paulo não
quis dizer que os cristãos não estão obrigados a seguir as exigências morais da
lei. Porém, que a condenação da lei não mais nos impede de herdarmos as bênçãos
da aliança (cf. 4.7).
Agora, mediante a fé, somos todos filhos de
Deus. Somos "filhos" porque fomos unidos ao único Filho, Jesus
Cristo. O batismo selou a nossa união com Cristo, uma união vital na qual
Cristo vive em nós (2.20).
EM Cristo Jesus, doravante, não há judeu
nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo
Jesus – vs. 28. O muro da separação entre judeus e gentios é retirado para
aqueles que estão unidos com Cristo; todos são descendência de Abraão (Ef
2.14-16; Cl 3.11).
De fato, nenhuma distinção humana serve
como vantagem em termos de salvação. Paulo não elimina completamente essas
distinções (cf. 1Co 11.3; 14.34; Ef 5.23-33; 1Tm 2.11-14), mas indica que elas
não concedem nenhuma condição preferencial com respeito a herdar as bênçãos da
aliança.
Gl 3:1 Ó Gálatasl insensatos! Quem vos fascinou a vós outros,
ante cujos olhos
foi Jesus Cristo
exposto
como crucificado?
Gl 3:2 Quero apenas saber isto de vós:
recebestes o
Espírito
pelas
obras da lei
ou
pela pregação da fé?
Gl 3:3 Sois assim insensatos que,
tendo começado no
Espírito,
estejais,
agora, vos aperfeiçoando na carne?
Gl 3:4 Terá sido em vão que tantas coisas sofrestes?
Se, na verdade, foram em vão.
Gl 3:5 Aquele, pois, que vos concede o Espírito
e que opera milagres entre vós,
porventura, o faz
pelas obras da lei
ou pela pregação da
fé?
Gl 3:6 É o caso de Abraão,
que creu em Deus,
e
isso lhe foi imputado para justiça.
Gl 3:7 Sabei, pois, que os da fé
é que são filhos de
Abraão.
Gl 3:8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria
pela fé os gentios,
preanunciou
o evangelho a Abraão:
Em
ti, serão abençoados todos os povos.
Gl 3:9 De modo que os da fé
são abençoados com
o crente Abraão.
Gl 3:10 Todos quantos, pois, são das obras da lei
estão debaixo de
maldição; porque está escrito:
Maldito
todo aquele que não permanece
em todas as coisas escritas
no Livro da lei,
para
praticá-las.
Gl 3:11 E é evidente que,
pela lei,
ninguém
é justificado diante de Deus,
porque
o justo viverá pela fé.
Gl 3:12 Ora, a lei
não procede de fé,
mas:
Aquele que observar os seus preceitos
por
eles viverá.
Gl 3:13 Cristo nos resgatou da maldição da lei,
fazendo-se ele
próprio
maldição
em nosso lugar
(porque está
escrito:
Maldito
todo aquele que for pendurado em madeiro),
Gl 3:14 para que a
bênção de Abraão
chegasse
aos gentios,
em
Jesus Cristo,
a
fim de que recebêssemos,
pela fé,
o
Espírito prometido.
Gl 3:15 Irmãos, falo como homem.
Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada,
ninguém a revoga
ou lhe acrescenta
alguma coisa.
Gl 3:16 Ora, as promessas foram feitas
a Abraão
e ao seu descendente.
Não diz:
E aos descendentes,
como
se falando de muitos,
porém
como de um só:
E
ao teu descendente,
que
é Cristo.
Gl 3:17 E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus,
a lei, que veio
quatrocentos e trinta anos depois,
não
a pode ab-rogar,
de forma que venha
a
desfazer a promessa.
Gl 3:18 Porque, se a herança provém de lei,
já não decorre de
promessa;
mas
foi pela promessa
que
Deus a concedeu gratuitamente a Abraão.
Gl 3:19 Qual, pois, a razão de ser da lei?
Foi adicionada por
causa das transgressões,
até
que viesse o descendente
a
quem se fez a promessa,
e foi promulgada
por
meio de anjos,
pela
mão de um mediador.
Gl 3:20 Ora, o mediador não é de um,
mas Deus é um.
Gl 3:21 É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus?
De modo nenhum!
Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida,
a justiça, na
verdade,
seria
procedente de lei.
Gl 3:22 Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado,
para que, mediante
a fé em Jesus Cristo,
fosse
a promessa
concedida
aos que crêem.
Gl 3:23 Mas, antes que viesse a fé,
estávamos sob a
tutela da lei
e nela encerrados,
para
essa fé que,
de
futuro,
haveria
de revelar-se.
Gl 3:24 De maneira que a lei
nos serviu de aio
para
nos conduzir a Cristo,
a
fim de que fôssemos
justificados
por fé.
Gl 3:25 Mas, tendo vindo a fé,
já não permanecemos
subordinados
ao aio.
Gl 3:26 Pois todos vós
sois filhos de Deus
mediante
a fé
em
Cristo Jesus;
Gl 3:27 porque todos quantos fostes batizados
em Cristo de Cristo
vos
revestistes.
Gl 3:28 Dessarte, não pode haver
judeu
nem grego;
nem escravo
nem liberto;
nem homem
nem mulher;
porque
todos vós
sois
um
em
Cristo Jesus.
Gl 3:29 E, se sois de Cristo,
também sois
descendentes de Abraão
e herdeiros segundo
a promessa.
O que você tem recebido pela “pregação da fé”? Estude e medite na Bíblia
que você descobrirá muitas coisas interessantes como esta de sermos os filhos
da promessa. Somos de Cristo, somos descendência de Abraão e somos herdeiros
segundo a promessa.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete.
...
Obs.: O texto acima foi elaborado com base na Bíblia de Estudo de Genebra - disponível em nossa loja nas cores preta, vinho ou azul. Valor promocional R$ 145,00 (fev/2019 - preço sujeito a variações, conforme o mercado). Adquira conosco e ganhe um ebook da série Projeto 1189. Código: BRINDE_BEG. Envie-nos um email com o comprovante de sua compra na Semeadores: contato@ossemeadores.com.br.
0 comentários:
Postar um comentário
Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.