Ressaltamos que II Coríntios foi escrita
para expressar carinho e gratidão pelo arrependimento que houve em Corinto e
encorajar uma maior lealdade a Paulo como um apóstolo de Cristo. Estamos vendo
a parte II, cap. 5/13.
Breve
síntese do capítulo 5.
Em vasos de barro Deus manifesta o seu
poder de forma que a excelência não fique nos vasos, mas em seu conteúdo o qual
vem de Deus e deve ser glorificado.
Depois disso, ele fala do ministério da
reconciliação pelo qual, em Cristo Jesus, o Pai pretendeu reconciliar o homem
perdido.
A escolha de Deus para o anúncio desse
grande ministério não coube a ninguém mais no universo, se não ao homem e este
convertido a Cristo.
As religiões, por mais apaixonados e
convictos sejam seus defensores, não conseguem lidar com a questão da graça
numa misteriosa e admirável reconciliação divina, originada do próprio Deus, em
Cristo Jesus.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
II. EXPLICAÇÃO SOBRE O MINISTÉRIO DE PAULO (1.3-7.16) - continuação.
Nós já explicamos que como os coríntios
haviam interpretado mal as ações e motivações de Paulo, ele começou a carta com
uma explicação de algumas coisas que haviam acontecido desde que os havia visto
pela última vez, especialmente as maravilhas do seu ministério na nova aliança.
Assim, dividimos esta parte, conforme a
BEG, em seis seções: A. Gratidão pelo consolo de Deus (1.3-11) – já vimos; B. Explicação sobre a mudança
de planos (1.12-2.4) – já vimos; C.
Perdão de um pecador penitente (2.5-11) – já
vimos; D. Viagem à Trôade e à Macedônia (2.12-13) – já vimos; E. A maravilha do ministério da nova aliança (2.14-7.4) –
estamos vendo; e, F. Alegria pela
chegada de Tito (7.5-16).
E. A maravilha do ministério da nova aliança (2.14-7.4) - continuação.
Como já dissemos, dos vs. 2.14 ao 7.4,
estamos vendo a grandeza do ministério apostólico. Enquanto descreve a sua
ansiedade com relação à igreja de Corinto e o seu desapontamento por não ter
encontrado Tito em Trôade, Paulo se aprofundou numa longa reflexão sobre a natureza
do seu ministério.
Assim, dividimos essa seção “E”, conforme a
BEG, igualmente em seis: 1. A vitória no ministério (2.14-17) – já vimos; 2. A carta viva (3.1-3) – já vimos; 3. A nova e excelente aliança
(3.4-4.6) – já vimos; 4. Vasos de
barro (4.7-5.10) – concluiremos agora;
5. O ministério da reconciliação (5.11-6.13) – começaremos a ver agora; e, 6. Nenhuma comunhão com os incrédulos
(6.14-7.4)
4. Vasos de barro (4.7-5.10) - continuação.
Dos vs. 4.7 ao 5.10, estamos vendo Paulo
discorrendo sobre os vasos de barro. Esses versículos expressam a confiança do
apóstolo em Deus. Apesar da condição humilde de sua existência humana, Paulo
experimentou a glória da nova aliança (4.7-18) e manteve seus olhos fixos no
que não é visto e no que é eterno (4.18).
Mesmo se os sofrimentos terrenos de Paulo o
levassem à morte física, algo muito mais importante o aguardava. Assim, não
importava a atual habitação, isto é o nosso corpo presente, uma vez que sendo
destruído, teremos da parte de Deus algo muito melhor. Assim, não morremos,
trocamos de corpo, como quem trocaria de roupa velha, por uma novinha.
Perde-se uma habitação terrestre e se ganha
um edifício. Paulo afirmava que temos de Deus um edifício. O verbo “temos” está
no presente, expressando certeza quanto a um acontecimento futuro (p. ex.,
"nós teremos"). Um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos
céus. Isso provavelmente se refere aos corpos ressuscitados dos crentes, embora
alguns afirmem ser o lugar celeste que Deus tem preparado para os crentes. Elas
não foram feitas por mãos humanas, bem diferentemente das casas feitas nesta
era atual (Mc 14.58; Hb 9.24).
Enquanto isso não ocorre, gememos – vs. 2.
Os crentes suspiram em frustração pelas limitações desta vida presente, com os
seus pecados, fraquezas e corrupção (Rm-8:22-23).
Paulo chamou de nudez a existência sem um
corpo porque os seres humanos não foram criados para existirem como meros
espíritos. Isso é tão antinatural como a nudez depois da queda de nossos
primeiros pais em pecado (Gn 3.7).
Da perspectiva bíblica, um ser humano não é
uma alma aprisionada num corpo, mas uma alma unida com um corpo. A condição
temporária da morte em Cristo antes da ressurreição dos mortos é
extraordinária.
Paulo não ansiava por um desprendimento do
corpo, mas por um corpo ressuscitado no futuro, livre de todas as fraquezas e
imperfeições desta vida.
Ansiamos, pois, que o nosso atual corpo
físico, que é mortal, seja absorvido pela vida. Ou seja, a nova vida no nosso
corpo ressuscitado tomará o lugar da nossa atual existência.
A obra do Espírito Santo na renovação
diária e no fortalecimento espiritual do crente (3.18; 4.16) é uma amostra e
uma garantia da conclusão futura dessa obra (p. ex., o corpo ressuscitado de
cada crente e a sua total santificação). Veja Ef 1.13-14. Por isso que Paulo
fala do Espírito como penhor do que está por vir. Tudo é propósito de Deus para
nós.
Ah se abrissem os céus e compreendêssemos
na plenitude o que Paulo está dizendo aqui. Não é à toa que temos sempre
confiança em Deus e isso incomoda as outras crenças. Nós sabemos que, por
enquanto, estamos no corpo e assim longe do Senhor.
Para enfrentarmos isso é que devemos viver
por fé e não pelo que vemos – vs. 7. Paulo traçou uma diferença entre o reino
invisível da manifestação da presença de Deus e o mundo visível aos nossos
olhos físicos.
O espírito de cada cristão que morrer antes
da volta de Cristo vai imediatamente para a sua presença e está habitando
"com o Senhor", embora o seu corpo morto permaneça na terra e esteja
na sepultura (Lc 23.43; Fp 1.23).
Quando Cristo retornar, os corpos dos
crentes serão ressuscitados dos mortos e reunidos com seus respectivos
espíritos (1Co 15.22-23; I Tm 4.14-16).
Vivemos, agora, pela fé e não pelo que
vemos, por isso temos confiança e preferimos estar ausentes do corpo e habitar
com o Senhor – vs. 7-8.
Nesse versículo – vs. 10 -, é ensinado que
há níveis de recompensa no céu. Embora os cristãos sejam perdoados e que nunca
sofrerão as punições do inferno (Rm 6.23; 8.1), todos os crentes estarão
invariavelmente diante de Cristo no dia do julgamento para receber vários
níveis de recompensa, pelo que fizeram durante a vida (Mc 6.20; Lc 19.11-27; 1
Co 3.12-15). Esse julgamento incluirá uma avaliação dos motivos de seus
corações (ICo 4.5).
5. O ministério da reconciliação (5.11-6.13).
Dos vs. 5.11 ao 6.3, estaremos vendo o ministério
da Reconciliação. Paulo descreveu ainda os seus esforços como apóstolo e
explicou que o objetivo do seu ministério era a reconciliação.
O temor do Senhor – vs. 11 - não um terror
da condenação eterna, mas um medo saudável e reverente com relação ao
descontentamento de Cristo pelas escolhas que fizermos, as "coisas que
tiver(mos) feito por meio do corpo" (vs. 10).
Esse medo teria sido um corretivo saudável
para aqueles coríntios que estavam causando problemas para Paulo, e servirá aos
mesmos propósitos na vida de muitos cristãos descuidados ao longo da história
(veja Pv 1.7; 9.10; 15.33).
Uma vez que conhecemos o temor ao Senhor,
procuramos persuadir os homens – vs. 11 – e somos cabalmente conhecidos por
Deus. Novamente, uma perspectiva espiritual nem sempre evidente para aqueles
neste mundo presente.
Dessa forma, deveria ser manifesto a eles
também o que eles eram diante e perante Deus. Eles não precisavam de novas
recomendações, mas davam a oportunidade a eles de exultarem neles para poderem
responder aos que se gloriavam na aparência – vs. 12. Isso se refere ao sistema
de avaliação do mundo. Era contrário ao de Paulo, um apóstolo verdadeiro que
suportava terríveis problemas por dar atenção ao que é invisível e eterno
(4.18).
Os falsos apóstolos em Corinto (11.13)
também eram representantes típicos do estilo de vida do mundo, que se gloriavam
na aparência exterior, com base em si mesmos e sendo dirigidos pelos desejos
por dinheiro, poder e prestígio.
Paulo apresentou a escolha encarando
aqueles na igreja visível em Corinto que haviam sido influenciados pelos seus
inimigos: eles poderiam prestar atenção a coisas externas e desempenhos que
satisfizessem padrões meramente humanos, ou eles poderiam olhar para além do
exterior, para os conteúdos do coração de Paulo e do coração de seus inimigos.
Se eles escolhessem o último, poderiam
defender Paulo ("responder aos que") contra os seus acusadores. O
coração de Paulo continha um compromisso sincero por proclamar Cristo sem
consideração pelo ganho pessoal.
Tudo Paulo e os seus faziam por amor a Deus
e a eles, pois se enlouqueciam, era por amor a Deus; se conservavam o juízo, era
por amor a eles – vs. 13.
Provavelmente se refere aos momentos de
adoração e oração durante os quais Paulo era visto em intensa consciência da
presença de Deus. A palavra grega não indica necessariamente total perda da
consciência do ambiente por parte da pessoa, porque ela era usada em relação as
pessoas que ficavam "admiradas" (Mc 5.42) e ''atônitas" (Mc
6.51) diante dos milagres que Cristo fazia; era também usada pelas pessoas para
se referirem a Jesus (Mc 3.21).
A questão do apóstolo era clara: fosse
ocupado em adoração pessoal a Deus ou com o ministério da igreja, Paulo vivia
para os outros, e não para obter ganhos pessoais (vs. 15). Seus inimigos não
poderiam afirmar o mesmo.
Paulo estava falando aqui do que Cristo
havia feito por ele, de modo que essa frase é mais bem entendida como significando
o amor que vem de Cristo (apesar de que, gramaticalmente, ela poderia também
significar o amor que os crentes tinham por Cristo).
A lógica seria simples, se um morreu por
todos - "todos" se refere a "todos nós que morreram em Cristo e
agora vivemos nele" (veja os vs. 15-17; cf. 4.10-14); ou seja, "todos
os crentes" – logo, todos morreram – vs. 14.
Se também todos morreram e se ele morreu
por todos, logo morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais
para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou – vs. 15.
Paulo enfatizou o julgamento espiritual e a
percepção espiritual com relação à preocupação para com a vida e as situações
de cada pessoa.
A experiência do amor de Cristo leva os
crentes a deixar de ver os outros segundo os padrões mundanos e a crescerem em
sua habilidade de perceber as outras pessoas da perspectiva do grande ato de
Deus da salvação em Jesus Cristo.
As perspectivas e os valores do mundo não
mais importam, uma vez que a participação na nova criação de Deus está
disponível para todos que estão em Cristo.
E, se antes conhecíamos Cristo, quando
Cristo era conhecido de um ponto de vista mundano, agora era tudo diferente. Ele
foi rejeitado e crucificado como um blasfemador e rebelde. Porém, da perspectiva
divina, Cristo é verdadeiramente o Messias e o Filho de Deus por meio do qual
uma nova criação e reconciliação com Deus nos são dadas.
Portanto, agora somos novas criaturas. Se
alguém está em Cristo, é nova criação – vs. 17. A união com Cristo resume a
nossa experiência de redenção.
Os crentes são:
üEscolhidos
por Deus (Ef 1.4,11).
üJustificados
(Rm 8.1).
üSantificados
(1 Co 1.2).
üGlorificados
(2Co 3.18) "em Cristo".
Eles se tornam, portanto, uma nova
criatura. Aqui, Paulo enfatiza o significado memorável da união do crente com o
salvador. (Veja e reflita na recomendação da BEG sobre o seu excelente artigo
teológico "A união com Cristo", em GI 6).
Como o próprio Cristo é o "último
Adão" (1Co 15.45), aquele em quem a humanidade é recriada (1Co 15.45; GI
6.15; Ef 2.10) e que inaugurou a nova época das bênçãos messiânicas (Cl 1.4;
cf. Mt 11.2-6), a união espiritual dos crentes com Cristo não é nada menos do
que a participação na "nova criação".
Essa expressão também pode ser traduzida
"há uma nova criação", e nesse caso isso pode indicar que a união com
Cristo prova que a nova criação foi inaugurada (mais uma vez a BEG recomenda
leitura e reflexão em seu excelente artigo teológico "O plano das
eras", em Hb 7).
Se é nova criação – vs. 17 – as coisas antigas
já passaram e agora tudo é novo e tudo isso provém de Deus – vs. 18. Cada
mudança que acontece nas pessoas assim que elas entram na nova criação, bem
como na própria nova criação, vem de Deus (veja Rm 11.36).
Deus em Cristo estava reconciliando consigo
o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e – veja que privilégio e
que honra - nos confiou a mensagem da reconciliação.
Eis que agora somos ministros da
reconciliação, embaixadores de Cristo – vs. 20. Paulo usou o termo técnico para
o cargo político de alguém que representava um reino para o outro.
Ele e os outros apóstolos eram embaixadores
num sentido especial, dotado de autoridade, mas todos os cristãos que imitam
Paulo (1Tm 1.5-7; 11b 6.10-12) merecem a honra de representar Cristo para o
mundo.
Então ele apela que reconciliemos com Deus,
por amor a Cristo. Se esse versículo fosse um apelo somente aos coríntios,
então Paulo estava implorando aos membros da igreja visível em Corinto que
estavam presos a um sério pecado a se "reconciliarem com Deus".
Teologicamente, essa não é unia
interpretação impossível, porque uma reconciliação com Deus renovada é algo que
todos os crentes precisam procurar a cada dia em algum sentido (Mt 6.12; I Jo
1.9).
Entretanto, os vs. 16-21 possuem uma
amplitude muito maior do que a situação dos coríntios.
Eles falam sobre um ministério evangelístico
mundial ligado com a obra acabada de redenção de Cristo. Além disso, a palavra
"vos" na expressão "rogamos que vos reconcilieis" não está
no texto grego, o que torna provável que Paulo estava simplesmente descrevendo
o seu apelo evangelístico para todas as pessoas: "vos reconcilieis com
Deus".
A reconciliação é a restauração do
companheirismo amoroso depois de uma desavença.
Cristo não foi realmente corrompido pelo
pecado. Em vez disso, Deus como juiz julgou Cristo como sendo culpado pelos
nossos pecados, desse modo considerando-o como tendo de ser punido por esses
pecados (Is 53.6; 1Pe 2.24).
Cristo foi o nosso substituto, tendo
carregado o nosso pecado e morrendo em nosso lugar para que fôssemos feitos
justiça de Deus. Deus não somente colocou os nossos pecados sob a
responsabilidade de Cristo, mas também contou a perfeita obediência de Cristo
como se fosse nossa, para que possamos ser considerados como se tivéssemos
mantido perfeitamente a lei.
Isso fornece a base para a conformação
progressiva do nosso caráter moral, dos nossos pensamentos e ações ao padrão da
justiça de Deus, até alcançarmos perfeitamente esse padrão quando entrarmos na
presença de Deus no céu.
II Co 5:1 Sabemos que, se a nossa casa terrestre
deste tabernáculo se desfizer,
temos da parte de Deus
um edifício,
casa não feita por mãos,
eterna,
nos céus.
II Co 5:2 E, por isso, neste tabernáculo,
gememos,
aspirando por sermos
revestidos
da nossa habitação
celestial;
II Co 5:3 se, todavia,
formos encontrados vestidos
e não nus.
II Co 5:4 Pois, na verdade, os que estamos neste tabernáculo
gememos angustiados,
não por querermos ser
despidos,
mas revestidos,
para que o mortal
seja absorvido pela vida.
II Co 5:5 Ora, foi o próprio Deus
quem nos preparou para isto,
outorgando-nos
o penhor do Espírito.
II Co 5:6 Temos, portanto,
sempre bom ânimo,
sabendo que, enquanto no corpo,
estamos ausentes do Senhor;
II Co 5:7 visto que andamos
por fé
e não pelo que vemos.
II Co 5:8 Entretanto, estamos em plena confiança,
preferindo deixar o corpo
e habitar com o Senhor.
II Co 5:9 É por isso que também
nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes,
para lhe sermos agradáveis.
II Co 5:10 Porque importa que todos nós compareçamos
perante o tribunal de Cristo,
para que cada um receba
segundo o bem
ou o mal que tiver feito
por meio do corpo.
II Co 5:11 E assim, conhecendo o temor do Senhor,
persuadimos os homens
e somos cabalmente
conhecidos por Deus;
e espero que também a vossa consciência
nos reconheça. II Co 5:12
Não nos recomendamos novamente a vós outros;
pelo contrário, damo-vos ensejo de vos gloriardes
por nossa causa,
para que tenhais o que
responder
aos que se gloriam na
aparência
e não no coração.
II Co 5:13 Porque, se enlouquecemos,
é para Deus;
e, se conservamos o juízo,
é para vós outros.
II Co 5:14 Pois o amor de Cristo nos constrange,
julgando nós isto: um morreu por todos;
logo, todos morreram.
II Co 5:15 E ele morreu por todos,
para que os que vivem
não vivam mais para si
mesmos,
mas para aquele que por
eles
morreu
e ressuscitou.
II Co 5:16 Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos
segundo a carne;
e, se antes conhecemos Cristo
segundo a carne,
já agora não o conhecemos deste modo.
II Co 5:17 E, assim, se alguém está em Cristo,
é nova criatura;
as coisas antigas já passaram;
eis que se fizeram novas.
II Co 5:18 Ora, tudo provém de Deus,
que nos reconciliou consigo mesmo
por meio de Cristo
e nos deu
o ministério da
reconciliação,
II Co 5:19 a saber, que
Deus estava em Cristo
reconciliando consigo o
mundo,
não imputando aos homens
as suas transgressões,
e nos confiou
a palavra da reconciliação.
II Co 5:20 De sorte que somos
embaixadores
em nome de Cristo,
como se Deus exortasse
por nosso intermédio.
Em nome de Cristo, pois, rogamos
que vos reconcilieis com
Deus.
II Co 5:21 Aquele que não conheceu pecado,
ele o fez pecado por nós;
para que, nele,
fôssemos feitos
justiça de Deus.
À medida que vou endentando, vou percebendo a grande riqueza de
conhecimentos teológicos de Paulo e como tinha a plena, cabal, certeza de que
servia ao Senhor como enviado do Senhor para ensinar e falar as palavras do
próprio Senhor.
O fato é que ele não guardava isso para si, como exclusivo da sua marca
de apóstolo, antes queria compartilhar com todos o chamado universal de Deus a
todos os homens ao sacerdócio universal, principalmente relacionado à pregação
aos homens. Tarefa esta cobiçada até por anjos, mas negada por Deus.
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1 comentários:
Maravilhoso estudo,glórias a Deus :)
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