O Evangelho de João é o livro que foi
escrito por João para apresentar a vida de Jesus de tal modo que os incrédulos
possam ir a ele pela fé e os cristãos possam desenvolver sua fé em Cristo como
o Messias e o Filho de Deus que desceu do céu. Assim, testemunhar de Jesus é o
tema central desse Evangelho, tanto por parte de um homem especial como João
Batista, do Pai, do Espírito Santo e de seus discípulos e fieis em toda parte
do mundo. Estamos vendo o capítulo 13, da parte III.
Breve síntese do capítulo 13
Aqui encontramos uma palavra poderosa de
Jesus que amou os seus até o fim. Foi assim com Judas, ele o amou até o fim,
mas apesar de todo amor, escolheu outro caminho que não conduz à vida, indo por
fim, dar na morte com seu suicídio.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. O MINISTÉRIO DE JESUS AOS SEUS DISCÍPULOS (13.1-17.26).
Em seus últimos dias, Jesus concentrou-se
em ministrar a seus discípulos para prepará-los para a sua partida; eles os
serviu, os confortou e orou por eles.
Desde o primeiro versículo, deste capítulo,
até o último, do capítulo 17, estaremos vendo com maior profundidade o
ministério de Jesus aos seus discípulos. Esses capítulos registram o ministério
de Jesus aos seus discípulos no cenáculo: onde ocorreu a ceia.
Os outros Evangelhos registram que a ceia
do Senhor foi instituída nesse ponto da narrativa, porém João não traz essa
informação, talvez porque considerasse que esse tema já havia sido
suficientemente abordado nos Evangelhos sinóticos.
Esses sinóticos indicam explicitamente que
essa ceia era a refeição de Páscoa (Mt 26.17-30; Mc 14.12-26; Lc 22.7-23). João,
por outro lado, inclui uma série de declarações que sugerem que essa refeição
aconteceu na véspera da Páscoa, e que a morte de Jesus ocorreu no exato momento
em que as pessoas matavam os cordeiros pascais para prepararem a refeição
(13.1,29;18.28; 19.14, 31, 42.
Para uma sessão mais aprofundada sobre esse
assunto, veja Mt 26.17; Jo 19.4. Também entendemos que pode ter havido duas
comemorações da páscoa, conforme eram os calendários deles.
Havia dois sistemas de contagem dos dias na
época de Jesus. Os galileus, os fariseus e os do norte contavam os dias do
nascer do sol ao outro. Já os de Jerusalém, os saduceus e os dos distritos
circunvizinhos, a contagem do dia era do por do sol ao outro. Os discípulos de
Jesus eram galileus, exceto Judas.
Essa terceira parte foi dividida em três
seções principais: A. A cerimônia do lava-pés e a profecia da traição (13.1-38)
– veremos agora; B. O discurso de
despedida (14.1-16.33); e, C. A oração intercessória (17.1-26).
A. A cerimônia do lava-pés e a profecia da traição (13.1-38).
Jesus demonstrou na prática o tipo de
serviço ministerial que seus discípulos deveriam executar após a sua partida, e
contou a eles sobre a traição que Judas Iscariotes estava para cometer.
Jesus sabia que sua hora havia chegado e
iria para o Pai e assim pode preparar seus discípulos para esse momento tão difícil.
Ele sempre os amou e os amou até ao fim. Nos caps. 13-17 João dá muita ênfase
ao amor de Jesus, cuja extensão é demonstrada na disposição do Filho em encarnar
e sofrer a morte substitutiva pelos que lhe pertencem.
A cerimónia do lava-pés exemplifica o fato
de que o Filho de Deus não menosprezou a prática da tarefa mais servil (Fp
2.7-8).
O contraste entre Judas, que servia apenas
a si mesmo, e Jesus, que servia aos outros, é enfatizado de modo vívido. Jesus
era de Deus e do Pai, Judas, do diabo.
A humildade de Jesus não era devida a um
esquecimento da parte dele quanto à sua dignidade e posição; pelo contrário,
ele escolheu assumir a posição mais baixa que um escravo poderia ter com total
percepção de sua origem e destino.
Lavar os pés era uma parte essencial da
hospitalidade numa terra onde as pessoas usavam sandálias sem meias (cf. Lc
7.44). Essa tarefa, que não exige nenhuma habilidade especial era realizada
geralmente pelos empregados de menor posição.
Pedro, com sua característica impulsividade,
contestou a iniciativa de Jesus, pois não compreendeu o simbolismo oculto na
ação: era uma antecipação da cruz, mediante a qual a purificação do perdão de
Deus seria finalizada.
Com efeito, Pedro disse: “Nunca me
lavarás". Jesus respondeu salientando que a purificação espiritual da
alma, que é muito mais importante do que a limpeza física, só pode ser obtida
mediante o derramamento de seu sangue. Isso era algo que Pedro compreenderia
'perfeitamente mais tarde (cf. At 4.12; 1Pe 1.18-19).
A traição de Judas não foi um acidente
imprevisto, e mesmo assim Jesus prosseguiu, plenamente consciente dos acontecimentos
que estavam para acontecer e do papel que Judas desempenharia nesse processo.
Aqui temos um nítido caso da providência
divina fazendo uso das decisões livres e responsáveis do indivíduo.
Jesus acabara de lavar aos pés aos seus
discípulos e em seguida se levanta e lhes pergunta se entenderam o que havia
sido feito, sendo ele o Mestre e o Senhor. Esse título duplo fornece a
importância especial da autoridade de Cristo sobre a vida dos discípulos.
Posteriormente, a palavra "Senhor" foi utilizada por eles como uni
reconhecimento da divindade de Jesus (20.28).
Ele tinha acabado de lhes dar o exemplo
para que fosse copiada a sua postura. A humildade de Jesus deve ser o padrão de
seus discípulos e o serviço de Cristo deve se refletir na vida cristã; em vez
de desejar ter o controle, os cristãos devem ansiar por servir (Mt 20.26-28; Fp
2.5-8; I Pe 2.21).
Não é suficiente ter apenas uma percepção
intelectual; é necessário um comprometimento de vida. Porém, isso não significa
que as nossas obras sejam a base da nossa aceitação diante de Deus, mas sim que
elas são manifestações da fé verdadeira alicerçada num compromisso com a obediência.
Jesus escolheu Judas para ser um dos doze
apóstolos, mas não o escolheu para a salvação. Judas não era um dos eleitos (Mt
26.24); contudo, ele não foi forçado a trair Jesus.
Jesus compreendeu o cumprimento da
Escritura em muitos aspectos de sua vida, e sua preocupação em cumprir as Escrituras
se deve à sua percepção do que as Escrituras são na verdade: a própria palavra
de Deus.
O texto do SI 41.9, que Jesus citou, pode
se referir ao comportamento traidor de Aitofel (2Sm 15.31). Caso seja isso
mesmo, então Aitofel é um tipo de Judas.
Ele estava falando dos fatos que ainda não
haviam se concretizado para que cressem quando lembrados e conferidos que ele
estava falando do futuro. A profecia que se cumpre é a marca de um verdadeiro
profeta, do EU SOU.
A missão de Jesus, que teve origem no Pai,
é mencionada com frequência nesse Evangelho, e a missão de seus seguidores está
ligada à obra de Cristo (cf. 15.20-21).
Novamente uma angústia subiu ao coração de
Jesus – vs. 21 – e ele, novamente, declara que será traído por um deles.
Compare com 11.33; 12.27. Ainda que o Senhor estivesse ciente da traição de
Judas, a chegada do momento desse ato perverso causou uma repulsão na alma de
Jesus.
Judas havia dissimulado tão bem as suas
verdadeiras intenções que os outros discípulos não perceberam nada; cada um
deles temia que fosse o próprio traidor e perguntavam, consternados: 'Porventura,
sou eu, Senhor? (Mt 26.22). Judas também fez a mesma pergunta (Mt 26.25), mas
aparentemente os outros discípulos não ouviram a resposta de Jesus.
Eles estavam se entreolhando sem saberem de
quem Jesus estaria falando. Um deles estava mais aconchegado a Jesus. Era aquele
conhecido como a quem ele amava. Essa designação também ocorre em 19.26; 20.2;
21.7,20. Geralmente tem sido entendida como uma referência a João, o autor deste
Evangelho. Contudo, isso não implica que Jesus não amava os outros discípulos (cf.
13.1), mas indica que existia uma afinidade especial entre Jesus e João (cf.
19.26-27).
Pedro fazia sinais para que, aproveitando o
ensejo, obtivesse mais detalhes sobre o traidor e ele perguntou ao Senhor quem
era esse traidor e Jesus respondeu, mas eles não entenderam.
Jesus disse que era aquele que receberia de
suas mãos o pão molhado. Aparentemente, isso era um privilégio reservado ao
convidado de honra. O fato de Jesus passar o pão pode sugerir que Judas ocupava
um lugar de honra próximo a Jesus. Judas permaneceu insensível a essas
benevolências e continuou inflexível em seu propósito maligno.
No entanto, quando Judas comeu do pão dado
por Jesus, em amor e comunhão, em amizade e na esperança de sua conversão, entrou
nele Satanás.
A recusa de Judas em responder aos apelos
de Jesus abriu o seu coração ao controle de Satanás. Judas ainda era um agente
responsável, mas havia se entregado ao domínio do mal (cf. 8.34).
Jesus, percebendo, ordenou-lhe que tudo o
fizesse depressa. Jesus ainda estava no controle dos acontecimentos e não faz
mais nenhuma tentativa para impedir as ações de Judas.
Os discípulos ainda não compreendiam com
clareza a traição de Judas. Bem que o Senhor poderia ter desmascarado ele, ali
na frente de todos, mas não o fez. Jesus andava com o Pai e cria na soberania
de Deus. E se fôssemos um de nós?
Judas participou do pão. Comeu e logo saiu
para cumprir o propósito maligno. E era noite – vs. 30.
Esperar-se-ia, ao invés de glorificado –
vs. 31 - uma palavra oposta – “humilhado” - pois, nas palavras do apóstolo
Paulo, Jesus chegou às profundezas de sua humilhação em sua morte substitutiva
na cruz, debaixo da maldição divina (Cl 3.13).
Contudo, o objetivo de João era focalizar a
revelação da glória de Deus por meio da morte de Jesus Cristo na cruz.
Pouco tempo restava de comunhão com eles e
Jesus já se despedia. Essa restrição era temporária, pois, no tempo devido, os
discípulos de Jesus iriam se alegrar com ele - depois que Cristo tivesse
preparado um lugar para eles. No entanto, num futuro imediato, entre a
crucificação e a ressurreição, os discípulos não poderiam acompanhá-lo.
Eram seus últimos momentos com eles com os
quais andou por três anos e meio. Ele então aproveita para lhes dar um novo
mandamento, o qual não era novo.
Não havia nada de novo a respeito do
mandamento para amar, uma vez que Lv 19.18 nos ensina: "amarás o teu
próximo como a ti mesmo".
O elemento novo aqui é composto de duas
partes:
(1)A
mudança do termo “próximo” para “uns aos outros".
(2)A
mudança da expressão "a ti mesmo” para "como eu vos amei”.
O amor cristão segue o modelo do sacrifício
amoroso de Cristo e a comunidade dos cristãos é o contexto principal no qual
esse amor é expresso (cf. Mt 25.40; Ef 5.25).
Pedro ficou curioso e quis saber para onde
iria Jesus e ele lhe respondeu que por hora, eles não iriam, mas depois, ou
seja, mais tarde, porém, me seguirás – vs. 36. Essa é uma profecia sobre o
martírio de Pedro (21.18-19).
Pedro, sempre explosivo, exclama que por
ele daria a sua própria vida. Sem dúvida, Pedro foi muito sincero, mas ainda
não sabia o que a sua própria covardia o levaria a fazer.
Jesus anunciou a ele que ele o negaria. A
negação de Pedro ocorreu em três instancias, e não foi simplesmente uma negação
única que foi repetida três vezes.
Jo 13:1 Ora, antes da Festa da Páscoa,
sabendo Jesus
que era chegada a sua hora
de
passar deste mundo para o Pai,
tendo
amado os seus que estavam no mundo,
amou-os
até ao fim.
Jo 13:2 Durante a ceia,
tendo já o
diabo posto no coração de Judas Iscariotes,
filho
de Simão, que traísse a Jesus,
Jo 13:3
sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos,
e
que ele viera de Deus,
e
voltava para Deus,
Jo
13:4 levantou-se da ceia,
tirou
a vestimenta de cima
e,
tomando uma toalha,
cingiu-se
com ela.
Jo 13:5 Depois,
deitou água
na bacia
e passou a
lavar os pés aos discípulos
e a
enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.
Jo 13:6 Aproximou-se, pois, de Simão
Pedro, e este lhe disse:
Senhor, tu me
lavas os pés a mim?
Jo 13:7 Respondeu-lhe Jesus:
O que eu faço
não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois.
Jo 13:8 Disse-lhe Pedro:
Nunca me
lavarás os pés.
Respondeu-lhe Jesus:
Se eu não te
lavar,
não
tens parte comigo.
Jo 13:9 Então, Pedro lhe pediu:
Senhor, não
somente os pés,
mas
também as mãos e a cabeça.
Jo 13:10 Declarou-lhe Jesus:
Quem já se
banhou não necessita de lavar senão os pés;
quanto
ao mais, está todo limpo.
Ora,
vós estais limpos, mas não todos.
Jo
13:11 Pois ele sabia quem era o traidor.
Foi
por isso que disse:
Nem
todos estais limpos.
Jo 13:12 Depois de lhes ter lavado os
pés,
tomou as
vestes
e, voltando à
mesa, perguntou-lhes:
Compreendeis
o que vos fiz?
Jo 13:13 Vós me chamais o Mestre e o
Senhor
e dizeis bem;
porque eu o sou.
Jo
13:14 Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre,
vos
lavei os pés,
também vós
deveis lavar os pés uns dos outros.
Jo 13:15
Porque eu vos dei o exemplo,
para
que, como eu vos fiz,
façais vós
também.
Jo 13:16 Em verdade, em verdade vos digo
que o servo
não é maior do que seu senhor,
nem
o enviado, maior do que aquele que o enviou.
Jo 13:17 Ora,
se sabeis estas coisas,
bem-aventurados
sois se as praticardes.
Jo
13:18 Não falo a respeito de todos vós,
pois
eu conheço aqueles que escolhi;
é,
antes, para que se cumpra a Escritura:
Aquele
que come do meu pão
levantou
contra mim seu calcanhar.
Jo 13:19 Desde já vos digo, antes que
aconteça,
para que,
quando acontecer, creiais que EU SOU.
Jo 13:20 Em verdade, em verdade vos
digo:
quem recebe
aquele que eu enviar,
a
mim me recebe;
e
quem me recebe
recebe
aquele que me enviou.
Jo 13:21 Ditas estas coisas,
angustiou-se
Jesus em espírito e afirmou:
Em
verdade, em verdade vos digo
que
um dentre vós me trairá.
Jo 13:22 Então, os discípulos olharam
uns para os outros,
sem saber a
quem ele se referia.
Jo 13:23 Ora, ali estava conchegado a
Jesus um dos seus discípulos,
aquele a quem
ele amava;
Jo
13:24 a esse fez Simão Pedro sinal, dizendo-lhe:
Pergunta
a quem ele se refere.
Jo 13:25 Então, aquele discípulo,
reclinando-se sobre o peito de Jesus,
perguntou-lhe:
Senhor, quem é?
Jo 13:26 Respondeu Jesus:
É aquele a
quem eu der o pedaço de pão molhado.
Tomou,
pois, um pedaço de pão
e,
tendo-o molhado,
deu-o
a Judas,
filho
de Simão Iscariotes.
Jo 13:27 E,
após o bocado,
imediatamente,
entrou
nele Satanás.
Então,
disse Jesus:
O
que pretendes fazer,
faze-o
depressa.
Jo 13:28 Nenhum, porém, dos que estavam
à mesa
percebeu a
que fim lhe dissera isto.
Jo
13:29 Pois, como Judas era quem trazia a bolsa,
pensaram
alguns que Jesus lhe dissera:
Compra
o que precisamos para a festa
ou
lhe ordenara que desse alguma coisa
aos
pobres.
Jo 13:30 Ele,
tendo recebido o bocado,
saiu
logo.
E
era noite.
Jo 13:31 Quando ele saiu, disse Jesus:
Agora, foi
glorificado o Filho do Homem,
e
Deus foi glorificado nele;
Jo
13:32 se Deus foi glorificado nele,
também
Deus o glorificará nele mesmo;
e
glorificá-lo-á imediatamente.
Jo 13:33 Filhinhos, ainda por um pouco
estou convosco;
buscar-me-eis,
e
o que eu disse aos judeus
também
agora vos digo a vós outros:
para
onde eu vou,
vós
não podeis ir.
Jo
13:34 Novo mandamento vos dou:
que
vos ameis uns aos outros;
assim
como eu vos amei,
que
também vos ameis uns aos outros.
Jo 13:35 Nisto conhecerão todos que sois
meus discípulos:
se tiverdes
amor uns aos outros.
Jo 13:36 Perguntou-lhe Simão Pedro:
Senhor, para
onde vais?
Respondeu Jesus:
Para onde
vou, não me podes seguir agora;
mais
tarde, porém,
me
seguirás.
Jo 13:37 Replicou Pedro:
Senhor, por
que não posso seguir-te agora?
Por
ti darei a própria vida.
Jo 13:38 Respondeu Jesus:
Darás a vida
por mim?
Em
verdade, em verdade te digo
que
jamais cantará o galo
antes
que me negues três vezes.
Jesus anunciou
a sua morte e Pedro afirma que irá segui-lo e dar-lhe a própria vida, se
necessário; mas recebe de Jesus a advertência e por fim, nega-o três vezes.
Assim como Judas, foi Pedro. Ambos, ao seu modo, negaram ao Senhor e o traíram,
mas Judas não se arrependeu, ficando preso ao remorso e Pedro, sim, não ficou
com remorsos, mas logo, se arrependeu.
Fique à vontade para tecer seus comentários. No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 : devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
Colabore: faça sua oferta voluntária! Entre em contato conosco para isso: +55-61-995589682
Nosso Projeto 1189 no YouTube começou em 21/04/2016 e foi concluído em 23/07/2019.
Não esqueça de citar a fonte quando for fazer citações, referências em seus posts, pregações e livros. Acompanhe-nos no YouTube e em nossas redes e mídias sociais. Ajude-nos com suas orações!
As mensagens do JAMAIS DESISTA do caminho do Senhor são diárias, inéditas, baseadas na Bíblia e buscando sua conformação máxima à teologia reformada e representam o pensamento do autor na sua contínua busca das coisas pertencentes ao reino de Deus e a sua justiça.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita - com gráficos, tabelas, imagens e textos - e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
0 comentários:
Postar um comentário
Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.