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quarta-feira, 24 de junho de 2015

Amós 9 1-15 - O POVO DE DEUS EXALTADO SOBRE TODAS AS NAÇÕES.

Como já dissemos, o livro de Amós é um livro que revela a severidade do julgamento divino por causa da infidelidade pactual em Israel e em Judá e declara a esperança de grande restauração depois da destruição e do exílio que estava se aproximando.
Agora, estaremos vendo e concluindo o livro de Amós com o capítulo 9, da seção “B”, da parte IV. VISÕES CONTRA ISRAEL (7.1 - 9.10).
B. Julgamentos não abrandados (7.7 - 9.10) - continuação.
Já dissemos que até 7.6, Deus havia se arrependido do mal que iria fazer, mas depois a história seria diferente.
Assim, tínhamos dividido essa seção “B” seis etapas: 1. A visão do prumo (7.7-9) – já vimos; 2. Elaboração (7.10-17) – já vimos; 3. A visão do cesto de frutos (8.1-3) – já vimos; 4. Elaboração (8.4-14) – já vimos; 5. A visão do altar (9.1-4) – veremos agora; e, 6. Elaboração (9.5-10) – veremos agora e concluiremos.
5. A visão do altar (9.1-4).
Amós teve uma visão, uma nova visão, como era costumeiro o Senhor falar com ele. A visão dele foi do Senhor no altar. Nas outras quatro visões (veja 7.1-8.3), Amós era um intercessor ou a pessoa que respondia as perguntas do Senhor. Nessa visão, no entanto, ele não tinha nenhum papel ativo e apenas recordou o que viu. Foram cinco visões no total.
Conforme a BEG, foi junto ao altar que ele viu. Pode significar, especificamente, "sobre o altar" (7.7). Não está claro se a visão de Amós era de Deus no templo em Jerusalém ou no centro de adoração em Betel.
Em todo caso, Deus clamou para que a estrutura do templo caísse sobre o povo num ato de julgamento divino.
Era para alguém bater ou ferir o topo das colunas para que tremessem os umbrais. O Senhor não deu a ordem a Amós, como parece indicar o texto, mas aparentemente a um anjo, talvez o "anjo destruidor" (veja 2Sm 24.15-16; 2 Re 19.35), que deveria fazer tudo em pedaços sobre a cabeça de todos eles, ou seja, “Arranque-as [as colunas]; todas elas". O hebraico é ambíguo, talvez intencionalmente, nos diz a BEG.
A ordem parece ser para alguém (possivelmente um anjo) destruir o templo, derrubando-o sobre a cabeça daqueles que estavam dentro do templo (Jz 16.29-30).
Havendo alguém que pudesse ter sobrevivido, este seria morto à espada, de forma que não ficasse nenhum sobrevivente. O Senhor veria a destruição de qualquer sobrevivente.
Dos versos de 2 a 4, fica claro que se enfatiza aqui a impossibilidade de escapar do Senhor, que é onipresente.
Poderiam tentar ir até ao mais profundo abismo – vs. 2 - literalmente, Sheol, a morada dos mortos. E também ao céu, no mais alto lugar. A combinação ("ao mais profundo abismo... ao céu") expressa poeticamente a natureza infinita do domínio de Deus (cf. Is 7.11). Para melhor compreendermos o conceito aqui, meditemos em Sl 139.7-12.
Depois do Sheol e do céu, falou do mais alto monte, o Carmelo e do mais profundo, no mar. Isso contrasta com a altura do Carmelo. Como o Carmelo era o ponto de terra mais ao oeste de Israel, mover-se mais adiante levaria ao mar.
Ainda ali, seria dado ordem à serpente para morder. Esse monstro do mar talvez seja o mesmo citado em Is 27.1. Esse versículo declara poeticamente a soberania do Senhor sobre toda a criação; nada escapa da justiça dele.
No verso 4, ele completa a lista de fuga deles agora indo para o exílio, sendo levado por seus inimigos. Apesar da dor do exílio, ainda assim, lá no exílio, a ordem seria dada à espada para aniquilá-los, por isso que conclui dizendo que iria vigiá-los para lhes fazer o mal e não o bem.
Deus havia determinado que traria o julgamento contra os israelitas, não importando para onde eles fossem (veja Jr 21.10; 39.16; cf. SI 33.18; 34.15).
6. Elaboração (9.5-10).
Dos verso 5 ao 10, Amós elaborou sobre a sua visão de destruição com uma canção de louvor a Deus em julgamento (vs. 5-6) e uma discussão que levou a uma declaração do julgamento (vs. 7-10).
Essa seção – vs. 5 e 6 - constitui uma pequena canção de celebração ao Senhor como o grande Juiz (4.13), o Senhor, o Deus dos exércitos:
·         É o que toca a terra, e ela se derrete, depois, pranteiam todos os que nela habitam - para expressões semelhantes do impressionante poder do Senhor, veja SI 46.6; 104.32, bem como Na 1.5.
·         Ele ergue toda a terra como o Nilo, e depois a afunda como o ribeiro do Egito.
·         Ele é o que edifica as suas câmaras no céu. O significado no hebraico para essa palavra é incerto. Pode ser traduzida como "templo" - compare com Ap 11.19. A palavra hebraica significa literalmente "degraus", como os utilizados para entrar no templo, particularmente o templo escatológico (cf. Ez 40.6,22,26,31,34).
·         Ele funda sobre a terra a sua abóbada - literalmente, uma palavra hebraica cujo significado nesse contexto não está inteiramente claro. Parece significar pedras colocadas juntas para formar um arco. Poeticamente, então, é usada como um conceito paralelo para "templo".
·         Ele chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra.
O Senhor é o seu nome, que soberanamente faz todas essas coisas e tem poder e domínio sobre tudo.
Dos versos 7 ao 10, o profeta explicou que Israel, que havia quebrado a aliança com Deus, estava sujeito a julgamento, embora um remanescente fosse ser salvo. Pela graça e misericórdia de Deus, sempre ele deixava um remanescente.
A resposta esperada para essas perguntas retóricas – vs. 7 - é claramente positiva. Essas questões refletem uma discussão real ou imaginária sobre a singularidade de Israel.
Os oponentes de Amós declaravam que nada tão drástico como a destruição do templo do Senhor (em Betel?) aconteceria, pois Israel era o povo especial de Deus.
No entanto, como esse livro demonstra em sua seção inicial (1.1-2.16), os israelitas se tornaram tão corruptos que eles seriam julgados juntamente com as nações gentias.
O Senhor declarou que eles não eram melhores do que os etíopes, literalmente, eram os "filhos de Cuxe". Cuxe era filho de Cam (Gn 10.6-7). O Senhor foi quem levou Israel para fora do Egito.
Não significa que não havia diferença entre o êxodo dos israelitas para fora do Egito e as movimentações das outras nações. Antes, pela sua desobediência notória e prolongada, o povo de Deus não conferiu nada de especial ao seu êxodo.
Deus disse a Israel que a nação não havia se tornado melhor do que os pagãos que era o que se esperava dela. Na verdade, foi o Senhor que os livrou do Egito, como foi o mesmo Senhor que livrou os filisteus de Caftor - provavelmente refere-se a Creta – e os sírios de Quir.
Por isso que os olhos do Senhor estariam contra eles, um reino pecador e a sua intenção seria destruí-los de sobre a face da terra. Isso chama a atenção para o fato de que o Senhor tiraria o seu povo da Terra Prometida, a terra da herança pactual deles.
Essa ameaça sempre esteve sobre o povo da aliança (Lv 26.14-39; Dt 4.14-15; 28.64-68). Contudo, Deus preservaria deles, um remanescente, por isso que não destruiria todo. Esse remanescente sobreviveria, de acordo com a sua graça, também soberana.
O Senhor espalharia o seu povo entre as nações – vs. 9. Ele realizaria isso por meio dos assírios, que normalmente espalhavam os povos que conquistavam em diferentes partes do império assírio.
Seriam eles sacudidos assim como se sacode trigo no crivo. Quando o trigo passava, os resíduos ficavam no crivo. Do mesmo modo o Senhor peneiraria Israel, preservando alguns (cf. "não destruirei de todo"; vs. 8), mas destruindo os pecadores (cf. vs. 10).
A palavra era dura para os incrédulos, pois morreriam todos os pecadores à espada. Recordem de 7.11, onde é dito que a casa de Jeroboão seria morta à espada.
A mesma terminologia é utilizada em 4.1; 6.13; 7.16 - todos, como aqui, são casos de pecadores cujas palavras ilustravam o seu ateísmo.
Eram esses que diziam que o mal não os alcançariam, nem os destruiriam porque estavam firmados no erro de suas crenças e preconceitos. A negação do julgamento, como a negação de culpa, é característica do pecado.
V. O POVO DE DEUS EXALTADO SOBRE TODAS AS NAÇÕES (9.11-15).
Amós declarou que após um período de exílio, Deus levaria Israel à vitória sobre as nações por meio do filho de Davi. O povo de Deus seria exaltado sobre todas as nações.
Em contraste com a seção de abertura desse livro (1.2-2.16), essa seção de encerramento diz respeito à restauração de Israel após o exílio e a consequente exaltação de Israel sobre todas as nações.
Esses versículos se dividem em duas categorias principais: a bênção da dinastia de Davi (vs. 11-12) e a bênção da restauração da natureza (vs. 13-15). Amós assegurou a seus leitores que uma vez que o julgamento do exílio estivesse terminado, a restauração era tão certa quanto à dispersão.
A. A restauração da dinastia vitoriosa de Davi (9.11-12).
Nos versos 11 e 12, veremos a restauração da dinastia vitoriosa de Davi. Amós assegurou aos israelitas que a restauração da nação após o exílio incluiria a restauração da linhagem real de Davi e a derrota dos inimigos de Deus por essa linhagem real.
Começa o texto com a expressão “naquele dia”. Aqui a frase indica o tempo após o exílio, quando a ira de Deus seria derramada sobre os seus inimigos.
Seria naquele dia que o Senhor levantaria o tabernáculo caído, literalmente, "cabana em ruínas". A cabana representa a dinastia de Davi, a qual, aos olhos do profeta, estava caída. O poder real estava a ponto de sair de Israel e de Judá (cf. 2.4-5).
Judá, cercada e ameaçada por causa de seus pecados, é comparada a uma "palhoça no pepinal" (Is 1.8). A expressão não necessariamente faz menção a uma estrutura humilde, pois também é usada para o santuário celestial do Senhor (SI 18.11 ["pavilhão"]; 31.20 [“esconderijo"]).
Essa "cabana" de Davi em ruínas seria reconstruída. O Novo Testamento explica que em Jesus, o grande Filho de Davi, a dinastia de Davi foi restabelecida (At 15.16-17). As ruínas, conforme a BEG, literalmente eram os "muros caídos" como tipicamente resultavam de conquistas e eram associados com o exílio (cf. 4.3; SI 144.14).
Com a restauração do tabernáculo de Davi que estava caído, seriam:
·         Reparadas as suas brechas.
·         Levantadas as suas ruínas.
·         Reedificados, em sua plenitude, como nos dias antigos.
Isso para que o povo de Deus – o Deus que estava declarando que iria realizar essas coisas (vs. 12) - conquistasse o remanescente de Edom (embora Edom estivesse sujeito ao julgamento divino - 1.11-12 -, um remanescente de Edom seria levado para o reinado redentor da descendência de Davi) e todas as nações que pertencem a ele (as nações estariam sob o domínio do futuro filho de Davi (cf. SI 2.8,12). Em At 15.13-17 Tiago aplicou essa passagem ao fato de Deus escolher um povo para si entre os gentios e incluí-lo na igreja).
As quais são chamadas pelo seu nome ou que ao Senhor pertençam (NVI), ou seja, isso indica subordinação. Essa frase era usada algumas vezes a respeito da subordinação de Israel ao domínio da aliança do Senhor (Dt 28.10; Jr 14.9) e revela que alguns, mas não todos, de todo grupo gentio estaria sob o domínio do filho de Davi (cf. SI 2.12); isto é, apenas aqueles que são chamados pelo nome do Senhor entre todas as nações serão incluídos.
Essa terminologia “possuam” ou “conquiste” (NVI) – vs. 12 - é muitas vezes usada com o significado de "desapropriar" ou "tomar posse pela força" (p. ex., Dt 2.31; 4.14). Amós tinha em mente aqui que a casa de Davi travaria guerra contra as nações, um tema que aparece em muitos retratos proféticos do tempo após o exílio (veja, p. ex., Ez 38-39; Jl 3.9; Ag 2.20-32; Zc 12.1-14.21; Ap 19-20).
Do mesmo modo, Amós previu que no dia em que o tabernáculo caído de Davi fosse restaurado, o Senhor tomaria posse dos remanescentes de todas as nações e reinaria sobre eles numa relação de aliança por intermédio do seu rei messiânico.
Essa profecia está de acordo com o ministério de Cristo tomando para si um povo entre as nações (At 15.13-17).
B. Bênçãos abundantes na natureza (9.13-15).
Até o verso 15, veremos bênçãos abundantes na natureza. Juntamente com a vitória na guerra, virá o gozo da natureza renovada.
Após profecias de desastre e necessidade (cf. 4.6-11; 5.11,16-17) vem uma profecia de abundância - de fato mais que abundância.
O auge do trabalho redentor do Senhor por meio do filho de Davi veria épocas de plantação e colheita andarem juntas num ciclo interminável de fertilidade que é evocativo do Éden e talvez o supere.
As maldições de Gn 3.17-19 seriam revogadas. A mudança de sorte do povo de Israel é uma das frases que fazem parte da literatura sobre as ações judiciais da aliança (cf. Jr 29.14; Ez 16.53; Os 6.11).
Nesses dias que virão, declara o Senhor:
·         A ceifa continuará até o tempo de arar.
·         O pisar das uvas irá até o tempo de semear.
·         O vinho novo gotejará dos montes e fluirá de todas as colinas.
Será assim trazido de volta Israel, o povo exilado de Deus, os quais:
·         Reconstruirão as cidades em ruínas.
·         Viverão nelas.
·         Plantarão vinhas.
·         Beberão do seu vinho.
·         Cultivarão pomares.
·         Comerão do seu fruto.
Finalmente, o Senhor plantará Israel em sua própria terra, para nunca mais ser desarraigado da terra que lhe deu. Essa foi a palavra final de Deus em Amós – vs. 15. Uma promessa de segurança duradoura para o povo de Deus.
Essa promessa era um aspecto da aliança de Deus com Davi (2Sm 7.10), como também parece ser aqui (vs. 11): o futuro filho de Davi seria a segurança dos israelitas contra futuras expulsões de sua terra natal.
Essas bênçãos são o oposto das anteriores maldições de futilidades ("não habitareis nas casas de pedras lavradas que tendes edificados"; 5.11).
A promessa feita é de que uma vez que a restauração do povo de Deus tiver alcançado o seu auge, eles nunca mais temerão o exílio.
Esse tema aparece em várias profecias (veja a nota sobre JI 3.20). Os primeiros que retornaram, falharam em alcançar esse nível de restauração, e Israel foi subjugada novamente.
O Novo Testamento explica, no entanto, que essa posse permanente de Canaã acontecerá quando Cristo retornar e der ao seu povo, tanto judeus como gentios, posse permanente de toda a nova terra (Ap 5.9-10; 21.1-7), da qual Canaã era apenas um tipo (Rm 4.13).
Mesmo agora, um remanescente de Israel juntamente com gentios goza da garantia dessa herança no derramamento do Espírito Santo (Ef 1.14).
»AMÓS [9]
Am 9:1 Vi o Senhor, que estava junto ao altar; e me disse:
Fere os capitéis, para que estremeçam os umbrais;
e faze tudo em pedaços sobre a cabeça de todos eles;
e eu matarei à espada até o último deles;
nenhum deles conseguirá fugir, nenhum deles escapará.
Am 9:2 Ainda que cavem até o Seol,
dali os tirará a minha mão;
ainda que subam ao céu,
dali os farei descer.
Am 9:3 Ainda que se escondam no cume do Carmelo,
buscá-los-ei, e dali os tirarei;
e, ainda que se ocultem aos meus olhos no fundo do mar,
ali darei ordem à serpente, e ela os morderá.
Am 9:4 Também ainda que vão para o cativeiro
diante de seus inimigos,
ali darei ordem à espada, e ela os matará;
enfim eu porei os meus olhos sobre eles para o mal,
e não para o bem.
Am 9:5 Pois o Senhor, o Deus dos exércitos,
é o que toca a terra, e ela se derrete,
e pranteiam todos os que nela habitam;
e ela toda se levanta como o Nilo,
e diminui como o Nilo do Egito.
Am 9:6 Ele é o que edifica as suas câmaras no céu,
e funda sobre a terra a sua abóbada;
que chama as águas do mar,
e as derrama sobre a terra;
o Senhor é o seu nome.
Am 9:7 Não sois vós para comigo, ó filhos de Israel,
como os filhos dos etíopes? diz o Senhor;
não fiz eu subir a Israel da terra do Egito,
e aos filisteus de Caftor, e aos sírios de Quir?
Am 9:8 Eis que os olhos do Senhor Deus estão
contra este reino pecador,
e eu o destruirei de sobre a face da terra;
contudo não destruirei de todo a casa de Jacó, diz o Senhor.
Am 9:9 Pois eis que darei ordens,
e sacudirei a casa de Israel em todas as nações,
assim como se sacode grão no crivo;
todavia não cairá sobre a terra um só grão.
Am 9:10 Morrerão à espada todos os pecadores do meu povo,
os quais dizem:
O mal não nos alcançará, nem nos encontrará.
Am 9:11 Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo de Davi,
que está caído,
e repararei as suas brechas,
qe tornarei a levantar as suas ruínas,
e as reedificarei como nos dias antigos;
Am 9:12 para que eles possuam o resto de Edom,
e todas as nações que são chamadas pelo meu nome,
diz o Senhor, que faz estas coisas.
Am 9:13 Eis que vêm os dias, diz o Senhor,
em que o que lavra alcançará ao que sega,
 e o que pisa as uvas ao que lança a semente; :
e os montes destilarão mosto,
e todos os outeiros se derreterão.
Am 9:14 Também trarei do cativeiro o meu povo Israel;
e eles reedificarão as cidades assoladas,
e nelas habitarão; plantarão vinhas,
e beberão o seu vinho;
e farão pomares,
e lhes comerão o fruto.
Am 9:15 Assim os plantarei na sua terra,
e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei,
diz o senhor teu Deus.
A terra que o Senhor tinha dado a eles, nunca mais seria tomada deles novamente. A frase que fala isso – vs. 15 - faz referência à aliança de Deus com Abraão e sua descendência (Gn 12.1,7; 13.14-17; 15.18; 17.8; 22.16-18).
Uma vez antes, Deus tinha-lhes dado a Terra Prometida a eles; mas eles pecaram e ele os expulsou. Novamente ele dará a Terra Prometida a eles, e eles habitarão nela como carvalhos de retidão.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
...


1 comentários:

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.