Como dissemos, o propósito de Apocalipse, conforme a BEG, é estimular a
fidelidade a Cristo em meio ao sofrimento pela afirmação de que Deus governa a
História e certamente a levará a uma gloriosa consumação de julgamento e bênção
em Cristo. Estamos vendo o capítulo 4/22.
Breve
síntese do capítulo 4.
Uma porta aberta no céu; uma voz ouvida como de trombeta; um convite,
sobe para aqui; e, uma finalidade, te mostrarei o que deve acontecer depois
destas coisas.
João então se acha em espírito e no céu armado está um trono com alguém
sentado nele com aspecto de jaspe e sardônio. A primeira coisa que João vê no
céu é um trono e nele alguém assentado. Isso nos remete com certeza à soberania
e ao governo de Deus sobre todas as coisas.
Com relação à sua aparência, curiosamente, ambas as pedras – sardônio e
jaspe - faziam parte do peitoral usado pelo Sumo Sacerdote que exibia doze
pedras preciosas, arrumadas em quatro fileiras, que simbolizavam as doze tribos
de Israel.
A primeira delas era o sardônio, uma pedra de cor avermelhada, e que
tinha gravado o nome de Ruben e a última de jaspe, também avermelhada, que
tinha gravado o nome de Benjamim.
Êxodo 28:17 Colocarás nele engaste de pedras,
com quatro ordens de pedras: a ordem de sárdio, topázio e carbúnculo será a
primeira ordem;
Êxodo 28:18 a segunda ordem será de esmeralda,
safira e diamante;
Êxodo 28:19 a terceira ordem será de jacinto,
ágata e ametista;
Êxodo 28:20 a quarta ordem será de berilo, ônix
e jaspe; elas serão guarnecidas de ouro nos seus engastes.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
C. Visões celestiais (4.1-22.5).
Dos vs. 4.1 ao 22.5, veremos essas visões
celestiais de João. Por meio de Cristo e seus anjos (22 8-9,16) João recebe uma
série de sete ciclos de visões:
(1)Sete
selos do rolo (4.1-8.1).
(2)Sete
anjos e trombetas (8.2-11.19).
(3)Sete
histórias simbólicas (12.1-14.20).
(4)Sete
taças de ira (15.1-16.21).
(5)Babilônia
e a igreja (17.1-19.10).
(6)A
batalha final (19.11-21).
(7)O
reino dos santos e o julgamento final (20.1-21.8), seguidos por uma visão da
nova Jerusalém.
Essas visões tinham a intenção de advertir
e encorajar as igrejas ao abrir seus olhos para a realeza e majestade de Deus,
para a natureza da guerra espiritual, o julgamento de Deus sobre o mal e o
resultado do conflito.
Deus e seu exército finalmente vencerão a
batalha (17.14; 19.1-2), mas no momento as suas forças encontram a oposição de
Satanás, o grande dragão (12.3), que desencaminha e seduz o mundo todo (12.9).
Satanás tem dois agentes, a besta e o falso
profeta, os quais, juntamente com ele formam uma trindade falsificada (13.1-18;
16.13; veja a nota sobre 13.1-10).
A besta, que representa o poder bruto e a
perseguição do estado, ameaça suprimir o verdadeiro testemunho e induzir o povo
a adorá-la (13.7-8).
O falso profeta é seu assistente e
propagandista. Babilônia, representando a cidade mundana e os aspectos
sedutores de uma sociedade idólatra, ameaça atrair os santos para longe de sua
pureza espiritual (2.20-23; 17.1-18).
Em oposição a essas ameaças, os santos
devem manter um testemunho verdadeiro e fiel — mesmo até o ponto do martírio
(12.11) — assim como verdadeira pureza espiritual (14 4; 19.8).
Na consumação, o testemunho destes
encontrarão cumprimento na luz perfeita da vontade de Deus (21.22-27), e sua
pureza assumirá uma forma perfeita na noiva imaculada do Cordeiro (21.9).
À primeira vista, pode parecer, que estamos
diante de um grande conflito ou de uma terrível batalha entre o bem e o mal e
onde Deus e o diabo irão disputar forças. Não! Nossa cosmovisão não contempla
dois seres poderosos, mas um único ser Todo-Poderoso, Governante Supremo e
Senhor sobre todos.
Ninguém há que seja igual a Deus ou esteja
à sua altura ou seja ainda superior. Deus está acima de todos, acima do bem e
do mal e tudo governa. Assim, até o diabo se torna instrumento de Deus na
execução de seus propósitos.
Não vivemos num mundo maniqueísta, mas
governado de forma soberana e suprema por Deus. Ele tem tudo sob controle e ao
seu tempo tudo se cumprirá, inclusive o julgamento e a condenação do diabo e
todos os seus seguidores. O ímpio e todo mal estão com seus dias contados, pois
serão todos exterminados.
Vejamos em maiores detalhes, com a ajuda preciosa
da BEG, cada visão.
1. O primeiro ciclo: O rolo e seus sete selos (4.1-8.1).
Dos vs. 4.1 ao 8.1, veremos o primeiro
ciclo: o rolo e seus sete selos. Essas são características que se percebem
nesse primeiro ciclo de visões:
·Os
julgamentos provenientes do trono de Deus se desenrolam à medida que os sete
selos do rolo são abertos um por um.
·A
participação do Cordeiro nos lembra que esses julgamentos estão baseados em
suas qualificações e realizações únicas (5.1-14).
·Em
sua estrutura formal, 5.1-8.1 forma um paralelo com 8.2-11.19.
·Cada
um tem uma cena de abertura que apresenta a origem dos julgamentos (5.1-14;
8.2-6).
·Seguem-se
seis julgamentos (6.1-17; 8.7-9.21).
·Um
interlúdio dramático promete o cuidado de Deus pelo seu povo (7.1-17;
10.1-11.14).
·Ao
sétimo julgamento, que constitui um clímax, segue-se um interlúdio (8.1;
11.15-19).
·Os
sete julgamentos avançam em direção à segunda vinda, que ocorre em 6.12-17;
11.15-19.
·Os
quatro primeiros julgamentos possuem uma unidade interna.
·A
descrição em 6.1-8 corresponde à unidade das quatro criaturas viventes de 4.6 e
aos quatro cavaleiros de Zc 1.8.
·A
passagem de 8.7-12 se refere aos quatro principais aspectos físicos do mundo
(ou seja, terra seca, mar, água fresca e ar/céu).
a. Deus o Rei e Cristo, aquele que é digno (4.1-5.14).
Dos vs. 4.1 ao 5.14, veremos Deus como Rei
e Cristo, aquele que é digno. Veja nessa visão as características abaixo:
·O
Deus soberano e todo-poderoso. Repare que há um só trono. Um só rei. Um só
Senhor sobre todos. Sendo assim, somente haverá um só domínio e um único reino.
·Deus
aparece em sua sala do trono como Rei do céu e da terra rodeado pela sua corte
angelical (1Rs 22.19; Jó 1.6; 2.1; SI 89.6-7; Ez 1; Dn 7.9-10).
·Seu
governo foi estabelecido na criação (4.11) e por meio do Cordeiro (5 1-14;
22.1).
·É
exercido no panorama da História (6.1-22.5) e celebrado em cânticos de louvor e
no culto (5.12-13; 1 6).
·Essa
cena celestial não apenas reflete o governo atual de Deus no céu como também
antecipa o seu futuro governo nos novos céus e na nova terra (cf. Mt 6.10).
·Para
aqueles que estão enfrentando tentação e perseguição, essa visão proporciona
esperança e certeza: o poder de Deus garante a vitória final, sua justiça garante
a defesa daquele que é reto, sua bondade e magnificência garantem bênção e
conforto, e o sangue do Cordeiro garante que a redenção final será realizada.
Foi depois daquelas coisas – cap. 1 ao 3 –
que surgiu diante de João uma porta aberta no céu. Havia uma voz, a mesma voz
que estava a falar com ele, uma voz poderosa como de trombeta e aí surge um
convite: sobe para aqui.
Moisés subiu o monte Sinai (Êx 19.3,20), e
Paulo foi levado ao céu (2Co 12.2) para receber revelações especiais. Ele iria
subir para ver, ouvir e registrar tudo o que deve acontecer depois destas
coisas.
Imediatamente, João foi tomado pelo
Espírito e diante dele um trono no céu e nele assentado alguém.
No Antigo Testamento, o tabernáculo (Êx
25-40) e o templo (1 Rs 5-7; 2Cr 2-4) eram sombras do trono de Deus no céu (Êx
25.40; Hb 8.5-6; 9.1-14).
João viu o original celestial em vez da
cópia terrena. O Apocalipse contém, apropriadamente, muitas alusões ao templo
(3.12; 7.15; 11.19; 14.15,17; 15.5-16.1; 16.17; 21.22) e aos elementos em seu
interior.
Por exemplo: há as lâmpadas (1.12; 4.5); as
criaturas viventes, que são como querubins (vs. 6-9); incenso e oração (5.8);
cânticos de louvor, como aqueles oferecidos pelos levitas (vs. 8,11; 5.9-13;
cf. 1Cr 16); um sacrifício (5 6,9), a arca da aliança (11.19), o altar (11.1) e
o pátio exterior (11.2) e, no trono, alguém sentado.
Os detalhes da aparência de Deus não são
descritos, lembrando-nos de que sua grandeza sempre excede a nossa compreensão.
Aquele que estava assentado era de aspecto
semelhante a jaspe e sardônio. Um arco-íris, parecendo uma esmeralda,
circundava o trono, ao redor do qual estavam outros vinte e quatro tronos, e
assentados neles havia vinte e quatro anciãos.
Esses anciãos são uma classe de ministros
angélicos (7.13) são aqui denominados anciãos por causa de sua sabedoria. Como
oficiais de gabinete de Deus, eles refletem a própria sabedoria de Deus, que
está associada à idade (Dn 7.9).
O nome "ancião" também sugere uma
analogia com os anciãos (presbíteros) da igreja que realizam seu serviço na
terra; assim, alguns têm sugerido que os anciãos, nesse caso, são simplesmente
uma representação da igreja.
Vários intérpretes sugerem que o número
vinte e quatro significa as doze tribos de Israel mais os doze apóstolos. Se
isso é exato, o doze é um número simbólico e não uma quantidade numérica, pois
na realidade foram catorze apóstolos (os doze originais mais Matias [At 1.261e
Paulo).
Há também catorze nomes de tribos no Antigo
Testamento (os filhos de José, Efraim e Manassés, são frequentemente listados
como tribos integrais), e as listas das tribos variam quanto aos nomes que são
incluídos.
A lista das doze tribos em 7.4-8 não reflete
nenhuma lista do Antigo Testamento, omitindo Dã e incluindo tanto José como seu
filho Manassés (mas não Efraim).
Do trono saíam relâmpagos. Deus exibe o seu
poder de maneira semelhante à sua revelação a Moisés no monte Sinai (Êx
19.16-19) e a outros aparecimentos divinos (8.5; 11.19; 16.18; veja também SI
18.11-15; Ez 1 4).
Deus, assim, nos relembra do poder de sua
voz (1.15; 1.10) e do último abalo da criação que ainda virá (11.19; 21.1; Hb
12.25-27).
As sete tochas, ou lâmpadas - 1.12-13 (cf.
Zc 4.2) – representam a luz sétupla do Espírito Santo que é a luz original da
qual o candelabro de sete braços de Êx 25.31-40 é uma cópia.
As semelhanças com 1.12 sugerem que as sete
igrejas, vistas coletivamente como o verdadeiro templo de Deus, deviam produzir
luz, refletindo a própria presença de Deus mediante o seu Espírito. Os sete
Espíritos de Deus são mesmo o Espírito Santo.
Diante daquele trono
fantástico, havia um mar de vidro - veja 15.2; Êx 24.10. Essa imagem pode
sugerir várias associações.
(1)O versículo paralelo em 15.2
relembra as águas do mar Vermelho e a derrota de Faraó; a abertura das águas
prefigura a vitória final de Deus sobre o mal (Is 51.9-11).
Sendo esse o caso, o mar de vidro
retrata águas subjugadas sob o poder de Deus.
(2)A extensão e a beleza do mar como
cristal quando tomado em conjunto com as pedras preciosas no vs. 3 e em
21.18-21, sugerem a magnificência e preciosidade do trono de Deus.
Os numerosos paralelos com o templo
em outras passagens (vs. 2) poderiam sugerir que esse mar é a contraparte
celestial do mar no templo de Salomão (1 Rs 7.23-25).
(3)A figura de água celestial pode
sugerir simplesmente o fato de que Deus fielmente provê água do céu (Dt 11.11).
Esses quatro seres viventes, ministros
angélicos de Deus, lembram os quatro seres viventes (Ez 1), os querubins (Ez
10) e os serafins (Is 6).
São guardiões e portadores do trono
de Deus (como em Gn 3.24; Êx 25.17-22; 1Cr 28.18; SI 18.10).
Repare em suas características –
vs. 6 ao 11:
üEles eram cobertos de olhos, tanto
na frente como atrás.
üO primeiro ser parecia um leão.
üO segundo parecia um boi.
üO terceiro tinha rosto como de
homem.
üO quarto parecia uma águia quando
em voo.
üCada um deles tinha seis asas e era
cheio de olhos, tanto ao redor como por baixo das asas.
üDia e noite repetem sem cessar:
"Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, que era, que é e
que há de vir".
üToda vez que os seres viventes dão
glória, honra e graças àquele que está assentado no trono e que vive para todo
o sempre:
-Os
vinte e quatro anciãos se prostram.
-Eles
adoram.
Os servos de Deus trazem cânticos
de louvor como uma resposta apropriada à sua glória e aos seus feitos
maravilhosos (Êx 15.11; Is 6.3; Ap 1.6).
-Eles
lançam as suas coroas diante do trono e dizem:
"Tu, Senhor e Deus nosso, és
digno de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas, e
por tua vontade elas existem e foram criadas".
Repare, como já
dissemos, que o louvor e as imagens focalizam na criação, comprovando a
soberania de Deus sobre o universo.
Ap 4:1 Depois destas coisas,
olhei,
e eis
não somente uma porta aberta no céu,
como
também a primeira voz que ouvi,
como
de trombeta ao falar comigo, dizendo:
Sobe
para aqui,
e
te mostrarei o que deve acontecer
depois destas coisas.
Ap 4:2 Imediatamente,
eu me achei em
espírito,
e eis
armado no céu um trono,
e,
no trono,
alguém
sentado;
Ap
4:3 e esse que se acha assentado
é
semelhante, no aspecto,
a
pedra de jaspe
e
de sardônio,
e, ao
redor do trono,
há
um arco-íris semelhante, no aspecto,
a
esmeralda.
Ap
4:4 Ao redor do trono,
há
também vinte e quatro tronos,
e
assentados neles,
vinte
e quatro anciãos
vestidos
de branco,
em
cujas cabeças estão coroas de ouro.
Ap
4:5 Do trono saem
relâmpagos,
vozes e trovões,
e,
diante do trono,
ardem
sete tochas de fogo,
que
são os sete Espíritos de Deus.
Ap
4:6 Há diante do trono
um
como que mar de vidro,
semelhante
ao cristal,
e
também, no meio do trono
e à
volta do trono,
quatro
seres viventes
cheios
de olhos por diante e por detrás.
Ap
4:7 O primeiro ser vivente
é
semelhante a leão,
o
segundo,
semelhante
a novilho,
o
terceiro
tem
o rosto como de homem,
e
o quarto ser vivente
é
semelhante à águia quando está voando.
Ap
4:8 E os quatro seres viventes,
tendo
cada um deles, respectivamente, seis asas,
estão
cheios de olhos,
ao
redor
e
por dentro;
não
têm descanso,
nem
de dia nem de noite, proclamando:
Santo,
Santo, Santo é o Senhor Deus,
o
Todo-Poderoso,
aquele
que era, que é e que há de vir.
Ap
4:9 Quando esses seres viventes derem
glória,
honra
e
ações de graças
ao
que se encontra sentado no trono,
ao
que vive pelos séculos dos séculos,
Ap
4:10 os vinte e quatro anciãos
prostrar-se-ão
diante daquele
que
se encontra sentado no trono,
adorarão
o que vive
pelos séculos dos séculos
e depositarão as
suas coroas diante do trono,
proclamando:
Ap 4:11 Tu és digno,
Senhor e Deus nosso,
de receber
a
glória,
a
honra
e o
poder,
porque
todas as coisas tu criaste,
sim,
por causa da tua vontade
vieram
a existir
e
foram criadas.
Há tanto o que falar e meditar... é uma pena que nos falte o tempo
devido para isso e também a ocasião – o cronos e o kairos.
Foi Deus quem deu instruções para Moisés para fazer tudo conforme o
modelo que lhe foi mostrado. Moisés nada inventou, nem criou, mas copiou!
Êxodo
25:9 Segundo tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo
de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.
Êxodo
25:40 Vê, pois, que tudo faças segundo o modelo que te foi mostrado no monte.
Êxodo
26:30 Levantarás o tabernáculo segundo o modelo que te foi mostrado no monte.
Números
8:4 O candelabro era feito de ouro batido desde o seu pedestal até às suas
flores; segundo o modelo que o SENHOR mostrara a Moisés, assim ele fez o
candelabro.
Atos
7:44 O tabernáculo do Testemunho estava entre nossos pais no deserto, como
determinara aquele que disse a Moisés que o fizesse segundo o modelo que tinha
visto.
Hebreus
8:4 Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem
aqueles que oferecem os dons segundo a lei,
Hebreus
8:5 os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi
Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois
diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi
mostrado no monte.
O assunto aqui no capítulo 4 é o trono! O trono nos remete à soberania
de Deus. Tudo gira em torno do trono de Deus!
p.s.: link da imagem original: Extraído da pregação do ver. Leandro Lima, em:
Obs.: O texto acima foi elaborado com base na Bíblia de Estudo de Genebra - disponível em nossa loja nas cores preta, vinho ou azul. Valor promocional R$ 145,00 (fev/2019 - preço sujeito a variações, conforme o mercado). Adquira conosco e ganhe um ebook da série Projeto 1189. Código: BRINDE_BEG. Envie-nos um email com o comprovante de sua compra na Semeadores: contato@ossemeadores.com.br.
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Nosso Projeto 1189 no YouTube começou em 21/04/2016 e foi concluído em 23/07/2019.
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As mensagens do JAMAIS DESISTA do caminho do Senhor são diárias, inéditas, baseadas na Bíblia e buscando sua conformação máxima à teologia reformada e representam o pensamento do autor na sua contínua busca das coisas pertencentes ao reino de Deus e a sua justiça.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita - com gráficos, tabelas, imagens e textos - e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
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Como usar o poder de Deus para tomar, e manter, a iniciativa na guerra
contra o mal
Wilbur N. Pickering, ThM PhD
Isaías 47.10: “*Confiaste na tua iniq...
Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
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É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
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A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.