Terminamos o primeiro livro de Crônicas com
a morte de Davi e começaremos agora o segundo livro de Crônicas, iniciando-se
com o reinado de Salomão.
Nossas reflexões se encontram aqui, na Parte
II – O REINO UNIDO – 9:35 a II CR 9:31.
B. O reinado de Salomão – II Cr 1:1 a 9:31.
Salomão aqui no primeiro capítulo é
apresentado como o sucessor ideal de Davi. Por razões óbvias, o cronista omite
as dificuldades de Salomão de ascender ao trono e a queda dele devido os seus
casamentos mistos – I Re 11:1-40 – e descreve a extensão do seu reino sobre
todo Israel e sua completa dedicação para com a construção do templo do Senhor –
2:1 a 8:16.
Veja que interessante a observação da BEG,
sobre o quiasmo encontrado neste início: o registro do reinado de Salomão forma um quiasmo amplo
(A B C D D' C' B' A’), ou seja, um arranjo literário de declarações paralelas
de fora para dentro, como mostram os pares de letras [p. ex., A e A', como
aparece acima].
O padrão do reinado de Salomão é:
(A)
A grande sabedoria e riqueza de Salomão (1:1-17).
(B) Assistência internacional (2:1-18).
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1).
(D) A dedicação do templo (5:2-7:10).
(D') A resposta divina à dedicação (7:11-22).
(C') A conclusão da construção do templo (8:1-16).
(B') O reconhecimento internacional (8:1-9:21).
(A')
A grande sabedoria e riqueza (9:22-28).
O cronista encerra com um relato sucinto da
morte de Salomão (9:29-31).
Esta parte “B”, que irá até o capítulo 9,
terá também nove partes, como o quiasmo acima, ao qual passaremos a seguir
doravante.
(A) A grande sabedoria e riqueza de Salomão (1:1-17).
Neste capítulo primeiro veremos que Salomão
oferece sacrifícios em Gibeão – 1:1-6, texto paralelo em I Re 3:3-4; que
Salomão pede a Deus sabedoria – 1:7-13, texto paralelo em I Re 3:5-15; e, veremos
as riquezas de Salomão – 1:14-17, texto paralelo em I Rs 10:26-29.
Ao dizer, logo no início, que Salomão se
fortaleceu, o cronista está indicando ao povo do pós-exílio o sucesso que
adviria depois das dificuldades (12:13; 13:1; 17:1; 21:4 ; 25:11; 27:6). Ele também reconhece que a ascensão de
Salomão ao poder foi tumultuada, mas omite detalhes (1 Rs 2) a fim de idealizar
Salomão. Deus estava com o rei e a sua ascensão foi o resultado da bênção
soberana de Deus em cumprimento das esperanças de Davi (I Cr 22:11,16; 28:20).
O cronista incluiu esse pedido constante do
verso 9 no qual Salomão pedia a Deus que se cumprisse a sua palavra, para ligar
o reinado de Salomão a Davi. Salomão dependia inteiramente de Deus para desempenhar
o seu papel como rei e assim reconheceu que a multiplicação de Israel era o cumprimento
da promessa feita por Deus a Abraão (Gn 13:16; 22:17).
Para os leitores pós-exílio, essa
recordação dava esperança de um repovoamento em grande escala da Terra
Prometida de sua época (Ne 1:8-9; 8:7-8).
Irei aproveitar este momento, em especial,
para citar um trecho de um livro meu que fala dessa questão da sabedoria de
Salomão[1] –
se você já conhece o texto pode passar para a segmentação do capítulo primeiro,
abaixo:
A fim de falarmos dessa sabedoria e da vida
desse homem interessante, façamos algumas contextualizações necessárias para
melhor compreensão:
O
nascimento de Salomão e sua ascensão ao reino:
1.Os pais: Davi e Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o Heteu (2 Sm 11:3);
filha de Amiel (I Cr 3:5) – foi enquanto os soldados de Israel lutavam contra
os Amonitas é que Davi se envolveu com Bate-Seba ocasionando não somente o
adultério como também o assassinato de Urias, o Heteu. Davi foi advertido por
Natã e se arrependeu, mas isso não impediu o juízo de Deus: foram terríveis as
consequências do pecado de Davi. Desse envolvimento nasceu um menino que por
juízo divino faleceu (II Samuel 12:15-18). Depois, Davi tomou a Bate-Seba por
esposa e buscava consolá-la (2Sm 12:24). Com ela teve quatro filhos, entre
eles, Salomão, seu primogênito.
§As instruções do Pai ao filho à semelhança da
instrução de Deus a Josué – Js 1: 6 e 7: duas ordens: primeira, a
adesão, manutenção e cumprimento do mandato espiritual; segunda, a construção
do templo ao Senhor.
“1 E aproximaram-se os dias da morte de Davi;
e deu ele ordem a Salomão, seu filho, dizendo: 2 Eu vou pelo caminho de toda a terra;
esforça-te, pois, e sê homem. 3 E guarda
a ordenança do SENHOR teu Deus, para andares nos seus caminhos, e para
guardares os seus estatutos, e os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus
testemunhos, como está escrito na lei de Moisés; para que prosperes em tudo
quanto fizeres, e para onde quer que fores. 4
Para que o SENHOR confirme a palavra, que falou de mim, dizendo: Se teus
filhos guardarem o seu caminho, para andarem perante a minha face fielmente,
com todo o seu coração e com toda a sua alma, nunca, disse, te faltará sucessor
ao trono de Israel.” (I Re 2:1-4)
§Amor ao povo de Deus versus sua
ascensão/prosperidade – I Cr 14:2 “2 Reconheceu Davi que o SENHOR o confirmara rei
sobre Israel; porque, por amor do seu povo de Israel, o seu reino se tinha
exaltado muito.”
Davi
ensinou ao seu filho que o povo de Deus era especial e que deveria ser amado e
cuidado com respeito, carinho e dedicação. O pai certamente incutiu no filho e
o filho aprendeu do pai, pelo seu exemplo, que estava diante de um povo
especial.
§A mãe, Bate-Seba aparece na genealogia de
Jesus Cristo em Mt 1:6. Seu nome significa filha do juramento ou sétima filha.
Com certeza, Bate-Seba deve ter instruído seu filho e dado a ele, educação,
respeito, carinho e muito amor.
2.O nome escolhido pelos pais e o seu
significado – seu nome tanto pode significar consolo devido a morte do primeiro
filho, como paz, significando a restauração do relacionamento de Davi com Deus.
Estão presentes em seu nome as ideias de paz, integridade, totalidade e
perfeição como que apontando o Espírito Santo para o Príncipe da Paz, o Filho
de Davi, o Senhor (Is 9:6).
3.O nome escolhido por Natã e o seu significado
“Então, Davi veio a Bate-Seba, consolou-a
e se deitou com ela; teve ela um filho a quem Davi deu o nome de Salomão; e o
SENHOR o amou. Davi o entregou nas mãos do profeta Natã, e este lhe chamou
Jedidias, por amor do SENHOR.” (2 Sm 12: 24,25). Jedidias significa o
amado, porque o Senhor o amou.
4.A escolha de Salomão como rei de Israel –
Adonias, o irmão mais velho que estava vivo, tentou reivindicar para si o
reinado de Israel, mas Davi que estava quase morrendo foi convencido por
Bate-Seba e o profeta Natã a consagrarem Salomão como rei (I Reis 1:5-40). A
sua coroação aconteceu sem pompa, sem planejamento, mas firmou-se e durou 40
anos.
1°.A primeira aparição de Deus a Salomão
A oferta de Deus: “Pede-me o que queres que eu te dê”
§Ocorreu em Gibeão: “temeu muito; porque Gibeão era cidade grande como uma das cidades reais
e ainda maior do que Ai, e todos os seus homens eram valentes.” (Js 10:2).
Foram os Gibeonitas que enganaram a Israel e com eles fizeram acordo sem
consultarem ao Senhor (Js 9:3-7).
A cidade de Gibeão situa-se num morro de
cerca de 60m acima das planícies circunvizinhas e próxima de Jerusalém, uns 9,5 Km. Era habitada pelos
Heveus que era uma das 7 nações cananéias destinadas à destruição. (Dt 7:1, 2).
Essa cidade ainda pertenceu ao território de Benjamim a qual foi designada aos
sacerdotes araônicos (Js 18:25).
§Ocorreu de noite – a hora é escolhida por
Deus no momento que ele deseja.
§Ocorreu em sonhos – poderia ser de outra
forma, mas o Senhor preferiu falar-lhe em sonhos. Certamente que Salomão
deveria estar angustiado e pesaroso, pois estava no início de seu reinado e
ardia em seu coração o desejo de servir a Deus e ao povo de Deus.
2°.A resposta de Salomão
Reconhecimento da benevolência de Deus
para com seu pai, Davi
Reconhecimento da fidelidade, justiça e
retidão de seu pai Davi
Reconhecimento de que o Senhor está
sendo benevolente para com ele
Reconhecimento de que o desafio de
reinar é muito grande e que não se sente capaz, sendo ainda muito criança
Reconhecimento de que está diante de um
povo escolhido, grande, numeroso
Reconhecimento de que necessita executar
a justiça e o juízo como rei e ai faz o seu pedido, um coração
compreensivo:
-Para
julgar o “teu” povo
-Para
prudentemente discernir entre o bem e o mal
Obs.:
Salomão não pediu a sabedoria como
um fim em si mesmo.
3°.A resposta de Deus
A sábia resposta de Salomão agradou ao Senhor. Se forçarmos um pouquinho
entenderíamos que surpreendeu a Deus (óbvio que não, mas a ênfase é apenas para
destacar o quanto ela foi boa). Analisando a resposta divina, vemos que Deus
disse que:
Salomão não pediu: nem longevidade; nem
riqueza; nem a morte de seus inimigos
Salomão pediu entendimento para
discernir o que é justo (Obs.: repetindo, Salomão não pediu:
sabedoria como um fim em si mesmo)
... então Salomão receberá:
-Coração
sábio, inteligente e sem igual nem antes nem depois
-Riquezas
e glórias como nem um outro por todos os dias de sua vida
-Prolongamento
de seus dias (benção condicionada!) se:
ØAndar nos caminhos de Deus, como andou Davi
ØGuardar os estatutos de Deus, como andou Davi
ØGuardar os mandamentos de Deus, como andou
Davi.
4°.Aplicações
Deus ainda apareceu a Salomão mais duas vezes, uma atendendo a sua oração
de dedicação do templo que ele se empenhou em construir ao Senhor, em
obediência às ordens de seu pai Davi – I Re 9:2 e outra quando o Senhor o rejeitou
– I Re 11:11. Todas elas serão vistas no seu devido tempo quando chegarmos aos
respectivos capítulos.
Bem, a vida de Salomão também tem outras vieses que não exploraremos, no
momento, mas sabemos que Deus se
indignou com ele ao final a ponto de levantar contra ele um inimigo,
adversário, Hadade, edomita, que era da linhagem real de Edom (descendente de
Esaú – Gn 36:43).
Por duas vezes + 1 lhe apareceu (I Re 11:9 e 11) e ainda assim,
desviou-se indo após outros deuses por causa de suas muitas mulheres
estrangeiras que o Senhor tinha advertido para que não se envolvesse, pois elas
lhe perverteriam o seu coração.
O que aprendemos dessa lição – a oferta de Deus, o pedido de Salomão e a
resposta de Deus - e como podemos aproveitá-la em nossas vidas e caminhada de
fé nos dias atuais?
1°.Que temos
de estarmos preparados para responder a questão de Deus ... é de repente que
acontece... poderá ser em Gibeão, a noite e em sonhos ou poderá ser agora mesmo
no momento em que a palavra de Deus é ministrada ao seu coração: PEDE-ME O QUE
QUERES QUE EU TE DÊ.
2°.Que nossa
resposta não pode visar a nossa necessidade, mas a do povo de Deus
a.O povo
precisava de justiça e de juízo;
b.Salomão
nada pediu para si mesmo;
c.Jesus
Cristo nos ensinou a orar o pai nosso e em nenhum momento vemos o
individualismo, mas a preocupação com o grupo, com a família de Deus, com a
coletividade, com o povo de Deus, reparem: nosso, nossas, teu, tua, a nós... o
foco não é o “eu”, mas o “nós”.
3°.Que temos
de ter em nossas vidas e em nossas mentes uma atitude ou disposição mental que
esteve em Salomão de
a.reconhecimento
da bondade de Deus
b.reconhecimento
da soberania de Deus
c.reconhecimento
da sabedoria de Deus
4°.Que somos
um povo de Deus
a.Eleito
b.Grande
c.Numeroso
5°.Que Deus
atende a necessidade do povo – juízo e justiça e ainda as nossas necessidades,
de forma maior do que pedimos, sonhamos ou imaginamos – riquezas, fama,
sabedoria (Ef 3:20).
6°.Que Deus se
agrada quando deixamos o egoísmo e passamos a pensar na coletividade – ele amou
a resposta de Salomão porque ele não foi egoísta.
7°.Que
precisamos de sabedoria do alto, isto é, que precisamos de Jesus Cristo, a
nossa verdadeira sabedoria. Deus apareceu a Salomão, o filho de Davi e lhe
disse que pedisse o que quisesse. Deus Pai também deu ao Filho de Davi, Jesus
Cristo, todas as coisas porque o Filho de Deus deu a sua própria vida por causa
de seu povo.
8°.Que as
minhas maiores necessidades serão saciadas pelo próprio Senhor quando eu também
aprender a ter uma atitude e uma disposição não egoísta. “Ao que tem sem lhe dará para que tenha mais ainda, mas ao que não tem,
até o que tem ser-lhe-á tirado” (Mt 25:29)
9°.Que assim
como Davi deu ao seu filho ordens, duas ordens, nós também recebemos do Senhor
ordenanças, principalmente de evangelização:
“18
E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu
e na terra. 19 Portanto ide, fazei
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo; 20 Ensinando-os a
guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco
todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” (Mt 28: 18-20).
II Cr 1:1 Salomão, filho de Davi,
fortaleceu-se no seu reino;
e
o SENHOR seu Deus era com ele, e o engrandeceu sobremaneira.
II
Cr 1:2 E falou Salomão a todo o Israel, aos capitães de mil
e
de cem, aos juízes e a todos os governadores
em
todo o Israel, chefes das famílias.
II
Cr 1:3 E foi Salomão, e toda a congregação com ele,
ao
alto que estava em Gibeom, porque ali estava
a
tenda da congregação de Deus, que Moisés,
servo
do SENHOR, tinha feito no deserto.
II
Cr 1:4 Mas Davi tinha feito subir a arca de Deus
de
Quiriate-Jearim ao lugar que lhe preparara;
porque
lhe tinha armado uma tenda em Jerusalém.
II
Cr 1:5 Também o altar de cobre que tinha feito Bezaleel,
filho
de Uri, filho de Hur, estava ali diante
do
tabernáculo do SENHOR;
e
Salomão e a congregação o buscavam.
II
Cr 1:6 E Salomão ofereceu ali sacrifícios perante o SENHOR,
sobre
o altar de cobre que estava na tenda da congregação;
e
ofereceu sobre ele mil holocaustos.
II Cr 1:7 Naquela mesma noite Deus
apareceu a Salomão, e disse-lhe:
Pede
o que queres que eu te dê.
II Cr 1:8 E Salomão disse a Deus:
Tu
usaste de grande benignidade com meu pai Davi,
e
a mim me fizeste rei em seu lugar.
II
Cr 1:9 Agora, pois, ó SENHOR Deus, confirme-se a tua palavra,
dada
a meu pai Davi; porque tu me fizeste reinar sobre um
povo
numeroso como o pó da terra.
II
Cr 1:10 Dá-me, pois, agora, sabedoria e conhecimento,
para
que possa sair e entrar perante este povo;
pois
quem poderia julgar a este tão grande povo?
II Cr 1:11 Então Deus disse a Salomão:
Porquanto
houve isto no teu coração, e não pediste riquezas, bens,
ou
honra, nem a morte dos que te odeiam, nem tampouco
pediste
muitos dias de vida,
mas
pediste para ti sabedoria e conhecimento,
para
poderes julgar a meu povo, sobre o qual te constituí rei,
II
Cr 1:12 Sabedoria e conhecimento te são dados;
e
te darei riquezas, bens e honra, quais não teve
nenhum
rei antes de ti, e nem depois de ti haverá.
II
Cr 1:13 Assim Salomão veio a Jerusalém, do alto que estava em
Gibeom,
de diante da tenda da congregação;
e
reinou sobre Israel.
II Cr 1:14 E Salomão ajuntou carros e
cavaleiros,
e
teve mil e quatrocentos carros, e doze mil cavaleiros;
os
quais pôs nas cidades dos carros,
e
junto ao rei em Jerusalém.
II
Cr 1:15 E fez o rei que houvesse ouro e prata em Jerusalém
como
pedras; e cedros em tanta abundância como sicômoros
que
há pelas campinas.
II
Cr 1:16 E os cavalos, que tinha Salomão, eram trazidos do Egito;
e
os mercadores do rei os recebiam em tropas,
cada
uma pelo seu preço.
II
Cr 1:17 E faziam subir e sair do Egito cada carro por seiscentos
siclos
de prata, e cada cavalo por cento e cinqüenta;
e
assim, por meio deles eram para todos os reis
dos
heteus, e para os reis da Síria.
Como vimos no presente capítulo, Salomão
não tinha pedido a sabedoria em si mesmo no sentido de tornar-se o homem mais
sábio do que qualquer outro homem, mas a sua sabedoria tinha um objetivo
específico: para que ele pudesse sair e entrar perante o povo a fim de poder julgá-lo
com justiça e equidade – vs 10.
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