sábado, 23 de maio de 2015
sábado, maio 23, 2015
Jamais Desista
Daniel 6:1-28 - DANIEL NA COVA DOS LEÕES.
Como já dissemos,
estamos estudando o livro de Daniel que basicamente se divide um duas partes
principais, as suas narrativas, até o capítulo 6 e as suas visões, do 7 ao 12. Estamos
vendo agora as suas narrativas. Ressaltamos que as histórias de Daniel e de seus
amigos ilustram a fidelidade deles a Deus e a supremacia de Deus sobre todas as
nações.
Esta primeira
parte, ressaltamos, foi dividida, seguindo a estruturação da BEG, em seis
seções: A. a defesa de Daniel e de seus amigos (1.1-21) – já vimos; B. O sonho de Nabucodonosor (2.1-49) – já vimos; C. Livramento da fornalha
(3.1-30) – já vimos; D. O segundo
sonho de Nabucodonosor (4.1-37) – já
vimos; E. O julgamento de Belsazar (5.1-31) –já vimos; e, F. O livramento de Daniel da cova dos leões (6.1-28)
– veremos agora, finalizando essa primeira parte.
F. O livramento de
Daniel da cova dos leões (6.1-28).
Neste capítulo,
veremos Dario constituindo sobre o seu reino 120 sátrapas, três presidentes e
um deles sobre todos os demais que se reportaria diretamente ao rei.
Daniel era
daqueles que sobrepujava a todos os demais em sabedoria, conhecimento,
inteligência, empatia, simpatia, eficiência, eficácia, produtividade,
organização, administração, honestidade, capacidades de interpretações de
sonhos e resoluções de mistérios porque nele, diz a Bíblia, havia um espírito
excelente – vs. 3.
Foi desejo do rei
então constituí-lo sobre todos os demais de forma que a ele reportassem antes
de irem ao rei, justamente para o rei não sofrer danos, seja em sua imagem,
seja em seus tesouros e negócios.
Há muitos
fatos e aspectos interessantes a serem explorados neste evento, principalmente
os relacionados à história, à cultura, à religião e outros detalhes, mas não
temos tempo para isso, portanto serei bem objetivo e preciso.
Para
princípio de conversa, Daniel era um jovem de alta estirpe, um nobre. Foi
levado jovem ao cativeiro e lá viveu até ao final de sua vida. Uma vida
inteirinha no cativeiro! Aqui neste contexto, Daniel está já com seus 85 anos
de idade, mas como se percebe ainda muitíssimo produtivo.
Dario, que
tanto pode ser um nome como um título, segundo os Persas, que significa
“senhor” e “rei” estava aqui neste contexto com aproximadamente uns 62 anos de
idade e tinha um grande desafio. Quem de fato
conquistou a Babilônia foi Ciro que nesta época tinha uns 25 anos, mas o
primeiro rei dos Medos e Persas foi Dario. A profecia do próprio Daniel vai se
cumprindo, pois o metal nobre, o ouro, vai dando lugar ao metal mais inferior,
a prata, que simboliza o peito e os braços da estátua do sonho de Nabucodonosor, que Daniel interpretou seu sonho.
Ele quer
administrar e evitar dano, ou seja, fuga de capitais relacionadas à perda de
impostos e assim divide seu reino e estabelece tarefas. Ele, Dario, o rei, mais
3 presidentes e mais 120 príncipes têm a missão de administrarem o reino. Os
120 príncipes deveriam prestar contas aos presidentes e estes ao rei Dario.
Daniel, diz a
palavra de Deus, com seu espírito excelente, se destaca sobre os demais, sobre
todos, sobre os presidentes e sobre os príncipes. Com certeza deve ter sido um
destaque fora de sério a ponto do rei Dario querer constituí-lo como uma
espécie de primeiro-ministro que estaria subordinado somente ao rei e todos as
outras autoridades a ele deveriam prestar contas.
A inveja
tomou conta de todos os presidentes e dos príncipes e juntos buscaram de todas
as formas encontrarem falhas em sua administração, mas não conseguiram (reparem
que assim também tentaram com o Senhor Jesus e nada foi achado).
O que fazer
então? Traçaram um plano fantástico e triunfal e não haveria como Daniel
escapar. O plano era perfeito e bem executado, Daniel jamais conseguiria sair
dessa. O cerco foi armado e o plano executado com sucesso total (reparem que
também armaram um plano contra Jesus e na hora acharam um motivo para
crucificá-lo).
Como eles conheciam a vida de oração de
Daniel, procuraram envolver o rei em um cerimonial, por eles inventado,
justamente para alcançarem Daniel.
Eles pediram ao rei que assinasse um
interdito real que não poderia ser revogado falando que por 30 dias somente o
rei deveria ser adorado em todo seu reino.
Daniel soube do interdito, mas não se
acovardou, pelo contrário, abriu as janelas de seu quarto e adorou o Criador e
isso como fazia de costume três vezes ao dia.
Permanecer em pé seria uma postura normal
para a oração (1Cr 23.30; Ne 9), ao passo que ajoelhar-se e prostrar-se
demonstrava uma humildade pessoal apropriada para circunstâncias
particularmente solenes (1 Rs 8.54; Ed 9.5; SI 95 6; Lc 22.41; At 7.60; 9.40). Evidentemente
os hábitos de oração de Daniel eram de conhecimento público, um sinal de sua
genuína piedade.
Entregaram a
Daniel para o rei o acusando de terem transgredido uma lei criada especificamente para aprisionarem e
executarem o ancião Daniel.
Ao se aproximarem
do rei foram logo tratando de menosprezá-lo ou humilhá-lo perante o rei com
certo preconceito e inveja, pois que ao se referirem a ele diziam – vs. 13 –
aquele que é dos exilados do rei.
Essa identificação étnica de Daniel é,
provavelmente, indicativa do preconceito contra os judeus por parte dos outros
oficiais (cf. 3.8). O fato de que a identidade étnica de Daniel fosse
amplamente conhecida revela que ele não havia comprometido a sua herança em
favor do sucesso no cativeiro — uma importante lição para os leitores.
Dario imediatamente percebeu que havia sido
vítima de uma intriga por parte de seus oficiais para apanhar Daniel numa
armadilha. Sua apreciação por Daniel permaneceu inabalável.
Contra a sua própria vontade, Dario foi
obrigado a agir de acordo com o decreto. No entanto, ele tinha esperança de que
o Deus de Daniel interviesse em favor do seu servo fiel.
O rei então selou com seu próprio anel e
com o dos seus grandes. O anel com sinete e os cilindros de selar eram usados
comumente pelos assírios, babilônios e persas. O anel e o cilindro eram
estampados sobre argila ainda moldável deixando a marca pessoal do proprietário
do selo. Violar qualquer coisa que houvesse sido selada desse modo seria uma
transgressão da lei.
O rei gostava
muito de Daniel e se esforçou para livrá-lo, mas como foi bem armado e
executado não houve saída: foi executado! Colocaram-no na cova dos leões e fecharam
a boca da cova dos leões com uma enorme pedra. Selaram a pedra com o selo real
e o inferno todo foi comemorar a derrota de Daniel e o triunfo do plano maligno que urdiram (não foi semelhantemente o mesmo que
aconteceu com Jesus quando com a morte de Jesus todo o inferno passou a
festejar imaginado que tinham conquistado uma grande vitória contra Deus?).
O rei ficou
tão triste com a execução de Daniel que passou a noite em claro, em jejum e sem
as costumeiras festas que eram feitas para o rei. Ao amanhecer o rei foi
correndo à cova dos leões na esperança de que Deus tivesse ouvido e poupado a
Daniel.
Clamou por
ele, Daniel, falando de Deus e de lá de dentro a voz de Daniel é ouvida:
21 Então Daniel falou ao rei: O rei, vive para
sempre!
22 O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos
leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante
dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.
Diz a palavra de Deus que o rei se alegrou tanto, mas
na mesma hora mandou executar os que intentaram contra Daniel e os leões
devoraram todos eles. Deve ter sido uma cena terrível.
25 Então o rei Dario escreveu a todos os povos,
nações e línguas que moram em toda a terra: A paz vos seja multiplicada.
26 Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em
todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel;
porque:
* ele é o
Deus vivo e
* que
permanece para sempre, e
* o seu reino
não se pode destruir, e
* o seu
domínio durará até o fim.
27 * Ele salva,
* livra, e
* opera
sinais e maravilhas no céu e na terra;
* ele salvou
e livrou Daniel do poder dos leões.
O último
versículo fala de que Daniel prosperou tanto no reinado de Dario como no do
Ciro, que substituiu a Dario.
Assim como nas narrativas anteriores, o
Senhor se revelou como sendo maior que qualquer governador ou reino humano,
pois a sua soberania se estende sobre a natureza e a História. Mas esse decreto
foi muito além das confissões anteriores no reconhecimento de Deus como uma
divindade viva, que permanece e salva, cujo reino é eterno e não será
destruído.
O decreto de Dario não implica que ele
tenha realmente se convertido do seu politeísmo pagão para a fé somente no Deus
de Daniel, assim como tampouco o fez a proclamação de Ciro de que Deus o havia
instruído a enviar os judeus de volta para casa (Ed 1.3-4; Is 44.28; 45.4).
Como já dissemos, no verso 28 está dito que
Daniel prosperou no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa.
O tema principal das bênçãos de Deus sobre
Daniel (“Daniel prosperou”) aparece novamente. Daniel permaneceu fiel,
recusando-se a fazer concessões. Por essa razão, ele se ergue em proeminência
sob ambos os reis, da Babilônia e da Pérsia. Esse fato exaltou Daniel como um
israelita fiel cujas profecias poderiam ser aceitas como confiáveis.
Eu me alegro
muito com a vida de Daniel que mesmo em já tão avançada idade era homem fiel e
exemplar em toda a casa de Deus e servindo à nação.
A nossa nação
precisa e espera que haja homens como Daniel
que possam temer a Deus, honrar ao rei e ser produtivo. A nossa nação precisa de homens fiéis e trabalhadores, produtivos e os
melhores para serem postos como administradores que exerçam a justiça e o
juízo.
Ele prosperou no reinado de Dario e no
reinado de Ciro. Ou, "Dario, ou seja, o reinado de Ciro". A frase
pode ser entendida de duas maneiras, nos fala a BEG:
(1) Daniel prosperou sob o reinado de
Gobrias, assim como sob Ciro.
(2) Daniel prosperou sob o reinado de
Dario, mesmo sob o reinado de Ciro. Nesse último caso, Dario o medo e Ciro
seriam entendidos como dois nomes para o mesmo governante.
Na verdade, Dario, o medo não é citado em
outras fontes históricas existentes fora das Escrituras, nem parece haver
qualquer intervalo entre Belsazar/Nabonido e a ascensão de Ciro da Pérsia. Dario,
o medo, poderia também ser um título real para Ciro, fundador do império Persa.
Também pode ser, nos lembra a BEG, que
fosse uma designação para Gobrias, um general que desertou de Nabucodonosor,
alistou-se sobre Ciro e liderou a conquista da Babilônia pela Pérsia, sendo
posteriormente designado por Ciro como governador dos territórios babilônicos
que haviam sido conquistados pela Pérsia.
cento e vinte
sátrapas, que estivessem por todo o reino;
Dn
6:2 e sobre eles três presidentes,
dos
quais Daniel era um;
a
fim de que estes sátrapas lhes dessem conta,
e
que o rei não sofresse dano.
Dn 6:3 Então
o mesmo Daniel sobrepujava
a
estes presidentes e aos sátrapas;
porque
nele havia um espírito excelente;
e
o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino:
Dn 6:4 Nisso
os presidentes e os sátrapas
procuravam
achar ocasião contra Daniel a respeito do reino
mas
não podiam achar ocasião ou falta alguma;
porque ele
era fiel,
e
não se achava nele nenhum erro nem falta.
Dn 6:5 Pelo
que estes homens disseram:
Nunca
acharemos ocasião alguma contra este Daniel,
a
menos que a procuremos no que diz respeito
a
lei do seu Deus.
Dn 6:6 Então
os presidentes e os sátrapas foram juntos ao rei,
e disseram-lhe
assim:
Ó
rei Dario, vive para sempre.
Dn 6:7 Todos
os presidentes do reino, os prefeitos e os sátrapas,
os
conselheiros e os governadores, concordaram em que o rei
devia
baixar um decreto
e publicar o
respectivo interdito,
que
qualquer que, por espaço de trinta dias,
fizer
uma petição a qualquer deus,
ou
a qualquer homem, exceto a ti, ó rei,
seja
lançado na cova dos leões.
Dn 6:8 Agora
pois, ó rei, estabelece o interdito, e assina o edital,
para
que não seja mudado,
conforme
a lei dos medos e dos persas,
que
não se pode revogar.
Dn 6:9 Em
virtude disto o rei Dario assinou o edital e o interdito.
Dn 6:10
Quando Daniel soube que o edital estava assinado,
entrou
em sua casa, no seu quarto em cima,
onde
estavam abertas as janelas que davam
para
o lado de Jerusalém;
e três vezes
no dia se punha de joelhos e orava,
e
dava graças diante do seu Deus,
como
também antes costumava fazer.
Dn 6:11 Então
aqueles homens foram juntos,
e
acharam a Daniel orando e suplicando diante do seu Deus.
Dn 6:12
Depois se foram à presença do rei
e
lhe perguntaram no tocante ao interdito real:
Porventura
não assinaste um interdito pelo qual todo homem
que
fizesse uma petição a qualquer deus,
ou a qualquer homem por espaço de trinta dias,
exceto
a ti, ó rei,
fosse lançado
na cova dos leões?
Respondeu o
rei, e disse:
Esta
palavra é certa, conforme a lei dos medos e dos persas,
que
não se pode revogar.
Dn 6:13 Então
responderam ao rei, dizendo-lhe
Esse
Daniel, que é dos exilados de Judá,
e
não tem feito caso de ti, ó rei, nem do interdito
que
assinaste;
antes três
vezes por dia faz a sua oração.
Dn 6:14
Ouvindo então o rei a notícia,
ficou muito penalizado, e a favor de Daniel
propôs
dentro
do seu coração livrá-lo;
e
até o pôr do sol trabalhou para o salvar.
Dn 6:15 Nisso
aqueles homens foram juntos ao rei,
e
lhe disseram:
Sabe,
ó rei, que é lei dos medos e persas que nenhum
interdito
ou decreto que o rei estabelecer,
se
pode mudar.
Dn 6:16 Então
o rei deu ordem, e trouxeram Daniel,
e
o lançaram na cova dos leões.
Ora, disse o
rei a Daniel:
O
teu Deus, a quem tu continuamente serves,
ele
te livrará.
Dn 6:17 E uma
pedra foi trazida e posta sobre a boca da cova;
e
o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes,
para
que no tocante a Daniel nada se mudasse:
Dn 6:18
Depois o rei se dirigiu para o seu palácio,
e
passou a noite em jejum;
e não foram
trazidos à sua presença instrumentos de música,
e
fugiu dele o sono.
Dn 6:19 Então
o rei se levantou ao romper do dia,
e
foi com pressa à cova dos leões.
Dn 6:20 E,
chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste;
e
disse o rei a Daniel:
Ó Daniel,
servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus,
a
quem tu continuamente serves,
tenha
podido livrar-te dos leões?
Dn 6:21 Então
Daniel falou ao rei:
Ó
rei, vive para sempre.
Dn 6:22 O meu
Deus enviou o seu anjo,
e
fechou a boca dos leões,
e
eles não me fizeram mal algum;
porque foi
achada em mim inocência diante dele;
e
também diante de ti, ó rei, não tenho cometido
delito
algum.
Dn 6:23 Então
o rei muito se alegrou,
e
mandou tirar a Daniel da cova.
Assim
foi tirado Daniel da cova,
e
não se achou nele lesão alguma,
porque
ele havia confiado em seu Deus.
Dn 6:24 E o
rei deu ordem, e foram trazidos aqueles homens
que
tinham acusado Daniel,
e
foram lançados na cova dos leões,
eles,
seus filhos e suas mulheres;
e ainda não
tinham chegado ao fundo da cova
quando
os leões se apoderaram deles,
e
lhes esmigalharam todos os ossos.
Dn 6:25 Então
o rei Dario escreveu
a
todos os povos, nações e línguas que moram
em
toda a terra:
Paz
vos seja multiplicada.
Dn 6:26 Com
isto faço um decreto,
pelo
qual em todo o domínio do meu reino
os
homens tremam e temam perante
o
Deus de Daniel;
porque
ele é o Deus vivo,
e
permanece para sempre;
e
o seu reino nunca será destruído;
o
seu domínio durará até o fim.
Dn
6:27 Ele livra e salva,
e
opera sinais e maravilhas no céu e na terra;
foi
ele quem livrou Daniel do poder dos leões.
Dn 6:28 Este
Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario,
e
no reinado de Ciro, o persa.
Lições a
aprender:
1º). Que há um Deus nos céus e na terra que tem
controle sobre todas as coisas. Deus tem domínio
sobre todos os reinos, pessoas, governos, autoridades, etc. Logo, ele pode
incliná-los para onde quiser e como quiser.
“Como ribeiros de águas assim é o
coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer.” (Pv 21:1).
Ele tem controle sobre o
coração do filho, da filha, do amigo, do inimigo, do chefe, do esposo, da
esposa, do rei, do credor, do devedor, do ladrão, do policial, da autoridade,
do servo, do leão, do cavalo, do boi e de todo ser vivo que respira ou dos
seres espirituais, sejam principados, poderes, potestades e domínios, está nas
mãos do Senhor que os pode inclinar para onde ele quiser
2º). Que devemos ser fiéis em toda a casa de Deus – faça
sempre o seu melhor para Deus, isto é, fazer o melhor é sempre o melhor a ser
feito.
3º). Que pode se levantar todo o império, reino,
presidentes e príncipes e juntos urdirem e tramarem toda espécie de mal contra
nós por causa de nossa fidelidade a Deus e por causa de estarmos sendo os
melhores e os destaques naquilo que Deus nos tem colocado para fazermos.
Que podem até prosperarem por um momento sendo o caso tido
como perdido, mas no final, Deus se levantará a nosso favor e estará mudando a
nossa sorte para a sua honra e glória.
4º). Que quem faz uso do mal para crescer ou
prosperar ou quem intenta contra um servo de Deus fiel e ligado ao trono da
graça não será tido por inocente, pois sobre estes o juízo é sem misericórdia.
Dizem (eu ouvi isso do Pr. Josué Gonçalves) que o crente
que ora é como um fio descascado de alta tensão ligado direto entre ele e o
Trono da Graça: ai dos que nele tocarem! Serão imediatamente eletrocutados. Cuidado!
Aqueles 2 presidentes e os 120 príncipes sofreram as consequências de seu plano maligno. O Diabo é tão sujo que primeiro ele diz assim: rouba,
rouba, ninguém tá vendo. Ai o pobre coitado vai e rouba e ai o Diabo chega ao policial e diz: olha ele roubou, ele roubou. O policial
vai e prende o meliante. Ai ele diz ao meliante: vai, vai, seu bobão, se
suicida, se suicida, para deixar de ser besta...
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.