Como já falamos, estamos vendo que a segunda epístola aos
tessalonicenses foi escrita para complementar a sua carta anterior
(1Tessalonicenses), dando aos tessalonicenses instruções adicionais sobre a
vinda de Cristo e a importância de um viver diário responsável. Estamos vendo o
capítulo 2/3.
Breve
síntese do capítulo 2.
Paulo fala aqui da volta de Jesus e da nossa união com ele. Que
maravilha! Não é aquela união patética e sem graça de filosofias que excluem a
pessoalidade das pessoas tornando-as um com Deus, sem qualquer individualidade.
Nós também somos um com Deus, mas permanecemos sendo pessoas individuais.
A preocupação de Paulo, como sempre, era de que não fossem enganados e
todo seu trabalho fosse feito em vão. Ele zela por suas ovelhas e geme por elas
até que Cristo nelas seja formado. Alerta então os irmãos para não serem
enganados por eventos que ainda dependem de outros para que ocorram.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. INSTRUÇÕES (2.1-3.15).
Paulo tratou de diversos tópicos de
importância para os tessalonicenses. O apóstolo os encorajou a rejeitarem os
falsos profetas que ensinavam que Cristo já havia voltado.
Ele relembrou seus primeiros ensinos de que
a apostasia e o homem da iniquidade precederão a vinda de Cristo. Paulo pediu
aos tessalonicenses para orarem por ele e pelo ministério de pregação do
evangelho.
Ele escreveu sobre o problema contínuo de
andar desordenadamente, e que os cristãos devem ser fiéis em suas
responsabilidades diárias nesta vida.
Nesse ponto, Paulo deu início à parte
principal de sua epístola, instruindo os tessalonicenses sobre diversas
questões importantes. Ele tratou da volta de Cristo (2.1-17), pediu orações
(3.1-5) e insistiu que os crentes deveriam evitar o problema de andar
desordenadamente com base numa interpretação incorreta da mensagem do evangelho
(3.6-15). Elas gerarão a seguinte divisão proposta, conforme a BEG: A. O
retorno de Cristo (2.1-17) – veremos
agora; B. Pedido de oração (3.1-5) e, C. A importância do trabalho (3.6-15).
A. O retorno de Cristo (2.1-17).
Sobre a volta de Cristo, Paulo rebateu os
falsos profetas que anunciavam que Cristo já havia voltado.
Quando Paulo se referiu à vinda de nosso
Senhor Jesus Cristo e ao nosso reencontro com ele, ele estava falando do
"arrebatamento" dos santos (veja 1Ts 4.17). O apóstolo Paulo não
separou em múltiplas fases a reunião dos crentes com Cristo, como algumas
perspectivas sobre a segunda vinda sugerem.
Nessa sentença, o apóstolo equiparou o
momento da vinda de Cristo com o arrebatamento na expressão "Dia do
Senhor". Em outras passagens, a cena de todos os crentes reunidos diante
do Senhor acontece "na sua vinda" (1Co 15.23; 1Ts 2.19) e no
"Dia do Senhor" Jesus (lTs 5.2; cf. 1Co 1.7-8; 2Co 1.14; Fp 2.16).
Como a "apostasia" deve vir e o
"homem da iniquidade" (vs. 3) deve ser revelado antes que chegue o
Dia do Senhor, os dois sinais devem também ocorrer antes do arrebatamento dos
santos.
Se os falsos mestres estavam alegando que o
Dia do Senhor já havia acontecido (vs. 2) e estavam desse modo antecipando o
arrebatamento para qualquer momento, o erro deles poderia ser desmascarado pela
ausência desses sinais.
É possível que epístolas falsificadas que
usavam o nome de Paulo já estivessem em curso, pois o uso de pseudônimos era
uma prática comum no mundo mediterrâneo daquela época. Com o objetivo de marcar
essa epístola como genuína, o apóstolo a finalizou com sua própria assinatura
(3.17-18).
A ordem de Paulo tinha a intenção de
assegurar que nenhum meio de ensino - até mesmo aquele pretensamente vindo dele
- deveria ser acatado se afirmasse que o Dia do Senhor já tinha chegado.
No Antigo Testamento, o Dia do Senhor
refere-se ao dia em que Deus destrói definitivamente seus inimigos e abençoa o
seu povo (JI 3.14-21).
Embora seja possível dizer que esse dia
teve início durante o ministério terreno de Cristo, o Novo Testamento geralmente
reserva o termo para o dia em que Cristo retornará, quando esse acontecimento
profético será consumado em toda a sua plenitude.
Paulo os alerta para que não fossem
enganados, mas antes do evento de Cristo vira a apostasia e depois seria
revelado o homem do pecado, o filho da perdição – vs. 3.
Isso deve se referir ao abandono da fé de
muitos dentro da igreja (1Tm 4.1; 2Tm 3.1-9; Jd 17-19), ou a uma rebelião
mundial contra Deus e contra a ordem.
Essa apostasia está ligada ao "homem
da iniquidade". As Escrituras não dão detalhes sobre essa expressão, porém
parece mais fácil compreendê-la aplicando-a a um homem em particular que
incorpora a impiedade, sobretudo na esfera da religião (cf. 1Jo 2.22).
Ele afastará aqueles que já se encontram
inclinados contra o verdadeiro Deus (vs. 10) e cometerá, por fim, a mais
abominável profanação de impor a si mesmo sobre a humanidade como seu objeto de
culto (vs. 4).
Ele virá segundo a eficácia de Satanás,
como o oposto de Cristo, que veio segundo o poder de Deus (vs. 9); ele operará
milagres fraudulentos, em contraste com Cristo, que operou os verdadeiros (v.
9; cf. At 2.22).
Paulo retratou esse impostor como uma
paródia vil do verdadeiro Cristo - como a sua antítese. Embora o apóstolo mesmo
não tenha usado esse termo, "anticristo" (1Jo 2.18,22; 4.3) é um
sinônimo apropriado. O destino desse impostor está selado; ele será destruído
na vinda de Cristo.
Ele se levantará contra tudo que se chama
Deus – vs. 4. Essa descrição do homem da iniquidade ecoa aquela feita por
Daniel sobre o "chifre" pequeno (Dn 7.8,20,24; 8.9-12; cf. Dn
11.31,36) e prenuncia a descrição de João sobre a besta que emergiu do mar (Ap
13.1-8).
Tanto se opõe como se exalta acima de tudo
o que se chama Deus ou é objeto de adoração e ele vai ao extremo de assentar-se
no santuário de Deus.
Alguns têm concluído desse versículo que o
santuário de Jerusalém, ainda existente quando Paulo escreveu essa carta, mas
destruído em 70 d.C., deve ser reconstruído antes da vinda de Cristo a fim de
servir homem da iniquidade.
No entanto, isso parece improvável já que
Cristo pôs fim ao santuário do Antigo Testamento (Jo 2.19-22). Outros acreditam
que a palavra "santuário" aqui diz respeito a um de seus significados
no Novo Testamento: a igreja (Ef 2.19-22; 1Pe 2.5).
A referência pode ser hiperbólica. Assim
como o rei da Babilônia (Is 14.13-14) ambicionou colocar o seu trono no céu
(cf. o rei de Tiro em Ez 28.2), este homem da iniquidade ostentará ser o
possuidor do santuário celestial de Deus (Ap 13.6).
Não deixa de ser essa, conforme a BEG, uma
opção interessante às existentes e esperadas pelo povo de Deus. Destarte, não
seria necessária a reconstrução do templo, embora seja essa reconstrução uma
grande expectativa de todo judeu ortodoxo que aguarda o seu messias.
A religião judaica é uma religião cruenta,
mas somente podem ser oferecidos sacrifícios de animais no local onde hoje se
encontra a mesquita muçulmana de Omar e em nenhum outro lugar da terra. Para eles
não basta apenas o seu messias, mas o templo e uma vaca vermelha para o
sacrifício.
Reconhecendo eles o seu messias e existindo
uma vaca toda vermelha, de pelos vermelhos que seria examinada por um sacerdote,
com certeza, eles invadiriam e fariam de tudo para tomarem aquele local onde
está hoje o templo muçulmano, em Jerusalém.
Ao que parece – vs. 6 -, o apóstolo Paulo
acreditava que os tessalonicenses tinham entendido a identidade daquele que tem
a capacidade de deter o mistério da iniquidade - talvez ele os houvesse
ensinado sobre esse assunto anteriormente.
Esse poder refreador é visto por Paulo
tanto como algo impessoal, no vs. 6 ("o que o detém"), e como
pessoal, no vs. 7 ("aquele que agora o detém"). Essa variação pode
indicar que ele é uma instituição que pode ser representada por uma única
pessoa.
Algumas sugestões viáveis quanto à
identidade desse poder refreador tem sido propostas:
(1)O
Estado romano e seu imperador.
(2)O
Estado judeu e seu sumo sacerdote ou outro representante judeu.
(3)Sêneca
como tutor de Nero, fazendo deste o homem da iniquidade.
(4)O
ministério universal da mensagem do evangelho e o Espírito Santo como sua
personificação particular.
(5)O
ministério universal da mensagem do evangelho e seu ministro principal, Paulo.
(6)Um
ser angélico com instituições sob o seu controle (cf. Dn 10.20-21).
Outros têm sugerido que a passagem e a
história são simplesmente muito vagas para justificar especulações. Porém,
qualquer que seja a interpretação, a vontade de Deus repousa de modo evidente
por trás da instituição e da pessoa cujo propósito é deter o iníquo.
Embora o homem da iniquidade ainda não
tivesse aparecido, o apóstolo não queria que seus leitores baixassem a guarda,
pois o mesmo poder satânico que, por fim, geraria esse indivíduo já estava
presente e exercendo influência.
A advertência de Paulo foi semelhante à de
João (1Jo 2.18). O mistério da iniquidade já estava em operação nos dias de
Paulo, assim como está em nossos dias. O fato de ele ainda estar detido é sem
dúvida um sinal urgente para a igreja cumprir a sua missão.
A metáfora dizendo que ele seria revelado e
o Senhor o destruirá com o sopro de sua boca – vs. 8 - é de Is 11.4, e ela
reaparece na descrição da destruição final da besta e do seu falso profeta (Ap
19.15,21).
A vinda de Cristo deve ser precedida pelo “aparecimento
do iníquo". E será segundo a ação de Satanás, com todo o poder, com sinais
e com maravilhas enganadoras – vs. 9 – onde muita gente desavisada, ou melhor,
desatenta e que claramente rejeitaram ao Senhor, será ludibriada.
Ele fará uso de todas as formas de engano
da injustiça para os que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade
que os poderia salvar. Por isso que Deus lhes manda a operação do erro.
Aqui, são afirmadas tanto a soberania
divina como a responsabilidade humana. Deus faz com que aqueles que estão
perecendo recebam a "operação do erro" e deem crédito à
mentira".
Essa linguagem afirma de modo decisivo a
soberania divina sobre o injusto. Porém esse juízo da parte de Deus é uma
resposta à culpa daqueles que estão perecendo: "porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos" –
vs. 10.
Os vs. 11 e 12 explicam que o poder da
mentira será muito sedutor para justamente darem mesmo crédito a ela e serem
condenados, simplesmente porque não creram na verdade, mas antes tiveram prazer
na injustiça. Isso é muito terrível! Se você de fato busca a verdade, você a
encontrará, mas se ela é uma desculpa para encobrir os seus pecados e sua vida
contrária às leis de Deus, você também encontrará, mas não a verdade, e sim a
mentira, para sua própria condenação.
Há um tesouro teológico embutido nesses
dois versículos – vs. 13 e 14. A maior parte das noções fundamentais da
doutrina bíblica da salvação - eleição, vocação, fé, santificação e
glorificação - estão presentes em suas relações mútuas nessa passagem.
Observe o trabalho harmonioso das três
pessoas da trindade: Deus Pai, escolhendo e chamando; Deus Filho, executando as
boas novas do evangelho e compartilhando a sua glória com seu povo; e Deus
Espírito Santo, transmitindo sua graça santificadora (1 Pe 1.2).
Com essa palavra “entretanto” – vs. 13 - Paulo
começou a assegurar seus leitores sobre o contraste entre eles e aqueles que
ele havia acabado de mencionar nos vs. 11,12 (aqueles que, pela sua recusa em
amar a verdade, seriam presas fáceis do erro).
O objetivo da eleição divina era que eles
pudessem "ser salvos" quando Cristo voltar. O caminho que leva da
eleição para a salvação final é "a santificação do Espírito" (1Ts
1.4).
Foi para a salvação por meio da
santificação pelo Espírito e da crença na verdade (vs. 13) que ele nos chamou mediante
o evangelho.
O evangelho, que diz respeito ao filho de
Deus (Rm 1.3), é o meio empregado por Deus para chamar pecadores à glória e
assim alcançar também a glória de nosso Senhor Jesus Cristo – essa é outra
maneira de falar sobre a salvação para a qual Deus chamou os crentes (Rm 8.30;
lTs 2.12; 1 Pe 5.10).
Aqui, Paulo destacou o fato de as bênçãos
da salvação pertencerem inteiramente a Cristo e àqueles que tomam parte nelas,
somente porque Cristo compartilha com eles essas bênçãos. Quando Cristo voltar,
todos os que o têm seguido até o fim serão exaltados e glorificados nos novos
céus e na nova terra (a BEG recomenda aqui a leitura e a reflexão em seu
excelente artigo teológico "A ascensão de Jesus", em Hb 8).
Em virtude de tudo o que fora dito, Paulo
os exorta a guardar as tradições. Paulo usou o vocabulário de
"tradição" como os rabinos comumente faziam: para identificar o
conjunto de ensinos que eles transmitiam aos seus alunos.
A fé cristã é construída com base nas
"tradições" ou "ensinamentos" de Cristo e de seus apóstolos
(1 Co 11.2; 15.1ss.; Ef 2.20). Essa terminologia não apoia a ideia de que a
tradição da igreja está no mesmo nível que as Escrituras.
Paulo transmitiu tradições práticas e
doutrinárias dignas de crédito, tanto oralmente como por meio de epístolas (Rm
6.17; 1Co 11.2,23; 15.3; 2Tm 1.13), mas somente suas palavras escritas foram
preservadas para nós nas Escrituras.
Alegações modernas de que alguns ainda
possuem a tradição oral de Paulo que seja digna de crédito são frágeis e não
comprovadas.
Ele encerra o presente capítulo orando com
objetivo de que o próprio Senhor Jesus Cristo e Deus Pai, que os tinha amado e
dado a eles eterna consolação e boa esperança pela graça, desse ainda ânimo aos
seus corações e os fortalecessem para assim fazerem sempre o bem, tanto em atos
como em palavras – vs. 16 e 17.
II Ts 2:1 Irmãos, no que diz respeito
à
vinda de nosso Senhor Jesus Cristo
e
à nossa reunião com ele,
nós
vos exortamos
II
Ts 2:2 a que não vos demovais da vossa mente,
com
facilidade,
nem
vos perturbeis,
quer
por espírito,
quer
por palavra,
quer
por epístola,
como
se procedesse de nós,
supondo
tenha chegado
o Dia do
Senhor.
II Ts 2:3 Ninguém, de nenhum modo, vos engane,
porque
isto não acontecerá
sem
que primeiro venha a apostasia
e
seja revelado o homem da iniqüidade,
o
filho da perdição,
II
Ts 2:4 o qual se opõe
e
se levanta contra tudo
que
se chama Deus
ou
é objeto de culto,
a
ponto de assentar-se no santuário de Deus,
ostentando-se
como se fosse o próprio Deus.
II Ts 2:5 Não vos recordais de que, ainda convosco,
eu costumava dizer-vos estas coisas?
II Ts 2:6 E, agora, sabeis o que o detém,
para
que ele seja revelado somente em ocasião própria.
II Ts 2:7 Com efeito,
o
mistério da iniqüidade
já
opera
e
aguarda somente que seja afastado
aquele
que agora o detém;
II Ts 2:8 então, será, de fato, revelado
o
iníquo,
a
quem o Senhor Jesus
matará
com o sopro de sua boca
e
o destruirá pela manifestação de sua vinda.
II Ts 2:9 Ora, o aparecimento do iníquo
é
segundo a eficácia de Satanás,
com
todo poder,
e
sinais,
e
prodígios da mentira,
II
Ts 2:10 e com todo engano de injustiça
aos
que perecem,
porque
não acolheram
o
amor da verdade para serem salvos.
II Ts 2:11 É por este motivo, pois,
que
Deus lhes manda a operação do erro,
para
darem crédito à mentira,
II
Ts 2:12 a fim de serem julgados
todos
quantos não deram crédito
à
verdade;
antes,
pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.
II Ts 2:13 Entretanto, devemos
sempre
dar graças a Deus por vós,
irmãos
amados pelo Senhor,
porque
Deus vos escolheu
desde
o princípio para a salvação,
pela
santificação do Espírito
e
fé na verdade,
II
Ts 2:14 para o que também vos chamou
mediante
o nosso evangelho,
para
alcançardes a glória
de nosso Senhor Jesus Cristo.
II Ts 2:15 Assim, pois, irmãos,
permanecei
firmes
e
guardai as tradições que vos foram ensinadas,
seja
por palavra,
seja
por epístola nossa.
II Ts 2:16 Ora, nosso Senhor Jesus Cristo mesmo
e Deus, o nosso Pai,
que
nos amou
e
nos deu eterna consolação
e
boa esperança,
pela
graça,
II
Ts 2:17 consolem o vosso coração
e
vos confirmem
em
toda boa obra
e
boa palavra.
Com mais informações, claras e objetivas, Paulo
tranquiliza os irmãos de Tessalônica sobre a volta de Jesus. Repare nos vs. 13
e 14 Paulo falando da escolha para salvação e do chamamento mediante o
evangelho para alcançarmos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.
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