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domingo, 22 de novembro de 2015

Atos 21 1-40 - ... ISTO DIZ O ESPÍRITO SANTO...

Como já dissemos, Atos foi escrito para orientar a igreja em sua missão permanente por meio do relato de como o Espírito Santo capacitou os apóstolos para propagar o testemunho de Cristo ao mundo gentio. Estamos no capítulo 21, da parte IV.
Breve síntese do capítulo 21
Eles, os 7 discípulos em Tiro, não estavam movidos pelo Espírito Santo para que Paulo não seguisse viagem para Jerusalém? Até Ágabo, o profeta, dizendo “Assim diz o Espírito Santo...”. Eles não conseguiram demover Paulo de sua decisão de ir para Jerusalém.
Por fim, depois de tanta insistência tiveram que anuir e dizer: Faça-se a vontade do Senhor! Paulo seguiu viagem para Jerusalém e lá encontrou a Tiago. Este o recepciona, dá-lhe instruções importantes por causa do povo que está atrás dele e logo, uns sete ou oito dias depois, é sequestrado por uma multidão incentivada por judeus vindos da Ásia.
Eles mesmos estavam furiosos e iriam matar Paulo ali de pancada, fora do Templo, pois julgavam que Paulo tinha profanado o lugar do templo ao levar consigo Trófimo, um efésio, até que surge socorro da parte do comandante das forças com seus soldados e centuriões.
Estavam todos alvoroçados e prontos para acabarem com Paulo até que o silêncio se rompe quando Paulo, amparado pelas guardas, se dirige ao povo em língua hebraica para lhes falar.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O TESTEMUNHO APOSTÓLICO AOS CONFINS DA TERRA (13.1-28.31) – continuação.
Como já dissemos, Paulo, como testemunha apostólica de Cristo, sofreu a mesma perseguição que os apóstolos haviam sofrido antes dele. Em suas três viagens missionárias e em suas prisões, Paulo levou o evangelho aos confins da terra e foi capacitado poderosamente pelo Espírito Santo para dar testemunho da verdade e chamar muitos judeus e gentios à fé.
Essa parte foi dividida em 7 seções: A. A primeira viagem missionária de Paulo (13.1-14.28) – já vimos; B. O concílio de Jerusalém (15.1-35) – já vimos; C. A segunda viagem missionária de Paulo (15.36-18.22) – já vimos; D. A terceira viagem missionária de Paulo (18.23-21.14) – concluiremos agora; E. A detenção, o julgamento e a prisão de Paulo em Jerusalém (21.15-26.32) – começaremos a ver agora; F A viagem de Paulo a Roma (27.1-28.16); e, G. Os dois anos do ministério de Paulo na sua prisão domiciliar em Roma (28.17-31).
D. A terceira viagem missionária de Paulo (18.23-21.14) - continuação.
Como dissemos, Paulo ficou ali, em Antioquia, algum tempo, provavelmente vários meses, a partir do outono de 52 d.C., até a primavera de 53 d.C., mas logo partiu para a sua terceira viagem missionária. Lucas descreve a terceira etapa da evangelização de Paulo às nações gentias.
Os irmãos de Éfeso tinham sentido muito a partida deles que agora iriam navegar entre as ilhas da costa da Ásia Menor com destino ao porto de Pátara.
A ilha de Cós era um pequeno estado livre pertencente à província da Ásia. Rodes, a capital, que ficava no extremo norte da ilha de Rodes, era uma cidade próspera e famosa no período grego antigo.
Pátara, um porto localizado no extremo sul da Ásia Menor, era um importante ponto de referência para as embarcações que navegavam em direção ao leste do mar Mediterrâneo, desse modo colocando a Síria, a Terra Santa e o Egito em contato com a Ásia Menor, a Macedônia e a Acaia.
A Síria controlava a Fenícia durante o período romano.
Esse famoso porto de Tiro nos tempos do Antigo Testamento, conquistado por Alexandre o Grande, situava-se cerca de 650 km ao sudeste de Pátara, uma viagem marítima de durava cerca de cinco dias.
Paulo não era desobediente ao Espírito – vs. 4 -, que o estava compelindo a ir para Jerusalém (20.22). Esses anseios motivados “pelo Espírito” eram manifestações compreensíveis de seus amigos em reação à revelação do Espírito de que Paulo logo seria preso e sofreria maus-tratos (20.23; 21.11-12). Eles ficaram ali sete dias e depois continuaram a sua viagem. A despedida deles ali também foi muito semelhante à de Éfeso. Todos os discípulos, com suas mulheres e filhos, os acompanharam até fora da cidade, e ali na praia ajoelharam e oraram. Depois de se despediram e embarcaram, e eles voltaram para casa.
Partiram de Tiro e foram para Ptolemaida. Um porto (atual Acre, em Israel) distante cerca de 40 km ao sul de Tiro. Os produtos eram descarregados nesse porto. Neste lugar ficaram um dia com os irmãos locais.
No dia seguinte foram para a Cesareia e lá ficaram na casa de Filipe, aquele evangelista dos sete. Esse porto, construído por Herodes, o Grande, e distante cerca de 50 km ao sul de Ptolemaida, era capital da província da Judeia. Filipe era um daqueles sete homens escolhidos para gerenciar a distribuição de alimentos (6.1-6). Ele pregou aos samaritanos, ao etíope eunuco e às pessoas que viviam ao longo do litoral da Palestina (cap. 8). As suas quatro filhas profetizavam.
Eles ficaram ali alguns dias até que apareceu um profeta chamado Ágabo. O mesmo homem que havia profetizado, quinze anos antes, a fome que ocorreria na Judeia e regiões vizinhas (11.27-28). Ele profetizava dizendo: “isto diz o Espírito Santo” – vs. 11. Dentro do contexto apostólico do século 1, Ágabo, atuando como profeta, foi orientado diretamente pelo Espírito para entregar uma mensagem inspirada por Deus.
Assustados com aquela profecia tentaram de todos os modos demoverem Paulo de ir para Jerusalém, mas este se mostrou inflexível. 
E. A detenção, o julgamento e a prisão de Paulo em Jerusalém (21.15-26.32).
Veremos até o capítulo 26, a detenção, o julgamento e a prisão de Paulo na Palestina. Lucas registra como os judeus incrédulos fizeram falsas acusações contra Paulo quando este retornou a Jerusalém para celebrar a festa de Pentecostes. Essa série de acontecimentos mostra que Paulo não foi responsável pela discórdia que ocorreu entre ele e os judeus incrédulos.
Depois daquelas profecias e exortações dos irmãos, eles subiram para Jerusalém.
A festa do Pentecostes, celebrada cinquenta dias após a Páscoa, estava se aproximando rapidamente (o grupo passou pelo menos trinta e seis dias viajando de Filipos para Cesareia, e quando chegaram ali ainda passaram mais alguns dias) e Paulo desejava estar em Jerusalém para celebrar essa festa.
Em Jerusalém, milhares de cristãos judeus obedeciam aos costumes judaicos e às estipulações da lei mosaica.
Embora muitos cristãos judeus se ressentissem do fato de os cristãos gentios não precisarem obedecer a esses costumes (vs. 25; 15.1-31), aqui a acusação contra Paulo é que ele estava encorajando os cristãos judeus a fazerem o mesmo (vs. 21).
Essa acusação pode ter sido baseada em notícias de que o próprio Paulo não obedecia às cerimônias judaicas quando estava em companhia de gentios. Ainda que Paulo não fizesse objeções quanto aos judeus seguirem as tradições de seus ancestrais, ele se opunha a qualquer argumento que afirmasse que tais costumes e observâncias da lei eram necessários para a salvação (Rm 14.1-8; GI 5.2-6).
Sempre cuidadoso para não causar ofensas desnecessárias, a flexibilidade de Paulo com relação a esse assunto demonstra que o evangelho sempre ocupava o primeiro lugar em sua mente (I Co 9.19-23).
Havia no ar um clima de instabilidade por causa dessa questão da guarda e da observância da lei. A acusação contra Paulo era de que ele ensinava todos os judeus que viviam entre os gentios a se afastarem de Moisés, dizendo-lhes que não circuncidassem seus filhos nem vivessem de acordo com os costumes judaicos.
Eles estavam preocupados e queriam saber o que fariam. Então eles propõem a ele uma estratégia com alguns homens que fizeram voto de nazireu (Nm 6.1-21).
Eles lhe pediram para Paulo participar com eles dos rituais de purificação, pagando as despesas deles para raparem as cabeças. Refere-se ao voto de nazireu (Nm 6.1-21), durante o qual o devoto deixava o cabelo crescer; terminado o período, a pessoa que havia feito o voto raspava o cabelo e dedicava-o a Deus, queimando-o em seguida juntamente com o sacrifício pacifico (Nm 6.18).
Paulo pagou as despesas desse procedimento para quatro pessoas, além de tê-las acompanhado para fazer o sacrifício junto ao sacerdote e participado dos rituais de purificação. Ao fazer isso, Paulo demonstrou publicamente que era um judeu obediente à lei.
Judeus efésios haviam visto Paulo acompanhado por Trófimo de Éfeso, que sabiam ser um cristão gentio, e suspeitaram que Paulo o houvesse levado para dentro da área do templo, onde os gentios não podiam entrar.
Porém, Paulo havia estado ali com quatro homens não identificados (vs. 23-26), fazendo com que os judeus de Éfeso presumissem que esses homens eram os cristãos gentios que haviam acompanhado Paulo até Jerusalém.
O tumulto começou quando alguns judeus da Província da Ásia viram Paulo no templo e agitaram a multidão e o agarraram gritando aos israelitas para ajudá-los, pois tinham encontrado o homem responsável por ensinar a todos em toda parte contra o povo judeu, contra a lei e contra aquele lugar. Além disso, ele fez entrar gregos no templo e profanou aquele santo lugar – 28. Na verdade, era presunção deles por terem visto Paulo com Trófimo e terem pensado que ele o tinha introduzido no templo.
Por conta disso, toda a cidade ficou alvoroçada, e juntou-se uma multidão. Agarraram Paulo, arrastaram-no para fora do templo, e imediatamente as portas foram fechadas. Eles tentaram matá-lo e só não lograram êxito porque chegaram notícias ao comandante das tropas romanas de que toda a cidade de Jerusalém estava em tumulto.
Ele reuniu imediatamente alguns oficiais e soldados, e com eles correu para o meio da multidão. Quando viram o comandante e os seus soldados, pararam de espancar Paulo.
O comandante chegou, prendeu-o e ordenou que ele fosse amarrado com duas correntes. Então perguntou quem era ele e o que tinha feito.
Alguns da multidão gritavam uma coisa, outros gritavam outra; não conseguindo saber ao certo o que havia acontecido, por causa do tumulto, o comandante ordenou que Paulo fosse levado para a fortaleza.
Quando chegou às escadas, a violência do povo era tão grande que ele precisou ser carregado pelos soldados.
A multidão que o seguia continuava gritando: "Acaba com ele! "
Quando os soldados estavam para introduzir Paulo na fortaleza, ele perguntou ao comandante: "Posso dizer-te algo? " "Você fala grego? ", perguntou ele. (21:32-37).
O comandante ficou surpreso ao perceber que Paulo era fluente em grego, pois ele havia pensado que o apóstolo fosse um judeu insurrecionista do Egito que três anos atrás havia aparecido por ali dizendo ser um profeta e tinha levado 4.000 sicários para o deserto. (Josefo, Guerras dos Judeus, 2.261-263).
O termo “sicários” (ARA) vem do grego sikarios, que significa "assassinos" ou "homens da adaga"; eram judeus nacionalistas fanáticos. Na NVI o termo está traduzido como “assassinos”.
Paulo responde que ele era um judeu, da cidade de Tarso, cidade importante da Cicília e queria falar ao povo. Paulo pediu silêncio à multidão e está parou para ouvi-lo em língua hebraica, ou talvez em aramaico, a língua comum falada pelos judeus da Palestina, embora os sacerdotes e particularmente os levitas conhecessem bem o hebraico. Por outro lado, o grego era a língua comum dos romanos e do mundo Mediterrâneo.
At 21:1 Depois de nos apartarmos,
fizemo-nos à vela e, correndo em direitura,
chegamos a Cós;
no dia seguinte,
a Rodes, e dali, a Pátara.
At 21:2 Achando um navio que ia para a Fenícia,
embarcamos nele, seguindo viagem.
At 21:3 Quando Chipre já estava à vista, deixando-a à esquerda,
navegamos para a Síria e chegamos a Tiro;
pois o navio devia ser descarregado ali.
At 21:4 Encontrando os discípulos,
permanecemos lá durante sete dias;
e eles, movidos pelo Espírito,
recomendavam a Paulo que não fosse a Jerusalém.
At 21:5 Passados aqueles dias, tendo-nos retirado, prosseguimos viagem,
acompanhados por todos, cada um com sua mulher e filhos,
até fora da cidade;
ajoelhados na praia,
oramos.
At 21:6 E, despedindo-nos uns dos outros,
então, embarcamos;
e eles voltaram para casa.
At 21:7 Quanto a nós, concluindo a viagem de Tiro,
chegamos a Ptolemaida,
onde saudamos os irmãos, passando um dia com eles.
At 21:8 No dia seguinte,
partimos e fomos para Cesareia; e, entrando na casa de Filipe,
o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.
At 21:9 Tinha este quatro filhas donzelas,
que profetizavam.
At 21:10 Demorando-nos ali alguns dias,
desceu da Judéia um profeta chamado Ágabo;
At 21:11 e, vindo ter conosco,
tomando o cinto de Paulo,
ligando com ele os próprios pés e mãos, declarou:
Isto diz o Espírito Santo:
Assim os judeus, em Jerusalém,
farão ao dono deste cinto
e o entregarão nas mãos dos gentios.
At 21:12 Quando ouvimos estas palavras,
tanto nós como os daquele lugar,
rogamos a Paulo
que não subisse a Jerusalém.
At 21:13 Então, ele respondeu:
Que fazeis chorando e quebrantando-me o coração?
Pois estou pronto não só para ser preso,
mas até para morrer em Jerusalém
pelo nome do Senhor Jesus.
At 21:14 Como, porém, não o persuadimos,
conformados, dissemos:
Faça-se a vontade do Senhor!
At 21:15 Passados aqueles dias,
tendo feito os preparativos, subimos para Jerusalém;
At 21:16 e alguns dos discípulos também vieram de Cesareia conosco,
trazendo consigo Mnasom, natural de Chipre,
velho discípulo, com quem nos deveríamos hospedar.
At 21:17 Tendo nós chegado a Jerusalém,
os irmãos nos receberam com alegria.
At 21:18 No dia seguinte,
Paulo foi conosco encontrar-se com Tiago,
e todos os presbíteros se reuniram.
At 21:19 E, tendo-os saudado,
contou minuciosamente
o que Deus fizera entre os gentios por seu ministério.
At 21:20 Ouvindo-o,
deram eles glória a Deus
e lhe disseram:
Bem vês, irmão, quantas dezenas de milhares
há entre os judeus que creram,
e todos são zelosos da lei;
At 21:21 e foram informados a teu respeito
que ensinas todos os judeus entre os gentios
a apostatarem de Moisés, dizendo-lhes
que não devem circuncidar os filhos,
nem andar segundo os costumes da lei.
At 21:22 Que se há de fazer, pois?
Certamente saberão da tua chegada.
At 21:23 Faze, portanto, o que te vamos dizer:
estão entre nós quatro homens que,
voluntariamente, aceitaram voto;
At 21:24 toma-os,
purifica-te com eles
e faze a despesa necessária
para que raspem a cabeça;
e saberão todos que não é verdade
o que se diz a teu respeito;
e que, pelo contrário, andas também,
tu mesmo, guardando a lei.
At 21:25 Quanto aos gentios que creram,
 já lhes transmitimos decisões para que
se abstenham das coisas sacrificadas
a ídolos,
do sangue, da carne de animais sufocados
e das relações sexuais ilícitas.
At 21:26 Então, Paulo, tomando aqueles homens,
no dia seguinte, tendo-se purificado com eles,
entrou no templo, acertando o cumprimento
dos dias da purificação,
até que se fizesse a oferta em favor de cada um deles.
At 21:27 Quando já estavam por findar os sete dias,
os judeus vindos da Ásia, tendo visto Paulo
no templo,
alvoroçaram todo o povo e o agarraram,
At 21:28 gritando:
Israelitas, socorro!
Este é o homem que por toda parte ensina
todos a serem
contra o povo,
contra a lei
e contra este lugar;
ainda mais, introduziu até gregos no templo
e profanou este recinto sagrado.
At 21:29 Pois, antes, tinham visto Trófimo, o efésio,
em sua companhia na cidade
e julgavam que Paulo o introduzira no templo.
At 21:30 Agitou-se toda a cidade,
havendo concorrência do povo;
e, agarrando a Paulo, arrastaram-no para fora do templo,
e imediatamente foram fechadas as portas.
At 21:31 Procurando eles matá-lo,
chegou ao conhecimento do comandante da força
que toda a Jerusalém estava amotinada.
At 21:32 Então, este, levando logo soldados e centuriões,
correu para o meio do povo.
Ao verem chegar o comandante e os soldados,
cessaram de espancar Paulo.
At 21:33 Aproximando-se o comandante,
apoderou-se de Paulo
e ordenou que fosse acorrentado com duas cadeias,
perguntando quem era
e o que havia feito.
At 21:34 Na multidão,
uns gritavam de um modo;
outros, de outro;
não podendo ele, porém, saber a verdade
por causa do tumulto,
ordenou que Paulo
fosse recolhido à fortaleza.
At 21:35 Ao chegar às escadas,
foi preciso que os soldados o carregassem,
por causa da violência da multidão,
At 21:36 pois a massa de povo o seguia gritando:
Mata-o!
At 21:37 E, quando Paulo ia sendo recolhido à fortaleza, disse ao comandante:
É-me permitido dizer-te alguma coisa?
Respondeu ele: Sabes o grego?
At 21:38 Não és tu, porventura, o egípcio que, há tempos,
sublevou e conduziu ao deserto quatro mil sicários?
At 21:39 Respondeu-lhe Paulo:
Eu sou judeu, natural de Tarso,
cidade não insignificante da Cilícia;
e rogo-te que me permitas falar ao povo.
At 21:40 Obtida a permissão,
Paulo, em pé na escada,
fez com a mão sinal ao povo.
Fez-se grande silêncio,
e ele falou em língua hebraica, dizendo:
É desse jeito que vejo: Paulo (representando aqui também todos os crentes) com a palavra da vida querendo gerar a vida, mas tendo que lutar correndo riscos em todo momento porque alguns judeus invejosos e de corações empedernidos tem poder com a multidão para lhes conduzirem pela morte e pelo pecado.
Por que estes que se opõem não são destruídos? Por que têm poder assim de manipulação da opinião sobre as multidões? Por que o mal parece triunfar e a multidão dos que creem parece sempre menor em toda parte? Eu ainda preciso buscar muito o Senhor!
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.