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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

II Tessalonicenses 2 1-17 - A VOLTA DE JESUS - QUE NINGUÉM VOS ENGANE ...

Como já falamos, estamos vendo que a segunda epístola aos tessalonicenses foi escrita para complementar a sua carta anterior (1Tessalonicenses), dando aos tessalonicenses instruções adicionais sobre a vinda de Cristo e a importância de um viver diário responsável. Estamos vendo o capítulo 2/3.
Breve síntese do capítulo 2.
Paulo fala aqui da volta de Jesus e da nossa união com ele. Que maravilha! Não é aquela união patética e sem graça de filosofias que excluem a pessoalidade das pessoas tornando-as um com Deus, sem qualquer individualidade. Nós também somos um com Deus, mas permanecemos sendo pessoas individuais.
A preocupação de Paulo, como sempre, era de que não fossem enganados e todo seu trabalho fosse feito em vão. Ele zela por suas ovelhas e geme por elas até que Cristo nelas seja formado. Alerta então os irmãos para não serem enganados por eventos que ainda dependem de outros para que ocorram.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. INSTRUÇÕES (2.1-3.15).
Paulo tratou de diversos tópicos de importância para os tessalonicenses. O apóstolo os encorajou a rejeitarem os falsos profetas que ensinavam que Cristo já havia voltado.
Ele relembrou seus primeiros ensinos de que a apostasia e o homem da iniquidade precederão a vinda de Cristo. Paulo pediu aos tessalonicenses para orarem por ele e pelo ministério de pregação do evangelho.
Ele escreveu sobre o problema contínuo de andar desordenadamente, e que os cristãos devem ser fiéis em suas responsabilidades diárias nesta vida.
Nesse ponto, Paulo deu início à parte principal de sua epístola, instruindo os tessalonicenses sobre diversas questões importantes. Ele tratou da volta de Cristo (2.1-17), pediu orações (3.1-5) e insistiu que os crentes deveriam evitar o problema de andar desordenadamente com base numa interpretação incorreta da mensagem do evangelho (3.6-15). Elas gerarão a seguinte divisão proposta, conforme a BEG: A. O retorno de Cristo (2.1-17) – veremos agora; B. Pedido de oração (3.1-5) e, C. A importância do trabalho (3.6-15).
A. O retorno de Cristo (2.1-17).
Sobre a volta de Cristo, Paulo rebateu os falsos profetas que anunciavam que Cristo já havia voltado.
Quando Paulo se referiu à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e ao nosso reencontro com ele, ele estava falando do "arrebatamento" dos santos (veja 1Ts 4.17). O apóstolo Paulo não separou em múltiplas fases a reunião dos crentes com Cristo, como algumas perspectivas sobre a segunda vinda sugerem.
Nessa sentença, o apóstolo equiparou o momento da vinda de Cristo com o arrebatamento na expressão "Dia do Senhor". Em outras passagens, a cena de todos os crentes reunidos diante do Senhor acontece "na sua vinda" (1Co 15.23; 1Ts 2.19) e no "Dia do Senhor" Jesus (lTs 5.2; cf. 1Co 1.7-8; 2Co 1.14; Fp 2.16).
Como a "apostasia" deve vir e o "homem da iniquidade" (vs. 3) deve ser revelado antes que chegue o Dia do Senhor, os dois sinais devem também ocorrer antes do arrebatamento dos santos.
Se os falsos mestres estavam alegando que o Dia do Senhor já havia acontecido (vs. 2) e estavam desse modo antecipando o arrebatamento para qualquer momento, o erro deles poderia ser desmascarado pela ausência desses sinais.
É possível que epístolas falsificadas que usavam o nome de Paulo já estivessem em curso, pois o uso de pseudônimos era uma prática comum no mundo mediterrâneo daquela época. Com o objetivo de marcar essa epístola como genuína, o apóstolo a finalizou com sua própria assinatura (3.17-18).
A ordem de Paulo tinha a intenção de assegurar que nenhum meio de ensino - até mesmo aquele pretensamente vindo dele - deveria ser acatado se afirmasse que o Dia do Senhor já tinha chegado.
No Antigo Testamento, o Dia do Senhor refere-se ao dia em que Deus destrói definitivamente seus inimigos e abençoa o seu povo (JI 3.14-21).
Embora seja possível dizer que esse dia teve início durante o ministério terreno de Cristo, o Novo Testamento geralmente reserva o termo para o dia em que Cristo retornará, quando esse acontecimento profético será consumado em toda a sua plenitude.
Paulo os alerta para que não fossem enganados, mas antes do evento de Cristo vira a apostasia e depois seria revelado o homem do pecado, o filho da perdição – vs. 3.
Isso deve se referir ao abandono da fé de muitos dentro da igreja (1Tm 4.1; 2Tm 3.1-9; Jd 17-19), ou a uma rebelião mundial contra Deus e contra a ordem.
Essa apostasia está ligada ao "homem da iniquidade". As Escrituras não dão detalhes sobre essa expressão, porém parece mais fácil compreendê-la aplicando-a a um homem em particular que incorpora a impiedade, sobretudo na esfera da religião (cf. 1Jo 2.22).
Ele afastará aqueles que já se encontram inclinados contra o verdadeiro Deus (vs. 10) e cometerá, por fim, a mais abominável profanação de impor a si mesmo sobre a humanidade como seu objeto de culto (vs. 4).
Ele virá segundo a eficácia de Satanás, como o oposto de Cristo, que veio segundo o poder de Deus (vs. 9); ele operará milagres fraudulentos, em contraste com Cristo, que operou os verdadeiros (v. 9; cf. At 2.22).
Paulo retratou esse impostor como uma paródia vil do verdadeiro Cristo - como a sua antítese. Embora o apóstolo mesmo não tenha usado esse termo, "anticristo" (1Jo 2.18,22; 4.3) é um sinônimo apropriado. O destino desse impostor está selado; ele será destruído na vinda de Cristo.
Ele se levantará contra tudo que se chama Deus – vs. 4. Essa descrição do homem da iniquidade ecoa aquela feita por Daniel sobre o "chifre" pequeno (Dn 7.8,20,24; 8.9-12; cf. Dn 11.31,36) e prenuncia a descrição de João sobre a besta que emergiu do mar (Ap 13.1-8).
Tanto se opõe como se exalta acima de tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração e ele vai ao extremo de assentar-se no santuário de Deus.
Alguns têm concluído desse versículo que o santuário de Jerusalém, ainda existente quando Paulo escreveu essa carta, mas destruído em 70 d.C., deve ser reconstruído antes da vinda de Cristo a fim de servir homem da iniquidade.
No entanto, isso parece improvável já que Cristo pôs fim ao santuário do Antigo Testamento (Jo 2.19-22). Outros acreditam que a palavra "santuário" aqui diz respeito a um de seus significados no Novo Testamento: a igreja (Ef 2.19-22; 1Pe 2.5).
A referência pode ser hiperbólica. Assim como o rei da Babilônia (Is 14.13-14) ambicionou colocar o seu trono no céu (cf. o rei de Tiro em Ez 28.2), este homem da iniquidade ostentará ser o possuidor do santuário celestial de Deus (Ap 13.6).
Não deixa de ser essa, conforme a BEG, uma opção interessante às existentes e esperadas pelo povo de Deus. Destarte, não seria necessária a reconstrução do templo, embora seja essa reconstrução uma grande expectativa de todo judeu ortodoxo que aguarda o seu messias.
A religião judaica é uma religião cruenta, mas somente podem ser oferecidos sacrifícios de animais no local onde hoje se encontra a mesquita muçulmana de Omar e em nenhum outro lugar da terra. Para eles não basta apenas o seu messias, mas o templo e uma vaca vermelha para o sacrifício.
Reconhecendo eles o seu messias e existindo uma vaca toda vermelha, de pelos vermelhos que seria examinada por um sacerdote, com certeza, eles invadiriam e fariam de tudo para tomarem aquele local onde está hoje o templo muçulmano, em Jerusalém.
Ao que parece – vs. 6 -, o apóstolo Paulo acreditava que os tessalonicenses tinham entendido a identidade daquele que tem a capacidade de deter o mistério da iniquidade - talvez ele os houvesse ensinado sobre esse assunto anteriormente.
Esse poder refreador é visto por Paulo tanto como algo impessoal, no vs. 6 ("o que o detém"), e como pessoal, no vs. 7 ("aquele que agora o detém"). Essa variação pode indicar que ele é uma instituição que pode ser representada por uma única pessoa.
Algumas sugestões viáveis quanto à identidade desse poder refreador tem sido propostas:
(1)   O Estado romano e seu imperador.
(2)   O Estado judeu e seu sumo sacerdote ou outro representante judeu.
(3)   Sêneca como tutor de Nero, fazendo deste o homem da iniquidade.
(4)   O ministério universal da mensagem do evangelho e o Espírito Santo como sua personificação particular.
(5)   O ministério universal da mensagem do evangelho e seu ministro principal, Paulo.  
(6)   Um ser angélico com instituições sob o seu controle (cf. Dn 10.20-21).
Outros têm sugerido que a passagem e a história são simplesmente muito vagas para justificar especulações. Porém, qualquer que seja a interpretação, a vontade de Deus repousa de modo evidente por trás da instituição e da pessoa cujo propósito é deter o iníquo.
Embora o homem da iniquidade ainda não tivesse aparecido, o apóstolo não queria que seus leitores baixassem a guarda, pois o mesmo poder satânico que, por fim, geraria esse indivíduo já estava presente e exercendo influência.
A advertência de Paulo foi semelhante à de João (1Jo 2.18). O mistério da iniquidade já estava em operação nos dias de Paulo, assim como está em nossos dias. O fato de ele ainda estar detido é sem dúvida um sinal urgente para a igreja cumprir a sua missão.
A metáfora dizendo que ele seria revelado e o Senhor o destruirá com o sopro de sua boca – vs. 8 - é de Is 11.4, e ela reaparece na descrição da destruição final da besta e do seu falso profeta (Ap 19.15,21).
A vinda de Cristo deve ser precedida pelo “aparecimento do iníquo". E será segundo a ação de Satanás, com todo o poder, com sinais e com maravilhas enganadoras – vs. 9 – onde muita gente desavisada, ou melhor, desatenta e que claramente rejeitaram ao Senhor, será ludibriada.
Ele fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. Por isso que Deus lhes manda a operação do erro.
Aqui, são afirmadas tanto a soberania divina como a responsabilidade humana. Deus faz com que aqueles que estão perecendo recebam a "operação do erro" e deem crédito à mentira".
Essa linguagem afirma de modo decisivo a soberania divina sobre o injusto. Porém esse juízo da parte de Deus é uma resposta à culpa daqueles que estão perecendo: "porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos" – vs. 10.
Os vs. 11 e 12 explicam que o poder da mentira será muito sedutor para justamente darem mesmo crédito a ela e serem condenados, simplesmente porque não creram na verdade, mas antes tiveram prazer na injustiça. Isso é muito terrível! Se você de fato busca a verdade, você a encontrará, mas se ela é uma desculpa para encobrir os seus pecados e sua vida contrária às leis de Deus, você também encontrará, mas não a verdade, e sim a mentira, para sua própria condenação.
Há um tesouro teológico embutido nesses dois versículos – vs. 13 e 14. A maior parte das noções fundamentais da doutrina bíblica da salvação - eleição, vocação, fé, santificação e glorificação - estão presentes em suas relações mútuas nessa passagem.
Observe o trabalho harmonioso das três pessoas da trindade: Deus Pai, escolhendo e chamando; Deus Filho, executando as boas novas do evangelho e compartilhando a sua glória com seu povo; e Deus Espírito Santo, transmitindo sua graça santificadora (1 Pe 1.2).
Com essa palavra “entretanto” – vs. 13 - Paulo começou a assegurar seus leitores sobre o contraste entre eles e aqueles que ele havia acabado de mencionar nos vs. 11,12 (aqueles que, pela sua recusa em amar a verdade, seriam presas fáceis do erro).
O objetivo da eleição divina era que eles pudessem "ser salvos" quando Cristo voltar. O caminho que leva da eleição para a salvação final é "a santificação do Espírito" (1Ts 1.4).
Foi para a salvação por meio da santificação pelo Espírito e da crença na verdade (vs. 13) que ele nos chamou mediante o evangelho.
O evangelho, que diz respeito ao filho de Deus (Rm 1.3), é o meio empregado por Deus para chamar pecadores à glória e assim alcançar também a glória de nosso Senhor Jesus Cristo – essa é outra maneira de falar sobre a salvação para a qual Deus chamou os crentes (Rm 8.30; lTs 2.12; 1 Pe 5.10).
Aqui, Paulo destacou o fato de as bênçãos da salvação pertencerem inteiramente a Cristo e àqueles que tomam parte nelas, somente porque Cristo compartilha com eles essas bênçãos. Quando Cristo voltar, todos os que o têm seguido até o fim serão exaltados e glorificados nos novos céus e na nova terra (a BEG recomenda aqui a leitura e a reflexão em seu excelente artigo teológico "A ascensão de Jesus", em Hb 8).
Em virtude de tudo o que fora dito, Paulo os exorta a guardar as tradições. Paulo usou o vocabulário de "tradição" como os rabinos comumente faziam: para identificar o conjunto de ensinos que eles transmitiam aos seus alunos.
A fé cristã é construída com base nas "tradições" ou "ensinamentos" de Cristo e de seus apóstolos (1 Co 11.2; 15.1ss.; Ef 2.20). Essa terminologia não apoia a ideia de que a tradição da igreja está no mesmo nível que as Escrituras.
Paulo transmitiu tradições práticas e doutrinárias dignas de crédito, tanto oralmente como por meio de epístolas (Rm 6.17; 1Co 11.2,23; 15.3; 2Tm 1.13), mas somente suas palavras escritas foram preservadas para nós nas Escrituras.
Alegações modernas de que alguns ainda possuem a tradição oral de Paulo que seja digna de crédito são frágeis e não comprovadas.
Ele encerra o presente capítulo orando com objetivo de que o próprio Senhor Jesus Cristo e Deus Pai, que os tinha amado e dado a eles eterna consolação e boa esperança pela graça, desse ainda ânimo aos seus corações e os fortalecessem para assim fazerem sempre o bem, tanto em atos como em palavras – vs. 16 e 17.
II Ts 2:1 Irmãos, no que diz respeito
                à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo
                e à nossa reunião com ele,
                               nós vos exortamos
                                               II Ts 2:2 a que não vos demovais da vossa mente,
com facilidade,
                                               nem vos perturbeis,
                                                               quer por espírito,
                                                               quer por palavra,
                                                               quer por epístola,
                                                                              como se procedesse de nós,
                                                                                              supondo tenha chegado
o Dia do Senhor.
II Ts 2:3 Ninguém, de nenhum modo, vos engane,
                porque isto não acontecerá
                               sem que primeiro venha a apostasia
                               e seja revelado o homem da iniqüidade,
                                               o filho da perdição,
                                                               II Ts 2:4 o qual se opõe
                                                               e se levanta contra tudo
                                                                              que se chama Deus
                                                                              ou é objeto de culto,
                               a ponto de assentar-se no santuário de Deus,
                                               ostentando-se como se fosse o próprio Deus.
II Ts 2:5 Não vos recordais de que, ainda convosco,
eu costumava dizer-vos estas coisas?
II Ts 2:6 E, agora, sabeis o que o detém,
                para que ele seja revelado somente em ocasião própria.
II Ts 2:7 Com efeito,
                o mistério da iniqüidade
                               já opera
                               e aguarda somente que seja afastado
                                               aquele que agora o detém;
II Ts 2:8 então, será, de fato, revelado
                o iníquo,
                               a quem o Senhor Jesus
                                               matará com o sopro de sua boca
                                               e o destruirá pela manifestação de sua vinda.
II Ts 2:9 Ora, o aparecimento do iníquo
                é segundo a eficácia de Satanás,
                               com todo poder,
                               e sinais,
                               e prodígios da mentira,
                               II Ts 2:10 e com todo engano de injustiça
                                               aos que perecem,
                                                               porque não acolheram
                                                               o amor da verdade para serem salvos.
II Ts 2:11 É por este motivo, pois,
                que Deus lhes manda a operação do erro,
                               para darem crédito à mentira,
                                               II Ts 2:12 a fim de serem julgados
                                                               todos quantos não deram crédito
                                                                              à verdade;
                                               antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.
II Ts 2:13 Entretanto, devemos
                sempre dar graças a Deus por vós,
                               irmãos amados pelo Senhor,
                                               porque Deus vos escolheu
                                                               desde o princípio para a salvação,
                                                                              pela santificação do Espírito
                                                                              e fé na verdade,
                                               II Ts 2:14 para o que também vos chamou
                                                               mediante o nosso evangelho,
                                                                              para alcançardes a glória
de nosso Senhor Jesus Cristo.
II Ts 2:15 Assim, pois, irmãos,
                permanecei firmes
                e guardai as tradições que vos foram ensinadas,
                               seja por palavra,
                               seja por epístola nossa.
II Ts 2:16 Ora, nosso Senhor Jesus Cristo mesmo
e Deus, o nosso Pai,
                que nos amou
                e nos deu eterna consolação
                e boa esperança,
                               pela graça,
                                               II Ts 2:17 consolem o vosso coração
                                               e vos confirmem
                                                               em toda boa obra
                                                               e boa palavra.
Com mais informações, claras e objetivas, Paulo tranquiliza os irmãos de Tessalônica sobre a volta de Jesus. Repare nos vs. 13 e 14 Paulo falando da escolha para salvação e do chamamento mediante o evangelho para alcançarmos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
...
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Não tenho por objetivo agradar ninguém, mas compartilhar
o pouco que sei e que tenho aprendido.
Caso queira maior profundidade,
a parte escrita se encontra neste link:
https://www.jamaisdesista.com.br/2016/02/ii-tessalonicenses-2-1-17-que-ninguem.html.
Talvez o ajude. Veja também esses links abaixo...
Se quiser dezenas de comentários, explicações e estudos, veja-os
na BileHub. Segue os links que irão te auxiliar (tudo em inglês): https://biblehub.com/2_thessalonians/2-1.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-2.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-3.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-4.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-5.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-6.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-7.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-8.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-9.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-10.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-11.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-12.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-13.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-14.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-15.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-16.htm https://biblehub.com/2_thessalonians/2-17.htm


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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.