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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Filipenses 3 1-21 - RESSURREIÇÃO - A GLÓRIA DE NOSSO CORPO.

Como dissemos, Paulo escreveu essa epístola para agradecer aos filipenses pela solidariedade enquanto esteve na prisão e animá-los a se unirem e a se ajudarem mutuamente em Cristo. Estamos no capítulo 3/4.
Breve síntese do capítulo 3.
Irmãos, Paulo prosseguia para conquistar aquilo       para o que também tinha sido conquistado por Cristo Jesus. Ele não julgava tê-lo alcançado; mas uma coisa fazia e ficou o exemplo para nossa imitação:
­   Devemos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e avançar para as que diante de nós estão, prosseguindo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
Repito a recomendação de ontem de Fp 2:14: Fazei tudo sem murmurações nem contendas. Está pronta aqui uma grande lição. O que acontece se juntarmos Cl 3:17 com I Co 10:31 e com Fl 2:14?
Cl 3:17 + I Co 10:31 + Fl 2:14 = Devemos tudo fazer em nome de Jesus para a glória de Deus sem murmurações nem contendas!
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. RESISTINDO AO ERRO (3.1-4.1).
Paulo desejava muito que os filipenses resistissem ao legalismo assim como ao antinomianismo (3.17-4.1). Eles precisavam viver na vida presente com os olhos fixos no objetivo do seu futuro, no retorno de Cristo.
Na segunda parte da seção principal dessa carta, Paulo direcionou a atenção para os muitos erros que haviam entrado na igreja em Filipos.
Sua discussão se divide em três sessões: preocupação com os legalistas (3.1-11), a necessidade de progredir na vida cristã (3.12-16) e a preocupação a respeito dos libertinos (3.17-4.1).
Elas gerarão a seguinte divisão, conforme a BEG, que estaremos seguindo: A. Contra os legalistas (3.1-11) – veremos agora; B. Vivendo agora para o futuro (3.12-16) – veremos agora; C. Contra os libertinos (3.17-4.1) – começaremos a ver agora;
A. Contra os legalistas (3.1-11).
Esses versículos – vs. 1 ao 11 - contêm a condenação que Paulo faz dos falsos mestres, que entendiam a obediência à lei como o caminho para obter ou manter a salvação.
Esse apelo – Finalmente, meus irmãos, alegrai-vos no Senhor - é exatamente reafirmado em 4.4. A intenção de Paulo não era a de mandar ou recomendar que os filipenses fossem alegres no sentido de que tristeza ou desânimo devem ser interpretados como pecado.
Se esse fosse o caso, então o próprio Cristo pecou (Lc 19.41; 22.44; Jo 11.35). Suas palavras eram uma expressão de esperança e ânimo de que os filipenses fossem felizes nas boas coisas que Cristo havia dado a eles.
Isso se refere ao que Paulo estava para dizer-nos vs. 2-21 (veja o vs.18). Aqui Paulo repetia material que ele havia previamente comunicado tanto pessoalmente quando por carta, como uma "garantia" contra os falsos mestres na igreja.
Os inimigos de Paulo podem ter sido tanto cristãos judaizantes (como em Gálatas) quanto judeus não cristãos que defendiam a lei de Moisés e insistiam na circuncisão como o símbolo da salvação (At 15.1).
Por isso que ele alerta para terem cuidado com os cães. Apesar de que "cães" era, às vezes, um termo judeu para gentios (cf. Mt 15.22-27; Mc 7.26-28), a metáfora era também aplicada aos judeus pecadores (cf. Is 56.10-11), talvez afirmando que eles não eram melhores do que os gentios.
Em Ap 22.15 a metáfora identifica todos os pecadores sem referência à etnia.
Não eles, os cães, mas nós é que somos a circuncisão. Em resposta aos judaizantes (aqueles na igreja visível que insistiam em manter a lei mosaica juntamente com a fé em Cristo como um meio de assegurar santidade e aceitação diante de Deus) e sua ênfase errônea com relação ao rito da circuncisão, Paulo afirmou que os cristãos são a verdadeira circuncisão (ou seja, a verdadeira Israel espiritual; cf. GI 3.6-4.7).
Os da verdadeira circuncisão, não da carne, mas do coração – vs. 3:
·         São os que adoram pelo Espírito de Deus.
·         Os que se gloriam em Cristo Jesus.
·         Os que não têm confiança alguma na carne.
Isso está em nítido contraste com "confiança na carne". Como empregado por Paulo, esse termo – carne - muitas vezes engloba tudo o que é natural e humano (p. ex., Ef 6.5, onde no grego é traduzido "terreno"). Nesse versículo – vs. 3 -, entretanto, o ato físico da circuncisão é que está sendo considerado (v.5; cf. GI 6.12-15).
Esses versículos – vs. 4 a 6 - listam as sete maiores realizações de Paulo nos seus dias como legalista.
·         Circuncidado no oitavo dia de vida.
Paulo havia sido circuncidado de acordo com Gn 17.12.
·         Pertencente ao povo de Israel.
Veja Rm 9.3-4; 11.1.
·         Pertencente à tribo de Benjamim.
Paulo, anteriormente Saulo de Tarso, pode ter sido nomeado pelo rei Saul, também um da tribo de Benjamim (1 Sm 9.1-2).
·         Verdadeiro hebreu.
Ou hebreu de hebreus. Essa expressão pode indicar que o hebraico (ou aramaico) era falado em sua casa (At 6.1; 22.2), diferenciando-o de outros judeus de Diáspora que não mais falavam a(s) língua(s) de sua herança étnica.
·         Quanto à lei, fariseu.
A vida de Paulo era de escrupulosa obediência à lei, que incluía tanto a Tora como as tradições farisaicas elaboradas sobre ela (At 22.3; 26.5; GI 1.14).
·         Quanto ao zelo, perseguidor da igreja.
Veja At 9.13-14; 22.4-5; 26.9-11; veja também 1 Co 15.9; GI 1.13-14.
·         Quanto à justiça que há na lei, irrepreensível.
Essa frase também pode ser traduzida "quanto à justiça estabelecida na lei, ou requerida pela lei" (cf. o v. 9), irrepreensível.
Essa não era uma declaração de pureza absoluta (Rm 7.7-13), mas de fundamental fidelidade ao estilo de vida que o Antigo Testamento prescrevia. A obediência de Paulo à lei era louvável, mas a sua "confiança" resultante (a palavra é repetida três vezes nos vs. 3-4) era pecaminosa.
Tudo isso para Paulo, antes era lucro, mas agora, não. Paulo obviamente não estava pensando nas suas transgressões à lei, mas na sua escrupulosa obediência aos seus mandamentos (vs. 6).
Por causa de Cristo aquilo que lhe parecia lucro, ele agora considerava perda. A decisão foi ainda mais significativa porque ele (pelo menos em parte) havia renunciado a uma virtude (muitas vezes, é mais difícil renunciar a uma virtude do que a um vício).
No entanto, Paulo via que quanto mais nobre a linhagem e mais virtuosos os feitos de uma pessoa, maior era a tentação ao orgulho e à autoconfiança (Lc 18.9-14; Ef 2.8-9). De modo voluntário, Paulo havia se desfeito de todas as fontes de autoconfiança e lucro pessoal "por causa de Cristo".
Mais ainda do que tudo isso, ele agora considerava essas coisas valiosas, antes, agora como refugo. A palavra grega aqui é gráfica; na versão do rei Tiago, ela é mais apropriadamente traduzida por "estrume". Paulo deitou fora com repugnância tudo o que o pudesse interferir na "sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus".
Vejamos o que diz os vs. de 9 a 11. O vs. 9 fala de justificação, o vs. 10 de santificação e o vs. 11 de glorificação. A sequência de privilégio, morte e exaltação sugere uma ligação com 2.6-11.

A justiça de Paulo, agora, não procedia da lei, antes vinha mediante a fé em Cristo. Paulo reconhecia que a salvação é baseada não em obras humanas de obediência à lei, mas inteiramente e exclusivamente na "justiça que precede de Deus", que é dada àqueles que estão unidos com Cristo (Rm 1.16-17; 3.21-26).
Ela nos é dada mediante a fé em Cristo. Cristo é o objeto da fé (GI 2.16), e agora que Paulo confiava somente em Cristo, ele havia abandonado toda a confiança em suas próprias credenciais (vs. 7-8).
A fé é o meio, não a base, da salvação. Paulo declara que nós somos salvos por meio da fé, nunca que somos salvos por causa da fé. O mérito de Cristo é a base da salvação. A fé é o instrumento que liga os crentes a Cristo e seu mérito.
Por isso que ela é baseada na fé. Essa frase pode ser traduzida "dada por Deus em resposta à fé". A fé recebe o dom de Deus da justiça (Rm 3.22; 5.17), e o exercício da fé precede o veredicto de Deus da justificação (Rm 4.3; 5.1; GI 3.6).
Na teologia reformada, tem sido tradicionalmente dito de que a "fé precede a justificação", não em termos de tempo, mas em termos de prioridade lógica. A justificação da pessoa depende da fé, não é a fé da pessoa que depende da justificação, embora as duas ocorram simultaneamente.
Este era o desejo de Paulo, expresso sinteticamente do vs. 10:
·         Queria Paulo conhecer a Cristo.
·         Queria Paulo conhecer o poder da sua ressurreição.
·         Queria Paulo conhecer a participação em seus sofrimentos.
·         Queria Paulo tornar-se como ele em sua morte para de alguma forma alcançar a ressurreição dentre os mortos.
Conhecer a Cristo – vs. 10 - era o anseio mais ardente de Paulo (1.20-24). Ele não falava meramente de uma percepção mental mais aguçada, mas também da profundidade de uma união pessoal.
As próximas duas orações explicam como conhecer Cristo é experimentado nesta era: ele queria também conhecer o poder da sua ressurreição - a identificação com o Cristo crucificado e ressuscitado é fundamental para a vida cristã – e queria ainda conhecer ou participar dos seus sofrimentos.
Em todos os lugares (p. ex. 2Co 4.7-11), Paulo ensinou que é pela participação no sofrimento de Cristo que o poder da ressurreição de Cristo é manifestado na vida do cristão.
Essa identificação com os sofrimentos de Cristo envolve não somente martírio (2.17), mas toda a vida. Paulo não era nisso cético e nem presunçoso.
Ele reconhecia que a perseverança dos crentes depende do desejo e da obra do Deus soberano (1.6; 2.13; 3.12-14,21).
Compartilhar o sofrimento de Cristo é uma preparação para compartilhar a sua glória na ressurreição dos mortos (vs. 20-21; Rm 8.17).
B. Vivendo agora para o futuro (3.12-16).
Dos vs. 12 ao 16, ele vai falar do viver agora para o futuro. Paulo deixou o ataque aos legalistas para focalizar nos desafios de viver nesta vida tendo em vista o que Cristo trará no futuro. Embora os crentes já tenham recebido muito de Cristo, ainda há muito mais a ser experimentado nele.
Paulo não julgava que ele mesmo já tenha recebido ou alcançado tudo isso – vs. 10-11. Paulo ainda não tinha recebido todos os benefícios da salvação. Ele enfatizou esse ponto para contrastar com qualquer ideia de perfeição nesta vida (cf. Tg 3.2; 1Jo 1.8) e a fim de expressar a grandiosidade de sua futura glorificação em Cristo.
O processo salvador que deverá ser consumado no dia de Cristo (1.6,10) e na ressurreição dos mortos (3.11) já começou, mas ainda não está completo.
Assim, ele Paulo nos orientava a prosseguir para o alvo. O objetivo da batalha de Paulo prometia um troféu esplêndido: a salvação em toda a sua totalidade (cf. 1.28; Rm 13.11).
Esse era o prêmio da soberana vocação. Deus já havia chamado Paulo (Rm 8.30; GI 1.15). Era porque Paulo havia sido "conquistado por Cristo Jesus" (vs. 12) que ele prosseguia com vigor na direção do alvo da vida na glória (vs. 13-14).
Todos, pois, que somos perfeitos ou que tenham alcançado maturidade. As primeiras palavras de Paulo no vs. 15 podem ter sido um tributo às pessoas que, de fato, pensavam e viviam de maneira perfeita.
Paulo, na verdade, usou a palavra grega, aqui traduzida "perfeição", num sentido favorável (cf. Cl 1.28). Outro modo de interpretar isso é que Paulo devia estar usando de ironia para falar das pessoas que já se consideravam "perfeitas" (vs. 12), e a sua intenção era corrigir esse pensamento.
Essas palavras – vs. 15-16 - podem reforçar o apelo inicial para concordar com Paulo, mas os verbos repetidos ("tenhamos este sentimento... pensais") relembram 2.1-5 e sugerem que o apóstolo também queria que os filipenses concordassem entre si.
Se isso fosse diferente, isso também Deus esclareceria para eles. Seja o discernimento e o entendimento espiritual ou a concordância entre os cristãos que esteja sendo considerado aqui, a graça de Deus é necessária (1.19-11).
Nesse meio-tempo, a conduta dos crentes deveria estar de acordo com o grau de percepção que Deus já concedeu a cada um (vs. 16).
C. Contra os libertinos (3.17-4.1).
Dos vs. 3.17 ao 4.1, Paulo vai falar contra os libertinos. Esse parágrafo é direcionado especialmente (embora não exclusivamente) contra o antinomianismo (a crença de que o cristão não está sujeito à lei moral de Deus), o que com frequência resulta de uma exagerada reação ao legalismo (cf. vs. 2-11). GI 5.13-26 também trata desse problema.
Paulo os exorta a eles serem imitadores dele e dos que andam de acordo com o padrão que lhes foi apresentado por eles. O exemplo de Paulo foi o oposto do que foi expresso nos vs. 18-19. Paulo era fiel à cruz (GI 6.14), Cristo era a sua glória (vs. 21; cf. o vs. 3), e a sua mente estava voltada para as coisas celestiais (vs. 20-21).
Esses versículos – vs. 18 e 19 - poderiam descrever todos os tipos de antagonistas (cf. 1Co 1.23), incluindo os judaizantes (vs. 2-6; GI 2.15-21).
Nesse caso, Paulo devia estar pensando especialmente nas pessoas que concebiam como um puro espírito e que desprezavam a ideia de sua salvação por meio da encarnação e um "corpo de sua carne, mediante a sua morte" (CI 1.22).
Essas pessoas consideravam-se como vivendo numa atmosfera espiritual elevada que as deixava livres para gozarem os prazeres sensuais, como a glutonaria ("o deus deles é ventre") ou o prazer sexual ("a glória deles está na sua infâmia"). Compare com 1Co 6.9-10.
Paulo chorava – vs. 18 -, não porque temesse que alguém pudesse desfazer o que Cristo havia feito, mas por causa da destruição que aguardava aqueles que se opunham ao evangelho. Esse destino (vs.19) completa um processo destrutivo iniciado pelo próprio pecado deles (Rm 1.18-32; GI 6.7-8).
Enquanto esses somente pensam em coisas terrenas – vs. 19 – a nossa cidadania, a nossa pátria está nos céus – vs. 20. Assim como Filipos era uma colônia romana (At 16.12), a igreja é uma colônia do céu. Os crentes pertencem ao céu porque é onde Cristo habita agora.
Quando Cristo retornar em glória, entretanto, a maravilha do céu virá para a terra, e os crentes terão o seu lar nos novos céus e na nova Terra (veja Ap 21.1-5).
Por isso que ansiosamente aguardamos o Salvador. Essa antecipação é equivalente ao anseio de 1.23. Todos os outros usos desse verbo nas epístolas de Paulo têm um foco semelhante na consumação dos tempos quando da volta de Cristo (Rm 8.9,23,25; 1Co 1.7; GI 5.5).
Em vez de desprezar o corpo físico e o mundo físico como alguns de seus oponentes faziam, Paulo entendia – vs. 21 - que a salvação estaria incompleta até que o físico fosse totalmente transformado.
Aqui – Fp 3.21 - Paulo celebra a futura transformação do corpo dos crentes (1Co 15.50-53) que terão como Cristo um corpo de glória.
O próprio Cristo ressuscitou fisicamente da tumba, as "primícias" de uma grande colheita (1Co 15.20-23). O Pai vindicou a obediência de Cristo (2.6-11); e a fé dos crentes em aflição, prenuncia a sua gloriosa ressurreição.
É por causa desse poder que o capacita a subordinar a si todas as coisas que ele ressuscitará nossos corpos humilhados para serem semelhantes ao seu corpo glorioso. Veja 1Co 15.20-28.
Fp 3:1 Quanto ao mais, irmãos meus,
                alegrai-vos no Senhor.
A mim, não me desgosta
e é segurança para vós outros
                que eu escreva as mesmas coisas.
Fp 3:2 Acautelai-vos dos cães!
Acautelai-vos dos maus obreiros!
Acautelai-vos da falsa circuncisão!
                Fp 3:3 Porque nós é que somos a circuncisão,
                nós que adoramos a Deus no Espírito,
                e nos gloriamos em Cristo Jesus,
                e não confiamos na carne.
Fp 3:4 Bem que eu poderia confiar também na carne.
Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne,
                eu ainda mais:
                               Fp 3:5 circuncidado ao oitavo dia,
                               da linhagem de Israel,
                               da tribo de Benjamim,
                               hebreu de hebreus;
                               quanto à lei, fariseu,
                               Fp 3:6 quanto ao zelo, perseguidor da igreja;
                               quanto à justiça que há na lei, irrepreensível.
Fp 3:7 Mas o que, para mim, era lucro,
                isto considerei perda
                               por causa de Cristo.
Fp 3:8 Sim, deveras considero tudo como perda,
                por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus,
                               meu Senhor;
                por amor do qual
                               perdi todas as coisas
                               e as considero como refugo,
                                               para ganhar a Cristo
                                               Fp 3:9 e ser achado nele,
                                                               não tendo justiça própria,
que procede de lei,
                                                               senão a que é mediante
                                                                              a fé em Cristo,
                                                                              a justiça que procede de Deus,
                                                                                              baseada na fé;
Fp 3:10 para
                o conhecer,
                e o poder da sua ressurreição,
                e a comunhão dos seus sofrimentos,
                               conformando-me com ele na sua morte;
                                               Fp 3:11 para, de algum modo,
                                                               alcançar a ressurreição dentre os mortos.
Fp 3:12 Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição;
                mas prossigo para conquistar aquilo
                               para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.
Fp 3:13 Irmãos, quanto a mim,
                não julgo havê-lo alcançado;
                               mas uma coisa faço:
                                               esquecendo-me das coisas que para trás ficam
                                               e avançando para as que diante de mim estão,
                                               Fp 3:14 prossigo para o alvo,
                                               para o prêmio da soberana vocação de Deus
                                                               em Cristo Jesus.
Fp 3:15 Todos, pois, que somos perfeitos,
                tenhamos este sentimento;
e, se, porventura, pensais doutro modo,
                também isto Deus vos esclarecerá.
Fp 3:16 Todavia, andemos
                de acordo com o que já alcançamos.
Fp 3:17 Irmãos,
                sede imitadores meus
                e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós.
Fp 3:18 Pois muitos andam entre nós,
                dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos digo,
até chorando,
                                               que são inimigos da cruz de Cristo.
Fp 3:19 O destino deles
                é a perdição,
o deus deles
                é o ventre,
e a glória deles
                está na sua infâmia,
                               visto que só se preocupam com as coisas terrenas.
Fp 3:20 Pois a nossa pátria
                está nos céus,
                               de onde também
                                               aguardamos o Salvador,
                                               o Senhor Jesus Cristo,
                               Fp 3:21 o qual transformará
                                               o nosso corpo de humilhação,
                                                               para ser igual ao corpo da sua glória,
                                                               segundo a eficácia do poder que ele tem
                                                                              de até subordinar a si
                                                                                              todas as coisas.
Com a palavra o apóstolo dos gentios, Paulo: ... A NOSSA PÁTRIA NÃO ESTÁ AQUI! Tenham todos um bom dia.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
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...
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.