Como já dissemos, Atos foi escrito para
orientar a igreja em sua missão permanente por meio do relato de como o
Espírito Santo capacitou os apóstolos para propagar o testemunho de Cristo ao
mundo gentio. Estamos no capítulo 21, da parte IV.
Breve síntese do capítulo 21
Eles, os 7 discípulos em Tiro, não estavam
movidos pelo Espírito Santo para que Paulo não seguisse viagem para Jerusalém?
Até Ágabo, o profeta, dizendo “Assim diz o Espírito Santo...”. Eles não
conseguiram demover Paulo de sua decisão de ir para Jerusalém.
Por fim, depois de tanta insistência
tiveram que anuir e dizer: Faça-se a vontade do Senhor! Paulo seguiu viagem para
Jerusalém e lá encontrou a Tiago. Este o recepciona, dá-lhe instruções
importantes por causa do povo que está atrás dele e logo, uns sete ou oito dias
depois, é sequestrado por uma multidão incentivada por judeus vindos da Ásia.
Eles mesmos estavam furiosos e iriam matar
Paulo ali de pancada, fora do Templo, pois julgavam que Paulo tinha profanado o
lugar do templo ao levar consigo Trófimo, um efésio, até que surge socorro da
parte do comandante das forças com seus soldados e centuriões.
Estavam todos alvoroçados e prontos para
acabarem com Paulo até que o silêncio se rompe quando Paulo, amparado pelas
guardas, se dirige ao povo em língua hebraica para lhes falar.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O TESTEMUNHO APOSTÓLICO AOS CONFINS DA TERRA (13.1-28.31) – continuação.
Como já dissemos, Paulo, como testemunha
apostólica de Cristo, sofreu a mesma perseguição que os apóstolos haviam
sofrido antes dele. Em suas três viagens missionárias e em suas prisões, Paulo
levou o evangelho aos confins da terra e foi capacitado poderosamente pelo
Espírito Santo para dar testemunho da verdade e chamar muitos judeus e gentios
à fé.
Essa parte foi dividida em 7 seções: A. A
primeira viagem missionária de Paulo (13.1-14.28) – já vimos; B. O concílio de Jerusalém (15.1-35) – já vimos; C. A segunda viagem
missionária de Paulo (15.36-18.22) – já
vimos; D. A terceira viagem missionária de Paulo (18.23-21.14) – concluiremos agora; E. A detenção, o
julgamento e a prisão de Paulo em Jerusalém (21.15-26.32) – começaremos a ver agora; F A viagem de Paulo a Roma (27.1-28.16);
e, G. Os dois anos do ministério de Paulo na sua prisão domiciliar em Roma
(28.17-31).
D. A terceira viagem missionária de Paulo (18.23-21.14) - continuação.
Como dissemos, Paulo ficou ali, em
Antioquia, algum tempo, provavelmente vários meses, a partir do outono de 52
d.C., até a primavera de 53 d.C., mas logo partiu para a sua terceira viagem
missionária. Lucas descreve a terceira etapa da evangelização de Paulo às
nações gentias.
Os irmãos de Éfeso tinham sentido muito a
partida deles que agora iriam navegar entre as ilhas da costa da Ásia Menor com
destino ao porto de Pátara.
A ilha de Cós era um pequeno estado livre
pertencente à província da Ásia. Rodes, a capital, que ficava no extremo norte
da ilha de Rodes, era uma cidade próspera e famosa no período grego antigo.
Pátara, um porto localizado no extremo sul
da Ásia Menor, era um importante ponto de referência para as embarcações que
navegavam em direção ao leste do mar Mediterrâneo, desse modo colocando a
Síria, a Terra Santa e o Egito em contato com a Ásia Menor, a Macedônia e a
Acaia.
A Síria controlava a Fenícia durante o
período romano.
Esse famoso porto de Tiro nos tempos do
Antigo Testamento, conquistado por Alexandre o Grande, situava-se cerca de 650
km ao sudeste de Pátara, uma viagem marítima de durava cerca de cinco dias.
Paulo não era desobediente ao Espírito – vs.
4 -, que o estava compelindo a ir para Jerusalém (20.22). Esses anseios
motivados “pelo Espírito” eram manifestações compreensíveis de seus amigos em
reação à revelação do Espírito de que Paulo logo seria preso e sofreria
maus-tratos (20.23; 21.11-12). Eles ficaram ali sete dias e depois continuaram
a sua viagem. A despedida deles ali também foi muito semelhante à de Éfeso. Todos
os discípulos, com suas mulheres e filhos, os acompanharam até fora da cidade,
e ali na praia ajoelharam e oraram. Depois de se despediram e embarcaram, e
eles voltaram para casa.
Partiram de Tiro e foram para Ptolemaida.
Um porto (atual Acre, em Israel) distante cerca de 40 km ao sul de Tiro. Os
produtos eram descarregados nesse porto. Neste lugar ficaram um dia com os
irmãos locais.
No dia seguinte foram para a Cesareia e lá
ficaram na casa de Filipe, aquele evangelista dos sete. Esse porto, construído
por Herodes, o Grande, e distante cerca de 50 km ao sul de Ptolemaida, era
capital da província da Judeia. Filipe era um daqueles sete homens escolhidos
para gerenciar a distribuição de alimentos (6.1-6). Ele pregou aos samaritanos,
ao etíope eunuco e às pessoas que viviam ao longo do litoral da Palestina (cap.
8). As suas quatro filhas profetizavam.
Eles ficaram ali alguns dias até que
apareceu um profeta chamado Ágabo. O mesmo homem que havia profetizado, quinze
anos antes, a fome que ocorreria na Judeia e regiões vizinhas (11.27-28). Ele profetizava
dizendo: “isto diz o Espírito Santo” – vs. 11. Dentro do contexto apostólico do
século 1, Ágabo, atuando como profeta, foi orientado diretamente pelo Espírito
para entregar uma mensagem inspirada por Deus.
Assustados com aquela profecia tentaram de
todos os modos demoverem Paulo de ir para Jerusalém, mas este se mostrou
inflexível.
E. A detenção, o julgamento e a prisão de Paulo em Jerusalém
(21.15-26.32).
Veremos até o capítulo 26, a detenção, o
julgamento e a prisão de Paulo na Palestina. Lucas registra como os judeus
incrédulos fizeram falsas acusações contra Paulo quando este retornou a
Jerusalém para celebrar a festa de Pentecostes. Essa série de acontecimentos
mostra que Paulo não foi responsável pela discórdia que ocorreu entre ele e os
judeus incrédulos.
Depois daquelas profecias e exortações dos
irmãos, eles subiram para Jerusalém.
A festa do Pentecostes, celebrada cinquenta
dias após a Páscoa, estava se aproximando rapidamente (o grupo passou pelo
menos trinta e seis dias viajando de Filipos para Cesareia, e quando chegaram
ali ainda passaram mais alguns dias) e Paulo desejava estar em Jerusalém para
celebrar essa festa.
Em Jerusalém, milhares de cristãos judeus
obedeciam aos costumes judaicos e às estipulações da lei mosaica.
Embora muitos cristãos judeus se
ressentissem do fato de os cristãos gentios não precisarem obedecer a esses
costumes (vs. 25; 15.1-31), aqui a acusação contra Paulo é que ele estava
encorajando os cristãos judeus a fazerem o mesmo (vs. 21).
Essa acusação pode ter sido baseada em
notícias de que o próprio Paulo não obedecia às cerimônias judaicas quando
estava em companhia de gentios. Ainda que Paulo não fizesse objeções quanto aos
judeus seguirem as tradições de seus ancestrais, ele se opunha a qualquer
argumento que afirmasse que tais costumes e observâncias da lei eram
necessários para a salvação (Rm 14.1-8; GI 5.2-6).
Sempre cuidadoso para não causar ofensas desnecessárias,
a flexibilidade de Paulo com relação a esse assunto demonstra que o evangelho
sempre ocupava o primeiro lugar em sua mente (I Co 9.19-23).
Havia no ar um clima de instabilidade por
causa dessa questão da guarda e da observância da lei. A acusação contra Paulo
era de que ele ensinava todos os judeus que viviam entre os gentios a se
afastarem de Moisés, dizendo-lhes que não circuncidassem seus filhos nem vivessem
de acordo com os costumes judaicos.
Eles estavam preocupados e queriam saber o
que fariam. Então eles propõem a ele uma estratégia com alguns homens que
fizeram voto de nazireu (Nm 6.1-21).
Eles lhe pediram para Paulo participar com
eles dos rituais de purificação, pagando as despesas deles para raparem as
cabeças. Refere-se ao voto de nazireu (Nm 6.1-21), durante o qual o devoto
deixava o cabelo crescer; terminado o período, a pessoa que havia feito o voto
raspava o cabelo e dedicava-o a Deus, queimando-o em seguida juntamente com o
sacrifício pacifico (Nm 6.18).
Paulo pagou as despesas desse procedimento
para quatro pessoas, além de tê-las acompanhado para fazer o sacrifício junto
ao sacerdote e participado dos rituais de purificação. Ao fazer isso, Paulo
demonstrou publicamente que era um judeu obediente à lei.
Judeus efésios haviam visto Paulo
acompanhado por Trófimo de Éfeso, que sabiam ser um cristão gentio, e
suspeitaram que Paulo o houvesse levado para dentro da área do templo, onde os
gentios não podiam entrar.
Porém, Paulo havia estado ali com quatro
homens não identificados (vs. 23-26), fazendo com que os judeus de Éfeso
presumissem que esses homens eram os cristãos gentios que haviam acompanhado
Paulo até Jerusalém.
O tumulto começou quando alguns judeus da
Província da Ásia viram Paulo no templo e agitaram a multidão e o agarraram
gritando aos israelitas para ajudá-los, pois tinham encontrado o homem
responsável por ensinar a todos em toda parte contra o povo judeu, contra a lei
e contra aquele lugar. Além disso, ele fez entrar gregos no templo e profanou aquele
santo lugar – 28. Na verdade, era presunção deles por terem visto Paulo com
Trófimo e terem pensado que ele o tinha introduzido no templo.
Por conta disso, toda a cidade ficou
alvoroçada, e juntou-se uma multidão. Agarraram Paulo, arrastaram-no para fora
do templo, e imediatamente as portas foram fechadas. Eles tentaram matá-lo e só
não lograram êxito porque chegaram notícias ao comandante das tropas romanas de
que toda a cidade de Jerusalém estava em tumulto.
Ele reuniu
imediatamente alguns oficiais e soldados, e com eles correu para o meio da
multidão. Quando viram o comandante e os seus soldados, pararam de espancar
Paulo.
O
comandante chegou, prendeu-o e ordenou que ele fosse amarrado com duas
correntes. Então perguntou quem era ele e o que tinha feito.
Alguns
da multidão gritavam uma coisa, outros gritavam outra; não conseguindo saber ao
certo o que havia acontecido, por causa do tumulto, o comandante ordenou que
Paulo fosse levado para a fortaleza.
Quando
chegou às escadas, a violência do povo era tão grande que ele precisou ser
carregado pelos soldados.
A
multidão que o seguia continuava gritando: "Acaba com ele! "
Quando
os soldados estavam para introduzir Paulo na fortaleza, ele perguntou ao
comandante: "Posso dizer-te algo? " "Você fala grego? ",
perguntou ele. (21:32-37).
O comandante ficou surpreso ao perceber que
Paulo era fluente em grego, pois ele havia pensado que o apóstolo fosse um
judeu insurrecionista do Egito que três anos atrás havia aparecido por ali
dizendo ser um profeta e tinha levado 4.000 sicários para o deserto. (Josefo,
Guerras dos Judeus, 2.261-263).
O termo “sicários” (ARA) vem do grego
sikarios, que significa "assassinos" ou "homens da adaga";
eram judeus nacionalistas fanáticos. Na NVI o termo está traduzido como “assassinos”.
Paulo responde que ele era um judeu, da
cidade de Tarso, cidade importante da Cicília e queria falar ao povo. Paulo
pediu silêncio à multidão e está parou para ouvi-lo em língua hebraica, ou
talvez em aramaico, a língua comum falada pelos judeus da Palestina, embora os
sacerdotes e particularmente os levitas conhecessem bem o hebraico. Por outro
lado, o grego era a língua comum dos romanos e do mundo Mediterrâneo.
At 21:1 Depois de nos apartarmos,
fizemo-nos à
vela e, correndo em direitura,
chegamos
a Cós;
no dia
seguinte,
a
Rodes, e dali, a Pátara.
At 21:2 Achando um navio que ia para a
Fenícia,
embarcamos
nele, seguindo viagem.
At 21:3 Quando Chipre já estava à vista,
deixando-a à esquerda,
navegamos
para a Síria e chegamos a Tiro;
pois
o navio devia ser descarregado ali.
At 21:4 Encontrando os discípulos,
permanecemos
lá durante sete dias;
e
eles, movidos pelo Espírito,
recomendavam
a Paulo que não fosse a Jerusalém.
At 21:5 Passados aqueles dias, tendo-nos
retirado, prosseguimos viagem,
acompanhados
por todos, cada um com sua mulher e filhos,
até fora da
cidade;
ajoelhados
na praia,
oramos.
At 21:6 E, despedindo-nos uns dos
outros,
então,
embarcamos;
e eles
voltaram para casa.
At 21:7 Quanto a nós, concluindo a
viagem de Tiro,
chegamos a
Ptolemaida,
onde
saudamos os irmãos, passando um dia com eles.
At 21:8 No dia seguinte,
partimos e
fomos para Cesareia; e, entrando na casa de Filipe,
o
evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.
At 21:9 Tinha este quatro filhas
donzelas,
que
profetizavam.
At 21:10 Demorando-nos ali alguns dias,
desceu da
Judéia um profeta chamado Ágabo;
At
21:11 e, vindo ter conosco,
tomando
o cinto de Paulo,
ligando com
ele os próprios pés e mãos, declarou:
Isto diz o Espírito Santo:
Assim os
judeus, em Jerusalém,
farão
ao dono deste cinto
e
o entregarão nas mãos dos gentios.
At 21:12 Quando ouvimos estas palavras,
tanto nós
como os daquele lugar,
rogamos
a Paulo
que
não subisse a Jerusalém.
At 21:13 Então, ele respondeu:
Que fazeis
chorando e quebrantando-me o coração?
Pois estou
pronto não só para ser preso,
mas
até para morrer em Jerusalém
pelo
nome do Senhor Jesus.
At 21:14 Como, porém, não o persuadimos,
conformados,
dissemos:
Faça-se
a vontade do Senhor!
At 21:15 Passados aqueles dias,
tendo feito
os preparativos, subimos para Jerusalém;
At 21:16 e
alguns dos discípulos também vieram de Cesareia conosco,
trazendo
consigo Mnasom, natural de Chipre,
velho
discípulo, com quem nos deveríamos hospedar.
At 21:17 Tendo nós chegado a Jerusalém,
os irmãos nos
receberam com alegria.
At 21:18 No dia seguinte,
Paulo foi
conosco encontrar-se com Tiago,
e
todos os presbíteros se reuniram.
At 21:19 E, tendo-os saudado,
contou
minuciosamente
o
que Deus fizera entre os gentios por seu ministério.
At 21:20 Ouvindo-o,
deram eles
glória a Deus
e lhe
disseram:
Bem
vês, irmão, quantas dezenas de milhares
há
entre os judeus que creram,
e
todos são zelosos da lei;
At
21:21 e foram informados a teu respeito
que
ensinas todos os judeus entre os gentios
a
apostatarem de Moisés, dizendo-lhes
que
não devem circuncidar os filhos,
nem
andar segundo os costumes da lei.
At
21:22 Que se há de fazer, pois?
Certamente
saberão da tua chegada.
At 21:23
Faze, portanto, o que te vamos dizer:
estão
entre nós quatro homens que,
voluntariamente,
aceitaram voto;
At
21:24 toma-os,
purifica-te
com eles
e
faze a despesa necessária
para
que raspem a cabeça;
e
saberão todos que não é verdade
o
que se diz a teu respeito;
e
que, pelo contrário, andas também,
tu
mesmo, guardando a lei.
At 21:25
Quanto aos gentios que creram,
já lhes transmitimos decisões para que
se abstenham
das coisas sacrificadas
a
ídolos,
do sangue, da
carne de animais sufocados
e
das relações sexuais ilícitas.
At
21:26 Então, Paulo, tomando aqueles homens,
no
dia seguinte, tendo-se purificado com eles,
entrou no
templo, acertando o cumprimento
dos
dias da purificação,
até
que se fizesse a oferta em favor de cada um deles.
At
21:27 Quando já estavam por findar os sete dias,
os
judeus vindos da Ásia, tendo visto Paulo
no
templo,
alvoroçaram
todo o povo e o agarraram,
At
21:28 gritando:
Israelitas,
socorro!
Este
é o homem que por toda parte ensina
todos
a serem
contra
o povo,
contra
a lei
e
contra este lugar;
ainda
mais, introduziu até gregos no templo
e
profanou este recinto sagrado.
At 21:29
Pois, antes, tinham visto Trófimo, o efésio,
em
sua companhia na cidade
e
julgavam que Paulo o introduzira no templo.
At 21:30
Agitou-se toda a cidade,
havendo
concorrência do povo;
e, agarrando
a Paulo, arrastaram-no para fora do templo,
e
imediatamente foram fechadas as portas.
At
21:31 Procurando eles matá-lo,
chegou ao
conhecimento do comandante da força
que toda a
Jerusalém estava amotinada.
At
21:32 Então, este, levando logo soldados e centuriões,
correu
para o meio do povo.
Ao verem
chegar o comandante e os soldados,
cessaram
de espancar Paulo.
At 21:33
Aproximando-se o comandante,
apoderou-se
de Paulo
e
ordenou que fosse acorrentado com duas cadeias,
perguntando
quem era
e
o que havia feito.
At
21:34 Na multidão,
uns
gritavam de um modo;
outros,
de outro;
não
podendo ele, porém, saber a verdade
por
causa do tumulto,
ordenou
que Paulo
fosse
recolhido à fortaleza.
At 21:35 Ao
chegar às escadas,
foi
preciso que os soldados o carregassem,
por
causa da violência da multidão,
At
21:36 pois a massa de povo o seguia gritando:
Mata-o!
At 21:37 E,
quando Paulo ia sendo recolhido à fortaleza, disse ao comandante:
É-me
permitido dizer-te alguma coisa?
Respondeu
ele: Sabes o grego?
At 21:38 Não
és tu, porventura, o egípcio que, há tempos,
sublevou
e conduziu ao deserto quatro mil sicários?
At 21:39
Respondeu-lhe Paulo:
Eu
sou judeu, natural de Tarso,
cidade
não insignificante da Cilícia;
e
rogo-te que me permitas falar ao povo.
At 21:40
Obtida a permissão,
Paulo,
em pé na escada,
fez
com a mão sinal ao povo.
Fez-se
grande silêncio,
e
ele falou em língua hebraica, dizendo:
É desse jeito que vejo: Paulo (representando
aqui também todos os crentes) com a palavra da vida querendo gerar a vida, mas
tendo que lutar correndo riscos em todo momento porque alguns judeus invejosos
e de corações empedernidos tem poder com a multidão para lhes conduzirem pela
morte e pelo pecado.
Por que estes que se opõem não são
destruídos? Por que têm poder assim de manipulação da opinião sobre as
multidões? Por que o mal parece triunfar e a multidão dos que creem parece
sempre menor em toda parte? Eu ainda preciso buscar muito o Senhor!
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Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...
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