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quinta-feira, 17 de março de 2016

I Pedro 4 1-19 - COMO VENCER O PECADO? - "TODO DIA O PECADO VEM, ME CHAMA..."

Como dissemos, a primeira epístola de Pedro foi escrita para encorajar os cristãos perseguidos e confusos a permanecerem unidos e firmes na fé. Estamos vendo o capítulo 4/5.
Breve síntese do capítulo 4.
Eis o apelo de Pedro: sofrer na carne para deixar o pecado a fim de que não vivamos no tempo que nos resta de acordo com as paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus.
Sim, a ausência da droga é sentida por aqueles que a abandonam e somente deixam as drogas aqueles que entendem que ela não traz benefícios, pelo contrário, é como um parasita devorador que tudo consome até nos destruir completamente. Assim é o pecado!
Por isso que sofremos na carne que está viciada com as porcarias e todas elas danosas a nós mesmos. Pedro diz para não nos deixarmos levar por elas uma vez que temos o Espírito Santo para nos ajudar nisso.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O SOFRIMENTO E O SERVIÇO DO CRISTÃO (3.13-5.11) - continuação.
Vimos que Pedro forneceu perspectivas a respeito das perseguições e sofrimentos de seus leitores; ele explicou as bases, os motivos e os objetivos de sofrer por ser cristão.
Essa parte IV foi dividida em três partes, conforme a BEG: A. O sofrimento por causa da retidão (3.13-22) – já vimos; B. O sofrimento pela glória de Deus (4.1-11) – veremos agora; C. Sofrendo com Cristo (4.12-19) – veremos agora; e, D. Os presbíteros e os jovens sofrendo juntos (5.1-11).
B. O sofrimento pela glória de Deus (4.1-11).
Pedro voltou à sua principal linha de pensamento ao ressaltar que os cristãos que têm sofrido com Cristo deveriam viver para a honra de Deus.
A referência anterior ao batismo (3.21; cf. Rm 6.1-10) indica que Pedro está aqui se referindo à união dos cristãos com Cristo em seu sofrimento e morte, uma união particularmente simbolizada pelo batismo (Rm 6.4).
Embora Cristo tenha permanecido totalmente sem pecado (2.22; 2Co 5.21; Hb 4.15), ele, todavia, identificou-se totalmente com a humanidade pecaminosa pela vinda "em semelhança de carne pecaminosa" (Rm 8.3) e por ter se sujeitado à tentação, ao sofrimento e à morte (Mc 1.12-13; Hb 2.10; 4.15).
Cristo "morreu para o pecado" (Rm 6.10) no sentido de que, após a sua morte e ressurreição, ele não estava mais sujeito ao poder do pecado ou da morte. Aqui a BEG recomenda seu excelente artigo teológico “A impecabilidade de Jesus", em Hb 4.
Essa lista de pecados – vs. 3 - assemelha-se a de Rm 13.13 e Gl 5.19-21 e aponta para a origem pagã da maioria das pessoas que compunha o público de Pedro (1.14,18). São eles:
·         Libertinagem ou dissoluções.
A indulgência irrestrita aos próprios desejos, especialmente aos prazeres carnais (Rm 13.13; 2Co 12.21; Ef 4.19).
·         Sensualidade ou concupiscências.
Quase sempre utilizado no sentido negativo de desejos pecaminosos, muitas vezes relacionados à imoralidade sexual.
·         Bebedeiras.
·         Orgias e farras.
Festas excessivas, com frequência em honra a um deus pagão.
·         Idolatria repugnante.
O curioso é que eles acham estranho que não participemos com eles dessas mesmas coisas, no entanto, esses terão de prestar contas ao que está por julgar os vivos e os mortos, isso farão, sim – vs. 4 e 5.
E é por isso que o evangelho foi pregado. Um desenvolvimento adicional do princípio básico de um julgamento divino universal dado no vs. 5. A razão em questão é fornecida no vs. 6.
Pedro afirma que foi o evangelho pregado também a mortos. Embora alguns liguem essa pregação com 3.19-20, é mais provável que ela não esteja relacionada. As pessoas em questão tinham sido membros de comunidades cristãs às quais Pedro escreveu; elas estavam vivas no momento da pregação, mas já haviam morrido quando Pedro escreveu essa epístola.
Embora Cristo tenha triunfado sobre a morte física em sua morte e ressurreição (Rm 6.9), a total extensão da vitória ainda não foi manifestada na vida do povo de Deus.
Como resultado, a morte física ainda é uma realidade que os cristãos enfrentam (vs. 6; Rm 6.5-8). No entanto, como os cristãos agora desfrutam da renovação espiritual por meio da união com Cristo, eles têm a total certeza de que a vitória de Cristo será estendida para o corpo físico deles (1Co 15.25-26).
Assim, o fim de todas as coisas está próximo. Isso foi escrito há mais de 2000 anos. O tempo final – essa época em que vivemos – está mesmo muito próxima de seu final.
De uma perspectiva do Novo Testamento, todo o período entre a ressurreição de Cristo e a sua segunda vinda é visto como os "últimos dias" (At 2.17; 1Pe 1.20; 1Tm 4.1; A BEG recomenda leitura e reflexão em seu excelente artigo teológico "O plano das eras", em Hb 7).
Por essa razão é que Pedro pede que sejamos criteriosos e sóbrios, dedicados mesmo à oração – vs. 7. Além disso, acima de tudo, porém, ele recomenda que tenhamos amor intenso uns para com os outros. O amor não guarda recordações dos erros, mas perdoa em resposta ao perdão de Deus (Pv 10.12; Mt 18.21-22; 1Co 13.5; Tg 5.20).
A exortação do vs. 9 é que sejamos hospitaleiros, sem reclamações. A hospitalidade é um dos frutos do amor (vs. 8). Uma variedade de situações que necessitam de hospitalidade pode estar sendo considerada aqui, como os desabrigados devido à perseguição, os cristãos que viajam a negócios ou as necessidades dos missionários viajantes (Rm 12.13; 3Jo 5-8).
As reclamações e as murmurações são como um câncer em nossa alma que ao invés de ficar grata com o que tem, com o que é e onde está (duvido que a graça de Deus não esteja sobre cada um dos murmuradores), vivem invejando, odiando, desejando, sofrendo e entrando em depressão, com o coração cheio de tristeza pelo que não tem ainda (e olha que poderá vir a ter), pelo que é (sua condição atual; falta-lhes paciência) e por onde se encontra (ora, quem nos colocou onde estamos foi Deus, que também pode nos tirar).
E se Deus tirar ou permitir que tirem o que você já tem, afetar o que você já é e te mudar para outro lugar pior? Onde está a gratidão? A murmuração, como um câncer, arruína toda uma vida.
Assim, cada um deve exercer o dom que recebeu para servir aos outros - veja Rm 12.3-8; 1Co 12.1-27 – administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas – vs. 10.
O interesse de Pedro nessa parte era que seus leitores vivessem para honrar a Deus, assim como Cristo fez – isso está muito claro no vs. 11. As palavras daqueles cujo dom (vs. 10) envolve a fala (o ensino, a pregação, o evangelismo, etc.) são concedidas por Deus, de modo que Deus recebe a glória pelos benefícios que elas produzem.
Se vamos falar, pregar, ensinar, evangelizar, devemos fazê-lo como quem transmite a palavra de Deus. Se vamos servir, devemos fazer com a força que Deus provê, de forma que em todas as coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o poder para todo o sempre. Amém – vs. 11.
C. Sofrendo com Cristo (4.12-19).
Tendo traçado estreitas ligações entre a vida dos cristãos e a própria vida de Cristo, Pedro descreveu o sofrimento dos cristãos como o sofrendo com Cristo. Pedro nos adverte que um surpreendente fogo surgirá entre nós para nos provar.
O mesmo paradoxo da alegria no sofrimento do vs. 13 é encontrado em 1.6-7. Somos assim coparticipantes dos sofrimentos de Cristo. Os cristãos são o corpo de Cristo.
Eles, por essa razão, compartilham dos sofrimentos de Cristo, não no sentido de que acrescentam à obra acabada da expiação pelo pecado, mas no sentido de que o sofrimento de Cristo é estendido a eles porque eles são identificados e unidos com Cristo durante o tempo entre sua primeira e segunda vindas (vs. 14,16; Rm 8.17; Fp 1.29; 2Co 1.5; Cl 1.24).
Se sofremos porque somos cristãos e em função disso, somos bem-aventurados, mas se sofremos por causa do pecado e da justiça, estamos mesmo acabados. Não devemos nos envergonhar disso, mas glorificar a Deus por meio desse nome de Cristo Jesus.
A ocasião de começar o juízo na casa de Deus, conforme Pedro, já chegou. Sofrer por Cristo é uma maneira de a igreja visível ser purificada (Ml 3.1-5; Hb 12.1-13) e a fé ser fortalecida (1.6-7). No julgamento, a purificação da igreja será finalizada pela destruição de todos os ímpios dentro da igreja.
Os verdadeiros cristãos em Cristo não precisam ter medo do julgamento de Cristo, mas muitos na igreja visível não têm exercitado a fé salvadora (a BEG recomenda o seu excelente artigo teológico "A perseverança e a preservação dos santos", em Fp 1).
Pedro pretendeu que suas palavras inspirassem fidelidade a Deus, pois o sofrimento dos cristãos indicava que Deus estava continuamente trazendo seu reino na terra e purificando sua igreja.
Qual será o fim daqueles que não obedecem? Essa pergunta retórica assume que, desde que mesmo aqueles de dentro da comunidade prometida de Deus serão julgados, certamente aqueles de fora da igreja serão julgados também.
Como resultado, aqueles que sofrem na igreja não devem se desviar de Deus. Somente a contínua fidelidade ao evangelho — até mesmo no meio do sofrimento — será recompensada.
Pedro ao dizer que é com dificuldade que o justo é salvo, se referiu a Pv 11.31, que usa os termos "justo" e "pecador" para distinguir entre aqueles que vivem em fundamental conformidade com os padrões da vida em aliança e aqueles que não vivem.
Pedro faz uso desse contraste para descrever a diferença geral entre a igreja ("justo") e aqueles fora da igreja ("pecador"). Seu ponto principal é que, até mesmo aqueles que estão na comunidade prometida de Deus, são salvos somente com dificuldade.
Num raciocínio muito semelhante ao encontrado no vs. 17, a pergunta retórica de Pedro “que será do ímpio e pecador?” assume que se o povo prometido de Deus é salvo somente com dificuldade, não há esperança, humanamente falando, para aqueles que estão fora da comunidade da aliança.
À luz do sofrimento que ocorre até mesmo na igreja, todos os que confessam a fé em Cristo devem perseverar na vida fiel (a BEG recomenda o seu excelente artigo teológico "A perseverança e a preservação dos santos", em Fp 1).
I Pe 4:1 Ora, tendo Cristo sofrido na carne,
armai-vos também vós do mesmo pensamento;
pois aquele que sofreu na carne deixou o pecado,
I Pe 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne,
já não vivais de acordo com as paixões dos homens,
mas segundo a vontade de Deus.
I Pe 4:3 Porque basta o tempo decorrido
para terdes executado a vontade dos gentios, tendo
andado em dissoluções,
concupiscências,
borracheiras,
orgias,
bebedices
e em detestáveis idolatrias.
I Pe 4:4 Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles
ao mesmo excesso de devassidão,
I Pe 4:5 os quais hão de prestar contas
àquele que é competente para julgar vivos e mortos;
I Pe 4:6 pois, para este fim, foi o evangelho pregado
também a mortos, para que,
mesmo julgados na carne
segundo os homens, vivam no espírito
segundo Deus.
I Pe 4:7 Ora, o fim de todas as coisas está próximo;
sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações.
I Pe 4:8 Acima de tudo, porém,
tende amor intenso uns para com os outros,
porque o amor cobre multidão de pecados.
I Pe 4:9 Sede, mutuamente, hospitaleiros,
sem murmuração.
I Pe 4:10 Servi uns aos outros,
cada um conforme o dom que recebeu,
como bons despenseiros
da multiforme graça de Deus.
I Pe 4:11 Se alguém fala,
fale de acordo com os oráculos de Deus;
se alguém serve,
faça-o na força que Deus supre,
para que, em todas as coisas,
seja Deus glorificado,
por meio de Jesus Cristo,
a quem pertence a glória e o domínio
pelos séculos dos séculos. Amém!
I Pe 4:12 Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós,
destinado a provar-vos,
como se alguma coisa extraordinária
vos estivesse acontecendo;
I Pe 4:13 pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois
co-participantes dos sofrimentos de Cristo,
para que também, na revelação de sua glória,
vos alegreis exultando.
I Pe 4:14 Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados,
bem-aventurados sois,
porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus.
I Pe 4:15 Não sofra, porém, nenhum de vós como
assassino,
ou ladrão,
ou malfeitor,
ou como quem se intromete em negócios de outrem;
I Pe 4:16 mas, se sofrer como cristão,
não se envergonhe disso;
antes, glorifique a Deus com esse nome.
I Pe 4:17 Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada;
ora, se primeiro vem por nós,
qual será o fim daqueles
que não obedecem ao evangelho de Deus?
I Pe 4:18 E, se é com dificuldade que o justo é salvo,
onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador?
I Pe 4:19 Por isso, também os que sofrem
segundo a vontade de Deus
encomendem a sua alma
ao fiel Criador,
na prática do bem.
Como venceremos o pecado que de tão perto nos assedia incessantemente? Como diz a canção: “todo dia o pecado vem, me chama...”. A canção parece propor a solução de que é uma simples questão de atitude, onde eu resolvo decidir não ceder ao pecado e seguir a Deus.
No entanto, nós jamais venceremos o pecado, mas Cristo o venceu. Ele venceu para me tornar vencedor! Não sou eu quem venço, mas torno-me vencedor! É incrível! A glória sempre é de Deus!
Se fosse o homem que com atitude e pulso firme resolvesse vencer o pecado, jamais precisaríamos de Cristo e poderia, assim, justificar-me com a minha própria justiça.
O que devo fazer então com relação ao chamado do pecado que a canção fala?
Estar em Cristo, viver em Cristo, aproximar-me de Cristo, ouvir sua voz, buscar nele refúgio e ele me capacitará a vencer. Será a sua graça e não minha força e determinação que vencerão o pecado.
Por causa de sua graça, poderei resistir ao diabo (primeiro, o versículo de Tiago 4.7 nos fala para submetermo-nos a Deus, depois, para resistirmos ao diabo e não o contrário e não por nossa força) e ao pecado até ao sangue – Tg 4.7; Hb 12.4. É a sua graça e não minha atitude ou força como se eu, homem, fosse capaz. Eu somente sou capaz, forte e tenho atitudes em Cristo, fora dele, nada sou.
A igreja visível e invisível: Todos na igreja são salvos?[1]
A teologia tradicional costuma classificar as pessoas não apenas de acordo com o destino eterno (isto é, "eleitos" e "réprobos"), mas também de acordo com a experiência histórica. Uma das maneiras de fazer essa distinção é relacionada à fé e à incredulidade dentro da igreja: em geral, todos aqueles que pertencem à igreja como organização são batizados e reconhecidos como membros, constituindo, desse modo, a "igreja visível". Todos os verdadeiros cristãos dentro da igreja visível constituem a "igreja invisível".
De acordo com a Confissão de Fé de Westminster, a igreja visível "consiste de todos aqueles que pelo mundo inteiro professam a verdadeira religião, juntamente com seus filhos; é o reino do Senhor Jesus, a casa e família de Deus, fora da qual não há possibilidade ordinária de salvação" (CFW 25.2). Todos aqueles que fazem uma profissão de fé em Cristo, juntamente com seus filhos, são membros da igreja, ainda que muitos destes não sejam e nunca venham a ser verdadeiramente regenerados. Em outras palavras, nem todos que frequentam uma igreja são salvos (Mt 7.15-27; 12.47-50; 25.1-46; 1Co 5.11-13; 16.22; 1Jo 2.18-19). Na realidade, normalmente é impossível distinguir dentro da igreja os cristãos verdadeiros daqueles que apenas afirmam seguir a Cristo (Mt 13.24-30,36-43). Dentro da igreja visível, porém, encontra-se o grupo que os teólogos chamam de igreja invisível. A igreja invisível é constituída de todos os cristãos verdadeiros de todas as eras, inclusive daqueles que já faleceram (Hb 11.4-40). "Consiste do número total dos eleitos que já foram, dos que agora são e dos que ainda serão reunidos em um só corpo sob Cristo, seu cabeça; ela é a esposa, o corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todas as coisas" (CFW 25.1). Portanto, somente aqueles que são verdadeiramente salvos fazem parte da igreja invisível. Essas pessoas serão poupadas do julgamento e desfrutarão a vida eterna com Cristo.
Essa distinção é importante por vários motivos. Por exemplo, os cristãos devem permanecer alertas quanto aos falsos mestres e falsos cristãos na igreja que podem prejudicar outros por meio de seus falsos ensinamentos, atos, palavras ou exemplos (Mt 7.15; At 20.28-31; 1Co 5.6-13; 1Jo 2.18-19). Os cristãos também devem se lembrar que a igreja em si é um campo missionário, sendo necessário, portanto, pregar e ensinar a mensagem do evangelho visando à salvação não apenas dos visitantes incrédulos, mas também dos membros que ainda não aceitaram a Cristo (Dt 6.4-7; Sl 78.5-8; 2Co 5.20). Além disso, os cristãos não devem se tornar presunçosos com respeito à sua própria salvação; antes, devem buscar com todo afinco a santidade (1-lb 12.14; 2Pe 1.3-10) e fidelidade a Cristo (1Co 15.2; Hb 3.14; Ap 14.12) a fim de provar a própria fé e perseverar até o fim (2Co 13.5; Ap 2.7,11,17,26; 3.5,12,21; 21.7).
 Tu, SENHOR, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti. (Is 26.3).
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 


[1] Extraído, na íntegra, da Biblia de Estudo de Genebra – BEG – referente ao capítulo 4, de I Pedro.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.