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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

João 5 1-47 - AS OBRAS QUE JESUS FAZIA ERAM SEM IGUAIS.

O Evangelho de João é o livro escrito por João para apresentar a vida de Jesus de tal modo que os incrédulos possam ir a ele pela fé e os cristãos possam desenvolver sua fé em Cristo como o Messias e o Filho de Deus que desceu do céu. Assim, testemunhar de Jesus é o tema central desse Evangelho, tanto por parte de um homem especial como João Batista, do Pai, do Espírito Santo e de seus discípulos e fieis em toda parte do mundo. Estamos vendo o capítulo 5, da parte II.
Breve síntese do capítulo 5
Jesus e as festas! Ele gostava de festas e o povo judeu é um povo festeiro que promove festas, principalmente, religiosas.
Na festa, Jesus realiza outro prodígio e desta vez cura um homem paralítico há 38 anos. Quantos enfermos deveriam haver ali e a cura não estava, como se supunha, no tanque e no anjo, mas no próprio Senhor que ali estava passando e vendo cada um. Muitos precisando de cura e a cura ali andando no meio deles.
Um homem é escolhido e curado, propositadamente, num dia de sábado o que deixa os judeus nervosos. O zelo dos judeus era pela lei rígida e não pela vida. Estavam eles tropeçando na pedra de tropeço. Estavam eles desprezando o Senhor da vida!
As obras que Jesus fazia eram sem iguais, tanto na fala de seu discurso como nos sinais. Até ao dia de hoje nos maravilhamos delas em Deus. Foi ele mesmo que disse que maiores obras faríamos para que nos maravilhássemos nele, dele.
Por causa de suas obras (suas palavras e feitos), Jesus não admitia a incredulidade. Quem nele cresse, estava sendo já filtrado pelo pai; quem já o desprezava, igualmente, mas para ser condenado.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
II. O MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS (1.19-12.50) - continuação.
Como já dissemos, Jesus passou a maior parte do seu tempo ministrando às pessoas de várias partes, especialmente nas festas judaicas. Veremos, doravante, até o capítulo doze, o ministério público de Jesus.
Estamos seguindo, conforme já falamos a proposta de divisão da BEG: A. O começo do ministério de Jesus (1.19-51) – já vimos; B. Os eventos que ocorreram durante a viagem entre Caná (na Galileia) e a Judeia (2.1-4.54) – já vimos; C. Uma breve visita a Jerusalém (5.1-47) – veremos agora; D. O seu ministério na Galileia (6.1-71); e, E. Vários acontecimentos próximos e dentro de Jerusalém durante várias festas (7.1-12.50).
C. Uma breve visita a Jerusalém (5.1-47).
Veremos nos próximos 47 versículos a sua visita breve em Jerusalém. O relato de João se desloca da Galileia para Jerusalém, onde Jesus realizou um milagre, ensinou as pessoas e confrontou suas reações. O relato de João está dividido em duas seções principais: 1. A cura no tanque de Betesda (5.1-15) – veremos agora; e, 2. B. Jesus, o sábado e o Pai (5.16-47) – veremos agora também.
1. A cura no tanque de Betesda (5.1-15).
A cura do paralítico fez Jesus entrar em conflito com os judeus sobre outra observância religiosa importante: o sábado. Esse acontecimento tem quatro partes:
(1)   A cura em si (vs. 1-9).
(2)   Os judeus interrogam o homem curado (vs. 10-13).
(3)   O comentário de Jesus sobre o homem curado (vs. 14).
(4)   O comentário do evangelista sobre todo o acontecimento (vs. 15).
Não está claro a qual festa se refere o verso primeiro, embora alguns comentaristas tenham sugerido a festa dos Tabernáculos, o Pentecostes ou a Páscoa.
Dos versos 2 ao 5, João prepara a história da cura do homem paralítico já há 38 anos. A iniciativa da cura desse homem, embora a buscasse continuamente, nessa história, por causa de sua crença no tanque ali de Betesda, foi do próprio Jesus.
Ele se aproxima dele e lhe pergunta se ele queria ser curado. Depois de tanto tempo doente, provavelmente o homem havia desistido da cura. Com essa pergunta, Jesus desafia a paralisia da mente desse homem.
A natureza da enfermidade desse homem não está clara, mas geralmente é considerado que ele era paralítico, pois Jesus ordenou a ele que tomasse o seu leito e andasse (vs. 8), e também porque o enfermo necessitava de alguém que o ajudasse a entrar no poço quando a água era agitada.
Aparentemente, havia a crença de que um anjo causava movimento na água, e quando isso acontecia essa água adquiria propriedades de cura. Alguns manuscritos antigos mencionam essa tradição como parte de 5.4.
A tradição judaica interpretava a lei sobre o sábado de modo a proibir que qualquer tipo de peso fosse transportado. Embora Jeremias tenha protestado contra carregar cargas desnecessárias no dia de sábado (Jr 17.21-22), certamente o fato de um homem, que tinha acabado de receber a cura, pegar o seu leito e ir para casa não configurava uma violação do sábado.
Depois daquele homem responder a Jesus que não havia ninguém que pudesse colocá-lo nas águas quando essas se agitassem, Jesus lhe dá a ordem de se levantar, pegar o seu leito e andar. Diante das palavras de Jesus aquele homem se viu curado.
Não está especificado claramente se o homem precisou ter fé em Jesus, como foi o caso em muitos outros milagres de Cristo (MI 9.22: 13.58; Mc 6.5-6). Algo fantástico tinha acontecido ali, justamente no sábado, e aquele homem obedeceu ao Senhor.
Os judeus logo, vendo ele carregar sua cama, o censuram dizendo que não era licito ele carregar o seu leito naquele dia de sábado. Uma interpretação desnecessária que desconsiderava o propósito divino para o dia de sábado.
A cegueira era tanta que viam a violação do sábado, mas não viam o milagre que acabara de ocorrer.
O homem curado nem sabia quem era aquele que o tinha curado, mas mais tarde, Jesus o encontrou e o advertiu para lhe avisar que a sua cura tinha acontecido, mas que era necessário vigiar para não suceder a ele coisa pior – vs. 14.
Não é dito o que é exatamente essa "coisa pior. O homem não havia ficado necessariamente enfermo por causa de algum pecado especifico. Embora o pecado possa, às vezes, levar Deus a fazer julgamento físico e temporal (I C0 11.28-32), muitas doenças não estão relacionadas a pecados específicos (Jo 9.3). O que Jesus estava querendo dizer era que havia algo pior do que ficar doente - a saber, sofrer o julgamento eterno de Deus.
2. Jesus, o sábado e o Pai (5.16-47).
Dos versos 16 ao 47, veremos que essa cura deu no que falar sobre Jesus, o sábado e o Pai.
Jesus debateu com os judeus a respeito de sua relação com Deus e com o sábado. Nessa passagem, Jesus não argumenta diretamente sobre se os judeus compreendiam corretamente a legislação do sábado; antes, argumenta que eles não fariam objeções se soubessem quem ele era.
Jesus afirmou ser Deus ao demonstrar algumas de suas prerrogativas (vs. 17-30), e mostrou evidencias que apoiavam as suas afirmações (vs. 31-47).
Jesus apelou para o exemplo de Deus para defender as suas obras de misericórdia no sábado dizendo que ele trabalhava até agora, e ele trabalhava também. Ainda que os judeus presumissem de modo incorreto que o sábado exigia inatividade, Jesus demonstrou corretamente que exercer misericórdia no sábado era essencial.
Esta frase “porque não somente violava o sábado” – vs. 18 - não expressa a concordância de João com a opinião dos judeus de que Jesus estava violando o sábado. Pelo contrário, fala da razão (ainda que inválida) pela qual eles queriam matá-lo.
Os judeus entenderam corretamente a afirmação de Jesus de que ele era mais do que um “filho" de Deus no sentido geral. Jesus havia afirmado que era o Filho que possuía a mesma autoridade sobre o sábado do que aquele que criou esse dia e, assim, se colocou em pé de igualdade com o autor dessa lei.
Esta frase “o Filho nada pode fazer de si mesmo” – vs. 19; ver também o vs. 30 - não expressava incapacidade pessoal (cf. 15.5) de Jesus, mas sim que ele escolheu submeter-se à vontade de seu Pai celestial, que ainda realizaria maiores obras do que essas. Nesse contexto, dar vida (vs. 21) era uma obra maior do que curar.
Quando Jesus disse – vs. 21 - que o Pai ressuscita e vivifica os mortos, ele estava claramente afirmando algo que é expresso apenas vagamente no Antigo Testamento. Aqui, Jesus tomou partido com os fariseus e foi contra os saduceus, que negavam a ressurreição (Mt 22.23). Ressuscitar os mortos é claramente uma prerrogativa divina, algo que Jesus afirmou ter o poder de fazer (vs. 25).
O Pai confiou ao filho todo julgamento a fim de que todos honrem o Filho do modo por que honram o Pai. Aqui, a honra que é devida ao Filho é o temor santo que é dirigido a Deus. O Filho, que não é inferior ao Pai, é aquele a quem todos prestarão contas no dia do julgamento.
Quem não honra, portanto, o Filho, não honra o Pai. Essa declaração importante não refuta os crentes do Antigo Testamento, mas deixa claro que, após a encarnação de Jesus, negar a divindade de Cristo é uma afronta tanto ao Pai como ao Filho (1Jo 2.23).
Já os que ouvem e creem tem a vida eterna. O uso do verbo "ter" no presente do subjuntivo indica que a salvação não está apenas no futuro, mas para o cristão já é uma realidade no presente. Compare com 6.47.
Jesus ensinou que haverá uma ressurreição geral tanto dos justos para a vida como dos iníquos para a condenação. Numa passagem semelhante, Jesus disse que a vida é eterna é que o julgamento é a punição eterna (Mt 25.46).
Jesus relatou quatro testemunhos que confirmam a veracidade afirmações:
(1)   O testemunho de João Batista (dos homens).
(2)   Suas próprias obras (do Espírito Santo).
(3)   Deus, o Pai (da divindade).
(4)   As Escrituras (especificamente Moisés).
Se Jesus testificasse de si mesmo, o seu testemunho não seria verdadeiro. De acordo com a lei mosaica, havia a necessidade de mais de uma testemunha para provar a veracidade de um testemunho (8.13; Dt 17.6; 19.15).
Jesus estava e continua rodeado de testemunhas. Ele afirma nos vs. 37 e 38 qual a razão porque eles não criam naquele que o enviou:
·         Eles nunca ouviram a sua voz -  "Voz" provavelmente se refere à voz emitida pela boca de Deus (como em Ex 20.1-19).
·         Eles nunca viram a sua forma. A "forma" é o temunah que Moisés viu (Nm 12.8), mas o povo que estava com ele não (Dt 4.15).
·         Eles não tinham a palavra dele habitando neles. "Palavra" se refere à revelação dos profetas humanos, notoriamente o próprio Jesus.
Tudo isso conduz naturalmente para o vs. 39, em que a Escritura, a Palavra escrita, é mencionada. São elas mesmas, as Escrituras, que testificam dele. Jesus não questionou o fato de que o Antigo Testamento nos ensina a vida eterna (cf. 2Tm 3.15); no entanto, insistiu que o Antigo Testamento também nos ensina a respeito do próprio Cristo, e que são inúteis os esforços daqueles que se recusam a enxergar Cristo nas Escrituras.
Jesus chega ao ponto de falar que eles estudavam as Escrituras em suas minúcias, mas deixavam o principal que era ele, o tema central delas.
Como poderiam crer dessa maneira rejeitando ao Senhor? A conclusão do Senhor era que eles mesmos não queriam ir a ele para terem vida. Jesus não aceitava a glória dos homens, eles, ao contrário supervalorizam-na.
Jesus os conhecia e sabia que neles não havia o amor de Deus e ele profetiza sobre a vinda de outro Messias, falso, mas que seria recebido no lugar dele, para ruína deles – vs. 43.
No entanto, não seria ele, o Senhor que os acusaria, mas Moisés em quem confiavam de forma errada. Jesus argumentou que Moisés os acusaria por não terem crido em Cristo.
No vs. 46, Jesus afirma que se eles cressem em Moisés, teriam crido nele também. Com isso, Jesus demonstrou que aqueles que afirmavam crer em Moisés, mas que rejeitaram a Cristo, de fato não criam em nenhum dos dois.
Observe que Jesus não citou nenhuma passagem de Moisés (nem mesmo Dt 18.15), mas se referiu apenas ao que “ele [Moisés] escreveu" de modo geral. Isso se parece com o ensinamento pós-ressurreição de Jesus, quando instruiu seus discípulos no caminho para Emaús (Lc 24.27,44-46), e à proclamação apostólica (At 3.18; 17.2-3; 18.28; 26.22-23; 28.23). Se não criam no que ele escreveu, como creriam no que ele dizia – vs. 47?
Jo 5:1 Passadas estas coisas,
havia uma festa dos judeus,
e Jesus subiu para Jerusalém.
Jo 5:2 Ora, existe ali, junto à Porta das Ovelhas,
um tanque, chamado em hebraico Betesda,
o qual tem cinco pavilhões.
Jo 5:3 Nestes, jazia
uma multidão de enfermos, cegos, coxos, paralíticos
Jo 5:4 [esperando que se movesse a água.
Porquanto um anjo descia em certo tempo,
agitando-a;
e o primeiro que entrava no tanque,
uma vez agitada a água,
sarava de qualquer doença que tivesse].
Jo 5:5 Estava ali um homem enfermo
havia trinta e oito anos.
Jo 5:6 Jesus,
vendo-o deitado
e sabendo que estava assim há muito tempo, perguntou-lhe:
Queres ser curado?
Jo 5:7 Respondeu-lhe o enfermo:
Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque,
quando a água é agitada;
pois, enquanto eu vou, desce outro antes de mim.
Jo 5:8 Então, lhe disse Jesus:
Levanta-te,
toma o teu leito
e anda.
Jo 5:9 Imediatamente,
o homem se viu curado
e, tomando o leito,
pôs-se a andar.
E aquele dia era sábado.
Jo 5:10 Por isso, disseram os judeus ao que fora curado:
Hoje é sábado,
e não te é lícito carregar o leito.
Jo 5:11 Ao que ele lhes respondeu:
O mesmo que me curou me disse:
Toma o teu leito
e anda.
Jo 5:12 Perguntaram-lhe eles:
Quem é o homem que te disse:
Toma o teu leito e anda?
Jo 5:13 Mas o que fora curado não sabia quem era;
porque Jesus se havia retirado,
por haver muita gente naquele lugar.
Jo 5:14 Mais tarde,
Jesus o encontrou no templo e lhe disse:
Olha que já estás curado;
não peques mais,
para que não te suceda coisa pior.
Jo 5:15 O homem retirou-se e disse aos judeus
que fora Jesus quem o havia curado.
Jo 5:16 E os judeus perseguiam Jesus,
porque fazia estas coisas no sábado.
Jo 5:17 Mas ele lhes disse:
Meu Pai trabalha até agora,
e eu trabalho também.
Jo 5:18 Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo,
porque não somente violava o sábado,
mas também dizia que Deus era seu próprio Pai,
fazendo-se igual a Deus.
Jo 5:19 Então, lhes falou Jesus:
Em verdade, em verdade vos digo que o Filho
nada pode fazer de si mesmo, senão somente
aquilo que vir fazer o Pai;
porque tudo o que este fizer,
o Filho também semelhantemente o faz.
Jo 5:20 Porque o Pai ama ao Filho,
e lhe mostra tudo o que faz,
e maiores obras do que estas lhe mostrará,
para que vos maravilheis.
Jo 5:21 Pois assim como o Pai ressuscita
e vivifica os mortos,
assim também o Filho
vivifica aqueles a quem quer.
Jo 5:22 E o Pai a ninguém julga,
mas ao Filho confiou todo julgamento,
Jo 5:23 a fim de que todos honrem o Filho
do modo por que honram o Pai.
Quem não honra o Filho
não honra o Pai
que o enviou.
Jo 5:24 Em verdade, em verdade vos digo:
quem ouve a minha palavra
e crê naquele que me enviou
tem a vida eterna,
não entra em juízo,
mas passou da morte para a vida.
Jo 5:25 Em verdade, em verdade vos digo
que vem a hora e já chegou,
em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus;
e os que a ouvirem viverão.
Jo 5:26 Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo,
também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo.
Jo 5:27 E lhe deu autoridade para julgar,
porque é o Filho do Homem.
Jo 5:28 Não vos maravilheis disto, porque vem a hora
em que todos os que se acham nos túmulos
ouvirão a sua voz
e sairão:
Jo 5:29 os que tiverem feito o bem,
para a ressurreição da vida;
e os que tiverem praticado o mal,
para a ressurreição do juízo.
Jo 5:30 Eu nada posso fazer de mim mesmo;
na forma por que ouço, julgo.
O meu juízo é justo,
porque não procuro a minha própria vontade,
e sim a daquele que me enviou.
Jo 5:31 Se eu testifico a respeito de mim mesmo,
o meu testemunho não é verdadeiro.
Jo 5:32 Outro é o que testifica a meu respeito,
e sei que é verdadeiro o testemunho que ele dá de mim.
Jo 5:33 Mandastes mensageiros a João,
e ele deu testemunho da verdade.
Jo 5:34 Eu, porém, não aceito humano testemunho;
digo-vos, entretanto, estas coisas
para que sejais salvos.
Jo 5:35 Ele era a lâmpada que ardia e alumiava,
e vós quisestes, por algum tempo,
alegrar-vos com a sua luz.
Jo 5:36 Mas eu tenho maior testemunho do que o de João;
porque as obras que o Pai me confiou
para que eu as realizasse,
essas que eu faço testemunham a meu respeito
de que o Pai me enviou.
Jo 5:37 O Pai, que me enviou,
esse mesmo é que tem dado testemunho de mim.
Jamais tendes ouvido a sua voz,
 nem visto a sua forma.
Jo 5:38 Também não tendes a sua palavra
permanente em vós,
porque não credes naquele a quem ele enviou.
Jo 5:39 Examinais as Escrituras,
porque julgais ter nelas a vida eterna,
e são elas mesmas que testificam de mim.
Jo 5:40 Contudo, não quereis vir a mim
para terdes vida.
Jo 5:41 Eu não aceito glória que vem dos homens;
Jo 5:42 sei, entretanto, que não tendes em vós
o amor de Deus.
Jo 5:43 Eu vim em nome de meu Pai,
e não me recebeis;
se outro vier em seu próprio nome,
certamente, o recebereis.
Jo 5:44 Como podeis crer,
vós os que aceitais glória uns dos outros
e, contudo, não procurais a glória que vem do Deus único?
Jo 5:45 Não penseis que eu vos acusarei perante o Pai;
quem vos acusa é Moisés,
em quem tendes firmado a vossa confiança.
Jo 5:46 Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés,
também creríeis em mim;
porquanto ele escreveu a meu respeito.
Jo 5:47 Se, porém, não credes nos seus escritos,
como crereis nas minhas palavras?
Fica claro, nas palavras de Jesus, que o exame das Escrituras deve ser feito buscando a sua pessoa. Toda ela foi escrita para demonstrar ao homem a linhagem messiânica da semente da mulher que culmina no segundo Adão.
A Deus toda glória! 
p/ pr. Daniel Deusdete.
...


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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.