Como dissemos, Paulo escreveu essa epístola
para agradecer aos filipenses pela solidariedade enquanto esteve na prisão e
animá-los a se unirem e a se ajudarem mutuamente em Cristo. Estamos no capítulo
3/4.
Breve
síntese do capítulo 3.
Irmãos, Paulo prosseguia para conquistar
aquilo para o que também tinha sido
conquistado por Cristo Jesus. Ele não julgava tê-lo alcançado; mas uma coisa
fazia e ficou o exemplo para nossa imitação:
Devemos
esquecer-nos das coisas que para trás ficam e avançar para as que diante de nós
estão, prosseguindo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em
Cristo Jesus.
Repito a recomendação de ontem de Fp 2:14:
Fazei tudo sem murmurações nem contendas. Está pronta aqui uma grande lição. O
que acontece se juntarmos Cl 3:17 com I Co 10:31 e com Fl 2:14?
Cl 3:17 + I Co 10:31 + Fl 2:14 = Devemos
tudo fazer em nome de Jesus para a glória de Deus sem murmurações nem
contendas!
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. RESISTINDO AO ERRO (3.1-4.1).
Paulo desejava muito que os filipenses
resistissem ao legalismo assim como ao antinomianismo (3.17-4.1). Eles
precisavam viver na vida presente com os olhos fixos no objetivo do seu futuro,
no retorno de Cristo.
Na segunda parte da seção principal dessa
carta, Paulo direcionou a atenção para os muitos erros que haviam entrado na
igreja em Filipos.
Sua discussão se divide em três sessões:
preocupação com os legalistas (3.1-11), a necessidade de progredir na vida
cristã (3.12-16) e a preocupação a respeito dos libertinos (3.17-4.1).
Elas gerarão a seguinte divisão, conforme a
BEG, que estaremos seguindo: A. Contra os legalistas (3.1-11) – veremos agora; B. Vivendo agora para
o futuro (3.12-16) – veremos agora; C.
Contra os libertinos (3.17-4.1) – começaremos
a ver agora;
A. Contra os legalistas (3.1-11).
Esses versículos – vs. 1 ao 11 - contêm a
condenação que Paulo faz dos falsos mestres, que entendiam a obediência à lei
como o caminho para obter ou manter a salvação.
Esse apelo – Finalmente, meus irmãos, alegrai-vos
no Senhor - é exatamente reafirmado em 4.4. A intenção de Paulo não era a de
mandar ou recomendar que os filipenses fossem alegres no sentido de que
tristeza ou desânimo devem ser interpretados como pecado.
Se esse fosse o caso, então o próprio
Cristo pecou (Lc 19.41; 22.44; Jo 11.35). Suas palavras eram uma expressão de
esperança e ânimo de que os filipenses fossem felizes nas boas coisas que
Cristo havia dado a eles.
Isso se refere ao que Paulo estava para dizer-nos
vs. 2-21 (veja o vs.18). Aqui Paulo repetia material que ele havia previamente
comunicado tanto pessoalmente quando por carta, como uma "garantia"
contra os falsos mestres na igreja.
Os inimigos de Paulo podem ter sido tanto
cristãos judaizantes (como em Gálatas) quanto judeus não cristãos que defendiam
a lei de Moisés e insistiam na circuncisão como o símbolo da salvação (At
15.1).
Por isso que ele alerta para terem cuidado
com os cães. Apesar de que "cães" era, às vezes, um termo judeu para
gentios (cf. Mt 15.22-27; Mc 7.26-28), a metáfora era também aplicada aos
judeus pecadores (cf. Is 56.10-11), talvez afirmando que eles não eram melhores
do que os gentios.
Em Ap 22.15 a metáfora identifica todos os
pecadores sem referência à etnia.
Não eles, os cães, mas nós é que somos a
circuncisão. Em resposta aos judaizantes (aqueles na igreja visível que
insistiam em manter a lei mosaica juntamente com a fé em Cristo como um meio de
assegurar santidade e aceitação diante de Deus) e sua ênfase errônea com
relação ao rito da circuncisão, Paulo afirmou que os cristãos são a verdadeira
circuncisão (ou seja, a verdadeira Israel espiritual; cf. GI 3.6-4.7).
Os da verdadeira circuncisão, não da carne,
mas do coração – vs. 3:
·São
os que adoram pelo Espírito de Deus.
·Os
que se gloriam em Cristo Jesus.
·Os
que não têm confiança alguma na carne.
Isso está em nítido contraste com
"confiança na carne". Como empregado por Paulo, esse termo – carne - muitas
vezes engloba tudo o que é natural e humano (p. ex., Ef 6.5, onde no grego é
traduzido "terreno"). Nesse versículo – vs. 3 -, entretanto, o ato
físico da circuncisão é que está sendo considerado (v.5; cf. GI 6.12-15).
Esses versículos – vs. 4 a 6 - listam as
sete maiores realizações de Paulo nos seus dias como legalista.
·Circuncidado
no oitavo dia de vida.
Paulo
havia sido circuncidado de acordo com Gn 17.12.
·Pertencente
ao povo de Israel.
Veja
Rm 9.3-4; 11.1.
·Pertencente
à tribo de Benjamim.
Paulo,
anteriormente Saulo de Tarso, pode ter sido nomeado pelo rei Saul, também um da
tribo de Benjamim (1 Sm 9.1-2).
·Verdadeiro
hebreu.
Ou
hebreu de hebreus. Essa expressão pode indicar que o hebraico (ou aramaico) era
falado em sua casa (At 6.1; 22.2), diferenciando-o de outros judeus de Diáspora
que não mais falavam a(s) língua(s) de sua herança étnica.
·Quanto
à lei, fariseu.
A
vida de Paulo era de escrupulosa obediência à lei, que incluía tanto a Tora
como as tradições farisaicas elaboradas sobre ela (At 22.3; 26.5; GI 1.14).
·Quanto
ao zelo, perseguidor da igreja.
Veja
At 9.13-14; 22.4-5; 26.9-11; veja também 1 Co 15.9; GI 1.13-14.
·Quanto
à justiça que há na lei, irrepreensível.
Essa
frase também pode ser traduzida "quanto à justiça estabelecida na lei, ou
requerida pela lei" (cf. o v. 9), irrepreensível.
Essa
não era uma declaração de pureza absoluta (Rm 7.7-13), mas de fundamental
fidelidade ao estilo de vida que o Antigo Testamento prescrevia. A obediência
de Paulo à lei era louvável, mas a sua "confiança" resultante (a
palavra é repetida três vezes nos vs. 3-4) era pecaminosa.
Tudo isso para Paulo, antes era lucro, mas
agora, não. Paulo obviamente não estava pensando nas suas transgressões à lei,
mas na sua escrupulosa obediência aos seus mandamentos (vs. 6).
Por causa de Cristo aquilo que lhe parecia
lucro, ele agora considerava perda. A decisão foi ainda mais significativa
porque ele (pelo menos em parte) havia renunciado a uma virtude (muitas vezes,
é mais difícil renunciar a uma virtude do que a um vício).
No entanto, Paulo via que quanto mais nobre
a linhagem e mais virtuosos os feitos de uma pessoa, maior era a tentação ao
orgulho e à autoconfiança (Lc 18.9-14; Ef 2.8-9). De modo voluntário, Paulo
havia se desfeito de todas as fontes de autoconfiança e lucro pessoal "por
causa de Cristo".
Mais ainda do que tudo isso, ele agora
considerava essas coisas valiosas, antes, agora como refugo. A palavra grega
aqui é gráfica; na versão do rei Tiago, ela é mais apropriadamente traduzida
por "estrume". Paulo deitou fora com repugnância tudo o que o pudesse
interferir na "sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus".
Vejamos o que diz os vs. de 9 a 11. O vs. 9
fala de justificação, o vs. 10 de santificação e o vs. 11 de glorificação. A
sequência de privilégio, morte e exaltação sugere uma ligação com 2.6-11.
A justiça de Paulo, agora, não procedia da
lei, antes vinha mediante a fé em Cristo. Paulo reconhecia que a salvação é baseada
não em obras humanas de obediência à lei, mas inteiramente e exclusivamente na
"justiça que precede de Deus", que é dada àqueles que estão unidos
com Cristo (Rm 1.16-17; 3.21-26).
Ela nos é dada mediante a fé em Cristo.
Cristo é o objeto da fé (GI 2.16), e agora que Paulo confiava somente em
Cristo, ele havia abandonado toda a confiança em suas próprias credenciais (vs.
7-8).
A fé é o meio, não a base, da salvação.
Paulo declara que nós somos salvos por meio da fé, nunca que somos salvos por
causa da fé. O mérito de Cristo é a base da salvação. A fé é o instrumento que
liga os crentes a Cristo e seu mérito.
Por isso que ela é baseada na fé. Essa
frase pode ser traduzida "dada por Deus em resposta à fé". A fé
recebe o dom de Deus da justiça (Rm 3.22; 5.17), e o exercício da fé precede o
veredicto de Deus da justificação (Rm 4.3; 5.1; GI 3.6).
Na teologia reformada, tem sido
tradicionalmente dito de que a "fé precede a justificação", não em
termos de tempo, mas em termos de prioridade lógica. A justificação da pessoa
depende da fé, não é a fé da pessoa que depende da justificação, embora as duas
ocorram simultaneamente.
Este era o desejo de Paulo, expresso
sinteticamente do vs. 10:
·Queria
Paulo conhecer a Cristo.
·Queria
Paulo conhecer o poder da sua ressurreição.
·Queria
Paulo conhecer a participação em seus sofrimentos.
·Queria
Paulo tornar-se como ele em sua morte para de alguma forma alcançar a
ressurreição dentre os mortos.
Conhecer a Cristo – vs. 10 - era o anseio
mais ardente de Paulo (1.20-24). Ele não falava meramente de uma percepção
mental mais aguçada, mas também da profundidade de uma união pessoal.
As próximas duas orações explicam como
conhecer Cristo é experimentado nesta era: ele queria também conhecer o poder
da sua ressurreição - a identificação com o Cristo crucificado e ressuscitado é
fundamental para a vida cristã – e queria ainda conhecer ou participar dos seus
sofrimentos.
Em todos os lugares (p. ex. 2Co 4.7-11),
Paulo ensinou que é pela participação no sofrimento de Cristo que o poder da
ressurreição de Cristo é manifestado na vida do cristão.
Essa identificação com os sofrimentos de
Cristo envolve não somente martírio (2.17), mas toda a vida. Paulo não era nisso
cético e nem presunçoso.
Ele reconhecia que a perseverança dos
crentes depende do desejo e da obra do Deus soberano (1.6; 2.13; 3.12-14,21).
Compartilhar o sofrimento de Cristo é uma
preparação para compartilhar a sua glória na ressurreição dos mortos (vs.
20-21; Rm 8.17).
B. Vivendo agora para o futuro (3.12-16).
Dos vs. 12 ao 16, ele vai falar do viver
agora para o futuro. Paulo deixou o ataque aos legalistas para focalizar nos
desafios de viver nesta vida tendo em vista o que Cristo trará no futuro.
Embora os crentes já tenham recebido muito de Cristo, ainda há muito mais a ser
experimentado nele.
Paulo não julgava que ele mesmo já tenha recebido
ou alcançado tudo isso – vs. 10-11. Paulo ainda não tinha recebido todos os
benefícios da salvação. Ele enfatizou esse ponto para contrastar com qualquer
ideia de perfeição nesta vida (cf. Tg 3.2; 1Jo 1.8) e a fim de expressar a
grandiosidade de sua futura glorificação em Cristo.
O processo salvador que deverá ser
consumado no dia de Cristo (1.6,10) e na ressurreição dos mortos (3.11) já
começou, mas ainda não está completo.
Assim, ele Paulo nos orientava a prosseguir
para o alvo. O objetivo da batalha de Paulo prometia um troféu esplêndido: a
salvação em toda a sua totalidade (cf. 1.28; Rm 13.11).
Esse era o prêmio da soberana vocação. Deus
já havia chamado Paulo (Rm 8.30; GI 1.15). Era porque Paulo havia sido
"conquistado por Cristo Jesus" (vs. 12) que ele prosseguia com vigor
na direção do alvo da vida na glória (vs. 13-14).
Todos, pois, que somos perfeitos ou que
tenham alcançado maturidade. As primeiras palavras de Paulo no vs. 15 podem ter
sido um tributo às pessoas que, de fato, pensavam e viviam de maneira perfeita.
Paulo, na verdade, usou a palavra grega,
aqui traduzida "perfeição", num sentido favorável (cf. Cl 1.28).
Outro modo de interpretar isso é que Paulo devia estar usando de ironia para
falar das pessoas que já se consideravam "perfeitas" (vs. 12), e a
sua intenção era corrigir esse pensamento.
Essas palavras – vs. 15-16 - podem reforçar
o apelo inicial para concordar com Paulo, mas os verbos repetidos
("tenhamos este sentimento... pensais") relembram 2.1-5 e sugerem que
o apóstolo também queria que os filipenses concordassem entre si.
Se isso fosse diferente, isso também Deus
esclareceria para eles. Seja o discernimento e o entendimento espiritual ou a
concordância entre os cristãos que esteja sendo considerado aqui, a graça de
Deus é necessária (1.19-11).
Nesse meio-tempo, a conduta dos crentes
deveria estar de acordo com o grau de percepção que Deus já concedeu a cada um
(vs. 16).
C. Contra os libertinos (3.17-4.1).
Dos vs. 3.17 ao 4.1, Paulo vai falar contra
os libertinos. Esse parágrafo é direcionado especialmente (embora não
exclusivamente) contra o antinomianismo (a crença de que o cristão não está
sujeito à lei moral de Deus), o que com frequência resulta de uma exagerada
reação ao legalismo (cf. vs. 2-11). GI 5.13-26 também trata desse problema.
Paulo os exorta a eles serem imitadores
dele e dos que andam de acordo com o padrão que lhes foi apresentado por eles.
O exemplo de Paulo foi o oposto do que foi expresso nos vs. 18-19. Paulo era
fiel à cruz (GI 6.14), Cristo era a sua glória (vs. 21; cf. o vs. 3), e a sua
mente estava voltada para as coisas celestiais (vs. 20-21).
Esses versículos – vs. 18 e 19 - poderiam
descrever todos os tipos de antagonistas (cf. 1Co 1.23), incluindo os
judaizantes (vs. 2-6; GI 2.15-21).
Nesse caso, Paulo devia estar pensando
especialmente nas pessoas que concebiam como um puro espírito e que desprezavam
a ideia de sua salvação por meio da encarnação e um "corpo de sua carne,
mediante a sua morte" (CI 1.22).
Essas pessoas consideravam-se como vivendo
numa atmosfera espiritual elevada que as deixava livres para gozarem os
prazeres sensuais, como a glutonaria ("o deus deles é ventre") ou o
prazer sexual ("a glória deles está na sua infâmia"). Compare com 1Co
6.9-10.
Paulo chorava – vs. 18 -, não porque
temesse que alguém pudesse desfazer o que Cristo havia feito, mas por causa da
destruição que aguardava aqueles que se opunham ao evangelho. Esse destino (vs.19)
completa um processo destrutivo iniciado pelo próprio pecado deles (Rm 1.18-32;
GI 6.7-8).
Enquanto esses somente pensam em coisas
terrenas – vs. 19 – a nossa cidadania, a nossa pátria está nos céus – vs. 20.
Assim como Filipos era uma colônia romana (At 16.12), a igreja é uma colônia do
céu. Os crentes pertencem ao céu porque é onde Cristo habita agora.
Quando Cristo retornar em glória,
entretanto, a maravilha do céu virá para a terra, e os crentes terão o seu lar
nos novos céus e na nova Terra (veja Ap 21.1-5).
Por isso que ansiosamente aguardamos o
Salvador. Essa antecipação é equivalente ao anseio de 1.23. Todos os outros
usos desse verbo nas epístolas de Paulo têm um foco semelhante na consumação
dos tempos quando da volta de Cristo (Rm 8.9,23,25; 1Co 1.7; GI 5.5).
Em vez de desprezar o corpo físico e o
mundo físico como alguns de seus oponentes faziam, Paulo entendia – vs. 21 - que
a salvação estaria incompleta até que o físico fosse totalmente transformado.
Aqui – Fp 3.21 - Paulo celebra a futura
transformação do corpo dos crentes (1Co 15.50-53) que terão como Cristo um corpo
de glória.
O próprio Cristo ressuscitou fisicamente da
tumba, as "primícias" de uma grande colheita (1Co 15.20-23). O Pai
vindicou a obediência de Cristo (2.6-11); e a fé dos crentes em aflição, prenuncia
a sua gloriosa ressurreição.
É por causa desse poder que o capacita a subordinar
a si todas as coisas que ele ressuscitará nossos corpos humilhados para serem
semelhantes ao seu corpo glorioso. Veja 1Co 15.20-28.
Fp 3:1 Quanto ao mais, irmãos meus,
alegrai-vos
no Senhor.
A mim, não me desgosta
e é segurança para vós outros
que
eu escreva as mesmas coisas.
Fp 3:2 Acautelai-vos dos cães!
Acautelai-vos dos maus obreiros!
Acautelai-vos da falsa circuncisão!
Fp
3:3 Porque nós é que somos a circuncisão,
nós
que adoramos a Deus no Espírito,
e
nos gloriamos em Cristo Jesus,
e
não confiamos na carne.
Fp 3:4 Bem que eu poderia confiar também
na carne.
Se qualquer outro pensa que pode confiar
na carne,
eu
ainda mais:
Fp
3:5 circuncidado ao oitavo dia,
da
linhagem de Israel,
da
tribo de Benjamim,
hebreu
de hebreus;
quanto
à lei, fariseu,
Fp
3:6 quanto ao zelo, perseguidor da igreja;
quanto
à justiça que há na lei, irrepreensível.
Fp 3:7 Mas o que, para mim, era lucro,
isto
considerei perda
por
causa de Cristo.
Fp 3:8 Sim, deveras considero tudo como
perda,
por
causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus,
meu
Senhor;
por
amor do qual
perdi
todas as coisas
e
as considero como refugo,
para
ganhar a Cristo
Fp
3:9 e ser achado nele,
não
tendo justiça própria,
que
procede de lei,
senão
a que é mediante
a
fé em Cristo,
a
justiça que procede de Deus,
baseada
na fé;
Fp 3:10 para
o
conhecer,
e
o poder da sua ressurreição,
e
a comunhão dos seus sofrimentos,
conformando-me
com ele na sua morte;
Fp
3:11 para, de algum modo,
alcançar
a ressurreição dentre os mortos.
Fp 3:12 Não que eu o tenha já recebido
ou tenha já obtido a perfeição;
mas
prossigo para conquistar aquilo
para
o que também fui conquistado por Cristo Jesus.
Fp 3:13 Irmãos, quanto a mim,
não
julgo havê-lo alcançado;
mas
uma coisa faço:
esquecendo-me
das coisas que para trás ficam
e
avançando para as que diante de mim estão,
Fp
3:14 prossigo para o alvo,
para
o prêmio da soberana vocação de Deus
em
Cristo Jesus.
Fp 3:15 Todos, pois, que somos
perfeitos,
tenhamos
este sentimento;
e, se, porventura, pensais doutro modo,
também
isto Deus vos esclarecerá.
Fp 3:16 Todavia, andemos
de
acordo com o que já alcançamos.
Fp 3:17 Irmãos,
sede
imitadores meus
e
observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós.
Fp 3:18 Pois muitos andam entre nós,
dos
quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos digo,
até
chorando,
que são inimigos da cruz de
Cristo.
Fp 3:19 O destino deles
é
a perdição,
o deus deles
é
o ventre,
e a glória deles
está
na sua infâmia,
visto
que só se preocupam com as coisas terrenas.
Fp 3:20 Pois a nossa pátria
está
nos céus,
de
onde também
aguardamos
o Salvador,
o
Senhor Jesus Cristo,
Fp
3:21 o qual transformará
o
nosso corpo de humilhação,
para
ser igual ao corpo da sua glória,
segundo
a eficácia do poder que ele tem
de
até subordinar a si
todas
as coisas.
Com a palavra o apóstolo dos gentios,
Paulo: ... A NOSSA PÁTRIA NÃO ESTÁ AQUI! Tenham todos um bom dia.
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