segunda-feira, 21 de setembro de 2015
segunda-feira, setembro 21, 2015
Jamais Desista
Lucas 4 1-44- JESUS IA PREGANDO O EVANGELHO
II. PREPARAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS (1.5-4.13) – continuação.
Como já dissemos, veremos até o capítulo 4,
verso 13, que Lucas registrou acontecimentos importantes antes do início do
ministério público de Jesus; salientou que os papéis de João e de Jesus estavam
interligados, e que Deus estava intervindo para trazer salvação a seu povo.
Destarte, essa segunda parte, conforme a
BEG, foi dividida em três: A. Duas mães, duas crianças (1.5-2.52) – já vimos; B. O ministério de João como o
precursor (3.1-20) – já vimos; e, C.
A iniciação de Jesus (3.21-4.13) – veremos
agora.
Uma breve síntese deste capítulo.
Jesus estava sendo tentado no deserto. Quem
o conduziu até lá foi o Espírito Santo e dele, Jesus estava cheio. O diabo se
lhe opôs e tinha esperança de apanhá-lo, mas nada conseguiu. Sua poderosa arma (uma
espada afiada de dois gumes) mostrou sua força e nos ensinou a vencer o diabo
quando este vier nos atacar com seus ardis.
Se não fosse a poderosa arma que Jesus
carregava, a salvação não teria alcançado os homens. Em primeiro lugar não foi
Jesus que foi ao deserto, mas foi o Espírito Santo que o conduziu. Então estando
cheio do Espírito Santo e guiados por ele não haverá lugar que ele nos leve que
trará ruínas à glória de Deus.
Em segundo lugar, Jesus estava cheio do
Espírito Santo! E como é que ficamos cheios do Espírito Santo? Vejamos o que
nos diz Paulo sobre isso em sua Epístola aos Efésios: “Efésios 5:18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução,
mas enchei-vos do Espírito, Efésios 5:19 falando entre vós com salmos, entoando
e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, Efésios 5:20
dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus
Cristo, Efésios 5:21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.”
Em terceiro lugar, Jesus usou a Espada do
Espírito, a Palavra de Deus e não sua inteligência, capacidade, razão,
sentimentos. Nos três ataques, sua resposta foi “ESTÁ ESCRITO”.
Também Jesus depois curou, pregou, ensinou,
expulsou demônios e todos se admiraram de sua doutrina por que falava com
autoridade e poder.
Vejamos os fatos em maiores detalhes, com a
boa ajuda da BEG.
C. A iniciação de Jesus (3.21-4.13) - continuação.
Como dissemos, estamos vendo até o verso
13, deste, a iniciação de Jesus em seu ministério.
O fato de Jesus estar cheio do Espírito
Santo e ser guiado pelo Espírito demonstra que a tentação ocorreu dentro do
plano de Deus. Exatamente no início do seu ministério, Jesus enfrentou a
questão sobre que tipo de Messias que ele seria.
Assim, ele passou 40 dias no deserto em
jejum. Elias e Moisés, os mesmos que junto com ele aparecem no monte da
transfiguração, também jejuaram por 40 dias seguidos. Depois dos 40 dias, teve
fome.
Dos versos 3 ao 13, veremos Satanás procurando
desviar Jesus de sua missão divina. Ao obter vitória sobre Satanás, Jesus
desarmou o valente e conquistou os seus despojos (11.21-22). O relato de Lucas
enfatiza o paralelo entre a experiência de Jesus na tentação e a experiência da
antiga Israel no deserto.
Jesus foi tentado por quarenta dias no
deserto, enquanto Israel perambulou por quarenta anos no deserto (Nm 14.34).
Todavia, a diferença no resultado final é crucial: Jesus foi obediente ao Pai,
enquanto Israel não conseguiu passar no seu teste de obediência.
Jesus venceu o diabo apenas com a Bíblia e esta,
sendo usada de forma correta, pois que no ataque de Satanás contra ele, até a
Bíblia, ele usou.
A sua primeira tentação aqui foi aquela
relacionada à sua necessidade básica de alimento e o poder de Deus. O diabo o
provoca a usar o poder de Deus para transformar pedras em pães, mas Jesus usa a
palavra de Deus para vencê-lo.
A segunda tentação – vs. 5 a 8 - em que o
diabo o leva a um alto monte e lhe mostra por um tempo todos os reinos do mundo
aparece por último – como a terceira - no relato de Mateus, e não sabemos a
razão para essa inversão de ordem. A tentação tinha o objetivo de levar Jesus a
estabelecer um poderoso império mundial, mas ao custo de adorar a Satanás.
Jesus rejeitou essa tentação citando as
Escrituras (Dt 6.13). Satanás podia lhe oferecer as nações gentias porque
detinha poder e influência sobre elas, especialmente por meio da idolatria (Dn
10.13,20). Contudo, uma das tarefas principais de Jesus era justamente quebrar
esse poder e influência de Satanás sobre essas nações (veja Ap 20.1-3).
Também o diabo o levou ao pináculo do
templo para desafiá-lo a realizar um grande sinal para todos verem. Pode ter
sido no topo do muro que dava para o vale de Cedrom, ou talvez na parte mais
alta da estrutura do templo. De qualquer modo, aqui Jesus foi tentado a
realizar um milagre público para demonstrar o seu poder, porém novamente ele
respondeu com uma citação das Escrituras (Dt 6.16).
Essa tentação relembra a experiência de
Israel no deserto; porém, Jesus não se rebelou contra Deus, como havia feito a
sua nação: embora Israel tenha falado, Jesus foi vencedor e, assim, cumpriu
toda a justiça.
Acabadas as tentações, o diabo se ausentou
por um tempo – vs. 13.
III. MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS NA GALILEIA (4.14-9.50).
Lucas descreveu muitos acontecimentos por
ocasião do ministério de Jesus na região da Galileia, registrando que Jesus
anunciou o seu ministério de proclamação do ano aceitável do Senhor (4.19).
Lucas, que era gentio, escreveu sobre esses
acontecimentos visando demonstrar o profundo interesse de Jesus não apenas
pelos judeus da Judeia, mas também pelos judeus de todas as tribos, bem como
pelos gentios.
Veremos dos versos 14 ao capítulo 9.50, o
ministério público de Jesus na Galileia. Lucas relata que Jesus, depois de ter
passado no teste do deserto, foi ministrar na Galileia, uma região conhecida
por ser habitada por muitos gentios. O extenso ministério de Jesus nessa região
indica que o seu reino não era somente para os judeus, mas também incluía os
gentios.
Para melhor compreendermos os detalhes
desta parte, dividiremos o assunto em nove partes, conforme a BEG: A. O sermão
em Nazaré (4.14-30) – veremos agora; B.
Ensinamentos e milagres (4.31-6.11) – começaremos
a ver agora; C. A escolha dos doze (6.12-16); D. O sermão na planície
(6.17-49); E. Curas milagrosas (7.1-17); F João Batista (7.18-35); G. Jesus e
uma mulher (7.36-50); H. Mais ensinamentos e milagres (8.1-56); e, I. Jesus
prepara os doze (9.1-50).
A. O sermão em Nazaré (4.14-30).
Do 14 ao 30, veremos o seu sermão em
Nazaré. Dos quatro Evangelhos, apenas Lucas registra esse acontecimento. O anúncio
de Jesus, dizendo, ter vindo para "evangelizar" (vs. 18), foi
particularmente importante para Lucas, por causa do conteúdo desse evangelho.
Evidentemente, Jesus não retornou
imediatamente para Nazaré. Mt 4.12 parece sugerir que ele voltou para a Galileia
depois da prisão de João, e Jo 3.23-24 sugere que transcorreu algum tempo entre
o batismo de Jesus e a prisão de João. Durante esse tempo, Jesus pode ter
ministrado na Judeia.
Além disso, parece que ele visitou outras
cidades na Galileia antes de retornar para Nazaré. Seu ministério foi extenso o
suficiente para que as notícias sobre ele se espalhassem pela região antes que
ele voltasse para Nazaré.
Dos versos 16 ao 21, veremos Jesus pregando
em Nazaré, mas sendo rejeitado. Esse é o relato mais antigo que se conhece
sobre um culto numa sinagoga.
É improvável que houvesse leituras
pré-fixadas; Jesus ou o dirigente da sinagoga pode ter escolhido a passagem de
Is 61.1-2; 58.6. Na sinagoga, era costume a assembleia se levantar para a
leitura e sentar-se para ouvir o sermão. A passagem escolhida demonstra a
grande preocupação de Jesus pelos pobres.
O evangelho (ou as boas-novas) que Jesus
proclamou foi citado de Is 61.1-2, uma passagem que profetiza o fim glorioso do
exílio de Israel. Jesus declarou que ele era o começo do fim do exílio de
Israel.
Esse relato da rejeição em Nazaré, apresentado
logo no início do ministério de Jesus, salienta certas características do seu
ministério:
(1)
A
atitude de deslumbramento das pessoas, combinando descrença persistente com rejeição
(vs. 22,28).
(2)
Seu
ministério como cumprimento da Escritura (vs. 21).
(3)
Sua
preocupação com os pobres e oprimidos (vs. 18-19).
(4)
Seu
empenho extremo para incluir os gentios como povo de Deus (vs. 26-27).
B. Ensinamentos e milagres (4.31-6.11).
A partir do verso 31 até o capítulo 6,
veremos os ensinamentos e milagres de Jesus. Lucas registra certos
acontecimentos milagrosos intercalados com os ensinamentos de Jesus.
Todos os Evangelhos seguem esse padrão
porque os ensinamentos e os milagres de Jesus se apoiam e se explicam
mutuamente. Como Messias, Jesus não apenas ensinou a verdade, mas também trouxe
redenção ao seu povo, como ficou demonstrado em seus milagres.
Na cidade de Cafarnaum, na Galileia, ele
começou a ensinar o povo num sábado.
Todos se admiravam dele porque em seu
ensino havia autoridade. Em contraste com os fariseus e escribas, que apelavam
para as tradições e os mestres do passado, Jesus não citava nenhuma autoridade.
Essa discordância em relação ao modelo praticado pelos escribas maravilhava as
pessoas.
Não demorou muito para ali se manifestar um
homem possesso que gritava muito e chamava a atenção de todos. Esse demônio foi
exorcizado no sábado. O Evangelho de Lucas relata cinco exorcismos e curas que
Jesus realizou no sábado (aqui; v. 38; 6.6; 13.14; 14.1), comparado com apenas
dois registrados em João ((o 5.8-9; 9.14).
Há poucos casos de possessão demoníaca
tanto no Antigo como no Novo Testamento, com exceção dos Evangelhos. Nas
Escrituras, essas possessões são descritas como a oposição do mal para impedir
a vinda do Filho de Deus.
O demônio reconheceu Jesus como "o
Santo de Deus", um termo que designa o relacionamento especial de Jesus
com Deus e com o poder do Espírito (Jo 6.69). O Evangelho de Lucas esclarece
que parte da missão de Jesus era derrotar os poderes do mal.
Depois disso, desse breve diálogo entre o demônio
e Jesus, Jesus o expulsa e todos se maravilham disso, pois ele dava ordens com
autoridade e poder e os demônios saiam. Sua fama, então, cresceu muito.
Mateus e Marcos registram esse milagre da
sogra de Simão, mas somente Lucas menciona a febre alta, possivelmente uma
indicação do interesse de Lucas pela medicina. A repreensão da febre pode
indicar que Jesus percebeu, de algum modo, a atuação de Satanás.
Assim que curada, cobrou ânimo e passou a
servi-los. O pessoal que estava ali não perdeu tempo e trouxeram a Jesus muitos
doentes e Jesus, pacientemente, impondo as suas mãos sobre cada um deles,
trouxe-lhes cura e alívio.
Também de muitas pessoas saiam espíritos
imundos gritando que Jesus érea o Filho de Deus! Novamente, são os demônios que
percebem que Jesus é o Filho de Deus. Talvez o povo visse Jesus apenas como
mais um homem, mas as forças do mal o reconheciam como o Filho de Deus.
Eles sabiam que ele era o Cristo. Um termo
grego que traduz a palavra hebraica mashiach,
que significa "o ungido" (isto é, separado por Deus para um serviço
especial). Jesus não queria essa publicidade deles, por isso os repreendia e os
advertia a ficarem em silêncio.
Jesus era muito requisitado pela multidão
sofredora. Ao romper do dia, Jesus tinha ido para um lugar solitário, mas as multidões
o procuravam, e, quando chegavam até onde ele estava, insistiam que não as
deixasse.
Jesus então lhes explicava que era necessário
ir. Essa frase indicava a compulsão divina de Jesus pela sua missão: o reino
era o mais importante. Aqui, no verso 43, encontramos a primeira menção que
Lucas fez do reino de Deus, um dos assuntos mais frequentes de Jesus. O
capítulo termina com Jesus continuando com suas pregações nas sinagogas da
Judéia.
cheio do
Espírito Santo,
voltou
do Jordão
e
foi guiado pelo mesmo Espírito,
no
deserto,
Lc 4:2
durante quarenta dias,
sendo
tentado pelo diabo.
Nada comeu
naqueles dias,
ao
fim dos quais teve fome.
Lc 4:3
Disse-lhe, então, o diabo:
Se
és o Filho de Deus,
manda
que esta pedra se transforme em pão.
Lc 4:4 Mas
Jesus lhe respondeu:
Está
escrito:
Não
só de pão viverá o homem.
Lc 4:5 E,
elevando-o,
mostrou-lhe,
num momento,
todos
os reinos do mundo.
Lc
4:6 Disse-lhe o diabo:
Dar-te-ei
toda esta autoridade
e
a glória destes reinos,
porque ela me
foi entregue,
e
a dou a quem eu quiser.
Lc
4:7 Portanto, se prostrado me adorares,
toda
será tua.
Lc 4:8 Mas
Jesus lhe respondeu:
Está
escrito:
Ao
Senhor, teu Deus, adorarás
e
só a ele darás culto.
Lc 4:9 Então,
o levou a Jerusalém,
e
o colocou sobre o pináculo do templo, e disse:
Se
és o Filho de Deus,
atira-te
daqui abaixo;
Lc
4:10 porque está escrito:
Aos
seus anjos ordenará a teu respeito
que
te guardem;
Lc
4:11 e: Eles te susterão nas suas mãos,
para
não tropeçares nalguma pedra.
Lc 4:12
Respondeu-lhe Jesus:
Dito
está:
Não
tentarás o Senhor, teu Deus.
Lc 4:13
Passadas que foram as tentações de toda sorte,
apartou-se
dele o diabo,
até
momento oportuno.
Lc 4:14 Então,
Jesus, no
poder do Espírito,
regressou
para a Galiléia,
e
a sua fama correu por toda a circunvizinhança.
Lc 4:15 E
ensinava nas sinagogas,
sendo
glorificado por todos.
Lc 4:16 Indo
para Nazaré,
onde
fora criado,
entrou,
num sábado, na sinagoga,
segundo
o seu costume,
e
levantou-se para ler.
Lc 4:17
Então,
lhe
deram o livro do profeta Isaías,
e,
abrindo o livro,
achou
o lugar onde estava escrito:
Lc 4:18 O
Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu
para
evangelizar os pobres;
enviou-me
para
proclamar libertação aos cativos
e
restauração da vista aos cegos,
para
pôr em liberdade os oprimidos,
Lc
4:19 e apregoar o ano aceitável do Senhor.
Lc 4:20 Tendo
fechado o livro,
devolveu-o
ao assistente
e
sentou-se;
e
todos na sinagoga tinham os olhos fitos nele.
Lc 4:21
Então,
passou
Jesus a dizer-lhes:
Hoje,
se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir.
Lc 4:22 Todos lhe davam testemunho,
e se
maravilhavam das palavras de graça que lhe saíam dos lábios,
e
perguntavam:
Não
é este o filho de José?
Lc 4:23
Disse-lhes Jesus:
Sem
dúvida, citar-me-eis este provérbio:
Médico,
cura-te a ti mesmo;
tudo o que
ouvimos ter-se dado em Cafarnaum,
faze-o
também aqui na tua terra.
Lc 4:24 E
prosseguiu:
De
fato, vos afirmo que nenhum profeta é bem recebido
na
sua própria terra. Lc
4:25 Na
verdade vos digo que muitas viúvas
havia
em Israel no tempo de Elias,
quando
o céu se fechou por três anos e seis meses,
reinando
grande fome em toda a terra;
Lc 4:26 e a
nenhuma delas foi Elias enviado,
senão
a uma viúva de Sarepta de Sidom.
Lc
4:27 Havia também muitos leprosos em Israel
nos
dias do profeta Eliseu,
e nenhum
deles foi purificado,
senão
Naamã, o siro.
Lc 4:28 Todos
na sinagoga,
ouvindo
estas coisas,
se
encheram de ira.
Lc 4:29 E,
levantando-se,
expulsaram-no
da cidade
e
o levaram até ao cimo do monte
sobre
o qual estava edificada,
para,
de lá, o precipitarem abaixo.
Lc 4:30
Jesus, porém,
passando
por entre eles,
retirou-se.
Lc 4:31 E desceu a Cafarnaum,
cidade da
Galiléia,
e os ensinava
no sábado.
Lc 4:32 E muito se maravilhavam da sua
doutrina,
porque a sua
palavra era com autoridade.
Lc 4:33 Achava-se na sinagoga
um homem
possesso de um espírito de demônio imundo,
e bradou em
alta voz:
Lc
4:34 Ah! Que temos nós contigo, Jesus Nazareno?
Vieste
para perder-nos?
Bem
sei quem és:
o
Santo de Deus!
Lc 4:35 Mas
Jesus o repreendeu, dizendo:
Cala-te
e
sai deste homem.
O demônio,
depois
de o ter lançado por terra no meio de todos,
saiu
dele sem lhe fazer mal.
Lc 4:36 Todos
ficaram grandemente admirados
e
comentavam entre si, dizendo:
Que
palavra é esta, pois,
com
autoridade e poder,
ordena
aos espíritos imundos,
e
eles saem?
Lc 4:37 E a sua fama corria
por todos os
lugares da circunvizinhança.
Lc 4:38 Deixando ele a sinagoga,
foi para a
casa de Simão.
Ora,
a sogra de Simão achava-se enferma,
com
febre muito alta;
e rogaram-lhe
por ela.
Lc 4:39
Inclinando-se ele para ela,
repreendeu
a febre,
e
esta a deixou;
e
logo se levantou,
passando
a servi-los.
Lc 4:40 Ao pôr-do-sol,
todos os que
tinham enfermos de diferentes moléstias lhos traziam;
e ele os
curava,
impondo
as mãos sobre cada um.
Lc 4:41 Também de muitos saíam demônios,
gritando e
dizendo:
Tu
és o Filho de Deus!
Ele, porém,
os repreendia para que não falassem,
pois
sabiam ser ele o Cristo.
Lc 4:42 Sendo dia,
saiu e foi
para um lugar deserto;
as
multidões o procuravam,
e
foram até junto dele,
e
instavam para que não os deixasse.
Lc 4:43 Ele,
porém, lhes disse:
É
necessário que eu anuncie
o
evangelho do reino de Deus
também
às outras cidades,
pois
para isso
é
que fui enviado.
Lc
4:44 E pregava
nas
sinagogas da Judéia.
Que tal apanhar
as palavras de Jesus em Lucas 4:43-44 e assumi-las como nossas e de todos os
crentes vivos na face da terra? “É
necessário que eu [Pr. Daniel Deusdete – você coloca o seu nome aqui] pregue as boas novas do Reino de Deus
noutras cidades também, porque para isso fui enviado". E continuava
pregando em todo lugar.”.
...
0 comentários:
Postar um comentário
Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.