domingo, 2 de agosto de 2015
domingo, agosto 02, 2015
Jamais Desista
Malaquias 2 1-17 - DEUS ODEIA O DIVÓRCIO!
Estamos vendo o último livro do Antigo
Testamento. Malaquias estava se dirigindo a um povo desiludido, desanimado e
cheio de dúvidas, cuja experiência era incompatível com a compreensão que eles
tinham da era messiânica após o exílio.
Estamos na parte II – A infidelidade de
Israel, no segundo capítulo.
II. A INFIDELIDADE DE ISRAEL (1.6-2.16) - continuação.
Como já dissemos, a nação de Israel
encontrava-se em séria rebeldia contra Deus. Nesses versículos, o profeta tinha
identificado algumas das principais maneiras nas quais os israelitas haviam
sido infiéis a Deus.
O foco de Malaquias seguia duas direções:
A. As violações feitas pelos sacerdotes (1.6-2.9) – continuaremos vendo e B. As violações feitas pelo povo (2.10-16) – veremos agora.
A. As violações feitas pelos sacerdotes (1.6-2.9) - continuação.
Estamos vendo nessas partes as violações
feitas pelos sacerdotes. O fracasso dos sacerdotes era uma razão especial para
a ira de Deus contra Israel. Também dividimos a parte “A” em duas: 1. O culto
corrompido em Judá (1.6-14) – já vimos
e 2. O julgamento de Deus que cairia sobre os sacerdotes (2.1-9) – veremos agora.
2. O julgamento de Deus que cairia sobre os sacerdotes (2.1-9).
Até o verso 9, estaremos vendo a negligência
da lei. Além de oferecer sacrifícios impróprios, os sacerdotes negligenciavam o
ensino e o cumprimento da lei de Deus. Por essas razões, o julgamento divino
viria contra eles.
O capítulo começa direcionando a
advertência aos sacerdotes que tinha a obrigação de cumprirem, serem exemplos e
ensinarem a lei. O Senhor os ameaçava com o lançamento de maldições (Dt 28.20),
inclusive sobre as bênçãos deles. Nesse caso, "bênçãos" poderia se
referir tanto às bênçãos que os sacerdotes recebiam dos dízimos do povo (Nm 18.20),
quanto ao pronunciamento da bênção por parte dos sacerdotes na hora dos sacrifícios
(Nm 6.24-26).
Eles deveriam dar ouvidos ao Senhor que os
advertia e se disporem para honrarem o nome do Senhor dos Exércitos.
Embora os sacerdotes cumprissem muitos dos
rituais exigidos, o coração deles não tinha o propósito de honrar a Deus. Ao
contrário, eles buscavam a própria honra. Apesar de Deus ter lhes dado uma
chance para o ouvir e obedecer, ele resolveu mesmo amaldiçoá-los porque não
iriam honrá-lo mesmo.
Seria por causa deles que ele iria destruir
a descendência deles e ainda esfregar nas suas faces os excrementos dos animais
oferecidos nas festas, depois os lançaria fora, juntamente com os excrementos. Esclarece-nos
a BEG que os excrementos eram as vísceras dos animais sacrificados que deveriam
ser queimadas fora do acampamento (veja Ex 29.14; Lv 8.17; 16.27).
Seria então nesse momento que haveriam de
saber que Deus os tinha dado essa advertência para que sua aliança fosse
mantida. Quando nas Escrituras é dito isso (por exemplo, em Ezequiel há cerca
de 96 vezes que isso é falado: “então saberão que o Senhor é Deus”) já não
resta mais nada a se fazer. É a palavra de juízo se cumprindo e o povo
reconhecendo isso tardiamente, infelizmente.
A aliança de Deus é uma aliança de vida e
paz – vs. 5. Quem gosta de falar dessa forma da aliança de Deus a definindo assim,
é Gerard Van Groningen, teólogo, autor do livro da Cultura Cristã “Criação e
Consumação”, “Revelação Messiânica”, entre outros (recomendamos!).
É muito provável que essa seja uma alusão à
aliança feita com Fineias (Nm 25.10-13). Nessa aliança, Deus prometeu ao neto
de Arão que a sua família sempre seria a família sacerdotal de Israel, para que
me temesse.
Entretanto, como era o caso em todas as
alianças bíblicas, uma violação flagrante levaria a maldições. Nos dias de
Malaquias, os levitas haviam violado de tal maneira as suas responsabilidades
que foram ameaçados com maldições.
No verso 7, uma lição do papel do sacerdote
(Veja Ed 7.10; Os 4.6.):
·
Ele
é mensageiro do Senhor dos Exércitos.
·
Seus
lábios devem guardar o conhecimento.
·
Sua
boca deve ministrar a instrução na lei.
Tal como Fineias antes deles (vs. 5), os
levitas eram responsáveis por ensinar a lei de Moisés (Lv 10.8,11). A ligação
entre sacerdócio e instrução, existente na lei, é vigorosamente estabelecida em
2Cr 15.3.
No entanto, eles tinham se desviado do
caminho. (Veja Ne 13.29.) Os sacerdotes haviam abandonado o seu chamado em
relação tanto ao ensino como à prática da verdade (veja SI 1.6; 18.21-22; At
6.7).
Além disso, tinham se mostrado parciais no
aplicar a lei. A base para essa censura era o caráter de Deus. Deus "não
faz acepção de pessoas nem aceita suborno" (Dt 10.17; cf. Lv 19.15).
Possivelmente os sacerdotes não estavam aplicando a lei igualmente para todos,
mas estavam sendo seletivos em sua aplicação com respeito à camada rica e
poderosa da sociedade.
B. As violações feitas pelo povo (2.10-16).
Até o verso 16, veremos essas violações por
parte do povo. Para melhor compreensão, seguindo a proposta da BEG, dividiremos
essa parte em duas: 1. O casamento com mulheres idólatras (2.10-12); 2. O
divórcio das esposas israelitas (2.13-16).
1. O casamento com mulheres idólatras (2.10-12).
A falta de fidelidade para com Deus levava
à dissolução do casamento. Em relação a isso, Malaquias trata de dois
problemas: repreendeu os homens dentre o povo porque eles estavam se casando
com mulheres idólatras (vs. 10-12) e mostrou desaprovação quanto ao fato de
eles estarem se divorciando de maneira ilegítima de suas esposas israelitas
(vs. 13-16).
Nos versos 10-12 veremos o problema do povo
com casamentos com mulheres idólatras. Deus expressou consternação pela maneira
como os homens judeus haviam sido desleais ao casarem-se com mulheres gentias e
idólatras.
A BEG esclarece que a menção ao Pai no
verso 10, embora tenham defensores de que se refira a Abraão, o paralelo na
segunda sentença (mesmo Pai, mesmo Deus) torna mais plausível que Malaquias
esteja se referindo a Deus (1.6; Ex 4.22-23; Dt 32.6; ls 63.16; 64.8; Jr
3.4,19; 31.9).
O fato era que Judá se tinha tornado
desleal - essa palavra é usada cinco vezes nessa seção (vs. 10-11, 14-16). Ela Aparece
também em Jr 3.20 com referência à infidelidade conjugal. Judá havia se
afastado de tal modo de Deus que havia violado as exigências centrais de
fidelidade expressas em sua aliança com o Senhor.
Por ele se tornar desleal, abominações
tinham sido cometidas. Aqui, a palavra hebraica “abominação”, empregada de
maneira proeminente em Deuteronômio, refere-se a práticas religiosas idólatras
(Dt 7.25-26; 13.13-15; 18.10-12), embora também possa se referir à transgressão
sexual (Lv 18.22, 26,29-30; Dt 24.1-4). A coisa repugnante que tinham cometido
foi a profanação do santuário. A palavra traduzida como "santuário"
pode se referir ao templo; nesse caso, a inferência seria que o homem que era
casado com uma mulher estrangeira ia ao templo não como Deus exigia, mas profanado
pela sua esposa pagã.
O termo 'santuário' também pode se referir
ao povo separado para o serviço de Deus (veja “santa semente” em Is 6.13 e “folhagem
santa” em Ed 9.2, onde a mesma palavra hebraica aqui traduzida como “santuário”
é traduzida, respectivamente como “semente” e "linhagem").
Judá tinha profanado o santuário do Senhor,
o qual ele ama ao ter se casado com adoradora de Deus estranho. Essa frase se
refere ao ato de casar-se com uma mulher ainda comprometida com um deus
estranho; ou seja, casar-se com uma idólatra, alguém de fora da aliança (cf. Gn
24.3-4; Ex 34.12-16; Dt 7.1-4; Is 23.12-13; IRe 11.1-10).
A BEG comenta que o Antigo Testamento não
proibia casamentos inter-raciais ou Interétnicos (p. ex., Zípora [Ex 2.21],
Raabe [Js 2.1; Mt 1.5], Rute [Rt 1.4; 4.10-22; Mt 1.5]), mas proibia que o povo
de Deus se casasse fora da fé.
Casamentos envolvendo mulheres idólatras se
constituíram num grande problema durante o período pós-exílio (Ed 9.1-2; Ne
13.23-27). Essa mesma instrução continua no Novo Testamento (1Co 7.39; cf. 2Co
6.14).
O profeta incomodado com tanto descaso
pronuncia sua palavra e desejo de que o Senhor eliminasse ou lançasse fora (NVI)
das tendas de Jacó todos os homens que violaram a aliança do Senhor. Essa
terminologia “O Senhor eliminará” – vs. 12 - é aplicada a várias penalidades
nas Escrituras que indicam as maldições da aliança.
2. O divórcio das esposas israelitas (2.13-16).
Uma segunda violação do casamento – vs. 13 aos
16 - aparece em primeiro plano: os homens de Israel estavam divorciando-se de
suas esposas israelitas de modo ilegítimo.
O fato estranho era que eles enchiam de
lágrimas o altar do Senhor com suas preces e súplicas, passando-se por vítimas por
que o Senhor não lhes dava atenção, nem respondia suas orações.
Eles se esqueciam de que tinham sido
infiéis. O Senhor era testemunha contra eles por terem se esquecido da mulher
da mocidade deles. Veja o vs. 15; Pv 5.18. Ela era a mulher da aliança deles.
A fidelidade à aliança com Deus deve
encontrar expressão visível no casamento das pessoas que compreendem o seu povo
(Pv 2.17). No Novo Testamento, o apóstolo Paulo instrui da mesma maneira o povo
de Deus (Ef 5.22-33).
O casamento é coisa séria. A união entre um
homem e uma mulher vai além do físico, além de uma simples troca de prazeres em
uma relação a dois. De fato os dois se tornam uma só carne. Veja Gn 2.24.
“Não
foi o Senhor que os fez um só? Em corpo e em espírito eles lhe pertencem. E por
que um só? Porque ele desejava uma descendência consagrada. Portanto, tenham
cuidado: Ninguém seja infiel à mulher da sua mocidade.” Malaquias 2:15.
Ato contínuo, vem a forte declaração do
Espírito Santo que DEUS ODEIA O DIVÓRCIO – vs. 16. Embora o divórcio nunca seja
a atitude ideal a ser seguida pelo fiel, ele é sancionado pelas Escrituras sob
certas circunstancias (veja Dt 24.1.4; Is 50.1; Mt 19.9; 1Co 7.15). Aqui, nesse
ponto, a BEG recomenda a leitura de seu excelente artigo teológico “Casamento e
divórcio", em Mt 19.
A ligação entre divórcio e violência ("Eu odeio o divórcio", diz o Senhor, o
Deus de Israel, e "o homem que se cobre de violência como se cobre de
roupas") pode refletir as circunstancias difíceis e perigosas que o
divórcio impunha sobre as mulheres nos tempos antigos. Contrair casamento ou
obter uma esposa era algumas vezes retratado simbolicamente pelo ato de se cobrir
com uma veste (veja Rt 3.9; Ez 16.8).
A exortação é forte e precisa a favor do
bom senso de não serem infiéis. Malaquias já havia acusado os judeus de serem
infiéis para com Deus pelo fato de violarem a aliança (vs. 11). Aqui ele os
encoraja a deixar de prosseguir na apostasia.
III. O JUSTO JULGAMENTO DE DEUS (2.17-4.6).
Entraremos com o último versículo deste
capítulo 2, vs. 17, na terceira e última parte do livro de Malaquias. Veremos
doravante o justo julgamento de Deus.
A segunda parte das profecias de Malaquias,
na terceira parte do livro, se concentra na questão da justiça divina.
Deus irá realmente ser justo? Irá ele
realmente punir o ímpio e premiar o justo? Como ele fará isso? Quem será
julgado? Quem será premiado?
Esses capítulos se dividem em três seções:
a certeza da justiça de Deus (2.17-3.5), a oferta divina da bênção (3.6-12) e a
importância de servir a Deus (3.13-4.6) que formarão nossa divisão proposta,
seguindo sempre a BEG: A. A certeza da justiça de Deus (2.17-3.5) – começaremos a ver agora; B. A oferta
divina da bênção (3.6-12); e, C. A importância de servir a Deus (3.13-4.6).
Deus estava decidido a julgar o seu povo
com justiça. Apesar das aparências, Israel podia estar seguro de que Deus
enviaria o Messias para julgar e purificar o seu povo. Deus ainda ofereceu a
Israel a oportunidade de arrepender-se e receber as suas bênçãos. O serviço
fiel a Deus era de absoluta importância, pois no futuro o justo e o ímpio
seriam separados pelo julgamento divino.
A. A certeza da justiça de Deus (2.17-3.5).
Até o verso 5, do próximo capítulo
estaremos vendo essa certeza da justiça de Deus. Os cínicos em Israel afirmavam
de modo acusatório que Deus não estava prestando atenção ao mal e à injustiça.
Deus respondeu que ele enviaria um
mensageiro para preparar o caminho, após o qual ele voltaria para o seu templo
para julgar os ímpios.
Ml 2:1 Agora,
ó sacerdotes, este mandamento e para vós.
Ml 2:2 Se não ouvirdes, e se não propuserdes no vosso
coração
dar honra ao meu nome, diz o Senhor dos exércitos,
enviarei a maldição contra vós,
e amaldiçoarei as vossas bênçãos;
e já as tenho amaldiçoado,
porque não aplicais a isso o vosso coração.
Ml 2:3 Eis que vos reprovarei a posteridade,
e espalharei sobre os vossos rostos o esterco,
sim, o esterco dos vossos sacrifícios;
e juntamente com este sereis levados para fora.
Ml 2:4 Então sabereis que eu vos enviei este
mandamento,
para que o meu pacto fosse com Levi,
diz o Senhor dos exércitos.
Ml 2:5 Meu pacto com ele foi de vida e de paz;
e eu lhas dei para que me temesse;
e ele me temeu, e assombrou-se por causa do meu nome.
Ml 2:6 A lei da verdade esteve na sua boca,
e a impiedade não se achou nos seus lábios;
ele andou comigo em paz e em retidão,
e da iniqüidade apartou a muitos.
Ml 2:7 Pois os
lábios do sacerdote
devem guardar o
conhecimento,
e da sua boca
devem os homens
procurar a instrução,
porque ele é
o mensageiro do
Senhor dos exércitos.
Ml 2:8 Mas vós vos desviastes do caminho;
a muitos fizestes tropeçar na lei;
corrompestes o pacto de Levi, diz o Senhor dos
exércitos.
Ml 2:9 Por isso também eu vos fiz desprezíveis,
e indignos diante de todo o povo,
visto que não guardastes os meus caminhos,
mas fizestes acepção de pessoas na lei.
Ml 2:10 Não temos nós todos um mesmo Pai?
não nos criou um mesmo Deus?
por que nos havemos aleivosamente uns para com outros,
profanando o pacto de nossos pais?
Ml 2:11 Judá se tem havido aleivosamente,
e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém;
porque Judá profanou o santuário do Senhor,
o qual ele ama, e se casou com a filha de deus
estranho.
Ml 2:12 O Senhor extirpará das tendas de Jacó
o homem que fizer isto, o que vela,
e o que responde, e o que oferece
dons ao Senhor dos exércitos.
Ml 2:13 Ainda fazeis isto:
cobris o altar do Senhor de lágrimas,
de choros e de gemidos,
porque ele não olha mais para a oferta,
nem a aceitará com prazer da vossa mão.
Ml 2:14 Todavia perguntais:
Por que?
Porque o Senhor tem sido testemunha
entre ti e a mulher da tua mocidade,
para com a qual procedeste deslealmente
sendo ela a tua companheira
e a mulher da tua aliança.
Ml 2:15 E não fez ele somente um, ainda que lhe
sobejava espírito?
E por que somente um?
Não é que buscava descendência piedosa?
Portanto guardai-vos em vosso espírito,
e que ninguém seja infiel
para com a mulher da sua mocidade.
Ml 2:16 Pois eu detesto o divórcio,
diz o Senhor Deus de Israel,
e aquele que cobre de violência o seu vestido;
portanto cuidai de vós mesmos,
diz o Senhor dos exércitos;
e não sejais infiéis.
Ml 2:17 Tendes enfadado ao Senhor com vossas palavras;
e ainda dizeis:
Em que o havemos enfadado?
Nisto que dizeis:
Qualquer que faz o mal passa por bom
aos olhos do Senhor,
e desses é que ele se agrada;
ou: Onde está o Deus do juízo?
Eles, na verdade, estavam enfadando o Senhor
com seus pecados - Is 43.24 – e ainda diziam no que estariam eles cansando a
Deus. Acusar Deus de injustiça é de fato não conhecer a Deus que é justiça. Poderia
a justiça ser injusta? Isso é um absurdo! Assim, o deus que imaginavam não era
o Deus justo, mas um que poderia por eles ser manipulado.
Em Malaquias, as ofensas giravam em tomo da
rejeição cínica do governo moral de Deus e do espírito petulante do seguidor
que constantemente coloca Deus à prova.
O povo de Judá enfrentava provações e
ameaças vindas dos povos que os circundavam e ansiava por justiça contra os
seus inimigos. Uma vez que Deus ainda não havia eliminado as nações santificas,
eles questionavam a sua justiça, mas eles mesmos não obedeciam nem buscavam a
Deus.
p.s.:
link da imagem original: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhJRQukpSDSVWwZQiNWccck1zGqIQy-fB_fouxaRgx_chXI4J0t_g4VC1BOe7qkL_f-iMscfHnLIIAizGJ4t0I7dsdjQl8Tz6M5-cJuGBy8vdeOgHbFuy-vQD3qEFDEErYW-yA5n1gsZbj/s640/MALAQUIAS+A+SACRALIDADE+DA+FAM%25C3%258DLIA+%252813%2529.PNG
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2 comentários:
parabens vcs tem me ajudado muito com essas expliocaçoes Deus os Abençoe
Gloria Deus
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.