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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Dia 26/40 - ESTAMOS JUNTOS NO MESMO BARCO DA VIDA E JESUS DE OLHO NA GENTE.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao livro de Marcos, no capítulo 6, no episódio em que Jesus repreende os ventos e o mar e tudo se faz bonança às suas ordens.
E subiu para junto deles no barco, e o vento cessou; e ficaram, no seu íntimo, grandemente pasmados; (G.N.; Mc 6.51).
Quando Jesus os viu aflitos por causa da fúria do mar e do vento aproximou-se deles andando por sobre o mar revolto. Ele bem poderia ter acalmado o mar para andar tranquilo, mas não, preferiu andar com o mar sendo contrário.
Também poderia ele ter amenizado o choque que seria aquela visão dos discípulos, mas não, preferiu manter o clima e os assustar. Eu vejo aqui bom humor do Senhor, mesmo diante das nossas maiores crises.
Eles que estavam assustados com o mar e tendo que trabalhar muito para manterem-se seguros ao verem um homem andando por sobre aquelas águas ficaram em pânico geral e acharam que era um fantasma.
Era como se ele quizesse dizer para eles que ele é quem controlava tudo e que com ele, todos poderiam descansar.
Jesus então lhes lança sua palavra poderosa dizendo para eles em primeiro lugar terem coragem, depois lhes anuncia que aquele homem era ele mesmo o Senhor e não fantasmas e, por fim, pede a eles que não temam, pois não havia razao para isso.
Eles estavam juntos no barco e seguindo as ordens do próprio Senhor que os tinha despachado tempos atrás.
Assim, estamos nós na nossa caminhada, juntos, dentro do mesmo barco da vida, em obediência ao Senhor, esperando por ele e sabendo que no caminho poderemos enfrentar mares revoltos, ventos contrários, mas o Senhor estaria por ali, cuidando para que nossas visões fossem corretas e não deturpadas a ponto de ficarmos vendo fantasmas.
Que tal estamor mais juntos num mesmo barco? Vejam o vídeo em seguida e reflitam que nós devemos cuidar uns dos outros a ponto de sofrermos juntos até a vitória de todos.
https://fbcdn-video-k-a.akamaihd.net/hvideo-ak-xfa1/v/t42.1790-2/11291056_717160275061732_1401883845_n.mp4?efg=eyJybHIiOjM2NywicmxhIjo1MTJ9&rl=367&vabr=204&oh=10ec1d900bb389b3e8aa9300785f8e0a&oe=55BABB44&__gda__=1438305570_926fd6ae133fc5ff1c777bc3161c4fc7
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Zacarias 14 1-21 - JESUS ESTÁ VOLTANDO.

Estamos estudando, com a ajuda preciosa da BEG, o livro de Zacarias cujo pano de fundo histórico é o mesmo de Ageu, sendo que a ênfase de Zacarias não era somente a reconstrução do templo, como vimos em Ageu, mas ele também encorajava o povo quanto à Jerusalém ser o local, num futuro de médio prazo, para o reino de Deus.
Estamos no último capítulo do livro de Zacarias.
B. O segundo grupo de profecias (12.1-14.21) - continuação.
Como já falamos, estamos vendo o segundo grupo de profecias, sendo que no primeiro vimos detalhes da vinda de Deus, o Rei, em julgamento e neste segundo grupo de profecias, na segunda metade do livro, estamos vendo o julgamento de Deus contra as nações.
O ápice desse grupo é a salvação final de Jerusalém e a celebração da Festa dos Tabernáculos. Dividiremos, didaticamente, conforme a BEG, esta segunda seção “B” em seis partes: 1. A vitória sobre as nações (12.1-9) – já vimos; 2. O pranto sobre o passado (12.10-14) – já vimos; 3. A purificação da terra de Judá (13.1-6) – já vimos; 4. O pastor ferido (13.7-9) – já vimos; 5. A guerra contra Jerusalém (14.1-15) – veremos agora; e, 6. A futura celebração (14.16-21) – veremos agora.
5. A guerra contra Jerusalém (14.1-15).
Até o verso 15, veremos a guerra contra Jerusalém. A cidade de Jerusalém seria atacada e muitos seriam levados cativos. Então o Senhor lideraria o seu povo numa grande batalha para derrotar tanto os seus inimigos como os inimigos do povo.
O Dia do SENHOR estaria vindo, quando no meio deles os seus bens seriam divididos. Seria um dia designado pelo Senhor no qual ele viria para julgar as nações e proteger o seu povo. A figura, aqui, é do povo escolhido que reinaria vi
torioso por causa da presença do Deus poderoso em seu meio (Sf 3.17).
Seria o próprio Senhor quem reuniria todos os povos, todas as nações para a peleja contra Jerusalém. Seria algo terrível onde a cidade seria tomada, saqueada e suas mulheres violentadas (Ez 38-39). A cidade e seus habitantes seriam desolados pelas nações que por ali passassem (veja 13.8-9).
Ele afirmava que metade seria levada para o exílio e a outra ficaria na cidade. Isso nos faz lembrar da parábola das dez virgens, onde 50% delas vão ao encontro do Senhor, justamente as que estariam preparadas e 50%, as néscias, apesar de discernirem os tempos sabendo da volta de seu mestre, perderiam a ocasião, por não estarem prepararas adequadamente. (Mt 25.1-13).
Em meio à devastação, o Senhor apareceria para lutar pelo seu povo (vs. 3-55). Os seus pés estariam sobre o monte das Oliveiras, a leste de Jerusalém. O mesmo monte, provavelmente, em que ocorreu a ascensão de Jesus e cujos anjos afirmaram que ele voltaria do mesmo jeito que subira. (At 1.11-12)
Nesse momento, o monte se fenderia ao meio, de leste a oeste, por um grande vale, onde metade do monte seria removido para o norte e a outra metade para o sul.
O povo de Deus haveria de fugir pelo vale entre os montes que se estenderia até Azal – vs. 5. Obviamente, trata-se de um local próximo a Jerusalém, mas a sua localização precisa é desconhecida.
Eles haveriam de fugir como fugiram do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá e aí, sim, o Senhor viria com todos os seus santos. Todos os servos escolhidos de Deus, os humanos e os angelicais, iriam a Jerusalém para libertar a cidade de seus agressores pagãos.
Essa profecia se cumprirá na segunda vinda de Cristo, quando o povo de Deus alcançará a vitória final (I Ts 3.13; Jd 14). Que dia espetacular e terrível será esse e que ousadia dos que rejeitaram ao Senhor, estando muito pertos da sua ruína e destruição.
Nesse dia especial, em especial, não haverá calor, nem frio – vs. 6 – e será um dia diferente sem que haja a costumeira separação entre dia e noite, pois em que chegando a noite, ainda estará claro. A Bíblia fala desse dia como um dia que o Senhor conhece, mas não os humanos, nem os anjos.
O próprio Deus será a luz da cidade (Is 60.19-20; Ap 21.25; 22.5). O vs. 6 está se referindo à luz natural do sol. Esse dia da batalha introduzirá o eterno êxtase da especial presença de Deus entre o seu povo.
Como resultado da presença do Senhor, ainda naquele dia, uma corrente de águas frescas trará a cura para todos os que buscarem nele o seu refúgio.
Normalmente, a água simboliza as bênçãos da salvação (Is 55.1-5; Ez 47.1-12; Jo 4.10-14), particularmente, a bênção da presença do Espírito Santo (Jo 7.37-39; Ap 22.17).
Jesus falou do crente como sendo o recipiente da água viva que somente ele pode fornecer e como sendo a fonte dessa água para as outras pessoas (Jo 7.37-39).
O crente, hoje, recebe a vida de Jesus pelo Espírito, por meio da fé, e o último estágio oferece a promessa de um rio de água da vida (Ap 22.1-2).
Novamente aqui a divisão pela metade. Dessa vez das águas correntes que fluirão de Jerusalém. Metade delas para o mar do leste e metade para o mar do oeste. Isto acontecerá tanto no verão quanto no inverno e assim, o Senhor será rei de toda a terra. Naquele dia haverá um só Senhor e o seu nome será o único nome. (Vs. 8 e 9).
O SENHOR será Rei sobre toda terra. Os vs. 9-21 falam dos resultados da batalha, e o mais importante é o aparecimento de Deus como o Senhor reconhecido sobre todo mundo e um só será o seu nome. Essas palavras foram claramente tiradas de Dt 6.4, a base confessional de Israel. O verdadeiro significado dessa confissão somente será plenamente compreendido nesse dia de vitória
A extensiva descrição geográfica do vs. 10 serve para reforçar como toda a terra do povo de Deus será reivindicada pelo próprio Senhor que fará com que seja habitada, nunca mais destruída e totalmente segura – vs. 11.
Quanto aos que ousaram enfrentar o Senhor, essa é a descrição de mais um resultado do reinado do Senhor (como no vs. 9) uma praga terrível se espalharia. A praga recorda as pragas do Egito (Êx 7-12), que também foram infligidas por Deus porque o Egito havia oprimido o seu povo.
A praga diz que a carne deles apodrecerá enquanto estiverem ainda em pé, que seus olhos apodrecerão em suas órbitas e que sua língua apodrecerá dentro de suas bocas. Ainda afirma que naquele dia grande confusão dominará essas nações, causada pelo Senhor e cada um atacará o que estiver ao seu lado – vs. 12 e 13.
A praga se estenderia a todos os seres viventes que pertencessem aos inimigos de Deus. O profeta enfatizou que a destruição dos inimigos de Deus seria final e completa. Mesmo hoje, os cristãos desfrutam da vitória pela fé (I Jo 5.4) e aguardam que Deus subjugue seus adversários a Cristo (1Co 15.24-28).
Também Judá lutaria em Jerusalém e todas as riquezas (ouro, pratas e roupas) de todas as nações vizinhas seriam recolhidas ao povo de Deus – veja também Ag 2.7.
6. A futura celebração (14.16-21).
Dos versos 16 ao 21, veremos a futura celebração. Essa passagem culminante retrata a celebração universal que Deus concederá quando a restauração estiver totalmente completada. O Novo Testamento ensina que os crentes devem esperar por esse tipo de celebração na volta de Cristo (Ap 19.9).
Nem todas as pessoas das nações pagãs serão destruídas. Mesmo os sobreviventes que ousaram atacar Jerusalém subirão ano após ano, se converterão e irão a Jerusalém para adorar ao Deus vivo e verdadeiro (Is 2.24) para celebrar a Festa dos Tabernáculos. A adoração dos gentios é expressa nos termos dessa festa que celebrava a alegria e gratidão a Deus por suas bênçãos (Lv 23.33-36,39-43; Nm 29.12-34; Dt 16.13-15). Esta festa ocorre durante a época da colheita; portanto, pode simbolizar tanto a colheita dos povos (ou seja, dos gentios), como a colheita dos grãos.
Ai daqueles que não viessem adorar o Senhor em Jerusalém, pois sobre eles não viria a chuva. Se os egípcios não subissem para participar, o Senhor ainda mandaria sobre eles a praga com a qual afligira as nações que se recusaram a ir celebrar a festa das cabanas ou dos Tabernáculos.
Essa seria pois a punição tanto do Egito como de qualquer outra nação que ousasse não celebrar essa festa – vs. 19.
»ZACARIAS [14]
Zc 14:1 Eis que vem um dia do Senhor,
em que os teus despojos se repartirão no meio de ti.
Zc 14:2 Pois eu ajuntarei todas as nações
para a peleja contra Jerusalém;
e a cidade será tomada,
e as casas serão saqueadas,
e as mulheres forçadas;
e metade da cidade sairá para o cativeiro
mas o resto do povo não será exterminado da cidade.
Zc 14:3 Então o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações,
como quando peleja no dia da batalha.
Zc 14:4 Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras,
que está defronte de Jerusalém para o oriente;
 se o monte das Oliveiras será fendido pelo meio,
do oriente para o ocidente
e haverá um vale muito grande;
e metade do monte se removerá para o norte,
e a outra metade dele para o sul.
 Zc 14:5 E fugireis pelo vale dos meus montes,
pois o vale dos montes chegará até Azel;
e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto
nos dias de Uzias, rei de Judá.
Então virá o Senhor meu Deus,
e todos os santos com ele.
Zc 14:6 Acontecerá naquele dia,
que não haverá calor, nem frio, nem geada;
Zc 14:7 porém será um dia conhecido do Senhor;
nem dia nem noite será;
mas até na parte da tarde haverá luz.
Zc 14:8 Naquele dia também acontecerá que correrão de Jerusalém
águas vivas, metade delas para o mar oriental,
e metade delas para o mar ocidental;
no verão e no inverno sucederá isso.
Zc 14:9 E o Senhor será rei sobre toda a terra;
naquele dia um será o Senhor,
e um será o seu nome.
Zc 14:10 Toda a terra em redor se tornará em planície,
desde Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém;
ela será exaltada, e habitará no seu lugar,
desde a porta de Benjamim
até o lugar da primeira porta,
até a porta da esquina, e desde a torre de Hananel
até os lagares do rei
Zc 14:11 E habitarão nela, e não haverá mais maldição;
mas Jerusalém habitará em segurança.
Zc 14:12 Esta será a praga com que o Senhor ferirá
todos os povos que guerrearam contra Jerusalém:
apodrecer-se-á a sua carne, estando eles de pé,
e se lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas,
e a língua se lhes apodrecerá na boca,
Zc 14:13 Naquele dia também haverá da parte do Senhor
um grande tumulto entre eles;
e pegará cada um na mão do seu próximo,
e cada um levantará a mão contra o seu próximo.
Zc 14:14 Também Judá pelejará contra Jerusalém;
e se ajuntarão as riquezas de todas as nações circunvizinhas,
ouro e prata, e vestidos em grande abundância.
Zc 14:15 Como esta praga, assim será
a praga dos cavalos, dos muares, dos camelos e dos jumentos
e de todos os animais que estiverem naqueles arraiais.
Zc 14:16 Então todos os que restarem de todas as nações
que vieram contra Jerusalém,
subirão de ano em ano para adorarem o Rei,
o Senhor dos exércitos,
e para celebrarem a festa dos tabernáculos.
Zc 14:17 E se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém,
para adorar o Rei, o Senhor dos exércitos,
não cairá sobre ela a chuva.
Zc 14:18 E, se a família do Egito não subir,
nem vier, não virá sobre ela a chuva;
virá a praga com que o Senhor
ferirá as nações que não subirem a celebrar
a festa dos tabernáculos.
Zc 14:19 Esse será o castigo do Egito,
e o castigo de todas as nações que não subirem
a celebrar a festa dos tabernáculos.
Zc 14:20 Naquele dia se gravará
sobre as campainhas dos cavalos.
SANTO AO SENHOR;
e as panelas na casa do Senhor
serão como as bacias diante do altar.
Zc 14:21 E todas as panelas em Jerusalém e Judá
serão consagradas ao Senhor dos exércitos;
e todos os que sacrificarem virão,
e delas tomarão, e nelas cozerão.
Naquele dia não haverá mais cananeu
na casa do Senhor dos exércitos.
Essa expressão “Santo ao Senhor” – vs. 20 - era originalmente inscrita no turbante do sumo sacerdote (Ex 28.36-38) como uma declaração de dedicação, mas um dia será aplicada a todas as coisas em Jerusalém (nas campainhas dos cavalos, nas panelas) porque a especial presença de Deus transformará todas as coisas ao redor.
Cada panela de Jerusalém e de Judá seria separada para o Senhor dos Exércitos, e todos os que viessem sacrificar pegariam panelas e cozinhariam nelas. Deus promete que a partir daquele dia, nunca mais haveria cananeu no templo do Senhor dos Exércitos.
Algumas traduções colocam no lugar de “cananeu” o termo comerciantes ou mercadores, como em Os 12.7. A BEG nos diz que o significado 'mercador' é improvável. Esse termo étnico (prossegue a BEG) era usado para identificar qualquer pessoa que fosse inaceitável na presença de Deus. O estado final e abençoado do povo de Deus envolverá a total separação dos ímpios.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
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Obs.: todos os estudos abaixo são em inglês.

https://biblehub.com/jeremiah/14-1.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-2.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-3.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-4.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-5.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-6.htm

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https://biblehub.com/jeremiah/14-9.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-10.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-11.htm

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https://biblehub.com/jeremiah/14-19.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-20.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-21.htm

https://biblehub.com/jeremiah/14-22.htm


quinta-feira, 30 de julho de 2015

Dia 25/40 - JESUS JUNTA OS DISCÍPULOS NUM MOMENTO TENSO DE DIVISÃO.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao livro de Mateus quando o Senhor ensina humildade aos seus discípulos sem ferir ninguém.
Então, se chegou a ele a mulher de Zebedeu,
com seus filhos,
e, adorando-o, pediu-lhe um favor.
Mt 20:21 Perguntou-lhe ele:
Que queres?
Ela respondeu:
Manda que, no teu reino,
estes meus dois filhos se assentem,
um à tua direita, e o outro à tua esquerda.
Mt 20:22 Mas Jesus respondeu:
Não sabeis o que pedis.
Podeis vós beber o cálice que eu estou para beber?
Responderam-lhe:
Podemos.
Mt 20:23 Então, lhes disse:
Bebereis o meu cálice;
mas o assentar-se à minha direita e à minha esquerda
não me compete concedê-lo;
é, porém, para aqueles a quem está preparado
por meu Pai.
Mt 20:24 Ora, ouvindo isto os dez,
indignaram-se contra os dois irmãos.
Mt 20:25 Então, Jesus, chamando-os [PARA JUNTO DE SI – ACF[1]], disse:
Sabeis que os governadores dos povos os dominam
e que os maiorais exercem autoridade sobre eles.
Mt 20:26 Não é assim entre vós; pelo contrário,
quem quiser tornar-se grande entre vós,
será esse o que vos sirva;
Mt 20:27 e quem quiser ser o primeiro entre vós
será vosso servo;
Mt 20:28 tal como o Filho do Homem,
que não veio para ser servido,
mas para servir
e dar a sua vida em resgate por muitos..”
(Mt 20:20-28).
O bom pastor, Jesus, teve um momento de tensão no grupo motivado por um desejo carnal de uma mãe aflita por seus filhos, mas querendo posições e privilégios.
O Senhor em sua sabedoria e amor administra a situação de forma a trazer com isso edificação ao grupo, oportunidade de crescimento e ao mesmo tempo censurar o pecado, a ganância, o egoísmo e a corrupção.
A situação poderia ter trazido divisão, ódio, revolta, separação e cada um por si, mas não, Jesus os trouxe para junto dele. Isso mesmo, para JUNTO dele mesmo e ali pode tratá-los e mostrar a cada um que ele queria eles unidos, juntos, amando, perdoando, sendo compreensivos, mas acima de tudo, dando ao reino de Deus a prioridade.
Ele chega a comparar o mundo com a igreja e ensina que os princípios e valores são diferentes.
Aquele que quiser ser o maior, mais importante e o mais ilustre deveria não ser o destaque, mas ser aquele que serve e está pronto para dar a sua vida pela de seus amigos.
Poderíamos cada um de nós sacrificarmos nossas idiossincrasias em prol da unidade?




[1] Almeida Corrigida e Fiel
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Zacarias 13 1-9 - JESUS A FONTE ABERTA DE ZACARIAS.

Estamos estudando, com a ajuda preciosa da BEG, o livro de Zacarias cujo pano de fundo histórico é o mesmo de Ageu, sendo que a ênfase de Zacarias não era somente a reconstrução do templo, como vimos em Ageu, mas ele também encorajava o povo quanto à Jerusalém ser o local, num futuro de médio prazo, para o reino de Deus.
Estamos na segunda parte, na seção “B”, no penúltimo, o décimo terceiro capítulo.
B. O segundo grupo de profecias (12.1-14.21) - continuação.
Como já falamos, estamos vendo o segundo grupo de profecias, sendo que no primeiro vimos detalhes da vinda de Deus, o Rei, em julgamento e neste segundo grupo de profecias, na segunda metade do livro, estamos vendo o julgamento de Deus contra as nações.
O ápice desse grupo é a salvação final de Jerusalém e a celebração da Festa dos Tabernáculos. Dividiremos, didaticamente, conforme a BEG, esta segunda seção “B” em seis partes: 1. A vitória sobre as nações (12.1-9) – já vimos; 2. O pranto sobre o passado (12.10-14) – já vimos; 3. A purificação da terra de Judá (13.1-6) – veremos agora; 4. O pastor ferido (13.7-9) – veremos agora; 5. A guerra contra Jerusalém (14.1-15); e, 6. A futura celebração (14.16-21).
3. A purificação da terra de Judá (13.1-6).
Até o verso seis, estaremos vendo a purificação da terra de Judá. O pranto em Jerusalém sobre os pecados passados purificaria a Terra Prometida de sua impureza.
Essa frase “Naquele dia” que inicia o capítulo 13, liga este capítulo ao pranto de 12.10-13. Seria, então naquele dia que uma fonte jorraria para os descendentes de Davi. Uma fonte para remover o pecado e a impureza. A metáfora de uma fonte indica a abundância do perdão. Conforme podemos ver em Jr 2.13, Deus chamou a si mesmo de "o manancial de águas vivas". Basicamente, encontramos a abundância de perdão em Jesus e em seu Espírito (Jo 7.37-39). 
Os versos de 2 a 6 mostram os efeitos da purificação (vs. 1) sendo deles, o maior resultado, a eliminação da idolatria e dos falsos profetas (vs. 2-3).
No verso dois, diz Deus que eliminaria de Israel os nomes dos ídolos para nunca mais serem lembrados e removeria da terra tanto os seus profetas enganosos com o respectivo espírito imundo.
A falsa profecia significava, dentre outras coisas, profetizar em nome de um deus falso ou falar presunçosamente em nome do Senhor (vs. 3; Dt 13.1-18; 18.21-22). Um falso profeta deveria morrer pela espada (Dt 13.15). O compromisso do povo de Deus, nesse momento, de pleno arrependimento e bênção seria tanto que os pais se alegrariam em Deus mais da que em seus filhos.
O segundo efeito da purificação (vs. 1) seria que os falsos profetas ficariam envergonhados ao admitir a sua fraude. Negariam ser profetas por medo do castigo.
Naquele dia eles se envergonhariam tanto de suas visões proféticas de mentira que nem mais se vestiriam de manto de pelos, tradicional símbolo de um profeta (1 Rs 1.8; Mt 3.4).
Quando João Batista, no Novo Testamento, surgiu, ele representou o último dos profetas do Antigo Testamento, antes do Messias e se vestiu como os antigos e comia mel silvestre e gafanhotos. “E João andava vestido de pelos de camelo, e com um cinto de couro em redor de seus lombos, e comia gafanhotos e mel silvestre” (Mt 3.4; Mc 1.6).
Como o último dos profetas do AT no NT, ele apontou para Cristo dizendo que ali estava o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo (Jo 1.29), ou seja, estava ele encerrando o AT e com isso falando que doravante se deveria ouvir ao próprio Senhor.
Não que o Senhor iria anular ou se desfazer do AT, não, ele antes o ratificaria dando-lhe a correta interpretação, pois nem um “~”, nem um “j” seria eliminado da Lei, dos Profetas e dos Escritos. (Vejam Mt 5.17-20).
Também eles estariam cobertos de vergonha, continuando o verso 4 a 6, que ele diria explicitamente que não era profeta, mas homem do campo, desde a sua mocidade.
Se alguém ainda lhe perguntasse sobre as feridas que ele traria em seu corpo (em suas mãos – NVI), ele diria que essas feridas se deram na casa de seus amigos – vs. 6 -, ou seja, o profeta acusado explicaria que suas feridas haviam resultado da briga com um amigo.
Esta é uma provável referência às feridas autointligidas durante os cultos idólatras. Vários textos no Antigo Testamento sugerem que tais práticas eram comuns nos rituais pagãos de adoração (Lv 19.28; 21.5; Dt 14.1; 1Rs 18.28).
Embora essas sejam as explicações encontradas na BEG que nos ajudam a entender o contexto histórico, elas encontram aplicação na vida e obra do Messias que teve suas mãos feridas na casa de seus amigos, os judeus, que o traíram e o crucificaram.
4. O pastor ferido (13.7-9).
Dos versos 7 ao 9, veremos o pastor das ovelhas sendo ferido à espada e o povo sendo disperso, provado, para dele somente ser aproveitado o remanescente fiel.
Após a reconstrução do templo, Zacarias passou a entender melhor o que tinha de acontecer para o povo de Deus obter a vitória prometida. O filho de Davi sofreria pela mão de Deus, e o povo escolhido passaria por um refinamento para que os fiéis fossem separados dos infiéis.
Esse pastor, homem, companheiro – vs. 8 - é o grande filho de Davi a quem os profetas continuaram aguardando. Ele seria ferido e as ovelhas, consequentemente, dispersas, mas o Senhor voltaria a sua atenção e a sua mão de proteção aos pequeninos para preservar os remanescentes, separando-os dos infiéis.
Como em Is 52.13-53.12, a figura real está ferida. É possível que Zacarias tivesse em mente a morte de Zorobabel, em quem tanta esperança havia sido depositada (caps. 1-8), bem como os sofrimentos que se seguiriam a Israel.
Essa figura representava também o Cristo. O Novo Testamento ensina que Jesus é o Pastor que cumpriu plenamente essa profecia e cuja morte fez distinção entre o fiel e o infiel de Israel (Mt 26.31-35; Mc 14.27-31; Lc 22.31-34).
»ZACARIAS [13]
Zc 13:1 Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi,
e para os habitantes de Jerusalém,
para remover o pecado e a impureza.
Zc 13:2 Naquele dia, diz o Senhor dos exércitos,
cortarei da terra os nomes dos ídolos,
e deles não haverá mais memória;
e também farei sair da terra os profetas
e o espirito da impureza.
Zc 13:3 E se alguém ainda profetizar,
seu pai e sua mãe, que o geraram, lhe dirão:
Não viverás,
porque falas mentiras em o nome do Senhor;
e seu pai e sua mãe, que o geraram,
o traspassarão quando profetizar.
Zc 13:4 Naquele dia os profetas se sentirão envergonhados,
cada um da sua visão,
quando profetizarem;
nem mais se vestirão de manto de pêlos,
para enganarem,
Zc 13:5 mas dirão:
Não sou profeta,
sou lavrador da terra;
porque tenho sido escravo desde a minha mocidade.
Zc 13:6 E se alguém lhe disser:
Que feridas são essas entre as tuas mãos?
Dirá ele:
São as feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos.
Zc 13:7 Ó espada, ergue-te contra o meu pastor,
e contra o varão que é o meu companheiro,
diz o Senhor dos exércitos;
fere ao pastor,
e espalhar-se-ão as ovelhas;
mas volverei a minha mão para os pequenos.
Zc 13:8 Em toda a terra, diz o Senhor,
as duas partes dela serão exterminadas,
e expirarão;
mas a terceira parte restará nela.
Zc 13:9 E farei passar esta terceira parte pelo fogo,
e a purificarei,
como se purifica a prata,
e a provarei,
como se prova o ouro.
Ela invocará o meu nome,
e eu a ouvirei;
direi:
É meu povo;
e ela dirá:
O Senhor é meu Deus.
Deus fala da proporção entre eles baseada na terça parte, sendo 2/3 ceifados e mortos e apenas 1/3 permanecendo. O julgamento separaria os verdadeiramente fiéis dos falsos. A distinção do julgamento de Deus entre o humilde e o soberbo (Sf 3.11-12), entre a ovelha verdadeira e a falsa (Ez 34.17-24), entre o joio e o trigo (Mt 13.24-30) é um tema profético comum.
A terça parte que sobrasse seria posta no fogo das provações e seria provado como se prova o ouro e se refina a prata, isto é, os verdadeiramente fiéis passariam pelo fogo não para os atormentar, mas para os purificar. Os que vencessem invocariam o nome do Senhor e Deus responderia dizendo que eles eram seu povo e ele o seu Deus. O remanescente que sobrevivesse ao julgamento seria o verdadeiro povo de Deus, que desfrutaria da bênção da renovação da aliança (8.8; Gn 17.7).
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Dia 24/40 - REFLETINDO SOBRE A UNIDADE EM ZACARIAS 12

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará novamente ao Jamais Desista de hoje, 29/07/2015.
Em nossa reflexão de hoje, baseada no capítulo 12 de Zacarias, veremos Deus prometendo uma grande vitória para Judá e Jerusalém. O menor deles seria como Davi e eles JUNTOS – UNIDADE- seriam como Deus, como seus anjos na batalha, ou seja, totalmente invencíveis e imbatíveis!
Que tal sermos como eles e andarmos em unidade?
Vejam a sinopse do Jamais Desista de hoje (estamos crescendo a cada dia – ontem tivemos 1335 visitas!):
Zacarias 12 1-14 - O SEGUNDO GRUPO DE PROFECIAS DE ZACARIAS.
A vitória do povo de Deus contra as nações seria tão definitiva que até mesmo o mais fraco lutaria como o grande guerreiro Davi. A casa de Davi – eles em unidade! - lutaria como Deus e como o anjo do Senhor.
Seus membros destruiriam todas as nações que atacassem Jerusalém como também enfrentaria e triunfariam sobre qualquer inimigo.
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Zacarias 12 1-14 - O SEGUNDO GRUPO DE PROFECIAS DE ZACARIAS.

Estamos estudando, com a ajuda preciosa da BEG, o livro de Zacarias cujo pano de fundo histórico é o mesmo de Ageu, sendo que a ênfase de Zacarias não era somente a reconstrução do templo, como vimos em Ageu, mas ele também encorajava o povo quanto à Jerusalém ser o local, num futuro de médio prazo, para o reino de Deus.
Estamos na segunda parte, na seção “B”, com o décimo segundo capítulo.
B. O segundo grupo de profecias (12.1-14.21).
Doravante, até o final do livro, veremos o segundo grupo de profecias. No primeiro grupo de profecias, nós vimos detalhes da vinda de Deus, o Rei, em julgamento, Neste segundo grupo de profecias, na segunda metade do livro, veremos o julgamento de Deus contra as nações.
O ápice desse grupo é a salvação final de Jerusalém e a celebração da Festa dos Tabernáculos. Dividiremos, didaticamente, conforme a BEG, esta segunda seção “B” em seis partes: 1. A vitória sobre as nações (12.1-9) – veremos agora; 2. O pranto sobre o passado (12.10-14) – veremos agora; 3. A purificação da terra de Judá (13.1-6); 4. O pastor ferido (13.7-9); 5. A guerra contra Jerusalém (14.1-15); e, 6. A futura celebração (14.16-21).
1. A vitória sobre as nações (12.1-9).
Até o verso nove, estaremos vendo a vitória sobre as nações. O tema desses versículos é o julgamento de Deus contra as outras nações por meio da vitória de Judá.
A palavra do Senhor é destinada a Israel e ela é introduzida com o Deus criador que lançou os alicerces da terra e que formou o espírito do homem dentro dele, ou seja, Deus criou a terra e os céus para nele colocar o homem, sua obra prima da criação.
Deus estava falando que iria fazer de Jerusalém um copo de atordoamento para todos os povos em redor e também para Judá durante o cerco de Jerusalém. Era esse um símbolo da dor que Jerusalém infligiria a seus inimigos. Outros profetas falaram da ira de Deus como um cálice do qual as nações beberiam (Is 51.17; Jr 25.15-38; Ez 23.32-34).
Jerusalém seria um copo de atordoamento e também uma pedra pesada naquele dia – vs. 3. Essa frase “Naquele dia” ocorre dezesseis vezes nos caps. 12-14.
É uma referência abreviada para "o dia do SENHOR", expressão muito usada pelos profetas para descrever os momentos em que Deus intervém na História para derrotar os seus inimigos e abençoar o seu povo.
Aqui, o profeta tinha em mente o dia da grande batalha entre a comunidade restaurada e todas as nações do mundo.
Por isso que Jerusalém seria uma pedra pesada. Essa frase faz um paralelo com o cálice "de tontear", do vs. 2 (Dn 2.45). Aqui, o profeta trouxe a esperança aos que retornaram do exílio de que as nações que atacassem Jerusalém seriam derrotadas em sua tentativa de destruir a cidade e seus habitantes.
Houve alguma resistência por parte da comunidade restaurada inicial (Ed 4; Ne 2.19; 4.1-23). Também houve a revolta dos Macabeus contra os gregos a qual foi bem-sucedida, mas essa batalha final não aconteceria porque Israel permanecera totalmente insignificante aos olhos do mundo. Conforme a BEG, a expectativa dessa última batalha, portanto, foi lançada para o futuro.
O Novo Testamento ensina que a Jerusalém reconstruída é um tipo da Jerusalém celestial na qual vivemos hoje, pela fé (Hb 12.22-23), e será, no futuro, a Jerusalém final dos novos céus e da nova terra (Ap 21.2).
Ezequiel profetizou que a comunidade restaurada representaria tamanha ameaça às nações que elas fariam alianças e atacariam (Ez 38-39).
Houve alguma resistência nos primeiros dias de retorno do exílio (Ed 4; Ne 2.19; 4.1-23), mas Judá, enfraquecida pelos pecados, ofereceu pouca resistência. Assim, a grande batalha foi adiada. (14.2).
Naqueles dias os chefes de Judá seriam como um braseiro ardente debaixo da lenha e como um facho entre gavelas que devorariam à direita e à esquerda a todos os povos em redor. Essas são mais figuras do poder devorador da Judá liderada pelo fiel filho de Davi (Ag 2.22-23). Jerusalém assim seria habitada novamente, no seu próprio lugar. Em contraste com as outras nações, o povo de Deus estaria seguro na cidade santa (SI 46; 125.1).
O cuidado de Deus para com Jerusalém e Judá seria muito grande a ponto de ele salvar primeiro as tendas de Judá para que a glória da casa de Davi e a glória dos habitantes de Jerusalém não se engrandecessem sobre Judá.
Naqueles dias a defesa do Senhor por eles seria tão enorme que o mais fraco deles seria como o “gigante” Davi e a junção deles, a união deles, desses gigantes, formariam a casa de Davi que seria como Deus, como o anjo do Senhor diante deles.
A vitória do povo de Deus contra as nações seria tão definitiva que até mesmo o mais fraco lutaria como o grande guerreiro Davi. A casa de Davi – eles em unidade! - lutaria como Deus e como o anjo do Senhor.
Seus membros destruiriam todas as nações que atacassem Jerusalém como também enfrentaria e triunfariam sobre qualquer inimigo.
A oferta de que poderia ter início o processo da vitória de âmbito mundial para Jerusalém foi feita pelos profetas logo no início, desde os dias de Zorobabel (Ag 2.22-23). O triste foi que desprezaram o Senhor e isso fez com que esse plano fosse adiado para ser apenas concluído com o Messias e sua igreja.
2. O pranto sobre o passado (12.10-14).
Dos versos 10 ao 14, veremos o pranto sobre o passado. A vitória de Judá sobre as nações que a atacassem após o exílio está colocada junto com a renovação espiritual do povo de Judá. A primeira não poderia ocorrer sem a última.
Enquanto Deus iria destruir todas as nações opositoras, sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, ele estaria derramando um espírito de graça e súplicas - pedidos pela graça de Deus (At 2.37).
Provavelmente, uma maneira de falar sobre o Espirito Santo, que é graciosamente dado e produz a humildade no povo de Deus. Os profetas do Antigo Testamento enfatizaram que a renovação da aliança com Deus após o exílio (Jr 31.31-33) acarretaria necessariamente uma renovação em seu Espírito (Is 59.21; Ez 36.26-27; 39.29).
Isso faria com que seus olhares estivessem postos no Senhor, por isso que olharão para ele, ou seja, como a fonte da salvação. Muitas passagens do Evangelho de João falam da fé em termos de "olhar” (Veja Jo 3.14-15).
»ZACARIAS [12]
Zc 12:1 A palavra do Senhor acerca de Israel:
Fala o Senhor, o que estendeu o céu,
e que lançou os alicerces da terra
e que formou o espírito do homem dentro dele.
Zc 12:2 Eis que eu farei de Jerusalém um copo de atordoamento
para todos os povos em redor,
e também para Judá,
durante o cerco contra Jerusalém.
Zc 12:3 Naquele dia farei de Jerusalém
uma pedra pesada para todos os povos;
todos os que a erguerem, serão gravemente feridos.
E ajuntar-se-ão contra ela todas as nações da terra.
Zc 12:4 Naquele dia, diz o Senhor,
ferirei de espanto a todos os cavalos,
e de loucura os que montam neles.
Mas sobre a casa de Judá
abrirei os meus olhos,
e ferirei de cegueira todos os cavalos dos povos.
Zc 12:5 Então os chefes de Judá dirão no seu coração:
Os habitantes de Jerusalém são a minha força
no Senhor dos exércitos, seu Deus.
Zc 12:6 Naquele dia porei os chefes de Judá
como um braseiro ardente no meio de lenha,
e como um facho entre gavelas;
e eles devorarão à direita e à esquerda
a todos os povos em redor;
e Jerusalém será habitada outra vez
no seu próprio lugar, mesmo em Jerusalém.
Zc 12:7 Também o Senhor salvará primeiro as tendas de Judá,
para que a glória da casa de Davi
e a glória dos habitantes de Jerusalém
não se engrandeçam sobre Judá.
Zc 12:8 Naquele dia o Senhor defenderá os habitantes de Jerusalém,
de sorte que o mais fraco dentre eles naquele dia
será como Davi,
e a casa de Davi
será como Deus,
como o anjo do Senhor diante deles.
Zc 12:9 E naquele dia, tratarei de destruir todas as nações
que vierem contra Jerusalém.
Zc 12:10 Mas sobre a casa de Davi,
e sobre os habitantes de Jerusalém,
derramarei o espírito de graça e de súplicas;
e olharão para aquele a quem traspassaram,
e o prantearão como quem pranteia
por seu filho único;
e chorarão amargamente por ele,
como se chora pelo primogênito.
Zc 12:11 Naquele dia será grande o pranto em Jerusalém,
como o pranto de Hadade-Rimom no vale de Megidom.
Zc 12:12 E a terra pranteará, cada família à parte:
a família da casa de Davi à parte,
e suas mulheres à parte;
e a família da casa de Natã à parte,
e suas mulheres à parte;
Zc 12:13 a família da casa de Levi à parte,
e suas mulheres à parte;
a família de Simei à parte,
e suas mulheres à parte;
Zc 12:14 todas as mais famílias, cada família à parte,
e suas mulheres à parte.
Aquele a quem eles estariam olhando seria aquele mesmo que eles traspassaram. A referência é a Deus (cf. “derramarei”), a quem os judeus haviam rejeitado no passado.
João viu que essa passagem se cumpriu com a morte de Cristo (Jo 19.37), que também representou a pior rejeição de Israel com relação a Deus.
  • Olharão para mim, aquele a quem traspassaram.
  • E chorarão por ele como quem chora a perda de um filho único.
  • E lamentarão amargamente por ele como quem lamenta a perda do filho mais velho.
  • Naquele dia muitos chorarão em Jerusalém, como os que choraram em Hadade-Rimon no vale de Megido.
  • Todo o país chorará, separadamente cada família com suas mulheres chorará:
ü  a família de Davi com suas mulheres;
ü  a família de Natã com suas mulheres;
ü  a família de Levi com suas mulheres;
ü  a família de Simei com suas mulheres,
ü  e todas as demais famílias com suas mulheres.
(Zacarias 12:10-14).
E chorariam e se lamentariam como quem chora a perda de um unigênito ou do primogênito – vs. 11. A BEG nos lembra que o profeta indicou que quando o Espírito fosse derramado, o povo de Deus se arrependeria profundamente de suas rebeliões passadas, mas que também podemos ver a rejeição sendo expressa com toda a sua força na pessoa de seu único filho, o primogênito, que deu a sua vida por nós, pecadores.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
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