Em nossa leitura, nos encontramos
aqui, na terceira e última parte “III”, na seção “B” – a última -, na subseção
“4”, no capítulo 46. O livro de Ezequiel é composto de 48 capítulos.
Ressaltamos que já vimos:
·Os
oráculos de advertência sobre a destruição de Jerusalém (caps. 1-24) – preocupação
do profeta com o passado e com o presente de Jerusalém.
·Uma
seção de oráculos contra outras nações (caps. 25-32) – com foco na destruição
de outras nações.
E agora, estamos vendo a terceira e última
parte de nossa divisão proposta para o livro de Ezequiel (com foco nas futuras
bênçãos de restauração que Judá gozaria após o exílio).
4. Os ministros sagrados (44.1-46.24) - continuação.
Como já enfatizamos, estamos vendo, até o
capítulo 46, a visão de Ezequiel sobre os ministros sagrados que deveriam
orientar o povo de Deus gloriosamente restaurado.
Seguindo a divisão proposta da BEG,
dividimos essa subseção “4” em três partes principais: a. O príncipe, os levitas
e os sacerdotes (44.1-31) – já vimos;
b. A repartição das áreas sagradas da terra (45.1-12) – já vimos; e, c. As ofertas e dias santificados com os quais
estavam profundamente envolvidos (45.13-46.24) - concluiremos agora.
c. As ofertas e dias santificados com os quais estavam profundamente
envolvidos (45.13-46.24) - continuação.
Do vs. 13, do capítulo anterior, até o
término deste capítulo, vs. 24, estamos vendo as ofertas e os dias
santificados. Ezequiel previu os papeis essenciais que os líderes sagrados
deveriam desempenhar em Jerusalém.
Dos versos 1 ao 8, veremos instruções
relacionadas aos sábados e às festas da Lua Nova e do 9 em diante, até ao 24,
veremos, instruções referentes às ofertas.
Conforme a BEG, em dias de solenidade e
festa, o príncipe tinha permissão para ir até o limiar da porta leste do átrio
interior; nos outros dias ele entrava e saia no meio do povo (vs. 9-10), a não
ser que estivesse fazendo uma oferta voluntária (vs.12).
O príncipe também tinha privilégios
especiais com referência à porta leste do átrio exterior (44.1,3). De sua
posição privilegiada no limiar da porta interior, o príncipe teria uma visão
perfeita das ações que se desenrolavam no átrio interior e no grande altar;
entretanto, ele não podia ir além desse ponto, uma vez que a entrada no átrio
interior era restrita aos sacerdotes e levitas.
As especificações para a oferta do
holocausto – vs. 4 – que o príncipe deveria trazer ao Senhor no dia de sábado, diferem
das prescritas para as ofertas do sábado em Nm 28.9, onde são exigidos dois
cordeiros, mas nenhum carneiro.
Já no vs. 5, que diz que a oferta de
manjares deve ser de um efa, veremos que de acordo com Nm 28.9, a oferta de
flor de farinha no sábado era de dois décimos de um efa. Novamente Ezequiel
funcionou como uma espécie de segundo Moisés e deu à futura nação uma
legislação cerimonial. Confira 45.18-25; 43.10,12.
Também com relação à festa da Lua Nova, no
primeiro dia do mês lunar, as especificações para essa oferta novamente diferem
da legislação anterior (Nm 28.11), a qual exigia dois novilhos, um carneiro e
sete cordeiros machos.
E ainda no vs. 7, da oferta de manjares,
teremos um novo contraste com Nm 28.12.
Nessa visão de Ezequiel desse Israel ideal,
quando o povo da terra deveria vir perante o Senhor nas festas fixas, com tanta
gente adorando regularmente no templo, seria necessário um controle da multidão
para assegurar um movimento ordeiro.
Principalmente porque Deus deveria ser
cultuado em Israel todos os dias (vs. 13-15), manhã após manhã e não como antes
em que a maior parte das legislações anteriores estipulava oferendas em dias
determinados do calendário litúrgico do Antigo Testamento. Essas estipulações
para ofertas diárias também diferem das práticas anteriores (Nm 28.3-8; 2R5
16.15: 1 Cr 16.40; 2Cr 13.11; 31.3).
Percebe-se em Ezequiel uma consideração
pela restauração da lei davídica – vs. 16; 43.10,12; 45.18-25. No verso 17, ele
fala do ano da liberdade – uma preocupação com o Ano do Jubileu - muito
provavelmente uma referência ao Ano do Jubileu (Lv 25.8-17; 27.24; Is 61.1-2).
Podemos perceber, pelo texto do verso 20,
que o culto do Antigo Testamento combinava sacrifício e oração com refeição e
atividade social. Essas regulamentações especificavam o local onde os levitas
deveriam preparar as ofertas para a refeição sacrifical que seria comida pelos
adoradores.
Ez 46:1 Assim diz o Senhor Deus:
A porta do
átrio interior, que dá para o oriente,
estará
fechada durante os seis dias que são de trabalho;
mas no dia de
sábado ela se abrirá;
também
no dia da lua nova se abrirá.
Ez 46:2 E o
príncipe entrará pelo caminho do vestíbulo da porta,
por
fora, e ficará parado junto da ombreira da porta,
enquanto
os sacerdotes ofereçam
o
holocausto e as ofertas pacíficas dele;
e
ele adorará junto ao limiar da porta.
Então
sairá; mas a porta não se fechará até a tarde.
Ez 46:3 E o
povo da terra adorará à entrada da mesma porta,
nos
sábados e nas luas novas, diante do Senhor.
Ez 46:4 E o
holocausto que o príncipe oferecer ao Senhor
será,
no dia de sábado,
seis
cordeiros sem mancha
e
um carneiro sem mancha;
Ez
46:5 e a oferta de cereais será
uma
efa para o carneiro;
e para o
cordeiro,
a
oferta de cereais será o que puder dar,
com um him de
azeite para cada efa.
Ez 46:6 Mas
no dia da lua nova será um bezerro sem mancha,
e
seis cordeiros e um carneiro; eles serão sem mancha.
Ez 46:7
Também ele proverá, por oferta de cereais,
uma
efa para o novilho e uma efa para o carneiro,
e
para os cordeiros o que puder,
com
um him de azeite para cada efa.
Ez 46:8
Quando entrar o príncipe,
entrará
pelo caminho do vestíbulo da porta,
e
sairá pelo mesmo caminho.
Ez 46:9 Mas,
quando vier o povo da terra perante o Senhor
nas
festas fixas, aquele que entrar pelo caminho
da
porta do norte, para adorar,
sairá
pelo caminho da porta do sul;
e aquele que
entrar pelo caminho da porta do sul,
sairá
pelo caminho da porta do norte.
Não
tornará pelo caminho da porta pela qual entrou,
mas
sairá seguindo para a sua frente.
Ez 46:10 Ao
entrarem eles, o príncipe entrará no meio deles;
e,
saindo eles, sairão juntos.
Ez 46:11 Nas
solenidades, inclusive nas festas fixas,
a
oferta de cereais será uma efa para um novilho,
e
uma efa para um carneiro,
mas
para os cordeiros será o que se puder dar;
e
de azeite um him para cada efa.
Ez 46:12
Quando o príncipe prover uma oferta voluntária,
holocausto,
ou ofertas pacíficas, como uma oferta voluntária
ao
Senhor, abrir-se-lhe-á a porta que
dá
para o oriente,
e oferecerá o
seu holocausto
e as suas
ofertas pacíficas,
como
houver feito no dia de sábado.
Então
sairá e, depois de ele ter saído, fechar-se-á a porta.
Ez 46:13
Proverá ele um cordeiro de um ano, sem mancha,
em
holocausto ao Senhor cada dia;
de
manhã em manhã o proverá.
Ez 46:14
Juntamente com ele proverá de manhã em manhã
uma
oferta de cereais, a sexta parte duma
efa
de flor de farinha, com a terça parte de um him
de
azeite para umedecê-la,
por
oferta de cereais ao Senhor, continuamente,
por
estatuto perpétuo.
Ez 46:15
Assim se proverão o cordeiro, a oferta de cereais,
e
o azeite, de manhã em manhã, em holocausto contínuo.
Ez 46:16 Assim diz o Senhor Deus:
Se o príncipe
der um presente a algum de seus filhos,
é
herança deste, pertencerá a seus filhos;
será
possessão deles por herança.
Ez 46:17 Se,
porém, der um presente da sua herança
a
algum dos seus servos, será deste até o ano da liberdade;
então
tornará para o príncipe;
pois
quanto à herança, será ela para seus filhos.
Ez 46:18 O
príncipe não tomará nada da herança do povo
para
o esbulhar da sua possessão;
da sua
própria possessão deixará herança a seus filhos,
para
que o meu povo não seja espalhado,
cada
um da sua possessão.
Ez 46:19
Então me introduziu pela entrada que estava
ao
lado da porta nas câmaras santas para os sacerdotes,
que
olhavam para o norte;
e eis que ali
havia um lugar por detrás,
para
a banda do ocidente.
Ez 46:20 E ele me disse:
Este é o
lugar onde os sacerdotes cozerão a oferta pela culpa,
e
a oferta pelo pecado, e onde assarão a oferta de cereais,
para
que não as tragam ao átrio exterior,
e
assim transmitam a santidade ao povo.
Ez 46:21
Então me levou para fora, para o átrio exterior,
e
me fez passar pelos quatro cantos do átrio;
e
eis que em cada canto do átrio havia um átrio.
Ez 46:22 Nos
quatro cantos do átrio havia átrios fechados,
de
quarenta côvados de comprimento
e
de trinta de largura;
estes quatro
cantos tinham a mesma medida.
Ez 46:23 E
neles havia por dentro uma série de projeções ao redor;
e
havia lugares para cozer,
construídos
por baixo delas ao redor.
Ez 46:24 Então me disse:
Estas são as
cozinhas,
onde
os ministros da casa cozerão o sacrifício do povo.
O objetivo do sacerdote com o cozimento das
ofertas pela culpa e pelo pecado e com o processo de assar a oferta de cereal,
que deveriam ser levadas para o pátio externo, era a consagração do povo.
Todos os que ministravam no templo deveriam
cozinha os sacrifícios do povo em saliências de pedras, com lugares para o fogo
construídos em toda a sua volta debaixo da saliência que ficava em volta de
cada um dos quatro pátios, pelo lado de dentro.
Considerando o objetivo do sacerdote “consagração
do povo” ou “santificação do povo” – vs. 20 - em nosso estudo e reflexão deste
dia, deparamo-nos com um texto interessante ao qual compartilho parte dele, a
seguir.
1) Profetas, Sacerdotes e Reis no Antigo Testamento[1]
Havia no Antigo Testamento
três ofícios principais, três classes de pessoas que exerciam funções
diferentes na nação teocrática de Israel. Eram eles: os profetas, os sacerdotes
e os reis.
Profeta–
era a boca de Deus ao povo (ex. Êxodo 7.1; 20.18-19), aquele que atuava como mediador entre Deus e
o povo, proclamando a vontade e o caráter de Deus ao Seu povo.
Sacerdote– era a boca do povo diante de Deus:
·Representava
o povo diante de Deus e isso ficava claro em suas vestes (Êx. 28.9, 17-21, 29).
·Consultava
a Deus quando o povo tinha dúvidas (Êx 28.30; Lv 8.8), bem como agia como juiz
representante de Deus (Nm 5.21-22).
·Usava
uma espécie de tiara com a inscrição santidade ao Senhor (Êx 28.36, 39.30).
·Dependia
da ação do Espírito Santo para desempenhar seu ofício (Êx. 28.41; 29.7).
·Precisava
ser puro por meio dos sacrifícios que fazia por si mesmo antes de atuar pelo
povo (Êx 29.10, Lv 16.11).
Rei– o ofício real envolvia o governo da nação diante de
Deus e conforme às suas leis.
Os profetas,
sacerdotes e reis do Antigo Testamento tinham seus ministérios completamente
vinculados à Lei:
·O profeta
a pregava.
·O sacerdote
a aplicava pessoal e especificamente.
·O rei
a fazia cumprir nacionalmente.
2) Jesus
Cristo como Profeta, Sacerdote, e Rei
João Calvino popularizou a noção de Cristo como aquele que cumpre
os três ofícios do Antigo Testamento (Institutas II.15). Desde então, muito
outros têm escrito sobre o assunto. Deve-se notar a priori o nome Cristo. Este
nome significa literalmente ungido, exatamente o ato que unia os três ofícios
do AT.
Os catecismos de Westminster
(BCW e CMW) nos ajudam a entender como Cristo desempenhou os três ofícios:
·BCW – P. 23. Que
funções exerce Cristo como nosso Redentor?
R.
Cristo, como nosso Redentor, exerce as funções de profeta, sacerdote e rei,
tanto no seu estado de humilhação como no de exaltação. Ref. At 3.22; Hb 5.5-6;
Sl 2.6; Jo 1.49.
·CMW – 42. Por que o nosso
Mediador foi chamado Cristo?
O
nosso Mediador foi chamado Cristo porque foi, acima de toda a medida, ungido
com o Espírito Santo; e assim separado e plenamente revestido com toda
autoridade e poder para exercer os ofícios de profeta, sacerdote, e rei de sua
igreja, tanto no estado de sua humilhação, como no de sua exaltação. Sl 2.6; Mt
28.18-20; Lc 4:14,18,19,21; Jo 3:34; At. 3:22; Hb 4:14,15;5:5,6; Ap
19:16; Is 9:6.
·CMW – 43. Como exerce Cristo
o ofício de profeta?
Cristo
exerce o ofício de profeta, revelando à igreja, em todos os tempos, pelo seu
Espírito e Palavra, por diversos modos de administração, toda a vontade de
Deus, em todas as coisas concernentes à sua edificação e salvação. Jo
1:1,4,18;20:31; II Pe 1:21; II Co 2:9,10; Ef 4:11-13. [Mateus é um dos livros
bíblicos que mostra de maneira mais completa o Jesus Cristo como profeta]
·CMW – 44. Como Cristo exerce
o ofício de sacerdote?
Cristo
exerce o ofício de sacerdote, oferecendo-se a si mesmo uma vez em sacrifício,
sem mácula a Deus, para ser a propiciação pelos pecados do seu povo, e fazer
contínua intercessão por esse mesmo povo. Hb 2:17;7:25;9:14,28. [Hebreus é o
livro mais claro em mostrar o sacerdócio perfeito de Jesus]
“No
Antigo Testamento, os sacerdotes eram designados por Deus para oferecer
sacrifícios. Eles também ofereciam orações e louvores a Deus em favor do povo.
Ao agir assim “santificavam” as pessoas, ou tornavam-nas aceitáveis à presença
de Deus, se bem que de forma limitada no período do AT. No Novo Testamento,
Jesus tornou-se o nosso grande sumo-sacerdote. Esse tema é abordado na carta
aos Hebreus”. (GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática, 1999, p. 525)
·CMW – 45. Como Cristo exerce
o ofício de rei?
Cristo
exerce o ofício de rei, chamando do mundo um povo para si, dando-lhe oficiais,
leis e disciplinas para visivelmente o governar; concedendo a graça salvadora
aos seus eleitos; recompensando sua obediência e corrigindo-os em consequência de seus pecados;
preservando-os e sustentando-os em todas as suas tentações e sofrimentos;
restringindo e subjugando todos os seus inimigos, e poderosamente ordenando
todas as coisas para a sua própria glória e para o bem de seu povo; e também
tomando vingança contra os que não conhecem a Deus nem obedecem ao Evangelho. Sl 2:9; Is 55:5; Mt
18:17,18;25:34-36;28:19, 20; Jo 10:16,27; At 5:31; 12:17; 18:9,10; Rm
2:7;14:11;8:28,35-39; I Co 5:4,5; 12:9, 10, 28; 15:25; II Co 12:9,10; Ef
4:11,12; I Tm 5:20; Tt 3:10; II Ts 1:8; 22:12; Cl 1:18; Hb 12:6,7; Ap
3:19. [O reinado de Cristo pode ser visto de forma gloriosa em
Apocalipse]
3) O Cristão como Profeta, Sacerdote e Rei
Somos convocados por Deus para seguir os passos de Jesus Cristo
(João 13.15; 1Pe 2.21; 1Jo 2.6),
sempre em favor do povo e para o povo, levando-se em conta Deus e suas leis:
Como Profeta– o profeta fala ou prega a palavra de Deus.
Ele é o arauto do Rei. Somos chamados para exercer o papel de boca de Deus
dentro e fora da Igreja. Profeta é aquele que anuncia a Lei (vontade,
instrução) de Deus ao povo ou pessoalmente. Portanto, como profetas, devemos levar:
üConhecimentode Deus aos que não o tem (Atos 17.16-33).
üMensagemde arrependimento aos
pecadores, em público ou particular (Mateus 18.15, Atos 2.38; 3.19).
üPalavrasde ânimo e esperança aos
desanimados e fracos (1Ts 4.18; 5.14).
Como Sacerdote– O sacerdote sacrificava em favor do povo para Deus. Ele é a boca do povo diante de Deus!
Como Rei–Dentre os principais
objetivos de Deus na criação do homem estava o dominar sobre terra, mar e ar
(Gênesis 1.28). Esse domínio foi perdido pelo homem na Queda, mas em Cristo, há
a possibilidade de novamente exercermos nosso papel.
Devemos, portanto, lembrar
que os reis tinham função de governar, preservar e fazer justiça nos parâmetros
da Lei de Moisés, assim, nós, em todos os contextos em que Deus nos coloca em
posição de governo (lar, igreja, trabalho, sociedade) devemos nos lembrar que
somos os seus “gerentes” (como Adão) fazendo para a glória de Deus.
Ainda como Adão, também
somos chamados para cultivar e guardar a Criação de Deus (Gn 2.15: Ecologia
Cristã). Temos sido colocados sobre o pouco, sejamos fiéis e receberemos muito
(Mt 25.14-30). Em Cristo estamos assentados nos lugares celestiais (Ef 2.6). E
assim como o reinado de Cristo, patente na igreja, mas escondido no universo,
se tornará patente em sua vinda, o nosso papel de reis também será evidenciado
para todos os olhos (Ap 22.5, 3.21 e 1Coríntios 6.2-3).
Que Deus faça de nós, verdadeiros profetas, sacerdotes e reis,
seguindo os passos do nosso Mestre e Senhor Jesus.
Fique à vontade para tecer seus comentários. No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 : devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
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2 comentários:
Que Deus dobre seu animo, lembrando que a nossa obra no Senhor nunca é em vão, a paz do Senhor.
Ótimo estudo :)
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.