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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Mateus 8 1-34 - JESUS, O SENHOR DO MAR E DAS TEMPESTADES!

Estamos vendo o Evangelho de Mateus escrito com o propósito de inspirar os cristãos ao serviço grato e fiel de promover o reino de Deus ao apresentar Jesus como o tão esperado rei e apresentar o reino que ele trouxe como o cumprimento do plano da redenção de-Deus.
III. AS OBRAS DO REINO (8.1-10.42).
Jesus realizou muitos milagres que mostraram o seu poder para estabelecer o reino. Ele também chamou, deu poder e enviou discípulos para espalharem o reino. Entretanto, eles foram advertidos por Jesus que perseguição e sofrimento viriam àqueles que serviam ao reino do céu.
Esses caps.-8-10 formam a terceira maior seção do Evangelho de Mateus e focaliza principalmente as atividades do reino. Eles são divididos em dois segmentos: narrativas (8.1-9.38) e um sermão (10.1-42) que formarão nossa divisão proposta, seguindo sempre a BEG: A. Narrativa: curando e chamando (8.1-9.38) – começaremos a ver agora – e B. Sermão: a missão do reino (10.1-42).
A. Narrativa: curando e chamando (8.1-9.38)
Essa série de narrativas - curando e chamando - focaliza os feitos do reino demonstrados pelos milagres de cura de Jesus e pelo chamado de seus discípulos.
A ordem dos acontecimentos nesses capítulos difere da ordem nos Evangelhos de Marcos e de Lucas. Mateus provavelmente organizou os acontecimentos por tópicos mais do que cronologicamente.
Quando ele terminou o seu sermão, desceu do monte e o resultado foi que começaram a segui-lo.
As multidões o seguiam, mas foi um leproso que se aproximou dele para o adorar e Jesus atendendo ao seu pedido estende sua poderosa mão e purifica aquele homem instantaneamente. Qual a diferença hoje de se aproximar de Jesus, adorá-lo, pedir algo necessário pela fé e ser imediatamente atendido?
Qual a diferença entre a situação daquele leproso e de outro aqui do século XXI?
Conforme a BEG, uma variedade de doenças de pele podia ser chamada "lepra", mas a forma dominante era a hanseníase, uma infecção bactericida desfigurável que ataca a pele e os nervos, resultando com frequência em perda da sensibilidade e do controle dos músculos.
A perda da sensibilidade pode levar à infecção ou à decomposição dos tecidos por causa de um ferimento não notado, enquanto a perda do controle do músculo pode levar à atrofia e até mesmo à paralisia.
Em estágios avançados da doença, as extremidades podem literalmente cair, assim como a face. Essa "morte em vida” era extremamente temida e vista como um sinal de pecado.
Tocar numa pessoa com lepra tornava a pessoa cerimonialmente impura. Nesse caso, entretanto, Jesus não se tornou impuro, mas o leproso se tornou puro. Embora para Jesus o pecado que reside dentro de cada um de nós seja imensuravelmente pior do que a lepra, ele está disposto a nos tocar também e a nos purificar.
A forma do leproso se aproximar de Jesus é interessante, ele reconhece que ele poderia curá-lo, se quisesse e sem medo ou receio de rejeição, o que seria natural de sua péssima condição, ele lança diante do Mestre um desafio enorme e o Senhor o recebe, sem problemas.
Ele fala ao leproso que quer sim e o cura instantaneamente. Em seguida o adverte para que não dissesse nada a ninguém. O conselho para que o leproso permanecesse em silêncio foi com a intenção de evitar que os buscadores de milagres pudessem atrapalhar Jesus em cumprir a sua principal missão (cf. Mc 1.45).
Quando se mostrasse ao sacerdote, o leproso daria testemunho para o fato de que o Antigo Testamento apontava para Jesus.
Agora é outro que se aproxima de Jesus, com tanta fé, que impressionou o Senhor. Ele entendia de autoridade e citou exemplos dela para o Senhor não para ensiná-lo, mas para enfatizar que cria naquele que curava. Jesus dá a ordem e atende ele conforme ele queria em resposta a sua fé. A palavra a ele liberada é “vai-te e seja feito conforme a tua fé!”.
Algumas características peculiares desse exemplo de homem de fé:
·         Ele era um oficial encarregado de cem homens.
·         Ele era gentio.
·         Esse homem tinha uma apreciação pela autoridade de Jesus que ultrapassava a de qualquer pessoa em Israel,
·         Ele tinha uma grande percepção de sua própria indignidade.
·         Ele tinha uma fé em Jesus que poderia superar essa dificuldade da sua indignidade.
·         A sua fé é ainda mais marcante uma vez que até aquele momento não havia nenhuma indicação de Jesus ter curado qualquer pessoa com apenas uma palavra.
Mantendo o seu estilo resumido, Mateus não menciona os intermediários que aparecem na narrativa paralela em Lc 7.1-10.
O fato de o centurião ser um gentio forneceu a ocasião para a predição do endurecimento de Israel e da extensão do evangelho do reino para os gentios.
São eles aqueles muitos que viriam do Oriente e do Ocidente para se sentarem à mesa com Abraão. Esse é o tema do banquete messiânico de Is 25.6-9. Os gentios agora aparecem no lugar dos "filhos" naturais. Esse tema aparece nas parábolas dos lavradores maus (21.33-44, especificamente o vs. 43) e na parábola das bodas (22.1-10).
Nós temos aqui um exemplo do princípio de Rm 9.30-32: Israel tentou obter justiça pelas obras, mas falhou em obtê-la, enquanto os gentios que sabiam que mereciam somente a condenação buscaram a misericórdia de Deus e a obtiveram.
Já os súditos do reino que deveriam receber as bênçãos por causa de sua rejeição e desprezo serão lançados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes. Representa a extrema e desesperada aflição daqueles que serão finalmente excluídos do reino (cf. Mt 13.38; 13.42,50; 22.13; 24.51; 25.30; Lc 13.28).
Depois disso, ele entra na casa da sogra de Pedro, onde ali faz outro grande milagre. Ele não parou ali, pelo contrário, ia anoitecendo e começaram a trazer para ele muitos endemoninhados.
Ele expulsava os espíritos com uma palavra e curava todos os doentes, fazendo se cumprir as Escrituras, em Isaías. Ele mesmo tomou as nossas enfermidades. Is 53.4 usa as enfermidades para representar a maldição do pecado. "Dores" também pode ser traduzido como 'doenças" (cf. Is 53.5). Jesus veio para dar fim à maldição assim como à culpa pelo pecado.
Ele fez isso na cruz, mas até mesmo o seu ministério de cura custou algo a ele (cf. Mc 5.30). Quando Cristo retornar em glória, receberemos corpos incorruptíveis.
Mateus fez essa aplicação interessante do profeta Isaias falando sobre a cura e a libertação dos que estavam presos a espíritos imundos. “Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças”. Essa foi a sua explicação para o fato de Jesus ter curado todos naquele momento. A BEG afirma que esse versículo não nos dá nenhuma garantia de cura miraculosa antes do retorno de Cristo. Jesus não cura hoje?
Esses dois acontecimentos – vs. 18 a 22 - mostram o comprometimento radical que Jesus exigia dos discípulos. Se nos identificarmos com Jesus, também seremos desabrigados, "peregrinos e forasteiros" neste mundo (1Pe 2.11).
Sepultar os próprios pais era uma das mais rígidas obrigações da sociedade judaica, mas Jesus recomendou uma lealdade maior para com ele mesmo. É provável que o homem estivesse pedindo permissão para esperar que o seu pai morresse para que ele, então, começasse o seu ministério como discípulo.
A multidão estava ao seu redor e ele deu ordens para que atravessassem para o outro lado do mar e foi aqui que um mestre da lei se aproximou dele dizendo que o seguiria por onde quer que fosse, mas Jesus respondendo a ele disse, se referindo a si mesmo, que o Filho do Homem não tinha onde reclinar a sua cabeça.
Das oitenta e uma ocorrências desse título no Novo Testamento, todas, exceto três (At 7.56; Ap 1.13; 14.14) são referências de Jesus a si mesmo ou citações de Jesus.
O termo não era usado como um título para Cristo na igreja primitiva, mas os discípulos claramente lembraram de que essa era a maneira preferida de Jesus se referir a si mesmo.
As ocorrências desse título nos Evangelhos podem ser classificadas, conforme a BEG, em três categorias:
1)      O apocalíptico Filho do Homem que aparece no final dos tempos.
A primeira referência do apocalíptico Filho do Homem é encontrada em Dn 7.13-14, uma passagem na qual o Filho do Homem aparece antes do início dos tempos e recebe a domínio e a adoração do mundo.
Essa é a claramente a figura descrita em 24.30; 26.64, e desse modo a alusão está na base das outras referências do Filho do Homem vindo em julgamento.
2)      O Filho do Homem que sofreu e morreu.
3)      O uso da expressão por Jesus como uma referência a si mesmo na primeira pessoa.
O cenário para essas outras duas categorias – o que sofre e morreu e a referente a si mesmo - tem sido procurado em vários outros lugares.
Por exemplo, o termo em Ez 2 (o modo como Deus se dirige ao profeta) é supostamente o equivalente em aramaico a uma primeira pessoa no pronome singular. "Filho do Homem" seria equivalente a "ser humano".
O mais provável é que Jesus preferia o título exatamente porque ele tinha um sentido ambíguo para o seu público.
De um lado, esse não era a mais comum ou esperada maneira de se referir ao Messias. Por outro, ele significava mais do que o título "Messias" poderia reivindicar: domínio total e as prerrogativas da divindade (17.22-23).
No verso 23, ele entra no barco que ele tinha ordenado seus discípulos a atravessarem para o outro lado do mar – vs. 18. Quando ele entrou no barco, seus discípulos entraram também.
O mar estava calmo e tranquilo, mas de repente, uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar de forma que as ondas inundavam o barco, mas Jesus, ali, cansado, dormia profundamente.
Como as coisas não se resolviam e tudo parecia fora de controle, mesmo com o Mestre dormindo no barco, entraram em pânico e foram acordá-lo.
Jesus se impressiona, mas não com a tempestade, mas com o medo que estava neles. Jesus, então, se levanta e repreende os ventos e o mar e tudo se fez completa bonança. Depois repreende seus discípulos pela pouca fé e os alcunha de “HOMENS DE PEQUENA FÉ”. Quando estamos com o Senhor (estamos?) a expectativa do Senhor em relação a nós é FÉ! E a nossa, em relação a Ele? Responda!
O fato de Jesus ter acalmado a tempestade mostra a sua divindade, uma vez que no Antigo Testamento era Deus quem acalmava os mares e era o Senhor da tempestade (cf. SI 29.3-4; 65.5-7; 89.9; 107.23-30). Daí, a surpreendente pergunta feita pelos discípulos no vs. 27 ter sido: "Quem é este?".
Depois dessa confusão com o mar e com a tempestade, como se as coisas estivessem conectadas, ele chega na terra dos gadarenos.
Essa terra é identificada em Marcos e Lucas como o território ao redor da vila de Gerasa, que se encontrava na área predominantemente gentia de Decápolis.
Gerasa era governada pela cidade maior de Gadara. Em Gadara havia dois endemoniados e ninguém ousava passar por ali por causa deles. E eles gritavam exclamando que ainda não era tempo de ele vir para atormentá-los.
Provavelmente somente um desses dois endemoninhados era excessivamente violento. Portanto, Marcos e Lucas mencionam somente um, enquanto Mateus estava interessado no duplo testemunho. 
Os demônios sabiam que Jesus era o Filho de Deus, e eles tinham uma queixa aparentemente legítima: ele tinha vindo "antes do tempo" (vs. 29), o dia do julgamento. Mas Jesus já estava inaugurando o reino de Deus, e os poderes das trevas já estavam sendo quebrados (cf. 12.28).
A palavra grega traduzida como "demônio" é um termo genérico para um "deus" (cf. At 17.18). É evidente que os demônios não eram Deus; mesmo que tivessem existência pessoal, eram "espíritos imundos" (10.1).
Eles se opunham ao verdadeiro Deus e causavam destruição na vida das pessoas, às vezes por meio da possessão. Assim, eles eram identificados com Satanás, o príncipe dos demônios (9.34; 12.24-28).
Adão deveria ter expulsado Satanás do Jardim do Éden; Jesus expulsou os agentes de Satanás. Expulsar demônios era um sinal da chegada do reino (12.28).
É muito provável que Jesus tenha permitido que os demônios entrassem nos porcos em consideração ao fato de que o dia do juízo final ainda não havia chegado, ou porque o subsequente afogamento deles demonstrou os valores perversos das pessoas na comunidade, que valorizavam mais os suínos do que o resgate de dois seres humanos.
Lc 8.31 retrata a súplica dos demônios para que não fossem jogados no abismo. O afogamento dos porcos nas profundezas do lago sugere que, ao atender ao pedido dos demônios, Jesus os enviou para um lugar que prefigurava o abismo.
Mt 8:1 Ora, descendo ele do monte,
grandes multidões o seguiram.
Mt 8:2 E eis que um leproso,
tendo-se aproximado, adorou-o, dizendo:
Senhor, se quiseres,
podes purificar-me.
Mt 8:3 E Jesus, estendendo a mão,
tocou-lhe, dizendo:
Quero, fica limpo!
E imediatamente ele ficou limpo da sua lepra.
Mt 8:4 Disse-lhe, então, Jesus:
Olha, não o digas a ninguém,
mas vai mostrar-te ao sacerdote
e fazer a oferta que Moisés ordenou,
para servir de testemunho ao povo.
Mt 8:5 Tendo Jesus entrado em Cafarnaum,
apresentou-se-lhe um centurião, implorando:
Mt 8:6 Senhor, o meu criado jaz em casa, de cama,
paralítico, sofrendo horrivelmente.
Mt 8:7 Jesus lhe disse:
Eu irei curá-lo.
Mt 8:8 Mas o centurião respondeu:
Senhor, não sou digno de que entres em minha casa;
mas apenas manda com uma palavra,
e o meu rapaz será curado.
Mt 8:9 Pois também eu sou homem sujeito à autoridade,
tenho soldados às minhas ordens
e digo a este: vai,
e ele vai;
e a outro: vem,
e ele vem;
e ao meu servo: faze isto,
e ele o faz.
Mt 8:10 Ouvindo isto,
admirou-se Jesus
e disse aos que o seguiam:
Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel
achei fé como esta.
Mt 8:11 Digo-vos que muitos virão do Oriente
e do Ocidente
e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus.
Mt 8:12 Ao passo que os filhos do reino
serão lançados para fora,
nas trevas;
ali haverá choro e ranger de dentes.
Mt 8:13 Então, disse Jesus ao centurião:
Vai-te, e seja feito
conforme a tua fé.
E, naquela mesma hora,
o servo foi curado.
Mt 8:14 Tendo Jesus chegado à casa de Pedro,
viu a sogra deste acamada
e ardendo em febre.
Mt 8:15 Mas Jesus tomou-a pela mão,
e a febre a deixou.
Ela se levantou e passou a servi-lo.
Mt 8:16 Chegada a tarde,
trouxeram-lhe muitos endemoninhados;
e ele meramente com a palavra
expeliu os espíritos
e curou todos os que estavam doentes;
Mt 8:17 para que se cumprisse o que fora dito
por intermédio do profeta Isaías:
Ele mesmo tomou as nossas enfermidades
e carregou com as nossas doenças.
Mt 8:18 Vendo Jesus muita gente ao seu redor,
ordenou que passassem para a outra margem.
Mt 8:19 Então, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe:
Mestre, seguir-te-ei para onde quer que fores.
Mt 8:20 Mas Jesus lhe respondeu:
As raposas têm seus covis,
e as aves do céu, ninhos;
mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.
Mt 8:21 E outro dos discípulos lhe disse:
Senhor, permite-me ir primeiro sepultar meu pai.
Mt 8:22 Replicou-lhe, porém, Jesus:
Segue-me,
e deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos.
Mt 8:23 Então, entrando ele no barco,
seus discípulos o seguiram.
Mt 8:24 E eis que sobreveio no mar uma grande tempestade,
de sorte que o barco era varrido pelas ondas.
Entretanto, Jesus dormia.
Mt 8:25 Mas os discípulos vieram acordá-lo, clamando:
Senhor, salva-nos! Perecemos!
Mt 8:26 Perguntou-lhes, então, Jesus:
Por que sois tímidos,
homens de pequena fé?
E, levantando-se,
repreendeu os ventos e o mar;
e fez-se grande bonança.
Mt 8:27 E maravilharam-se os homens, dizendo:
Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?
Mt 8:28 Tendo ele chegado à outra margem,
à terra dos gadarenos,
vieram-lhe ao encontro dois endemoninhados,
saindo dentre os sepulcros,
e a tal ponto furiosos,
que ninguém podia passar
por aquele caminho.
Mt 8:29 E eis que gritaram:
Que temos nós contigo, ó Filho de Deus!
Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?
Mt 8:30 Ora, andava pastando, não longe deles,
uma grande manada de porcos.
Mt 8:31 Então, os demônios lhe rogavam:
Se nos expeles,
manda-nos para a manada de porcos.
Mt 8:32 Pois ide,
ordenou-lhes Jesus.
E eles, saindo,
passaram para os porcos;
e eis que toda a manada se precipitou,
despenhadeiro abaixo,
para dentro do mar,
e nas águas pereceram.
Mt 8:33 Fugiram os porqueiros
e, chegando à cidade,
contaram todas estas coisas
e o que acontecera aos endemoninhados.
Mt 8:34 Então,
a cidade toda saiu para encontrar-se com Jesus;
e, vendo-o,
lhe rogaram
que se retirasse da terra deles.
O Senhor chega a terra dos Gadarenos levando consigo a vida, a cura, a libertação e o povo Gadareno lhe roga para que se retire de suas terras. O que buscavam os Gadarenos? Será que no cultivo dos porcos iriam encontrar? Temamos que igualmente não rejeitemos ao Senhor em nossas escolhas imbecis.
p.s.: link da imagem original: https://ainconformada.wordpress.com/2012/04/27/mateus-826/
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.