segunda-feira, 5 de outubro de 2015
segunda-feira, outubro 05, 2015
Jamais Desista
Lucas 18.1-43- QUEM SE EXALTA, SERÁ HUMILHADO.
Como já dissemos o evangelho de Lucas foi
escrito com o propósito principal de apresentar um relato fiel e organizado
visando estabelecer os fatos a respeito do ministério de Jesus e sua
importância para a história da salvação, além de fornecer parâmetros para a
igreja em sua pregação de arrependimento e perdão em nome de Jesus para todas
as nações. Estamos no capítulo 18, parte IV.
IV. O MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS: DA GALILEIA À JERUSALÉM (9.51-19.27)
- continuação.
Como já dissemos, até o capítulo 19,
veremos o ministério público de Jesus: da Galileia para Jerusalém. O Evangelho
de Lucas registra a jornada de Jesus em direção a Jerusalém. Não há um paralelo
mais extenso nos outros Evangelhos (embora haja paralelos de algumas seções
individuais). O Evangelho de Lucas apresenta uma caminhada solene até a capital,
onde Jesus morreria pelos pecadores, de acordo com a vontade de Deus.
Assim, nós dividimos essa quarta parte
conforme a BEG em 18 subpartes: A. Ensino sobre discipulado (9.51-10.42) – já vimos; B. Ensino sobre oração
(11.1-13) – já vimos; C. Jesus e os
espíritos maus (11.14-26) – já vimos;
D. Bênção e julgamento (11.27-13.9) – já
vimos; E. A cura de uma mulher no sábado (13.10-17) – já vimos; F O reino de Deus (13.18-14.24) – já vimos; G. Ensino sobre discipulado (14.25-35) – já vimos; H. Três parábolas sobre os
perdidos (15.1-32) – já vimos; I.
Sobre dinheiro e serviço (16.1-17.10) – já
vimos; J. Os dez leprosos (17.11-19) –
já vimos; K. A vinda do reino (17.20-37) – já vimos; L. Parábolas sobre oração (18.1-14) – veremos agora; M. Jesus e as crianças
(18.15-17) – veremos agora; N. O
jovem rico (18.18-30) – veremos agora;
O. Profecia da Paixão (18.31-34) – veremos
agora; P. Devolvendo a visão ao cego (18.35-43) – veremos agora; Q. Um cobrador de impostos chamado Zaqueu (19.1-10);
R. A parábola das minas (19.11-27).
Breve síntese do capítulo 18.
Jesus nos orientou e nos deu exemplos do
dever de orar sempre sem nunca esmorecer. Para isso ilustrou com uma história
de um juiz iniquo que não temia a Deus, nem homem algum, mas que, contudo
atendeu a viúva pobre por causa da importunação.
O raciocínio de Jesus foi que se o homem
mal pode fazer justiça a uma viúva insignificante que lhe importunava, quanto
mais não fará justiça o nosso Pai quando a ele recorrermos em oração dia e
noite sobre algo que nos perturba?
Contou-lhes ainda mais uma parábola sobre
duas pessoas que se apresentavam diante de Deus em oração. Uma delas, um
fariseu, cheio de justificativas e de obras; a outra, um publicano, pecador e
cheio de defeitos.
Não são as obras do fariseu boas? Não
devemos praticá-las? Não havia nada de errado com suas obras, mas havia com a
sua exaltação, com seu orgulho e com seu coração desviado de Deus e voltado
para si mesmo. O publicano desceu justificado porque não depositou em si mesmo
qualquer valor, mas em Deus.
Jesus abençoa as crianças dizendo que
devemos ser como elas para recebermos o reino de Deus e depois se defronta com
um jovem interessante, mas que era apegado às riquezas. Deus não divide sua
glória com ninguém! Ou servimos a Deus ou à riqueza. Então não podemos ser
ricos? Eu não disse isso. Quem lê, entenda!
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
L. Parábolas sobre oração (18.1-14).
Até o vs. 14, Jesus falou sobre duas
atitudes na oração.
O contexto da narrativa anterior (17.20-37)
e a referência à segunda vinda (18.8) sugerem que aqui está em evidência a
persistência e a humildade na oração, para que Cristo venha e prevaleça sobre o
mal (1Co 16.22; Ap 22.20), ainda que essa vinda pareça estar atrasada.
Aqui, há também um princípio geral quanto à
importância da oração persistente e humilde em todas as circunstâncias.
A viúva era uma mulher desamparada e com
uma causa justa (ela queria justiça, e não vingança). Ela não tinha outro jeito
a não ser importunar quem poderia resolver o seu caso. Importunar é uma
expressão pitoresca que no original lê-se literalmente "me causa olho
roxo".
Se até mesmo um juiz iníquo às vezes faz o
que é correto, quanto mais não fará o Deus justo? Deus escolhe pessoas que oram
a ele continuamente, e não irá abandoná-las.
Toda demora tem uma razão; por exemplo,
fortalecer aquele que ora ou oferecer oportunidade de arrependimento para
aqueles pelos quais oram os cristãos.
De acordo com o tempo de Deus (2Pe 3.8), e
não de acordo com a nossa percepção, Deus irá nos atender. Para nós isso pode
se chamar de demora, mas no prisma de Deus, não.
Toda oração também entendo ser um
privilégio que Deus concede às suas criaturas dando-lhes a oportunidade de
junto com ele regerem soberanamente o universo.
A conclusão de Jesus é que o juiz mal se
apressaria em atender a viúva pobre por causa da importunação, mas e na volta
do Filho do homem, acharia este fé na terra – vs. 8? Não significa que não
haverá cristãos, mas sim que nem todas as pessoas serão cristãs.
A seguir lhes conta uma parábola comparando
dois homens que oravam diante de Deus, sendo um deles um fariseu, zeloso de
boas obras e um publicano descuidado com tudo.
A oração individual podia ser feita no
templo a qualquer momento do dia, e não apenas durante o culto formal. Ambos
oraram de pé, na posição tradicional para orar.
O fariseu gastava seu tempo dando
justificativas para Deus como o fato de que jejuava duas vezes por semana. O
único jejum prescrito na lei de Moisés era aquele estipulado para o Dia da
Expiação (Lv 16.29-31; 23.27), embora o jejum voluntário pudesse acompanhar as
orações (SI 35.13), a penitência (1Rs 21.27) e o lamento (2Sm 1.12).
No período intertestamentário, a tradição
oral judaica acrescentou uma série de jejuns que as pessoas piedosas deveriam
observar.
O jejum pode ser útil no exercício
religioso (5.33-35; At 13.2-3), porém Jesus condenou-o veementemente como
maneira de obter favores de Deus (vs. 11-12) ou fazer ostentação de piedade (Mt
6.16-18; cf. Is 58.1-6).
Quem jejua com a intenção de estar forçando
a divindade a funcionar a seu favor, não conhece o Deus que é soberano.
O publicano se sentia tão indigno que nem
ousava levantar os olhos ao céu. Era comum olhar para cima durante a oração,
porém esse homem estava muito consciente de sua indignidade para fazê-lo; ele
apenas pediu misericórdia e admitiu o seu pecado.
O resultado positivo foi que o publicano
desceu justificado para sua casa. Foi o penitente, e não o orgulhoso, que foi
para casa justificado (isto é, considerado justo).
O fariseu confiou em seus próprios méritos,
porém isso não era suficiente; ele ainda não havia compreendido que nenhuma boa
ação é suficiente para um Deus que exige perfeição (Mt 5.48).
O publicano confiou apenas na misericórdia
de Deus, e a encontrou.
M. Jesus e as crianças (18.15-17).
Enquanto isso, eram trazidas até Jesus
muitas crianças – vs. 15-17. Lucas colocou aqui essa pequena ilustração visando
demonstrar a necessidade da humildade no reino.
Jesus apresentou as crianças como modelo
para aqueles que desejam herdar o reino. A fé que os seus seguidores devem ter
em Deus deve lembrar a fé que a criança pequena tem em seus pais.
N. O jovem rico (18.18-30).
Dos versos 18 ao 30, iremos ver o caso de
um jovem rico que queria herdar a vida eterna e fez questionamentos a Jesus.
Aqui, Lucas trata do problema do orgulho e da riqueza, e como essas coisas
podem impedir uma pessoa de herdar o reino.
O jovem rico contrasta com a fé inocente da
criança, mencionada na passagem anterior.
Ele era homem de posição. Apenas Lucas
registra que esse homem tinha uma posição importante. O termo é de uso geral,
mas deixa claro que o homem pertencia à elite. Bom Mestre. Não era um
tratamento usado no judaísmo, mas um tipo de bajulação. Esse homem presumiu que
seus méritos poderiam conquistar a vida eterna.
Por que me chamas bom? Jesus convidou o
jovem a considerar o que significa a saudação que lhe dirigiu. Cristo não disse
que era errado chamá-lo de bom, mas queria que o rico percebesse que estava
fazendo uma afirmação importante a respeito de Jesus.
Os ricos são tentados a confiar nas coisas
terrenas (do mesmo modo que fazem aqueles cuja riqueza são as realizações
intelectuais, artísticas, etc.). Os grandes empreendedores têm muita
dificuldade em confiar inteiramente na misericórdia de Deus.
Seria de fato mais fácil passar um camelo
no buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus - Mc 10.25.
Se o rico, com todas as suas vantagens, não
pode ser salvo facilmente, então quem pode? A resposta é que a salvação, quer
do pobre ou do rico, é sempre um dom de Deus.
A reposta que Jesus deu a Pedro significa
que os dons de Deus sempre sobrepujarão qualquer coisa de que Pedro vier a se
desfazer.
Jesus falou sobre recompensas espirituais e
familiares que eram muito melhores do que as físicas. O sacrifício de uma
pessoa em favor do reino não obriga Deus a conceder recompensas materiais ou
familiares durante esta vida.
O. Profecia da Paixão (18.31-34).
Nessa hora, Jesus chamou os doze e lhes
falou que sua hora se aproximava veloz. Jesus profetizou o seu sofrimento e a
sua morte (cf. 5.35; 9.22,43-45; 12.50; 13.32-33; 17.25), sendo essa a primeira
vez que falou sobre ser "entregue aos gentios" (isto é, os romanos),
que eram um assunto especial para Lucas.
P. Devolvendo a visão ao cego (18.35-43).
Jesus estava próximo de Jericó e no seu
caminho havia um cego mendigando. Ele parecia estar de propósito ali, esperando
aquele dia em que o Messias haveria de passar por ali. Então ele se certifica
de que era mesmo Jesus.
Lucas registra – vs. 35 ao 43 - um
acontecimento no qual um cego demonstrou fé em Jesus, mesmo em face da oposição
de terceiros.
Também veremos essa mesma história em Mt
20.29; Mc 10.46. Mt 20.30 relata que dois cegos foram ao encontro de Jesus
enquanto ele saía de Jericó; Mc 10.46 relata o encontro com o cego Bartimeu, a
quem Jesus encontrou (novamente) quando saía da cidade. Um dos homens pode ter
sido o porta-voz do outro.
Ele clamava a plenos pulmões a Jesus como o
Filho de Davi – vs. 38. Um título real dado ao Messias, o maior dos filhos de
Davi.
Jesus não resiste, para e manda chamá-lo. A
fé foi a maneira pela qual a graça foi recebida, e não o poder que a produziu. Foi
ela a fé dele que o salvou. Também pode ser traduzido como "te
curou", porém aqui "salvou" se encaixa melhor, tendo em vista
que o homem passou a seguir Jesus e louvar a Deus.
Lc 18:1 Disse-lhes Jesus uma parábola
sobre o dever
de orar sempre e nunca esmorecer:
Lc
18:2 Havia em certa cidade um juiz
que
não temia a Deus,
nem
respeitava homem algum.
Lc 18:3 Havia
também, naquela mesma cidade,
uma
viúva que vinha ter com ele, dizendo:
Julga a minha
causa contra o meu adversário.
Lc
18:4 Ele, por algum tempo, não a quis atender;
mas,
depois, disse consigo:
Bem
que eu não temo a Deus,
nem
respeito a homem algum;
Lc
18:5 todavia, como esta viúva me importuna,
julgarei
a sua causa,
para
não suceder que, por fim,
venha
a molestar-me.
Lc
18:6 Então, disse o Senhor:
Considerai
no que diz este juiz iníquo.
Lc 18:7 Não
fará Deus justiça aos seus escolhidos,
que
a ele clamam dia e noite,
embora
pareça demorado em defendê-los?
Lc
18:8 Digo-vos que,
depressa,
lhes
fará justiça.
Contudo,
quando vier o Filho do Homem,
achará,
porventura,
fé
na terra?
Lc 18:9 Propôs também esta parábola a
alguns que confiavam em si mesmos,
por se
considerarem justos, e desprezavam os outros:
Lc 18:10 Dois
homens subiram ao templo com o propósito de orar:
um,
fariseu,
e
o outro, publicano.
Lc 18:11 O
fariseu,
posto
em pé,
orava
de si para si mesmo, desta forma:
Ó
Deus, graças te dou porque não sou
como
os demais homens,
roubadores,
injustos e adúlteros,
nem
ainda como este publicano;
Lc
18:12 jejuo duas vezes por semana
e
dou o dízimo de tudo quanto ganho.
Lc 18:13 O
publicano,
estando
em pé,
longe,
não
ousava nem ainda levantar os olhos ao céu,
mas
batia no peito, dizendo:
Ó Deus,
sê
propício a mim, pecador!
Lc
18:14 Digo-vos
que
este desceu justificado para sua casa,
e
não aquele;
porque todo o
que se exalta
será
humilhado;
mas o que se
humilha
será
exaltado.
Lc 18:15 Traziam-lhe também as crianças,
para que as
tocasse;
e os discípulos,
vendo,
os
repreendiam.
Lc 18:16 Jesus, porém, chamando-as para
junto de si, ordenou:
Deixai vir a
mim os pequeninos
e não os
embaraceis,
porque
dos tais é o reino de Deus.
Lc 18:17 Em
verdade vos digo:
Quem
não receber o reino de Deus
como
uma criança
de
maneira alguma entrará nele.
Lc 18:18 Certo homem de posição
perguntou-lhe:
Bom Mestre,
que farei para herdar a vida eterna?
Lc 18:19 Respondeu-lhe Jesus:
Por que me
chamas bom?
Ninguém
é bom, senão um, que é Deus.
Lc 18:20
Sabes os mandamentos:
Não
adulterarás, não matarás, não furtarás,
não
dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe.
Lc 18:21
Replicou ele:
Tudo
isso tenho observado desde a minha juventude.
Lc 18:22
Ouvindo-o Jesus, disse-lhe:
Uma
coisa ainda te falta:
vende
tudo o que tens,
dá-o
aos pobres
e
terás um tesouro nos céus;
depois,
vem
e
segue-me.
Lc 18:23 Mas,
ouvindo ele estas palavras,
ficou
muito triste,
porque
era riquíssimo.
Lc 18:24 E
Jesus, vendo-o assim triste, disse:
Quão
dificilmente entrarão no reino de Deus
os
que têm riquezas!
Lc 18:25
Porque
é
mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha
do
que entrar um rico no reino de Deus.
Lc 18:26 E os
que ouviram disseram:
Sendo
assim, quem pode ser salvo?
Lc 18:27 Mas
ele respondeu:
Os
impossíveis dos homens
são
possíveis para Deus.
Lc 18:28 E
disse Pedro:
Eis
que nós deixamos nossa casa e te seguimos.
Lc 18:29
Respondeu-lhes Jesus:
Em
verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado
casa,
ou mulher, ou irmãos, ou pais, ou filhos,
por
causa do reino de Deus,
Lc 18:30 que
não receba, no presente,
muitas
vezes mais
e, no mundo
por vir, a vida eterna.
Lc 18:31 Tomando consigo os doze,
disse-lhes Jesus:
Eis que
subimos para Jerusalém,
e vai
cumprir-se ali tudo quanto está escrito
por
intermédio dos profetas,
no
tocante ao Filho do Homem;
Lc 18:32 pois
será ele
entregue
aos gentios,
escarnecido,
ultrajado
e
cuspido;
Lc
18:33 e, depois de o açoitarem,
tirar-lhe-ão
a vida;
mas,
ao terceiro dia,
ressuscitará.
Lc 18:34
Eles, porém, nada compreenderam acerca destas coisas;
e o sentido
destas palavras era-lhes encoberto,
de
sorte que não percebiam o que ele dizia.
Lc 18:35 Aconteceu que,
ao
aproximar-se ele de Jericó,
estava
um cego assentado à beira do caminho,
pedindo
esmolas.
Lc 18:36 E,
ouvindo o tropel da multidão que passava,
perguntou
o que era aquilo.
Lc 18:37
Anunciaram-lhe
que
passava Jesus, o Nazareno.
Lc 18:38
Então, ele clamou:
Jesus,
Filho de Davi,
tem
compaixão de mim!
Lc 18:39 E os
que iam na frente
o
repreendiam para que se calasse;
ele, porém,
cada
vez gritava mais:
Filho
de Davi, tem misericórdia de mim!
Lc 18:40
Então,
parou
Jesus
e
mandou que lho trouxessem.
E,
tendo
ele chegado,
perguntou-lhe:
Lc
18:41 Que queres que eu te faça?
Respondeu
ele:
Senhor,
que eu torne a ver.
Lc 18:42
Então, Jesus lhe disse:
Recupera
a tua vista;
a
tua fé te salvou.
Lc 18:43
Imediatamente,
tornou
a ver
e
seguia-o
glorificando
a Deus.
Também
todo
o povo,
vendo
isto,
dava
louvores a Deus.
Jesus fala aos
discípulos das coisas que em breve irão acontecer com ele e os adverte, mas
eles ainda não entendiam. Em seguida, ele cura o cego de Jericó; no entanto, se
aquele cego continuasse ali calado e quieto sabendo quem era o que passava por
ali, certamente, estaria cego até o dia de hoje.
Ele, o cego de
Jericó, sabia quem era Jesus e que ali passaria ou estava passando. Ele
enfrentou dificuldades ao tentar se aproximar de Jesus, mas foi perseverante.
Ele chamou a atenção de Jesus para ele e Jesus o atendeu: o que queres que eu
te faça? Ele foi claro: eu quero ver! Jesus pronuncia a palavra de cura: seja
feito! Em seguida, elogia a sua fé: a tua fé te salvou!
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.