Em nossa leitura, meditação e reflexão, capítulo
por capítulo, nós nos encontramos aqui no capítulo 65 e nas seguintes partes:
Parte IV – ISAÍAS E O JULGAMENTO
BABILÔNICO – 40:1 – 66:24.
D. O caminho de arrependimento e
restauração que Israel precisava percorrer para poder desfrutar da restauração
(56:1 – 66:24).
2. O arrependimento que leva à
restauração (59:1-66:24).
b. Arrependimento e resposta 2 -
63:7-66:24.
Como já dissemos, a partir de 63:7 até
66:24 estaremos vendo o arrependimento e a resposta 2 e assim, concluindo o
livro de Isaías. Nesse ponto, Isaías está repetindo o padrão básico de
arrependimento e lamento seguido pela garantia de Deus de que ele restauraria o
seu povo.
(2) A resposta de julgamento e salvação vindos de Deus - 65:1-66:24.
Nós acabamos de ver – 63:7 a 64:12 - a
última oração do profeta, que se constituiu num lamento modelar para levar os
exilados ao arrependimento.
Agora, entraremos na parte (2) que ocupará
os últimos capítulos de Isaías, que abrangerá os capítulos de 65:1 a 66:24. Veremos
a resposta de julgamento e salvação vindos de Deus.
Isaías explica a maneira pela qual Deus
responderia ao clamor por socorro vindo dos exilados arrependidos.
Dividiremos esses capítulos em duas partes
principais: (a) Julgamento e salvação (65:1 – 66:17) e (b) O novo mundo de
bênçãos (66:18-24).
(a) Julgamento e salvação (65:1 – 66:17)
Estamos finalmente chegando ao final desse
livro espetacular, principalmente por causa de suas profecias feitas tão
remotamente, mas como se estivessem sendo feitas à época dos fatos, sendo o
profeta um dos que presenciaram o futuro e tinha um excelente dom de redação.
Se na sua época ele tivesse uma máquina fotográfica, seria capaz de tirar fotos
do futuro, de tão incríveis que são suas profecias.
Deste verso primeiro deste capítulo, até o
17, do próximo, veremos o profeta falando do julgamento e da salvação futuros. A
grande promessa de Deus é a de libertar o seu povo e destruir todos, de
qualquer parte do mundo, que se opusessem a ele.
Nos primeiros sete versos deste, veremos a
resposta de Deus de que os rebeldes são rejeitados; depois do oito ao 16, de
que são salvos o restante fiel.
Em contraste com 64:7, onde ninguém havia
que invocasse o Senhor, Deus foi achado por quem por ele não buscavam, nem por
ele perguntavam. Fora achado por um povo que não se chamava pelo seu nome.
Sem dúvidas, essa é uma referência aos
gentios (42:1; 49:6; 52:15; 66:8). O ministério de Paulo cumpriu essa profecia
(Rm 10:20). Aqueles que anteriormente não eram povo de Deus, são hoje a sua
nação santa (I Pe 2:9-10).
A essa nação que não se chamava pelo seu nome
ele disse: “Eis-me aqui.” – vs. 2. Foi ela ainda repetida duas vezes com o propósito
de ênfase. É a presença de Deus que garante
a salvação.
Deus estendia o dia todo as suas mãos a um
povo rebelde e contradizente. Diferentemente do povo (1:15) cujas mãos estavam
repletas de sangue e a procura por Deus era falsa, o Senhor buscava com avidez
e amor o seu povo para com ele ter um relacionamento sério, maduro e produtivo.
O desejo deles era de apenas andarem
segundo os seus próprios caminhos e pensamentos – vs. 2 – e de contínuo apenas
provocavam o Senhor diante de sua face. O ímpio não escondia os seus atos religiosos
ofensivos: sacrificando em jardins (uma referência às religiões de fertilidade)
e queimando incenso sobre tijolos (uma prática de adoração pagã talvez
associada ao culto à Rainha dos Céus - cf. Jr 44.17-19 – em altares de tijolos.
Literalmente "sobre tijolos". Os babilônios ofereciam incenso a
"todo o exército dos céus" (Jr 19:13) sobre tijolos ou nos telhados.
O problema de Israel vem desde a época de
Josué, de juízes quando cobiçaram tremendamente um rei para a nação deles, não
por que isso estaria sendo algo errado, mas por que eles queriam ser como as
outras nações. O erro deles não era a monarquia, mas a monarquia como as nações
tinham os seus reis. Israel invejou as nações e queria ser parecida com elas,
por isso que rejeitaram o Senhor e o seu reino.
Os babilônios ofereciam os seus incensos
nos telhados e Israel queria fazer o mesmo, sempre imitando e aprendendo o que
não era bom para praticarem e provocarem à ira o Deus de Israel.
Entre as sepulturas e junto aos lugares
secretos, eles passavam a noite com o propósito de consultar os espíritos dos
mortos (8:19; 29:4) e assim provocarem ainda mais a ira de Deus. Também se
deleitavam com práticas proibidas na lei de Moisés, como comer carne de porco (66:3,17;
Lv 11:7-8; Dt 14:8). Deus estava descontente com os sacrifícios coletivos que
eles faziam.
O objetivo deles era demonstrar um
conhecimento oculto e desenvolverem uma espécie de aparência de santidade. Esses
idólatras, tal qual os fariseus da época de Jesus, consideravam-se melhores que
os outros (veja Lc 18.9-14). Jesus chamou os fariseus de filhos do diabo (Jo 8:44)
e esses do que deveriam ser chamados também? Deus estava sendo provocado e eles
eram como fumaça em seu nariz, como um fogo que ardia o dia todo, metáforas da
provocação da ira de Deus.
Assim como as cortes reais mantinham
registro de crimes não punidos, do mesmo modo o livro celestial registra o
pecado (cf. Êx 32:32; Ml 3:16). O Senhor não se calaria, mas pagaria – vs. 6 –
aplicando neles o princípio da retribuição (Ob 15; Cl 6:7; I Pe 1:17; Ap 20:12-13;
22:12).
Não se engane os homens que pensam que
podem fazer qualquer coisa sem que haja consequências de seus atos. As iniquidades
deles, dos pais estavam sendo medidas e Deus estaria esperando o tempo certo da
retribuição. Não há escape para os rebeldes: seriam eles rejeitados!
Quanto ao restante fiel, a história seria
outra. Do verso 8 ao 16, veremos a promessa da bênção de Deus sobre os seus
servos e a garantia de julgamento do apóstata.
No verso 8, o vinho representa os servos
fiéis do Senhor e o cacho de uvas representa os israelitas apóstatas. Os servos,
os remanescente (1:2) e os estrangeiros (veja 56:6), somente esses não seriam
destruídos.
A descendência de Jacó é produzida e
selecionada apenas dos remanescentes. A descendência de Jacó é literalmente a "semente",
uma forma coletiva singular (cf. Jr 31:36). A profecia encontra o seu
cumprimento no remanescente que voltou do exílio, mas Cristo, e os batizados
nele, são o seu cumprimento final (Cl 3:16,26-29). Serão estes, os eleitos, que
possuirão e herdarão o reino (14:25; 57:13; Ob 19-21).
Sarom – vs. 10 - um vale viçoso, localizado
próximo ao mar Mediterrâneo e a oeste do monte Carmelo, é uma metáfora da
transformação da criação do Senhor.
A escolha é feita por Deus, somente os
remanescentes é que seriam salvos e abençoados, tudo parece apontar unicamente
para cima e para a soberania de Deus, mas repare que o verso 10 diz que as
bênçãos são para o seu povo que o buscou.
E quanto aos que não buscaram, nem se
arrependeram, os rebeldes? O povo que era rebelde (vs. 1-7) em lugar da
verdadeira adoração do Senhor (2:2), eles se submetiam aos deuses do destino: à
Fortuna, a falsa deusa da boa sorte e ao Destino, o falso deus do destino.
Em consequência, seriam eles destinados à
espada, à matança, pois que houve tempos em que o Senhor os chamou e falou, mas
seus corações estavam ocupados demais com as coisas malignas, ou seja, com o
que era mau aos seus olhos e a escolha deles era para aquilo que Deus não tinha
prazer.
O Senhor fala no verso 13 de que faria
então distinção entre eles, de forma que os seus servos iriam se satisfazer,
mas os rebeldes iriam padecer a ponto de deixarem os seus nomes para maldição.
Os eleitos (vs. 9) usarão os nomes dos
apóstatas como uma fórmula de maldição ao invocar julgamento sobre outros.
Para os vencedores, o prêmio da salvação de
Deus da verdade, literalmente, o "Deus do amém" (cf. II Co 1:20; Ap 3:14).
O Senhor se mostrará fiel à sua palavra. Até as angústias passadas estarão
escondidas aos seus olhos.
Há tantas promessas de Deus em Isaías! Há
tantas palavras de julgamento em Isaías! Aquele que tem ouvidos, ouça o que o
Espírito está a dizer nas Sagradas Letras e se converta e se arrependa enquando
ainda dá tempo.
Os novos céus e a nova terra.
Do verso 17 ao 25 deste capítulo, veremos
os novos céus e a nova terra! É Deus quem cria todas as coisas, inclusive novos
céus e nova terra. O novo ato de Deus é experimentado agora em suas bênçãos. (42:9;
43:18-19; 48:6; 60:19-22; II Pe 3:13; Ap 21:1).
Das coisas passadas, das adversidades e
desgraças, jamais haverá novamente memória delas. Isso não significa um apagão
geral com perda de identidade e do senso de pertencimento ao mundo, a Deus e ao
tempo.
Deus colocou no coração dos homens a
eternidade, mas estamos presos, momentaneamente, no tempo e no espaço, assim,
mesmo sabendo de que um dia morreremos, sabemos de alguma forma que seremos
ressuscitados por ele, para vivermos eternamente com ele. É muita glória que
apenas sentimos seu frescor de bem longe, mas é só por uns instantes...
Os santos, os eleitos, os remanescentes, os
que o buscam, devem celebrar agora a vinda da salvação (66:10) e se alegrarem
perpetuamente, pois que ele cria para Jerusalém motivos de exultação e para o
povo, motivos de grande gozo – vs 18. Isaías faz alusão à linguagem de Gn 1:1
para atrair a atenção para a renovação radical do mundo que acontecerá quanto a
restauração do seu povo for completada (Rm 8:18-25).
Deus exultará em Jerusalém e se alegrará no
seu povo e doravante nunca mais se ouvirá voz de choro, nem de clamor – vs. 19;
Ap 21:4.
O fato de não haver mais ali nem crianças,
nem velhos, trata-se apenas de declarações poéticas que expressam a vida sem
fim que chegará no clímax da restauração após o exílio. Elas prometem uma vida
significativa e abençoada para todos, em contraste com a doença e a morte
prematura que resultaram da maldição de Deus (Dt 28:20-22).
Por isso que edificarão casas e as
habitarão e plantarão vinhas e comerão dos seus frutos, o que hodiernamente nem
sempre é uma garantia. Nem todos os que constroem, nem os que plantam são os
que desfrutam, por causa do pecado, da presença do mal e da morte no mundo,
decorrentes das maldições de Deus.
Como é triste edificar para outros
habitarem e plantar para outros desfrutarem. Isso terá um fim uma vez que os
dias de cada um de nós será como o das árvores e os seus escolhidos poderão
gozar por longo tempo das obras de suas mãos – vs. 22.
Não trabalharão debalde, nem terão filhos
para a calamidade, pois que serão a descendência bendita do Senhor. O oposto do
julgamento de Deus sobre a existência humana (Gn 3:16-18). Tanto eles quanto
seus descendentes serão abençoados pelo Senhor (cf. 61:9).
Is 65:1 Tornei-me acessível aos que não
perguntavam por mim;
fui achado
daqueles que não me buscavam.
A
uma nação que não se chamava do meu nome eu disse:
Eis-me
aqui, eis-me aqui.
Is 65:2
Estendi as minhas mãos o dia todo a um povo rebelde,
que
anda por um caminho que não é bom,
após
os seus próprios pensamentos;
Is
65:3 povo que de contínuo me provoca
diante
da minha face, sacrificando em jardins
e
queimando incenso sobre tijolos;
Is
65:4 que se assenta entre as sepulturas,
e
passa as noites junto aos lugares secretos;
que
come carne de porco,
achando-se caldo de coisas abomináveis
nas
suas vasilhas;
Is 65:5 e que
dizem:
Retira-te,
e não te chegues a mim,
porque
sou mais santo do que tu.
Estes são
fumaça no meu nariz, um fogo que arde o dia todo.
Is 65:6 Eis
que está escrito diante de mim:
Não
me calarei, mas eu pagarei, sim,
deitar-lhes-ei
a recompensa no seu seio;
Is
65:7 as suas iniqüidades, e juntamente as iniqüidades
de
seus pais, diz o Senhor,
os
quais queimaram incenso nos montes,
e
me afrontaram nos outeiros;
pelo
que lhes tornarei a medir as suas obras
antigas
no seu seio.
Is 65:8 Assim
diz o Senhor:
Como
quando se acha mosto num cacho de uvas, e se diz:
Não
o desperdices, pois há bênção nele;
assim
farei por amor de meus servos,
para
que eu não os destrua a todos.
Is 65:9 E
produzirei descendência a Jacó,
e
a Judá um herdeiro dos meus montes;
e os meus
escolhidos herdarão a terra
e os meus
servos nela habitarão.
Is 65:10 E
Sarom servirá de pasto de rebanhos,
e
o vale de Acor de repouso de gado, para o meu povo,
que
me buscou.
Is 65:11 Mas
a vós, os que vos apartais do Senhor,
os
que vos esqueceis do meu santo monte,
os
que preparais uma mesa para a fortuna,
e
que misturais vinho para o Destino
Is
65:12 também vos destinarei à espada,
e
todos vos encurvareis à matança;
porque
quando chamei, não respondestes;
quando
falei, não ouvistes,
mas fizestes
o que era mau aos meus olhos,
e escolhestes
aquilo
em
que eu não tinha prazer.
Is 65:13 Pelo
que assim diz o Senhor Deus:
Eis
que os meus servos comerão, mas vós padecereis fome;
eis que os
meus servos beberão, mas vós tereis sede;
eis que os
meus servos se alegrarão,
mas
vós vos envergonhareis;
Is 65:14 eis
que os meus servos cantarão pela alegria
de
coração, mas vós chorareis pela tristeza
de coração, e
uivareis pela angústia de espírito.
Is 65:15 E
deixareis o vosso nome para maldição
aos
meus escolhidos; e vos matará o Senhor Deus,
mas
a seus servos chamará por outro nome.
Is 65:16 De
sorte que aquele que se bendisser na terra será bendito
no
Deus da verdade; e aquele que jurar na terra,
jurará
pelo Deus da verdade;
porque
já estão esquecidas as angústias passadas,
e
estão escondidas dos meus olhos.
Is 65:17 Pois eis que eu crio novos céus
e nova terra;
e não haverá
lembrança das coisas passadas,
nem
mais se recordarão:
Is 65:18 Mas
alegrai-vos e regozijai-vos perpetuamente
no
que eu crio; porque crio para Jerusalém
motivo
de exultação e para o seu povo
motivo
de gozo.
Is 65:19 E
exultarei em Jerusalém, e folgarei no meu povo;
e
nunca mais se ouvirá nela voz de choro nem voz de clamor.
Is 65:20 Não
haverá mais nela criança de poucos dias,
nem
velho que não tenha cumprido os seus dias;
porque
o menino morrerá de cem anos;
mas
o pecador de cem anos será amaldiçoado.
Is 65:21 E
eles edificarão casas, e as habitarão;
e
plantarão vinhas, e comerão o fruto delas.
Is 65:22 Não
edificarão para que outros habitem;
não
plantarão para que outros comam;
porque
os dias do meu povo serão
como
os dias da árvore,
e
os meus escolhidos gozarão por longo tempo
das
obras das suas mãos:
Is 65:23 Não
trabalharão debalde, nem terão filhos para calamidade;
porque
serão a descendência dos benditos do Senhor,
e
os seus descendentes estarão com eles.
Is 65:24 E
acontecerá que, antes de clamarem eles, eu responderei;
e
estando eles ainda falando, eu os ouvirei.
Is 65:25 O
lobo e o cordeiro juntos se apascentarão,
o
leão comerá palha como o boi;
e
pó será a comida da serpente.
Não farão mal
nem dano algum
em
todo o meu santo monte, diz o Senhor.
Assim, antes de clamarem e ainda estando
eles falando, o Senhor já estaria vindo com a resposta e com a providência. Uma
figura que significa que não haverá tempo para tristeza entre a oração e o louvor
(30:19; 58:9). Hoje sofremos e padecemos em oração, muitas vezes sem entender
porque o socorro tardou ou porque o Senhor não respondeu ou porque ainda fez
outra coisa que não esperávamos.
Nesse tempo, haverá paz na criação, paz
para a comunidade redimida (11:6-9). O pó
será a comida da serpente, uma alusão a Gn 3:14. A maldição de Satanás será finalmente
consumada. Nem mal nem dano algum se fará em todo santo monte. Significa
ausência de toda desgraça e injúria para todo o sempre!
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Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
2 comentários:
uma grande benção esse estudo :)
uma grande benção esse estudo :)
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devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.