Ressaltamos que II Coríntios foi escrita
para expressar carinho e gratidão pelo arrependimento que houve em Corinto e
encorajar uma maior lealdade a Paulo como um apóstolo de Cristo. Estamos vendo
a parte II, cap. 3/13.
Breve
síntese do capítulo 3.
O presente capítulo começa de forma
espetacular comparando os crentes a cartas vivas de Deus para os homens!
Nós somos essas cartas vivas, não escritas
com tinta e papel ou em tábuas e pedras, mas com carne e sangue.
Lembro-me de um testemunho de um amado
pastor na Primeira Igreja Presbiteriana de Taguatinga que tinha sido intimado pelos
demais pastores a apresentar seu relatório do ano que estava se findando e ele
não tinha feito nenhum relato.
Os seus colegas, todos, se levantavam e
apresentavam seus enormes relatórios, até que chegou a sua vez.
Ele subiu ao púlpito e sem relatos, começou
a pedir que ficassem de pé tais e tais pessoas e sobre cada uma foi
apresentando algo espetacular que tinha feito. No final, disse ao pastor
presidente: eis ai estão os meus relatórios, todos eles, em forma de cartas
vivas.
Depois Paulo vai falar da nova aliança que
é muito superior à antiga, pois nela a glória de Deus está no Espírito e
naquela, no que se desvanece. No entanto, somente há um jeito de perceber isso:
retirando-se o véu da antiga aliança, por meio somente da fé em Cristo Jesus.
Todos os que derem ouvidos a Deus terão seus
véus retirados, mas os que o resistirem e o rejeitarem por causa de suas
péssimas escolhas e orgulhos, permanecerão com o véu eternamente. Não ouça,
você, os espíritos, mas ouça o Espírito que ele te levará a toda a verdade.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
II. EXPLICAÇÃO SOBRE O MINISTÉRIO DE PAULO (1.3-7.16) - continuação.
Nós já explicamos que como os coríntios
haviam interpretado mal as ações e motivações de Paulo, ele começou a carta com
uma explicação de algumas coisas que haviam acontecido desde que os havia visto
pela última vez, especialmente as maravilhas do seu ministério na nova aliança.
Assim, dividimos esta parte, conforme a
BEG, em seis seções: A. Gratidão pelo consolo de Deus (1.3-11) – já vimos; B. Explicação sobre a mudança
de planos (1.12-2.4) – já vimos; C.
Perdão de um pecador penitente (2.5-11) – já
vimos; D. Viagem à Trôade e à Macedônia (2.12-13) – já vimos; E. A maravilha do ministério da nova aliança (2.14-7.4) –
estamos vendo; e, F. Alegria pela
chegada de Tito (7.5-16).
E. A maravilha do ministério da nova aliança (2.14-7.4) - continuação.
Como já dissemos, dos vs. 2.14 ao 7.4,
estamos vendo a grandeza do ministério apostólico. Enquanto descreve a sua
ansiedade com relação à igreja de Corinto e o seu desapontamento por não ter
encontrado Tito em Trôade, Paulo se aprofundou numa longa reflexão sobre a
natureza do seu ministério.
Assim, dividimos essa seção “E”, conforme a
BEG, igualmente em seis: 1. A vitória no ministério (2.14-17) – já vimos; 2. A carta viva (3.1-3) – veremos agora; 3. A nova e excelente
aliança (3.4-4.6) – começaremos a ver
agora; 4. Vasos de barro (4.7-5.10); 5. O ministério da reconciliação
(5.11-6.13); e, 6. Nenhuma comunhão com os incrédulos (6.1 4-7.4)
2. A carta viva (3.1-3).
Os inimigos de Paulo usavam cartas de
recomendação para apoiar a própria causa. Paulo reagiu referindo-se aos
próprios coríntios como sendo a sua "carta viva" de recomendação.
Ambas as perguntas nesse versículo primeiro
são retóricas e implicam a resposta "não". De modo geral, Paulo não
fazia pouco das cartas de recomendação (At 15.25-26; 18.27; 1Co 16.10-11), mas
aparentemente seus oponentes haviam apresentado à igreja de Corinto algumas
cartas de recomendação fraudulentas.
Paulo mostrou que a sua carta era muito
superior, porque ele era recomendado pela mudança de vida dos cristãos
coríntios (vs. 2).
Essa afirmação indica que Paulo e seus
companheiros de trabalho tinham grande afeto pela igreja de Corinto. A leitura
alternativa, "seus corações", apesar de apoiada por poucos dos
manuscritos antigos, é também possível e faz sentido no contexto.
Assumindo essa última leitura, Paulo estava
alertando os coríntios a reconhecerem que a existência deles como igreja
constituía uma carta muito mais efetiva de recomendação para ele (2.17; 1Co 9.2).
Eles demonstravam ser uma carta de Cristo,
produzida pelo ministério deles. A igreja de Corinto era uma obra da graça de
Deus na qual Deus havia maravilhosamente usado Paulo e seus companheiros de
trabalho.
Essa "carta" que os coríntios
constituíam era superior às cartas escritas dos inimigos de Paulo porque a obra
do Espírito na vida dos coríntios era indubitavelmente verificável.
Os resultados observáveis na vida dos
coríntios atestaram a validade (cf. "conhecida e lida por todos", vs.
2) e superioridade do ministério de Paulo acima do de seus inimigos (cf.
11.1-5; 12.11).
Eles, como cartas vivas, não foram escritos
em tábuas de pedra – uma referência à lei e os Dez Mandamentos – mas, em tábuas
de carne. A "carta" composta pelas vidas dos coríntios também demonstrava
a validade do ministério de Paulo uma vez que a sua glória ultrapassava a
glória do ministério de Moisés.
Moisés havia dado a Israel os Dez Mandamentos
em tábuas de pedra (Dt 9.10), e Deus pretendia que essa lei fosse escrita no
coração do seu povo (Dt 6.6)- aliás, ela estava escrita no coração de alguns
(p. ex., SI 119.11).
Como um todo, entretanto, o povo de Israel
rejeitou o testemunho de Deus mediado por Moisés e não amou a lei de Deus e nem
a guardou no coração.
Como resultado, eles foram exilados na
Assíria e na Babilônia. Mas Jr 31.33; Ez 11.19; 36.26 falaram de um dia
vindouro quando Deus restauraria o seu povo do exílio. Nesse dia, todos os
povos de Deus obedeceriam a ele em justiça e guardariam a sua lei.
Embora essa promessa não será totalmente
cumprida até que Jesus volte (a BEG recomenda aqui a leitura e a reflexão em
seu excelente artigo teológico “O plano das eras, em Hb 7”).
Paulo indicou que ela já havia começado a
se cumprir mesmo durante o seu próprio ministério. Por essa razão, o seu
ministério ultrapassava até mesmo o de Moisés (vs. 6-16).
3. A nova e excelente aliança (3.4-4.6).
A partir do vs. 4 ao 4.4.6, veremos a nova
e gloriosa aliança. Paulo continuou a descrever a natureza do seu ministério
focalizando a glória associada ao seu trabalho.
A referência do vs. 4 é à confiança de
Paulo diante de Deus de que o seu ministério era autêntico e de que os
coríntios eram a sua "carta de recomendação" (vs. 1) que provava
isso. Entretanto, a confiança de Paulo não vinha dele mesmo, mas "por
intermédio de Cristo".
Essa palavra “capazes” ou “capacidade”
(NVI) é traduzida como "suficiente" em 2.16. Palavras gregas
semelhantes são usadas para "suficiência" nesse versículo e
"habilitou" no vs. 6.
Paulo aqui respondeu à pergunta de 2.16
("Quem... é suficiente para estas
coisas?"). Antes, ele havia desaprovado qualquer dependência de mera
habilidade humana (1Co 2.1-5).
Infelizmente, os inimigos de Paulo
valorizavam mais a habilidade mundana do que a competência que vem somente de
Deus. A nossa suficiência vem de Deus, ou seja, toda habilidade e todo poder no
ministério vem de Deus.
Por isso que ele nos capacitou, na nova
aliança, a sermos ministros. O novo relacionamento legal que Deus estabeleceu
com o seu povo por meio de Jesus Cristo e por meio da morte de Cristo.
Apesar de Deus não ter dado a lei mosaica
como um mero conjunto de letras para operarem sem o trabalho interior do
Espírito (Dt 6.6), o legalismo judaico havia reduzido a lei a pouco mais do que
um código externo.
Como resultado, os legalistas judeus se
baseavam nas meras leis escritas, as quais exigiam perfeita obediência, mas não
davam poder para obedecer (aqui, novamente a BEG recomenda leitura e reflexão
em seu excelente artigo teológico "Legalismo e antinomismo", em Rm 10).
Embora a lei matasse, por isso; o espírito,
vivificava. A obra do Espírito naqueles que seguem a Cristo não é divorciada
dos padrões morais da lei, porque o Espírito Santo escreve a lei de Deus no
coração do homem (Jr 31.31-34; Hb 8.8-12; 9.13-14), instilando amor pelos
padrões morais de Deus e poder para obedecer a eles (Rm 8.4; 1Co 7.19).
Nesse versículo, Paulo não estava querendo
dizer que não havia vida espiritual durante a antiga aliança, mas simplesmente
enfatizando que a lei escrita, que era característica da antiga aliança, não
poderia, por si só, produzir vida no povo de Deus.
Mas o Espírito Santo, cujo ministério
poderoso e doador de vidas caracteriza a nova aliança, traz nova vida numa
medida muito maior e numa distribuição mais ampla do que a que estava
disponível na antiga aliança.
A lei que deveria gerar vida, no entanto,
foi o ministério da morte. A lei era "para vida" (Rm 7.10-11), mas
ela se tornou um instrumento de morte para aqueles sem fé porque a lei os
condenava quando eles não obedeciam a ela.
Tanto era verdade que os filhos de Israel
não podiam fitar a face de Moisés. Mesmo na antiga aliança, durante o seu
ministério a Israel infiel (Nm 32.13), Moisés tinha a glória radiante de Deus
brilhando na sua face (Êx 34.29-35).
Se a aliança menos importante era, ainda
assim, gloriosa, como não será de maior glória o ministério do Espírito! – vs.
8. Ou seja, não haverá uma manifestação muito mais poderosa da glória de Deus
nestes tempos, quando o Espírito está mais presente e é mais poderoso?
Um dos ministérios trouxe a condenação – o da
lei – e o outro a justiça. Os crentes obtém a justiça na declaração legal
inicial de Deus que os declara justos ("justificação") no início da
vida cristã, no desenvolvimento dos pensamentos e ações justos
("santificação") e, finalmente, na nossa futura perfeição
("glorificação").
São estas as três principais fases na vida
de um cristão: a justificação (fomos justificados); a santificação (estamos
sendo santificados – é um processo que não se conclui na presente era) e
glorificação (seremos glorificados com Cristo Jesus).
Se o que se desvanecia, trouxe glória,
imaginem o que nunca se desvanece. A antiga aliança sempre foi planejada com o
objetivo de ser preliminar ao estágio final do plano de Deus para os tempos: a
era da nova aliança – ela é permanente - ou seja, a nova aliança durará para sempre.
Se assim temos tal esperança, obviamente
deveremos mostrar muito mais confiança. O esplendor da nova aliança, a qual não
falhará ou passará (vs. 11), dava esperança ao apóstolo e aumentava a sua
ousadia.
Paulo absolutamente não se envergonhava de
se posicionar diante do mundo inteiro e proclamar este excelente evangelho.
A referência à ousadia relaciona a
discussão dos vs. 7-11 com a defesa de Paulo do seu apostolado (10.1-2). Ele
foi ousado, não vacilante, enquanto os seus inimigos o acusavam (1.17-2.4).
Nessa epístola, a sua ousadia tomou a forma
de uma sinceridade destemida tão evidente que contrastava com o egoísmo
fraudulento dos seus inimigos (2.17).
Eram diferente Paulo e os cristãos dos
filhos de Israel que colocavam um véu sobre a face para não contemplarem o
rosto do que se desvanecia.
O véu de Moisés não era usado para proteger
os israelitas de serem feridos ou amedrontados pelo brilho de sua face - ele
mostrava o seu rosto quando falava com eles (Ex 34.33).
Moisés usava o véu no intervalo de tempo
entre os seus encontros com Deus para fazer com que os israelitas não vissem
que a sua glória se "desvanecia" ou que era somente temporária (Ex
34.29-35).
Paulo enfatizou que a glória de Moisés como
um ministro da antiga aliança era temporária e evanescente em contraste com a
glória maior da nova aliança.
Paulo não se envergonhava de mostrar ao
mundo toda a glória do novo ministério da nova aliança, porque essa glória não
se desvanecerá.
Assim, o mesmo véu permanece sobre eles.
Mesmo hoje, Paulo disse, muitas pessoas judias não podem ver que, por mais
gloriosa que tivesse sido, a antiga aliança era um precursor temporário da
nova.
Sobre eles ainda, o véu – vs. 15 - está
posto sobre o coração deles. Aqui a metáfora muda de alguma maneira (como é
sempre o caso nos escritos de Paulo). O véu não mais cobre a face de Moisés,
mas o coração dos israelitas. Mesmo assim, o efeito é o mesmo: eles não
conseguem enxergar a natureza temporária da antiga aliança.
O véu permanece somente até a pessoa se
converte a Cristo. Ai, sim, o véu é retirado, pois o Senhor é Espírito e onde
está o Espírito do Senhor, aí há liberdade – vs. 16-17 - ou seja, liberdade da morte,
do pecado e da obediência à lei.
Paulo falou sobre a intima relação entre
Cristo e o Espírito Santo. Pela virtude de sua ressurreição e ascensão, Cristo
e o Espírito doador da vida estão tão intimamente identificados em função (não
em pessoa) que também são idênticos na experiência do crente (1Co 15.45).
Desse modo, ao mesmo tempo, Paulo falou
sobre o crente sendo habitado pelo "Espírito", pelo "Espírito de
Deus", pelo "Espírito de Cristo" e por "Cristo" (Rm
8.9-11; cf. At 16.6-7).
Ao falar sobre esse relacionamento, Paulo
não obscureceu a distinção entre as pessoas da Trindade, mas somente indicou
que elas cooperam em suas funções.
De modo alternativo, esse versículo pode
interpretar o significado de Ex 34.34, indicando que o "Senhor" desse
versículo é o Espírito Santo, que atuou em Moisés de maneira semelhante à
maneira que agora opera naqueles que ministram com base na nova aliança.
Uma experiência característica dos crentes
da nova aliança é descrita aqui.
Diferente de Moisés (vs. 13) que cobria o
seu rosto com o véu a fim de esconder a glória que se desvanecia, Paulo
permanecia descoberto diante das pessoas com o rosto desvendado, sabendo que a
glória da nova aliança nunca iria diminuir, mas somente aumentar, ainda que
ele, na presente fase pudesse se desvanecer completamente.
Do mesmo modo, os crentes agora se mostram
desembaraçadamente diante do mundo, "refletindo" na própria vida a
glória de Cristo.
Longe de manifestarem glória temporária, os
crentes refletem uma glória sempre crescente à medida que são transformados
progressivamente à semelhança de Cristo.
As outras aplicações dessa palavra grega “transformação”
no Novo Testamento se reterem à transfiguração de Cristo (Mt 17.2; Mc 9.2) e à
contínua transformação dos crentes pela renovação de suas mentes (Rm 12.2).
Todos nós contemplamos – vs. 18 - a glória
do Senhor conforme a imagem (como em um espelho) que estamos sendo
transformados, na sua própria imagem. Uma referência ao crescimento da pessoa
ao longo de sua vida à semelhança de Cristo. Trata-se de um crescimento moral e
espiritual que Paulo chamou de "a crescente glória".
Os crentes estão sendo restaurados a uma
semelhança cada vez maior à imagem de Deus, imagem essa que foi desfigurada na
queda de Adão. Em Gl 4.19, Paulo se angustiava mesmo até que pudessem os
cristãos se transformarem em verdadeiros Cristos – como me angustio até que
Cristo seja formado em vós!
II Co 3:1
Começamos, porventura, outra vez a recomendar-nos a nós mesmos?
Ou temos
necessidade, como alguns, de cartas de recomendação
para vós outros ou de vós?
II Co 3:2 Vós
sois a nossa carta,
escrita em nosso coração,
conhecida
e lida por todos os homens,
II Co 3:3
estando já manifestos como carta de Cristo,
produzida pelo nosso ministério,
escrita não com tinta,
mas pelo Espírito do Deus vivente,
não em tábuas de pedra,
mas em tábuas de carne, isto é, nos corações.
II Co 3:4 E é
por intermédio de Cristo
que temos tal confiança em Deus; II Co 3:5
não que, por
nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa,
como se partisse de nós;
pelo contrário,
a nossa suficiência
vem de Deus, II Co 3:6
o qual nos habilitou para sermos
ministros de uma nova aliança,
não da letra, mas do espírito;
porque a letra mata,
mas o espírito vivifica.
II Co 3:7 E,
se o ministério da morte,
gravado com letras em pedras,
se revestiu de glória,
a ponto de os filhos de Israel não poderem
fitar a face de Moisés,
por causa da glória do seu rosto,
ainda que desvanecente,
II Co 3:8 como não será de maior glória
o ministério do Espírito!
II Co 3:9
Porque, se o ministério da condenação
foi glória, em muito maior proporção será glorioso
o ministério da justiça.
II Co 3:10
Porquanto, na verdade, o que, outrora, foi glorificado,
neste respeito, já não resplandece,
diante da atual sobreexcelente glória.
II Co 3:11
Porque, se o que se desvanecia teve sua glória,
muito mais glória tem o que é permanente.
II Co 3:12
Tendo, pois, tal esperança,
servimo-nos de muita ousadia no falar.
II Co 3:13 E não somos como Moisés,
que punha véu sobre a face,
para que os filhos de Israel
não atentassem na terminação
do que se desvanecia.
II Co 3:14 Mas os sentidos deles se embotaram.
Pois até ao dia de hoje,
quando fazem a leitura da antiga aliança,
o mesmo véu permanece,
não lhes sendo revelado que,
em Cristo, é removido.
II Co 3:15 Mas até hoje, quando é lido Moisés,
o véu está posto sobre o coração deles.
II Co 3:16
Quando, porém, algum deles se converte ao Senhor,
o véu lhe é retirado.
II Co 3:17
Ora, o Senhor é o Espírito;
e, onde está
o Espírito do Senhor,
aí há liberdade.
II Co 3:18 E
todos nós,
com o rosto desvendado,
contemplando, como por espelho,
a glória do Senhor,
somos transformados,
de glória em glória,
na sua própria imagem,
como pelo Senhor,
o Espírito.
No futuro, ninguém poderá alegar que fomos
privilegiados em relação aos demais porque conhecemos ao Senhor e nisso
prosseguimos, pois diante de todos a justiça, o amor e a verdade estão expostos
claramente, mas para poderem ver, é necessário abandonar o que se desvanece e
seguir o novo. A novidade de vida é Cristo Jesus!
Obs.: O texto acima foi elaborado com base na Bíblia de Estudo de Genebra - disponível em nossa loja nas cores preta, vinho ou azul. Valor promocional R$ 145,00 (fev/2019 - preço sujeito a variações, conforme o mercado). Adquira conosco e ganhe um ebook da série Projeto 1189. Código: BRINDE_BEG. Envie-nos um email com o comprovante de sua compra na Semeadores: contato@ossemeadores.com.br.
Fique à vontade para tecer seus comentários. No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 : devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
Colabore: faça sua oferta voluntária! Entre em contato conosco para isso: +55-61-995589682
Nosso Projeto 1189 no YouTube começou em 21/04/2016 e foi concluído em 23/07/2019.
Não esqueça de citar a fonte quando for fazer citações, referências em seus posts, pregações e livros. Acompanhe-nos no YouTube e em nossas redes e mídias sociais. Ajude-nos com suas orações!
As mensagens do JAMAIS DESISTA do caminho do Senhor são diárias, inéditas, baseadas na Bíblia e buscando sua conformação máxima à teologia reformada e representam o pensamento do autor na sua contínua busca das coisas pertencentes ao reino de Deus e a sua justiça.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita - com gráficos, tabelas, imagens e textos - e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
USE O PODER DE DEUS...
-
Como usar o poder de Deus para tomar, e manter, a iniciativa na guerra
contra o mal
Wilbur N. Pickering, ThM PhD
Isaías 47.10: “*Confiaste na tua iniq...
Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
4 comentários:
Bom dia e a paz. Gostaria de receber os estudos de esplicacão em casa,como faço?
jacquelinepropato@gmail.com
Pr. Seu trabalho é muito bonito, serve de exemplo para mim. Deus o abençoe nessa empreitada!
Obrigado pelos comentários. Tmj nessa empreitada... Vamos trabalhar que Deus irá nos dar vitórias...
Que benção!
Postar um comentário
Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.