Como dissemos, a primeira epístola de Pedro
foi escrita para encorajar os cristãos perseguidos e confusos a permanecerem
unidos e firmes na fé. Estamos vendo o capítulo 4/5.
Breve
síntese do capítulo 4.
Eis o apelo de Pedro: sofrer na carne para deixar o pecado a fim de que
não vivamos no tempo que nos resta de acordo com as paixões humanas, mas
segundo a vontade de Deus.
Sim, a ausência da droga é sentida por aqueles que a abandonam e somente
deixam as drogas aqueles que entendem que ela não traz benefícios, pelo
contrário, é como um parasita devorador que tudo consome até nos destruir
completamente. Assim é o pecado!
Por isso que sofremos na carne que está viciada com as porcarias e todas
elas danosas a nós mesmos. Pedro diz para não nos deixarmos levar por elas uma
vez que temos o Espírito Santo para nos ajudar nisso.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O SOFRIMENTO E O SERVIÇO DO CRISTÃO (3.13-5.11) - continuação.
Vimos que Pedro forneceu perspectivas a
respeito das perseguições e sofrimentos de seus leitores; ele explicou as
bases, os motivos e os objetivos de sofrer por ser cristão.
Essa parte IV foi dividida em três partes,
conforme a BEG: A. O sofrimento por causa da retidão (3.13-22) – já vimos; B. O sofrimento pela glória de
Deus (4.1-11) – veremos agora; C.
Sofrendo com Cristo (4.12-19) – veremos
agora; e, D. Os presbíteros e os jovens sofrendo juntos (5.1-11).
B. O sofrimento pela glória de Deus
(4.1-11).
Pedro voltou à sua principal linha de
pensamento ao ressaltar que os cristãos que têm sofrido com Cristo deveriam
viver para a honra de Deus.
A referência anterior ao batismo (3.21; cf.
Rm 6.1-10) indica que Pedro está aqui se referindo à união dos cristãos com
Cristo em seu sofrimento e morte, uma união particularmente simbolizada pelo
batismo (Rm 6.4).
Embora Cristo tenha permanecido totalmente
sem pecado (2.22; 2Co 5.21; Hb 4.15), ele, todavia, identificou-se totalmente
com a humanidade pecaminosa pela vinda "em semelhança de carne
pecaminosa" (Rm 8.3) e por ter se sujeitado à tentação, ao sofrimento e à
morte (Mc 1.12-13; Hb 2.10; 4.15).
Cristo "morreu para o pecado" (Rm
6.10) no sentido de que, após a sua morte e ressurreição, ele não estava mais
sujeito ao poder do pecado ou da morte. Aqui a BEG recomenda seu excelente
artigo teológico “A impecabilidade de Jesus", em Hb 4.
Essa lista de pecados – vs. 3 - assemelha-se
a de Rm 13.13 e Gl 5.19-21 e aponta para a origem pagã da maioria das pessoas
que compunha o público de Pedro (1.14,18). São eles:
·Libertinagem
ou dissoluções.
A
indulgência irrestrita aos próprios desejos, especialmente aos prazeres carnais
(Rm 13.13; 2Co 12.21; Ef 4.19).
·Sensualidade
ou concupiscências.
Quase
sempre utilizado no sentido negativo de desejos pecaminosos, muitas vezes
relacionados à imoralidade sexual.
·Bebedeiras.
·Orgias
e farras.
Festas
excessivas, com frequência em honra a um deus pagão.
·Idolatria
repugnante.
O curioso é que eles acham estranho que não
participemos com eles dessas mesmas coisas, no entanto, esses terão de prestar
contas ao que está por julgar os vivos e os mortos, isso farão, sim – vs. 4 e
5.
E é por isso que o evangelho foi pregado.
Um desenvolvimento adicional do princípio básico de um julgamento divino
universal dado no vs. 5. A razão em questão é fornecida no vs. 6.
Pedro afirma que foi o evangelho pregado
também a mortos. Embora alguns liguem essa pregação com 3.19-20, é mais
provável que ela não esteja relacionada. As pessoas em questão tinham sido
membros de comunidades cristãs às quais Pedro escreveu; elas estavam vivas no
momento da pregação, mas já haviam morrido quando Pedro escreveu essa epístola.
Embora Cristo tenha triunfado sobre a morte
física em sua morte e ressurreição (Rm 6.9), a total extensão da vitória ainda
não foi manifestada na vida do povo de Deus.
Como resultado, a morte física ainda é uma
realidade que os cristãos enfrentam (vs. 6; Rm 6.5-8). No entanto, como os
cristãos agora desfrutam da renovação espiritual por meio da união com Cristo,
eles têm a total certeza de que a vitória de Cristo será estendida para o corpo
físico deles (1Co 15.25-26).
Assim, o fim de todas as coisas está
próximo. Isso foi escrito há mais de 2000 anos. O tempo final – essa época em
que vivemos – está mesmo muito próxima de seu final.
De uma perspectiva do Novo Testamento, todo
o período entre a ressurreição de Cristo e a sua segunda vinda é visto como os
"últimos dias" (At 2.17; 1Pe 1.20; 1Tm 4.1; A BEG recomenda leitura e
reflexão em seu excelente artigo teológico "O plano das eras", em Hb
7).
Por essa razão é que Pedro pede que sejamos
criteriosos e sóbrios, dedicados mesmo à oração – vs. 7. Além disso, acima de
tudo, porém, ele recomenda que tenhamos amor intenso uns para com os outros. O
amor não guarda recordações dos erros, mas perdoa em resposta ao perdão de Deus
(Pv 10.12; Mt 18.21-22; 1Co 13.5; Tg 5.20).
A exortação do vs. 9 é que sejamos
hospitaleiros, sem reclamações. A hospitalidade é um dos frutos do amor (vs.
8). Uma variedade de situações que necessitam de hospitalidade pode estar sendo
considerada aqui, como os desabrigados devido à perseguição, os cristãos que
viajam a negócios ou as necessidades dos missionários viajantes (Rm 12.13; 3Jo
5-8).
As reclamações e as murmurações são como um
câncer em nossa alma que ao invés de ficar grata com o que tem, com o que é e
onde está (duvido que a graça de Deus não esteja sobre cada um dos
murmuradores), vivem invejando, odiando, desejando, sofrendo e entrando em
depressão, com o coração cheio de tristeza pelo que não tem ainda (e olha que
poderá vir a ter), pelo que é (sua condição atual; falta-lhes paciência) e por
onde se encontra (ora, quem nos colocou onde estamos foi Deus, que também pode
nos tirar).
E se Deus tirar ou permitir que tirem o que
você já tem, afetar o que você já é e te mudar para outro lugar pior? Onde está
a gratidão? A murmuração, como um câncer, arruína toda uma vida.
Assim, cada um deve exercer o dom que
recebeu para servir aos outros - veja Rm 12.3-8; 1Co 12.1-27 – administrando fielmente
a graça de Deus em suas múltiplas formas – vs. 10.
O interesse de Pedro nessa parte era que
seus leitores vivessem para honrar a Deus, assim como Cristo fez – isso está
muito claro no vs. 11. As palavras daqueles cujo dom (vs. 10) envolve a fala (o
ensino, a pregação, o evangelismo, etc.) são concedidas por Deus, de modo que
Deus recebe a glória pelos benefícios que elas produzem.
Se vamos falar, pregar, ensinar,
evangelizar, devemos fazê-lo como quem transmite a palavra de Deus. Se vamos
servir, devemos fazer com a força que Deus provê, de forma que em todas as
coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o
poder para todo o sempre. Amém – vs. 11.
C. Sofrendo com Cristo (4.12-19).
Tendo traçado estreitas ligações entre a
vida dos cristãos e a própria vida de Cristo, Pedro descreveu o sofrimento dos
cristãos como o sofrendo com Cristo. Pedro nos adverte que um surpreendente
fogo surgirá entre nós para nos provar.
O mesmo paradoxo da alegria no sofrimento do
vs. 13 é encontrado em 1.6-7. Somos assim coparticipantes dos sofrimentos de
Cristo. Os cristãos são o corpo de Cristo.
Eles, por essa razão, compartilham dos
sofrimentos de Cristo, não no sentido de que acrescentam à obra acabada da
expiação pelo pecado, mas no sentido de que o sofrimento de Cristo é estendido
a eles porque eles são identificados e unidos com Cristo durante o tempo entre
sua primeira e segunda vindas (vs. 14,16; Rm 8.17; Fp 1.29; 2Co 1.5; Cl 1.24).
Se sofremos porque somos cristãos e em
função disso, somos bem-aventurados, mas se sofremos por causa do pecado e da
justiça, estamos mesmo acabados. Não devemos nos envergonhar disso, mas glorificar
a Deus por meio desse nome de Cristo Jesus.
A ocasião de começar o juízo na casa de
Deus, conforme Pedro, já chegou. Sofrer por Cristo é uma maneira de a igreja
visível ser purificada (Ml 3.1-5; Hb 12.1-13) e a fé ser fortalecida (1.6-7).
No julgamento, a purificação da igreja será finalizada pela destruição de todos
os ímpios dentro da igreja.
Os verdadeiros cristãos em Cristo não
precisam ter medo do julgamento de Cristo, mas muitos na igreja visível não têm
exercitado a fé salvadora (a BEG recomenda o seu excelente artigo teológico
"A perseverança e a preservação dos santos", em Fp 1).
Pedro pretendeu que suas palavras
inspirassem fidelidade a Deus, pois o sofrimento dos cristãos indicava que Deus
estava continuamente trazendo seu reino na terra e purificando sua igreja.
Qual será o fim daqueles que não obedecem?
Essa pergunta retórica assume que, desde que mesmo aqueles de dentro da
comunidade prometida de Deus serão julgados, certamente aqueles de fora da igreja
serão julgados também.
Como resultado, aqueles que sofrem na
igreja não devem se desviar de Deus. Somente a contínua fidelidade ao evangelho
— até mesmo no meio do sofrimento — será recompensada.
Pedro ao dizer que é com dificuldade que o
justo é salvo, se referiu a Pv 11.31, que usa os termos "justo" e
"pecador" para distinguir entre aqueles que vivem em fundamental
conformidade com os padrões da vida em aliança e aqueles que não vivem.
Pedro faz uso desse contraste para
descrever a diferença geral entre a igreja ("justo") e aqueles fora
da igreja ("pecador"). Seu ponto principal é que, até mesmo aqueles
que estão na comunidade prometida de Deus, são salvos somente com dificuldade.
Num raciocínio muito semelhante ao
encontrado no vs. 17, a pergunta retórica de Pedro “que será do ímpio e
pecador?” assume que se o povo prometido de Deus é salvo somente com
dificuldade, não há esperança, humanamente falando, para aqueles que estão fora
da comunidade da aliança.
À luz do sofrimento que ocorre até mesmo na
igreja, todos os que confessam a fé em Cristo devem perseverar na vida fiel (a
BEG recomenda o seu excelente artigo teológico "A perseverança e a preservação
dos santos", em Fp 1).
I Pe 4:1 Ora, tendo Cristo sofrido na carne,
armai-vos também vós do mesmo pensamento;
pois aquele que sofreu na
carne deixou o pecado,
I Pe 4:2 para que, no tempo
que vos resta na carne,
já não vivais de acordo com as paixões dos homens,
mas segundo a vontade de
Deus.
I Pe 4:3 Porque basta o tempo decorrido
para terdes executado a vontade dos gentios, tendo
andado em dissoluções,
concupiscências,
borracheiras,
orgias,
bebedices
e em detestáveis
idolatrias.
I Pe 4:4 Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles
ao mesmo excesso de devassidão,
I Pe 4:5 os quais hão de
prestar contas
àquele que é competente
para julgar vivos e mortos;
I Pe 4:6 pois, para este fim, foi o evangelho
pregado
também a mortos, para que,
mesmo julgados na carne
segundo os homens, vivam no
espírito
segundo Deus.
I Pe 4:7 Ora, o fim de todas as coisas está próximo;
sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das
vossas orações.
I Pe 4:8 Acima de tudo, porém,
tende amor intenso uns para com os outros,
porque o amor cobre
multidão de pecados.
I Pe 4:9 Sede, mutuamente, hospitaleiros,
sem murmuração.
I Pe 4:10 Servi uns aos outros,
cada um conforme o dom que
recebeu,
como bons despenseiros
da multiforme graça de
Deus.
I Pe 4:11 Se alguém fala,
fale de acordo com os
oráculos de Deus;
se alguém serve,
faça-o na força que Deus
supre,
para que, em todas as
coisas,
seja Deus glorificado,
por meio de Jesus Cristo,
a quem pertence a glória e
o domínio
pelos séculos dos séculos.
Amém!
I Pe 4:12 Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de
vós,
destinado a provar-vos,
como se alguma coisa
extraordinária
vos estivesse acontecendo;
I Pe 4:13 pelo contrário, alegrai-vos na medida em
que sois
co-participantes dos
sofrimentos de Cristo,
para que também, na
revelação de sua glória,
vos alegreis exultando.
I Pe 4:14 Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados,
bem-aventurados sois,
porque sobre vós repousa o
Espírito da glória e de Deus.
I Pe 4:15 Não sofra, porém, nenhum de vós como
assassino,
ou ladrão,
ou malfeitor,
ou como quem se intromete em negócios de outrem;
I Pe 4:16 mas, se sofrer
como cristão,
não se envergonhe disso;
antes, glorifique a Deus
com esse nome.
I Pe 4:17 Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é
chegada;
ora, se primeiro vem por nós,
qual será o fim daqueles
que não obedecem ao
evangelho de Deus?
I Pe 4:18 E, se é com dificuldade que o justo é salvo,
onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador?
I Pe 4:19 Por isso, também os que sofrem
segundo a vontade de Deus
encomendem a sua alma
ao fiel Criador,
na prática do bem.
Como venceremos o pecado que de tão perto nos assedia incessantemente?
Como diz a canção: “todo dia o pecado
vem, me chama...”. A canção parece propor a solução de que é uma simples
questão de atitude, onde eu resolvo decidir não ceder ao pecado e seguir a
Deus.
No entanto, nós jamais venceremos o pecado, mas Cristo o venceu. Ele
venceu para me tornar vencedor! Não sou eu quem venço, mas torno-me vencedor! É
incrível! A glória sempre é de Deus!
Se fosse o homem que com atitude e pulso firme resolvesse vencer o
pecado, jamais precisaríamos de Cristo e poderia, assim, justificar-me com a minha
própria justiça.
O que devo fazer então com relação ao chamado do pecado que a canção
fala?
Estar em Cristo, viver em Cristo, aproximar-me de Cristo, ouvir sua voz,
buscar nele refúgio e ele me capacitará a vencer. Será a sua graça e não minha
força e determinação que vencerão o pecado.
Por causa de sua graça, poderei resistir ao diabo (primeiro, o versículo
de Tiago 4.7 nos fala para submetermo-nos a Deus, depois, para resistirmos ao
diabo e não o contrário e não por nossa força) e ao pecado até ao sangue – Tg 4.7;
Hb 12.4. É a sua graça e não minha atitude ou força como se eu, homem, fosse
capaz. Eu somente sou capaz, forte e tenho atitudes em Cristo, fora dele, nada
sou.
A igreja visível e invisível:
Todos na igreja são salvos?[1]
A teologia tradicional costuma classificar as pessoas não apenas de
acordo com o destino eterno (isto é, "eleitos" e
"réprobos"), mas também de acordo com a experiência histórica. Uma
das maneiras de fazer essa distinção é relacionada à fé e à incredulidade
dentro da igreja: em geral, todos aqueles que pertencem à igreja como
organização são batizados e reconhecidos como membros, constituindo, desse
modo, a "igreja visível". Todos os verdadeiros cristãos dentro da
igreja visível constituem a "igreja invisível".
De acordo com a Confissão de Fé de Westminster, a igreja visível
"consiste de todos aqueles que pelo mundo inteiro professam a verdadeira
religião, juntamente com seus filhos; é o reino do Senhor Jesus, a casa e
família de Deus, fora da qual não há possibilidade ordinária de salvação"
(CFW 25.2). Todos aqueles que fazem uma profissão de fé em Cristo, juntamente
com seus filhos, são membros da igreja, ainda que muitos destes não sejam e
nunca venham a ser verdadeiramente regenerados. Em outras palavras, nem todos
que frequentam uma igreja são salvos (Mt 7.15-27; 12.47-50; 25.1-46; 1Co
5.11-13; 16.22; 1Jo 2.18-19). Na realidade, normalmente é impossível distinguir
dentro da igreja os cristãos verdadeiros daqueles que apenas afirmam seguir a
Cristo (Mt 13.24-30,36-43). Dentro da igreja visível, porém, encontra-se o
grupo que os teólogos chamam de igreja invisível. A igreja invisível é
constituída de todos os cristãos verdadeiros de todas as eras, inclusive
daqueles que já faleceram (Hb 11.4-40). "Consiste do número total dos
eleitos que já foram, dos que agora são e dos que ainda serão reunidos em um só
corpo sob Cristo, seu cabeça; ela é a esposa, o corpo, a plenitude daquele que
cumpre tudo em todas as coisas" (CFW 25.1). Portanto, somente aqueles que
são verdadeiramente salvos fazem parte da igreja invisível. Essas pessoas serão
poupadas do julgamento e desfrutarão a vida eterna com Cristo.
Essa distinção é importante por vários motivos. Por exemplo, os
cristãos devem permanecer alertas quanto aos falsos mestres e falsos cristãos
na igreja que podem prejudicar outros por meio de seus falsos ensinamentos,
atos, palavras ou exemplos (Mt 7.15; At 20.28-31; 1Co 5.6-13; 1Jo 2.18-19). Os
cristãos também devem se lembrar que a igreja em si é um campo missionário,
sendo necessário, portanto, pregar e ensinar a mensagem do evangelho visando à
salvação não apenas dos visitantes incrédulos, mas também dos membros que ainda
não aceitaram a Cristo (Dt 6.4-7; Sl 78.5-8; 2Co 5.20). Além disso, os cristãos
não devem se tornar presunçosos com respeito à sua própria salvação; antes,
devem buscar com todo afinco a santidade (1-lb 12.14; 2Pe 1.3-10) e fidelidade
a Cristo (1Co 15.2; Hb 3.14; Ap 14.12) a fim de provar a própria fé e
perseverar até o fim (2Co 13.5; Ap 2.7,11,17,26; 3.5,12,21; 21.7).
[1]Extraído,
na íntegra, da Biblia de Estudo de Genebra – BEG – referente ao capítulo 4, de
I Pedro.
...
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Glórias a Deus.
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